Tolerância
Tempo ao Tempo.
Tolerância
Ser tolerante com você mesmo é necessário, com os outros uma opção; até que a necessidade se torne opção, em ambos os casos.
Tempo Tempo
Tolerância
Ser tolerante com você mesmo é uma opção, com os outros uma necessidade; até que a necessidade se torne uma opção.
Tolerar se faz necessário para sobrevivência de qualquer relacionamento, mas o respeito é essencial; E o amor, transforma, perdoa e reaproxima.
A intolerância só ocorre em relação ao que você controla. Você não tolera aquilo que não tem controle.Fora da dominância só há espaço para o conformismo.
Como pode, sendo um Deus de amor,.tolerância e sabedoria, ...condenar a um sofrimento eterno quem foi pecador por algumas decadas....somente!
Contra a ignorância não existe armas e nem argumentos, o que existe simplesmente é a tolerância, mas não ignore o fato que um ignorante não tolera o fato de ser ignorado.
Resolva ser gentil com os jovens, piedoso com os idosos, compreensivo com os esforçados e tolerante com os fracos e os incorretos. Em algum momento da sua vida, você terá sido tudo isso.
O povo grita pelo seus direitos, estafados de tolerar uma gama de roubalheiras e negociatas consecutivas; violência, desemprego, falta de saúde e educação; mas o que me espanta e me choca neste grito é colocar como salvação um indivíduo boçal e inepto para representar nosso país! Um sujeito sem projeto, sem propostas, preconceituoso e de um total despreparo.
Entendo e faço parte desta indignação; quero mudança e melhoria para que nos Brasileiros possamos vislumbrar uma uma luz no túnel, buscado pelos nossos sonhos. O que me assusta não é o grito dos maus mas o silêncio dos bons que deveriam gritar NÃO por armas em punho do nosso povo, mas SIM por educação, saneamento básico, saúde, políticas públicas que transformarão os nossos talentos esquecidos nas comunidades. Viva a democracia! Viva o Brasil! Viva os brasileiros! essa gente de esperança, e que nas urnas definirá o futuro Verde e amarelo.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.
Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)
Esse é o nosso país democrático, de pessoas civilizadas, cheia de direitos mas que não toleram o direito dos outros.
A tolerância ilimitada implica em viver sem nenhum sistema moral, cultural, social, espiritual e político. Isto é utopia, e que o diz "ser" é mentiroso. A tolerância implica exatamente no contrário, é a manifestação do respeito, e a viabilidade da convivência a partir das convicções individuais. Aliás, só é passível de tolerância aquele que é diferente, pois quanto aos iguais, não carecem de tolerância porque a igualdade de visão de mundo os fazem agregados e afins. Cuidado, todo aquele que reclama de intolerância, buscando a supressão das convicções do próximo, reclama de si mesmo, pois o mesmo não tolera visão de mundo diferente da dele. E cuidado, se a sua convicção lhe impede de respeitar os "diferentes“, comprometendo a convivência, é possível que esteja inapto a conviver com este grupo
A intolerância é directamente proporcional à tolerância. Quanto mais intolerantes formos com os que abusam do Amor, mais tolerantes seremos com os que respeitam o Amor.
A vida é inconvenientemente imprevisível na maioria das vezes, a minoria restante é tolerávelmente imprevisível e raramente positivamente imprevisível, isso varia de acordo com o átimo em que você se encontra em sua vida, o famoso "Altos e baixos". Em um dia você se sente no topo da torre Eiffel, no outro, se afogando no profundo mais obscuro do oceano. E francamente, se não fosse deste jeito, se tudo que conhecemos e que vivemos não fosse exatamente como é, não seríamos nós mesmos, os caminhos paralelos que poderíamos ter seguido nos levaria à uma realidade completamente distinta do que você vê hoje, e a vida não nos dá este privilegio de escolhas para que possamos aprender com cada momento, cada instante, e aprender a discernir que cada conhecimento adquirido através de cada contratempo é uma dádiva.
A tolerância, como qualquer aspecto da paz, é sempre um trabalho em andamento, nunca tem fim e, se formos tão inteligentes quanto gostamos de pensar que somos, nunca deve ser abandonado.
Saia de mim
A verdade desagrada
É a forma material
Que ninguém tolera
Manter sob seu astral
Tal ônus que é cólera
E mata o jovial
E a verdade nua e crua
É que o amor é uma falácia
Que de boca em boca na rua
É mentira que atrofia
Quem quer estar bem na praça!
Amor, tolerância e humildade.
São palavras,
Que representam a verdade.
E a liberdade.
Do dito fim,
De toda maldade.
Que vive em mim.
Criando alarde.
No planeta terra,
O infeliz duelo.
Que agora se encerra,
Dando passagem pro belo.
E necessário resplendor.
Grande luz que alivia.
E a tudo contagia.
É o infinito criador.
Que nos presenteia.
Com sua essência,
E desencadeia,
Essa permanência.
Do Valente e da guerra.
Todo mundo sente.
O quanto isso emperra.
Por que alguém mente.
Deixa de lado a verdade,
Pra levar vantagem.
Perdendo-se da caridade.
Disfarçando de bondade,
Tudo o que podemos fazer,
Em nossas orações,
É pedir para engrandecer,
As libertações.
Da natureza,
Dos animais.
Pois nossa pobreza.
Vem desse alcatraz.
E que também liberte,
O mundo e as pessoas.
E que isso alerte.
Quanto eco isso ressoa.
Pelo universo,
Parece inacreditável.
Nesse simples verso.
A explicação do inadiável.
Duelo da luz,
E das sombras.
Muitos com Jesus,
A ver suas pombas.
Símbolo de paz.
Enquanto do outro lado.
Não aguentam mais.
Estão desesperados.
Sem saber o que fazer.
Como evitar,
A força da união.
Que vem pra limpar.
Na oração.
Que ressoa por toda parte,
Informando.
Isso não é uma disputa de poder,
É só,
Pelo direito de tudo,
viver.