Torre
..minha visao de Pisa, nao è posar e provar minha força e valentia esperando que a "torre" caia... e sim dar "asas" que a sustente...by ML
O modelo de uma vidinha sem tempero,
na qual a janela da torre a qual estou aprisionada
fica muito longe do chão,
não combina com meu eu atual.
Quebrei as trancas imaginárias
e fugi para minha felicidade.
E... Adivinha quem foi a companhia?
Quer uma dica?
Não é o principe
Por mais alta que seja a torre, se não estiver fundada na verdade, eventualmente cairá. E sua ruína repercutirá mais que o seu sucesso.
Tenho dias em que sou pega pela síndrome do conto de fadas,quero ficar presa na torre do castelo e esperar pacientemente o príncipe me salvar. E quando eu percebo que isso não acontece,eu sento e choro.
Salve-me de algo que ainda não sei. Mas é preciso um alerta: Estou encima da torre, onde ao mesmo tempo sou o dragão e a princesa. Resgate-me de mim mesma, e devolva à minha pessoa o que é dela por direito - Eu!
Rangendo, Rangendo; a torre dos pecados purificados
como a luz, ela passará através deste mundo.
Balançando, balançando; a torre em nossa espinha.
aqueles que cairão seremos nós, ou o céu?
A elite, no alto da sua torre, bem lá longe na sua cobertura de luxo, não sabe o que o pobre coitado do brasileiro passa.
Depois da Torre de Babel entender as criaturas é balela. Atrás de um “estou bem”, pode se esconder uma verdade absoluta ou uma grande mentira. Mas entender para que?
MUDANÇAS NECESSÁRIAS
Me lembro de uma construção antiga em tons de cinza onde havia na torre três pirâmides sendo igualmente parecidas, apenas uma pequena diferença na pirâmide da ponta, pois estava visivelmente danificada, talvez por estar em um local de difícil acesso ou por fugir um pouco do método padrão das demais. Deixando bem claro que sermos metodistas nao nos torna uma pessoa mais organizada ou alguém mais inteligente, eu vejo simplesmente uma pessoa com medo de se arriscar, arriscar a ganhar ou perder sentimentos que a vida nos oferece, e se refugiam na mesmice de serem o que sao sempre.
Águia de binóculos
Torre diz para Raposa velha e Águia de binóculos:
A missão é a seguinte:
Águia de binóculos esteja pronta para guerra daqui a uma hora, pois Raposa velha irá lhe buscar.
Águia de binóculos diz:
Ok.
Após uma hora...
Raposa velha diz para Torre:
Águia de binóculos não esta pronta, qual o procedimento a seguir.
Torre diz:
Nova missão Raposa velha:
Esqueça Águia de binóculos.
Pegue a ponto trinta e vá matar as andorinhas que estão no céu.
Raposa velha diz:
Ok.
Nunca demore para estar pronta, afinal o dedo sempre está no gatilho, e o que não faltam são andorinhas no céu.
Se há possibilidade de ver tudo do alto; de cima de uma torre, talvez, então suba. Acho incrível quando conseguimos nos desprender daquilo que nos limita. É uma forma de aprisionamento em que, infelizmente, muitos ainda se vêem.
Meu coração é uma torre de babel
Covardemente sempre a desabar
Mas se teus lábios eu pudesse então tocar
Eu esqueceria até o meu medo do céu
A TORRE - Almany Sol, 02/02/2014
Nessa alçada plataforma da vida
ninguém consegue ver a torre,
pois essa visão é tão urbana
que apaga as estrelas desse céu,
que nos envolve de luz farol.
Tudo tão errado, mas tão feliz,
pois todo mal será benéfico,
quando o desejo for mais forte.
Então todos andam nesse asfalto,
com o olhar fixo em um ecrã,
esquecendo que somos gente,
carentes de outras tantas gente.
Assim seguimos engolindo lixos,
viciados em tecnologias vãs,
que deturpam as consciências,
enquanto caem os sentimentos
de nosso tabuleiro de planos.
Existe em nós uma luz de glórias,
que contagia e nos permite viver.
Vamos celebrar tanta coisa boa
que a vida tem pra nos dar.
Sem esquecer que somos gente,
carente de tantas outras gentes!
Não importa o lado que você está,
o sol da vida é que te faz brilhar.
Portanto, celebremos todas as coisa boas
que a vida sempre tem pra nos dar.
O Senhor Jesus estava fazendo uma comparação, para mostrar as condições de segui-Lo. A torre é a vida de quem quer ser Seu discípulo. Antes de começar a construção de qualquer coisa que você queira com Deus, é necessário “sentar e calcular”, isto é, renunciar a tudo quanto tem. Sacrificar. Esse é o planejamento. Essa é a preparação. Isso é inteligência.
Se você quer construir sua vida com Deus, primeiro se assenta para verificar se já renunciou a tudo quanto tem, inclusive sua vida e sua tendência a depender dos outros e dos recursos deste mundo. Caso contrário, não vai conseguir concluir, não vai conseguir desenvolver sua vida e manter sua salvação até o fim. No Reino de Deus, o sacrifício é o meio para concluir aquilo que se pretende construir.
Graças a Deus, o bispo Macedo não interpretava errado esse versículo. Se ele fosse sentar e calcular da forma como o mundo entende, o Templo jamais teria saído do papel. A construção começou humanamente sem recursos para a conclusão, e fomos suprindo com o passar do tempo. Mas desde o início havia os meios para concluir – por causa da renúncia de tudo. A obra foi fundamentada no sacrifício, cresceu no sacrifício e foi concluída com o sacrifício.
Não se preocupe com suas condições humanas. Não pense que você não vai ser ninguém por não ter estudo, por não ter diplomas, por não ter dinheiro, por sua idade, pela cor de sua pele, por sua capacidade física. No Reino de Deus, a condição é o sacrifício. Depois que você planejou, isto é, depois que você sacrificou, então, toma atitude em cima do que você crê. O Senhor Jesus não poderia ter deixado isso mais claro.
O evangelho das portas largas leva direto ao inferno. O Caminho que nos foi proposto seguir é estreito, de sacrifício após sacrifício. É um caminho de textos duros, inteiros, que nem sempre agradam nossa alma, mas trazem vida ao nosso espírito. Jesus não disse: “todo aquele que dentre vós não renuncia a algumas coisas que tem”. Ele disse: “todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem”. E os religiosos que acharem isso ruim, reclamem com quem escreveu a Bíblia. A realidade da verdadeira fé cristã está bem clara. Quem se diz discípulo de Cristo, mas foge do sacrifício, está enganando a si mesmo.
O homem, tentando negar a sua vocação, construiu uma Torre chamada Babel (Confusão - hebraico) na forma de uma Zigurate, que era uma escada de acesso ao "céu". Deus por sua vez diversificou as línguas, gerando conflito e desmoronando os planos do homem. Jesus construiu uma Torre, só que do céu até a Terra, vindo à humanidade e reconstruindo a vocação do homem. E as línguas que foram motivo de confusão um dia, no Pentecostes, foram motivo da unidade entre o Eterno e o Homem.
"Não se esqueças;sois tão bela.
És torre, rainha,
Guardada em um coração.
Não se canses. De fazer-se bela.
Da beleza que se tem.
És essa beleza que encanta.
És sua beleza que faz bem."
marcos fereS
Cai a noite tristonha sem fim
Sobre sorriso suave esplendor Quando o sino toca no alto da torre Dando badaladas de saudades do amor
No sereno da madrugada relembro teu encanto Corria para teus braços Debruçava no colo com soluço de menina
Via em teu peito brotar a esperança Transformado em menino corriam os pensamentos Via sua alma dolorida O tempo laçava dando o nó da vida Enterrado como a árvore antiga com seus galhos Quase sem vida
Pedia ao vento para ser mais forte Lançar sem piedade o encanto da magia Buscar o sorriso vai levar o soluço Roubar teus pensamentos Transformando em alma minha
Cada vez que me prendo em teus braços Escuto tua voz e vejo-me em teus olhos Enlouquece-me a alma
Trago em minha alma tua pele tatuada Em meu peito Carregado de desejos Procuro e encontro o equilíbrio da água Que jorra em terra seca sem vida
O brilho da sensatez do inconsciente da mente Jorra a angustia da busca de mim mesma Ao acreditar que em mim encontrei O elo da noite
Busquei ao longe brilho oculto Sequestrei a alma e mostrei a terra Para o mundo Colocando a luz entre mim e meu sonho
passo meu tempo olhando O vento Que passa com o tempo O tempo que voa para longe O longe que é tão perto de mim
Em mim que ao longe ver a distância do perto Perto da saudade de meu peito Ouço as batidas do tambor no meu coração Jorra sangue pela terra do passado
Escorre no peito cansado a água cristalina Dentro de mim jorra a ansiedade
Que habita dentro de uma gota do sorriso ao encontro da primeira vez
Respiro o cheiro da pele da vida Como um lírio que repousa adormecido De um longo sono Dentro do sonho revivo o cheiro da vida Acordo com o cheiro de sonho Na pele do sono
Ainda me lembro dos sonhos Lembranças de estar onde nunca fui Saudades do que não aconteceu Acontecimentos que não foram vividos
Certeza que não volta mais Morrer para nascer novamente reviver O voo da gaivota sobre o arco-íris
Sentir o perfume de gardênia E deixar misturar com o aroma das plumas Do ar É triste perder o que não teve Chorar o que não viveu
No coração de mulher Bate a canção da sinfonia da saudade Vibra com emoção como nota da primeira Canção
Em tom suave Declamo em voz de anjo Em canção o canto triste em oração Declaro na emoção Na batida do coração com ausência Em sabor de mel sem fronteira
Quero voar outros mares Sem pressa de chegar Abri minha visão para derrubar barreira Sem medo de acordar Ouvir seus passos mansos no acorde da melodia De ser mulher
Saudade entrou Encontrou a desilusão Permaneceu no destino a punir Com punhal a cortar a intimidade da luz Em dia de sol vem o encontro da suave memória da canção Do verbo amar
Contemplei nos Alpes da ilusão Esperei em sonhos o retorno e chorei Sem querer voltar Busquei na memória o passado que não existiu Esperei o que não tinha As lágrimas cairão na face cansada A esperança morreu Na sepultura do desencanto permaneceu o sensato Na desilusão que permaneceu sem destino
Meu caminhar é repleto em flor Seu perfume exala odor Deixado o belo surgir em pedras No nascer do sol Deixo as pegadas cravadas em sonhos No futuro que espero no presente Em momento de reflexão recebo com gratidão A passagem da miragem do caminho Em torno da orla do tempo regresso na anciã Da primeira vez Rejuvenescida pelo amor respiro toda ternura Doada do beijo adormecido
Reencontro nas lembranças em retrospectiva do ontem Em delicadeza límpida no momento de pura vibração Levito em pensamento na fotoplastia da alma
O amor a Deus prepara em mim a voz do Pai Entre desencontro no mundo entrego em tuas mãos Sagrada de paz No coração do mundo encontra entre o elo do céu azul Na natureza vou buscar a mensagem do pai Encontro em mim paz do meu eu em oração Canto na voz dos anjos Entro em júbilo a meditar Com tempo permanece em mim a brisa mansa das Mãos guiadas pelo caminho da consciência de Deus
Sobrevivi, acordei, renasci Trago a paz comigo no encontro da tarde Com anoitecer Sonhar... é preciso procurar entre canção e poesia Decifrar o encanto do astro lunar
Encostei nas sombras de meus pensamentos Em teus sonhos de menino moleque
No sorriso e gargalhada de sua alegria constante A pureza de tua alma alva e límpida do amor Quero bailar contigo nas ondas do vento Sentir o toque suave da brisa do amanhã
Ver o nascer do sol Entre os montes de solidão Correr contra o tempo Fazer chorar a alma no êxtase entre poesia No som da canção
Os dias foram contados As horas marcavam o encontro a cada segundo Do respirar do amor Se lançava sem medo de ser feliz
Sobreviverei às tempestades Olharei para o céu de minha alma Contarei cada estrela e cantarei louvor a ela Que o brilho de cada uma será o amor em forma de luz
Declaro meu amor no infinito Registro em folhas brancas do ontem que será Para sempre único
Declaro no claro da manhã Em branca e alva adocicada de seu mel Dos beijos transformados nas saudades em noite de luar
Relembro com ternura o sonho do passado Trago na mente ideias que plantei
Árvore que deu fruto Enfraquecido do vento com o sopro do destino Voou contra o tempo
Sem forças para renascer Enlouquecidos pelas sombras do amanhã Tentaste replantar por várias vezes
O passado não brotou O sonho não levou ficou com saudade no Coração do mortal que a vida não levou
Com os olhos gemido de lágrimas doridas Parti em regresso com apego à luz Busco a vida a navegar no horizonte Quero entender a natureza Falo à terra com suprema ânsia do âmago Em dor
Guardo no peito a luz do regresso Na direção do horizonte eterno
No gemido de lágrimas navego meus olhos Doloridos em direção ao infinito
Busco Deus no íntimo em apego a alma Em delírio ao paraíso
O acaso do descaso tem o cheiro sem sabor Vem o vento e traz consigo o destino A razão e a dor O tempo passa os dias voam Vem a gaivota a voar sem rumo no prumo do vento
Canta o tempo Assobia o vento Penetra no ouvido da terra virgem Cai a tarde vem repousar o cheiro do mar
Relembro a pintura de sua imagem estonteante Traz com sorriso de alma suave No primeiro dia tranquilo das marés Nasceu o suspiro unindo a esperança Recordando as noites nas réplicas das saudades
Não sou eu nas entrelinhas do papel Mas sou eu no papel a recordar Junto com o espírito envolto no véu em luz
A relembrar o doce que não provei O amargo que não senti Degusto em vida o sabor das lembranças
Agradeço com fluídos e vibração ao Trabalho em evolução da alma
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