O empresário confunde o público consumidor com os seus amigos.
Quando alguém fala ‘meu produto atende todos os públicos’, já sei que está perdido.
Se destacar por preço baixo é uma fórmula infalível pra dor de cabeça.
Óbvio que quem está a mais tempo no mercado vai vender mais.
Meu produto é melhor que o concorrente’ - me disseram todos os empresários que conheci.
Dá até pra vender cocô. Mas é mais fácil vender sorvete.
É mais fácil atrair os peixes se sua isca é a favorita deles.
Diferenciar a marca por estilo de vida é uma boa. Desde que tenha gente que gasta dinheiro com este estilo de vida.
Tem produto que a gente só compra quando precisa, mesmo.
No cara a cara é fácil improvisar o discurso de vendas. Mas tenta resumir sua marca num outdoor...
Bater sempre nas mesmas teclas é a coisa mais importante que eu aprendi no marketing.
Dizer ‘um novo conceito’ é um atestado que você não manja nada do seu negócio.
Seu discurso de vendas tem que ser tão fácil que seu cliente consiga repetir para os amigos.
Onde não tem peixe com fome, não adianta pescar com vara.
Deixa o concorrente gastar pra educar o consumidor.
Vende na hora que ele já está quase decidido a comprar.
Antes de empurrar seu produto, atraia os clientes que já querem comprar.
Quanto mais promoção, menos premium.
Até o flanelinha tem que pagar pra aparecer nos melhores pontos. Acostume-se com esta idéia.
Imagina um vendedor ambulante que não sai do lugar pra não gastar gasolina.
Quem aqui já comprou algo porque achou a propaganda engraçadinha? Eu não.
A criatividade no marketing é superestimada.