Tortura
A dor da ausência é algo que muitas vezes nos tira o sossego, tortura e atormenta... Mas que depois passa… Na verdade, talvez nunca passe, nós nos acostumamos a conviver com ela e com o tempo, se transforma em apenas mais um sentimento.
Quão belo é o maior sentimento que, em pleno sacrifício ou tortura, não falha.
Pode ser Amor, mais as vezes o amargo do ódio não pestana em ocasião alguma.
Chuva ácida
Cadê o sol?
E por que me tortura
me dando dias de chuva?
Vamos! Ilumine meu dia!
Por que não aparece,ó sol?
Cada vez mais me resfria...
Que acumula e acumula.
Apareça sol! Apareça!
Ah! Apareceu afinal...
O que aconteceu?
O amor não mata, ele apenas tortura, começa com sorrisos e promessas e acaba com lágrimas e mentiras imundas.
As respostas deveriam ser sempre sim sim e não não, pois a ausência da reposta é como tortura aos que a esperam.
É simples explicar por que a formação da leitura incutiu categorias como a tortura e negação do prazer.
Como o avesso do tolo é o crítico, criou-se o teorema imperfeito de quem lê sabe das coisas (...).
Com base nesse raciocínio torto, ler tem que servir para alguma coisa, o que exclui da conversa umas tantas obras da literatura universal, cujo maior mérito é justamente não servir para nada (...).
Mesmo assim, a relação íntima entre leitura e ócio, leitura e desejo e leitura e prazer permanece como um problema clássico, cuja raíz longínqua parece ser o próprio pecado original.
E o que fazer dessa imensa solidão
A qual dilacera meu coração
E que aos poucos tortura
Mais e mais meu pobre coração.
Saudade, saudade boa ou ruim.
Só quero que ela saia de mim
Vivo na tortura intensa de tentar
Esquecer esse amor que parece não ter fim.
Ô saudade dos velhos tempos,
Do tempo em que a gente apenas conversava
Sobre a vida e que as horas logo se passavam.
E depois íamos embora com o sorriso no rosto
E alegres por ter se visto um ao outro.
È o jeito esquecer, tomamos rumos diferentes.
Cada qual com um par pelo menos mais decente.
Esse foi nosso triste fim!