Torre
Um quarto no meio da torre,
Um quarto escuro onde abriga uma princesa,
E essa Princesa tentava se libertar,
Mais suas tentativas
Tudo era muito frustante e
Houve momentos que de tão cansada
A Princesa queria desistir e jogar tudo pro ar
Tudo, até mesmo essa queria desistir de sua vida
Porque era muito difícil viver ali trancada
Em um belo dia uma irradiante luz começou a brilhar
A princesinha não sabia da onde vinha tana luz
Foi ai que ela descobriu que esta vinha do alto
Vinha e ficavas ali com ela,
Quanto mais a luz brilhava mais esperança
De Sair dali aumentavas, Foi onde Criou forças
Para Lutar de novo, e dessa vez contra tudo
Foi ai que ela descobriu que fora dali
Tinha um mundo incrível, e tudo ela foi aprendendo
Tudo tinha que reaprender e a descobrir quem
E o que ela realmente veio fazer neste Mundo.
Foi ai que ela descobriu que sua essência
Fazia dela a Mais especial, um ser muito amada
Pra chegar a essa conclusão ela sofreu muito
Quando Trancada naquela torre
Vivendo em seu mundinho
E sobretudo
Sem conhecer nada
e Sem se arriscar...
"TEMPUS PERDIDI" - O TEMPO PERDIDO
Levei a arquitetar, no meu passado,
Uma torre de sonhos e quimeras,
E lá dentro, na torre, como feras.
Prendi os meus desejos com cuidado.
Numa aureola de amor, inebriado,
Meu coração, perdeu-se, nessas eras,
Em Loiras fantasias, primaveras
Cheias de flor, num sonho embalsamado.
Um dia despertei; olhando o mundo,
Perdi a fantasia; diante de meus olhos
Havia um longo abismo negro e fundo.
E o meu olhar chorava! hoje sorri:
É que num roseiral transformo abrolhos;
Pasmado só - do tempo que perdi!
Coimbra, Portugal - 1907
Tocam os sinos da torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Mesmo na frente, marchando a compasso,
De fardas novas, vem o solidó.
Quando o regente lhe acena com o braço,
Logo o trombone faz popó, popó.
Olha os bombeiros, tão bem alinhados!
Que se houver fogo vai tudo num fole.
Trazem ao ombro brilhantes machados,
E os capacetes rebrilham ao sol.
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Olha os irmãos da nossa confraria!
Muito solenes nas opas vermelhas!
Ninguém supôs que nesta aldeia havia
Tantos bigodes e tais sobrancelhas!
Ai, que bonitos que vão os anjinhos!
Com que cuidado os vestiram em casa!
Um deles leva a coroa de espinhos.
E o mais pequeno perdeu uma asa!
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Pelas janelas, as mães e as filhas,
As colchas ricas, formando troféu.
E os lindos rostos, por trás das mantilhas,
Parecem anjos que vieram do Céu!
Com o calor, o Prior aflito.
E o povo ajoelha ao passar o andor.
Não há na aldeia nada mais bonito
Que estes passeios de Nosso Senhor!
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Já passou a procissão.
Às vezes me sinto numa imensa "Torre de Babel" onde todos falam e ninguém se entende...talvez, por que cada um ouça apenas a
própria voz e não se proponha, a pelo menos por alguns momentos,
prestar atenção ao que se passa um pouquinho além de seu umbigo. Quando somente o que eu penso, o que me dói, o que me fere...é importante e digno de ser levado em consideração então,
há algo que denota egoísmo e orgulho rondando as convivências...
Cika Parolin
' essa torre de marfim só irá cair quando a rainha desistir de lutar pelo que ela sempre protegeu... o orgulho. #BlitzVol03SarahADinastia
O deus bondoso afundou o Titanic, derrotou Nietzsche, John Lennon e Raul Seixas, enviou chuvas torrenciais e terremotos, porque tudo é pela vontade de deus. O homem apenas faz guerras e outros males quaisquer.
3 da manhã....
Cérebro inconsciente.
São três da manhã e a torre de controlo regista centena de voos deambulando pelos circuitos nervosos, inconstantes acelerações fazem com que os motores oscilem...
Pequenos beliscos são dados...
Informação passada...
Atenção! Motor em falha.
Muitos momentos tenebrosos ainda nos assombram em turbulenta viagem que parece não ter fim...
Se nas lágrimas misturam-se querosene, o voo torna-se mais difícil...
Ao longe,bem no meio daquela nuvem tem um anjo... Um anjo triste, um anjo em duvida... Um anjo caminhado sozinho a procura de um caminho desamparado com frio e sem qualquer vestes..
Ele recebe...
Ele recebe cada pulverização dos motores que vão poluído os céus...
Ho! Cérebro Cérebro inconstante... Respira...não belisca...
Não belisques respira... Ainda desligas o motor...
May Day .... May Day ... May day !!!
Ivan costa ....
Ainda existe uma língua que une todos os homens,mesmo após a queda da torre e mesmo sem terem descoberto a língua dos anjos.
O homem, tentando negar a sua vocação, construiu uma Torre chamada Babel (Confusão - hebraico) na forma de uma Zigurate, que era uma escada de acesso ao "céu". Deus por sua vez diversificou as línguas, gerando conflito e desmoronando os planos do homem. Jesus construiu uma Torre, só que do céu até a Terra, vindo à humanidade e reconstruindo a vocação do homem. E as línguas que foram motivo de confusão um dia, no Pentecostes, foram motivo da unidade entre o Eterno e o Homem.
Meu coração é uma torre de babel
Covardemente sempre a desabar
Mas se teus lábios eu pudesse então tocar
Eu esqueceria até o meu medo do céu
A TORRE - Almany Sol, 02/02/2014
Nessa alçada plataforma da vida
ninguém consegue ver a torre,
pois essa visão é tão urbana
que apaga as estrelas desse céu,
que nos envolve de luz farol.
Tudo tão errado, mas tão feliz,
pois todo mal será benéfico,
quando o desejo for mais forte.
Então todos andam nesse asfalto,
com o olhar fixo em um ecrã,
esquecendo que somos gente,
carentes de outras tantas gente.
Assim seguimos engolindo lixos,
viciados em tecnologias vãs,
que deturpam as consciências,
enquanto caem os sentimentos
de nosso tabuleiro de planos.
Existe em nós uma luz de glórias,
que contagia e nos permite viver.
Vamos celebrar tanta coisa boa
que a vida tem pra nos dar.
Sem esquecer que somos gente,
carente de tantas outras gentes!
Não importa o lado que você está,
o sol da vida é que te faz brilhar.
Portanto, celebremos todas as coisa boas
que a vida sempre tem pra nos dar.
A torre de babel estava sendo construída de vento em popa, tijolo sobre tijolo, metro e mais metro acima. Todos riam e brincavam e a torre subia sem parar. Logo nesse momento Deus desceu do céu e confundiu a linguagem dos construtores como relata a bíblia. Depois disso o arquiteto largou a planta no chão e saiu correndo, os construtores jogaram suas ferramentas num canto e partiram, os auxiliares desapareceram até que a obra foi totalmente abandonada.
No outro dia surgiram os cursinhos de idiomas e a construção civil foi deixada para segundo plano.
Era uma vez uma corrida de sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre.
Havia no local uma multidão assistindo. E a competição começou.
Infelizmente uma onda de negativismo pairou sobre a multidão: "Que pena... esses sapinhos não vão conseguir, não vão conseguir!"
E os sapinhos começaram a desistir. No entanto, havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.
A multidão continuava gritando: "Que pena! Vocês não vão conseguir!"
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora cada vez mais ofegante.
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele. E a curiosidade tomou conta de todos, que queriam saber o que tinha acontecido... E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram: o sapinho era surdo!
Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração! Não deixe ninguém falar que seus sonhos não serão realidade. Você pode!!! As vezes melhor negócio é ser fazer de surdo.
Hey mon amour venha segura minhas mãos vamos abrir um vinho, sentar na torre eiffel e ficar vendo as estrelas a noite toda. não é romântico?
Esse seu biquinho que você faz me chamando de "mon amour" é mas encantador que eu já vi, esse seu sorriso bobo quando eu digo Je t'aime...
Tá ficando frio aqui na torre, eu sabia disso por isso eu trouxe este cobertor, vamos acordar juntos amanhã, contaremos ao nossos filhos, que acordamos juntos na Torre Eiffel, será a coisa mais perfeita para mim, ver a minha futura femme acordando com um sorriso beau que ponhei. Não comprei apenas o vinho, colhi as melhores frutas da frança e comprei o pãozinho da melhor padaria da cidade. Hey mon amour, vamos escrever um livro dessa nossa noite encantadora na torre eiffel e mostrar o quanto é romântico namorar em frança.
Solidão e medo
Olhei a torre em meio à neve,
Eu estava só na cena.
O mar silenciado pelo gelo.
Europa fria a me doer,
Meu mundo congelado...
Amedrontado,
Tudo em volta tão triste,
Nada de banho de chuva,
Nada de ciúmes da tua roupa,
Nada de arrancar suspiros como na canção.
Só... Solidão e medo.
Lembranças...
Dos beijos
Do perfume,
Dos teus chiliques,
Das noites chiques.
Fondue, vinho, passeios...
Eu e você.
Excitante barulho do chuveiro,
Do show animado, deslizes gelados,
Sorrisos fotografados,
Carícias e olhos molhados.
Tempos de amor, tempos de ser amado,
Tempos pelo próprio tempo sepultado.
Insistência minha
Oh indecisa convivência, prostras em meu esfumaçar,
do alto da torre descendas, beijos a contraditar,
das alturas me vejas decadente, em remoçar,
lembranças furtivas lembradas, não a esmo, ao chorar...
Cure minha insônia dissonante, quero apagar,
feito vela no esterno do luto, morte a me levar...
- Arada as costas dor carpideira, custo ao fogo velar,
tuas lágrimas de sereia, no alto vives longe do mar...
Remota tua companhia, companheira em noites frias,
hoje porém luzinha, juíza é tua pranteada que lumia,
sou apagado como aquelas velhas escritas,
nos papiros se ensina, amanhã talvez vejo novo luar...
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