Todos nós erramos
Não devemos julgar ninguém, as pedras atiradas nos outros retornarão para nós mesmos. Todos erram, perfeição não existe, por isso antes de condenarmos o próximo, melhor rever a nossa postura perante a vida e procurar corrigir os nossos próprios erros.
Todos erram. Ninguém é melhor que ninguém, as pessoas só são usadas para um propósito, no qual, você faz parte ou não.
Não confunda decisões ruins com o destino. Reconheça seus erros. Tudo bem; todos nós erramos. Aprenda com eles para que possam empoderar você.
Dificuldade em perdoar?
Somos todos seres humanos, pequenos frágeis e falhos,
Todos nós erramos e também acertamos em alguns momentos,
Quando entendermos isso, ficará mais fácil aceitar as limitações dos outros
e torcer para que eles compreendam e aceitem as nossas também!
O único ser perfeito capaz de perdoar verdadeiramente é DEUS!
Errar! Todos nós erramos, mas o pior erro é ficar procurando o erro dos outros para poder se sentir livre de seus erros.
Errar, todos nós erramos, mas nem todos reconhecem seus próprios erros e buscam enxergar somente os erros dos outros.
Saia egoísmo e venha amor, compreensão, compaixão...
Todos nós erramos e merecemos compaixão.
Quem ama compreende, e este é o segredo de todos os relacionamentos duradouros. Jesus nos perdoou pelo nosso passado e nos aceita pelo renovo, quem somos nós pra fazer o contrário?
Errar é humano, todos nós erramos, apenas temos que tentar sempre consertar nossos erros, tudo bem que é difícil, mas um dia tu consegue.
A beleza da vida
Nessa vida, todos nós erramos.
Às vezes fazemos coisas que nem nós mesmos sabemos por quê.
O bonito da vida é a gente ter a certeza de que somos humanos, erramos, aprendemos e corrigimos nossos erros.
A vida é linda, ela vem pronta, mas temos que lapidar todos os dias.
E mesmo assim morremos imperfeitos.
Mas nada muda a beleza da vida!
Todos nós achamos que sabemos de algo ou de tudo da vida, mas, quando nós erramos, vemos que somos uma folha em branco.
Nós erramos todos os dias, somos julgados todos os dias mesmo sem saber, mas sabemos que somos especiais da nossa maneira, conhecemos pessoas novas todos os dias, nos surpreendemos com outras que já pensávamos conhecer e na realidade nós acabamos nos enganando, nós consideramos pessoas que acabamos percebendo da pior forma que elas não consideram nós mesmos, mas o lado bom da vida, é que vivemos por constantes mudanças, constantes aprendizados, criamos maturidade mesmo sem ter uma noção do que é, criamos o nosso próprio eu, pensamos que conhecemos os outros, mas não conhecemos nem à nós mesmos, o bom de nossas vidas é que a cada dia descobrimos, mas sobre nós mesmos, o que somos capazes de fazer, quais são nossos valores, nossos ideais, e o mais importante sabemos que ainda estamos aqui por algum motivo e devemos continuar a desenvolver quem somos até o momento que decidirmos que conquistamos o que nós queremos.
Com o tempo a gente aprende que errar é humano, que todos nós erramos e que, às vezes, mesmo certos temos que abaixar a cabeça e pedir desculpa. E que às vezes é preciso ouvir o que as pessoas têm a dizer. Com o tempo, aprendemos a jogar nessa vida, aprendemos que a cada tombo é preciso levantar de cabeça erguida. Aprendemos que nem todas as manhas são de sol, e que nem sempre tudo na vida é como nós queremos, com o tempo conhecemos pessoas e descobrimos sentimentos, com o tempo aprendemos a dar valor a cada segundo que temos, pois aprendemos que em um segundo tudo pode mudar, a vida passa e descobrimos quem são nossos amigos verdadeiros, e, às vezes, que pessoas desconhecidas te valorizam mais do que as que estão todos os dias com você. Com o tempo a gente erra, mas também acerta. E, mais cedo ou mais tarde, a gente aprende que temos que aceitar cada um como é. E que ninguém é melhor do que ninguém, pelo menos nessa vida. Com o tempo a própria vida vai ensinar como viver.
De vez em quando é bom abaixar a cabeça e reconhecer que somos humanos e que todos nós erramos... até Deus errou quando deu a vida de seu filho por esta raça desumana que somos nós.
Todos nós humanos erramos; isso faz parte da natureza humana... das nossas fraquezas e imperfeições espirituais... mas o erro se torna imperdoável quando nele persistimos... quando infringimos insistentemente as leis materiais... agravando as nossas penas. Da mesma maneira acontece com as leis divinas: "não sairás daí enquanto não pagares o último ceitil"
Perdoar.
Perdoar, dizem, é divino.
Talvez porque errar é humano, porque todos nós erramos e se não houver perdão, breve não haverá mais erros nem acertos, só um monte de chatos se achando o máximo, pensando que estão sempre certos.
Hoje perdoei o Jô Soares.
Fazia muito tempo que eu não assistia às suas entrevistas porque passei a achá-lo um chatão tentando mostrar ser superior e intelectual, toda hora interrompendo seus entrevistados no meio das respostas.
Mas com a iminência da sua despedida depois de vinte e oito anos e dos vários compartilhamentos que os dois últimos programas tiveram eu os assisti pela internet.
Vi um Gordo diferente, que finalmente foi igual aos melhores anos do passado.
Vi um cara humilde relembrando alguns dos ótimos momentos do programa, que existiram tanto pelas suas perguntas inteligentes e bem colocadas, como pela boa escolha dos entrevistados que invariavelmente tinham coisas inéditas para contar.
Vi um cara que deve ter passado muitos dias e noites pensando se seria a hora de parar, principalmente pela enxurrada de críticas que vinha sofrendo, por aparentemente babar os ovos dos poderosos, sabe-se lá porque.
Sou suspeito para falar das críticas, pois parei de assisti-lo faz tempo, muito antes dessas acusações.
Fiquei com a séria impressão de que terminado esse ciclo de programas diários que desgastaram a sua imagem virá para ele um novo tempo ainda melhor.
Com sua inegável inteligência e capacidade, acho que breve teremos mais desse cara incrível que pode ter errado, mas que não persistiu no erro.
Gostaria agora de ter notícia de que o Faustão vai encerrar definitivamente seu programa na semana que vem.
Poderia até perdoá-lo, em que pese não ter a nenhuma esperança de vê-lo fazer no futuro algo realmente aproveitável.