Torre
Canção da Torre Mais Alta
Mocidade presa
A tudo oprimida
Por delicadeza
Eu perdi a vida.
Ah! Que o tempo venha
Em que a alma se empenha.
Eu me disse: cessa,
Que ninguém te veja:
E sem a promessa
De algum bem que seja.
A ti só aspiro
Augusto retiro.
Tamanha paciência
Não me hei de esquecer.
Temor e dolência,
Aos céus fiz erguer.
E esta sede estranha
A ofuscar-me a entranha.
Qual o Prado imenso
Condenado a olvido,
Que cresce florido
De joio e de incenso
Ao feroz zunzum das
Moscas imundas.
Canção da Torre Mais Alta
Ociosa juventude
De tudo pervertida
Por minha virtude
Eu perdi a vida.
Ah! Que venha a hora
Que as almas enamora.
Eu disse a mim: cessa,
Que eu não te veja:
Nenhuma promessa
De rara beleza.
E vá sem martírio
Ao doce exílio.
Foi tão longa a espera
Que eu não olvido.
O terror, fera,
Aos céus dedico.
E uma sede estranha
Corrói-me as entranhas.
Assim os Prados
Vastos, floridos
De mirra e nardo
Vão esquecidos
Na viagem tosca
De cem feias moscas.
Ah! A viuvagem
Sem quem as ame
Só têm a imagem
Da Notre-Dame!
Será a prece pia
À Virgem Maria?
Ociosa juventude
De tudo pervertida
Por minha virtude
Eu perdi a vida.
Ah! Que venha a hora
Que as almas enamora!
Vem, para subirmos no telhado e, lá do alto, nosso olhar consiga ultrapassar a torre da igreja para encontrar os horizontes que nunca se vêem, nesta cidade onde estamos presos e livres, soltos e amarrados.
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...
O eclipse do amor
Sol e a Lua
Estrelas e mares
Nosso destino
Vão se encontrar...
Sol e Lua
Quase nunca se encontram,
Mais quando se encontram ...
Formam um lindo eclipse ,
De tirar seu ar!
Ninguém vai te salvar, então saia dessa torre, pule a janela, mate o dragão, acorde sem o beijo, e avise ao lobo mau que quem manda é você.
Eu gostaria de ir a Paris, subiria no alto da Torre Eiffel e veria toda a França. Depois? A Itália, onde me faria a típica foto onde eu, com toda a minha força e valentia, sustentaria a Torre de Pisa pra que ela não caisse. Em seguida? A Las Vegas, onde eu gastaria todo o dinheiro em um casino para ganhar nenhuma moeda, no entanto poderia dizer: Viva a Las Vegas, baby! Algo mais? Depois iria a New York, sim, e subiria na Estátua da Liberdade e veria como todo Manhattan amanhece. E por último? Eu sempre digo que o melhor, é pra o final. Por ultimo iria a Los Angeles. Estragaria todas as lojas de Beverly Hills, enquanto gastaria quase todas as minha economias em roupas. Logo, em Hollywood, iria olhando cada uma das estrelas do Passeio da Fama e faria uma foto com a imensa maioria enquanto bebia meu Starbucks. Também, me faria fotos junto ao cartaz de Hollywood, o demonstrando com um grande sorriso no rosto dizendo: ‘’sim,estou em L.A’’ . E no final subiria no alto do mirante e olharia pela ultima vez toda Los Angeles.
No entanto, quando eu voltasse aqui, no Brasil, me esperaria o melhor...
Me esperaria você!
Fiquei sem meus peões, meu cavalo, minha torre, meu bispo... E até a rainha... Mas ainda é muito cedo para um xeque-mate.
Paris, 2012
Meu amado,
Hoje passei na porta do café que fica ali ao lado da Torre Eiffel onde nos encontramos pela primeira vez. Dois jovens me chamou á atenção. Eles sentavam numa mesinha de fundo e conversavam pelo olhar. A moça vivia jogando seus cabelos (sinal de muita timidez) e o rapaz tinham as mãos trêmulas quando seu olhar cruzava com o dela. Observar aquilo era magnífico. De fato, ali havia algo que quebrava todos os poemas de desamor. Eram uma perfeita simetria, eram feitos um para o outro. Éramos nós.
Amor Antigo
Ali, no escuro,
por cima do muro,
no alto da torre,
morava a princesa
da trança de prata,
da face de lua.
Ali, no canteiro,
morava a roseira,
da rosa primeira
dos contos em flor.
Chegando de longe,
de outro reinado,um moço montado,
no seu alazão.
Subiu pela trança,
beijou a princesa...
No céu, uma estrela
virou coração!
Corrida de Sapinhos
Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande torre e atrás havia uma multidão, muita gente que vibrava com eles. Começou a competição.
A multidão dizia:
- Não vão conseguir, não vão conseguir!
Os sapinhos iam desistindo um a um, menos um deles que continuava subindo.E a multidão continuava a aclamar:
- Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir
E os sapinhos iam desistindo, menos um, que subia tranqüilo, sem esforços. Ao final da competição, todos os sapinhos desistiram, menos aquele. Todos queriam saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era surdo. Quando nós queremos fazer alguma coisa que precise de coragem não devemos escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir. Seja surdo aos apelos negativos.
Perdi meu peão,meu cavalo,minha torre e meu bispo ...E até mesmo minha Rainha...porém ainda é muito cedo para darem o xeque-mate
C.H.E.G.A !
Chega da princesinha de cabelos compridos, mofando na torre; Observando e achando lindo o mundo alheio sem poder ir além das paredes escuras que a cercam.
Chega de ficar esperando o príncipe encantado enquanto ele curte com todas as vadias que aparecem no caminho dele.
Menina, ou você sai agora para buscá-lo! Ou da uma chance para o “lenhador” sabe aquele que te observa de longe, de entre as arvores... Aquele que não significa nada pra você... Mais que te tem como tudo! Lembrou?!Então... Larga de ser trouxa, para de olhar pro escuro e idealizar uma historinha perfeita, vai garota! Sai pra fora, vai construir a historia ideal, chegou sua hora de ser feliz!Não tenha medo, não olhe pra trás...
E com a bruxa má, não se preocupe, ela morreu de velha!
Ele pensou que ela fosse uma donzela presa na torre mais alta. Mal sabia que ela era dona do castelo, do dragão e de si mesma.
Não lhe encomendo nada de Paris porque não há como trazer-me a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Sena e o Café de Flore. Traga-me somente um champagne, o melhor, as taças tenho aqui...
Meu bolso estava vazio, mas a cabeça estava cheia de coisas que eu queria dizer e o coração cheio de histórias que queria contar.
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