Todo dia é um desafio diferente
"A cada novo aprendizado, nos tornamos mais resilientes e preparados para enfrentar os desafios da vida como deve ser ."
O caminho para a realização pessoal não é fácil. Cada novo desafio que se apresenta é uma chance de aprender, de crescer e de ganhar mais experiência. Mas também é uma oportunidade de nos fortalecermos, de nos prepararmos para os desafios futuros.
Não tema deixar para trás os apegos ao passado. Abrace a oportunidade de se reinventar, de se superar e de alcançar o que realmente importa para você.
Lembre-se de que a vida é curta e valiosa demais para ser desperdiçada remoendo o passado. Desamarre-se das amarras que lhe aprisionam e siga em frente com leveza e determinação. O futuro está ao seu alcance, esperando por seus sonhos e suas conquistas...
- Edna Andrade
A vida é feita de mudanças e desafios,
quando menos esperamos tudo muda, tudo se transforma.
Novos caminhos, novos planos.
Recomeçar, mudar, se adaptar, crescer.
Quando tudo se fizer novo, continue adiante, com fé, otimismo e determinação.
Assim como o Sol que nasce a cada manhã recomece quantas vezes for necessário,
com mais intensidade, com mais sabedoria e
com mais amor.
A cada novo desafio que a vida me impõe eu cresço, desenvolvo-me emocionalmente e espiritualmente e torno-me mais madura. Mas o meu coração não muda, ainda o sinto palpitar a cada nova experiência como se eu fosse aquela adolescente de trinta anos atrás, cheia de sonhos, borboletinhas no estômago e esperança no olhar.
Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial: o desafio da criação no novo milênio
Vivemos mais uma revolução silenciosa — dessas que mudam tudo ao nosso redor sem pedir licença.
Assim como as máquinas a vapor redefiniram o trabalho manual na Primeira Revolução Industrial, a Inteligência Artificial vem transformando o modo como pensamos, criamos, nos comunicamos e até mesmo escrevemos.
Diante disso, uma questão inevitável surge: como ficam os direitos autorais e a propriedade intelectual neste novo cenário?
Historicamente, toda grande inovação enfrentou resistência. A fotografia foi vista como ameaça à pintura; o cinema, como inimigo do teatro; o rádio e a TV, como rivais da imprensa escrita; o Google, como possível substituto das bibliotecas, ou como ferramenta de estudo na substituição dos livros.
Com o tempo, cada uma dessas tecnologias provou ser não um fim da arte anterior, mas um complemento, um novo capítulo. O mesmo está acontecendo agora com a Inteligência Artificial — especialmente nos campos da escrita, do design, das artes visuais, da música e do audiovisual.
Mas há um ponto sensível nessa Nova Era: a autoria.
Quem é o autor de uma arte criada com apoio de IA? Quem detém os direitos de um texto gerado por algoritmo, mas que passou pela curadoria e edição humana? E se uma melodia é composta a partir de comandos dados a um sistema inteligente, essa música é de quem?
As leis atuais de propriedade intelectual, criadas nos séculos XIX e XX, foram moldadas em um tempo onde a autoria era claramente atribuída a uma pessoa ou grupo. Com a IA, esse limite se dilui. O algoritmo é apenas uma ferramenta — mas uma ferramenta que aprende, simula estilos e cria com base em dados humanos. Há, portanto, um entrelaçamento entre criação humana e execução tecnológica que desafia os moldes tradicionais do Direito.
A verdade é que estamos atrasados na regulamentação dessa nova realidade. O mundo já discute isso em fóruns internacionais, e alguns países começam a propor legislações específicas, mas ainda não há um consenso.
No Brasil, o debate está apenas começando, e é essencial que ele seja democrático: criadores, desenvolvedores, juristas, empresários, universidades e a sociedade civil precisam ser ouvidos.
Afinal, essa nova etapa da criação não pertence apenas aos grandes conglomerados ou aos programadores de IA, mas a todos nós — jornalistas, escritores, artistas, professores, estudantes, pequenos produtores de conteúdo.
É preciso entender que utilizar a Inteligência Artificial não anula a essência do criador. Assim como o uso da máquina de escrever não acabou com o escritor, ou o uso do Photoshop não acabou com o fotógrafo, a IA não substitui a mente humana — ela a expande. A criatividade continua nascendo da experiência humana, da visão, da emoção e da capacidade de dar sentido ao mundo. A IA apenas ajuda a tornar essa visão mais ampla, mais rápida, mais acessível.
Portanto, repensar a propriedade intelectual hoje é mais do que atualizar uma lei: é construir um novo pacto social sobre a criação. É reconhecer que estamos em um novo normal, onde o digital e o humano caminham lado a lado, e onde proteger o direito de quem cria deve ser compatível com a liberdade de inovar, de compartilhar, de evoluir.
A revolução não pode ser barrada. Mas ela precisa ser justa.
Por mais difícil que seja o novo desafio acredita que consegues, entra em "modo sobrevivência", agarra-te a qualquer coisa que te mantenha por cima e com forte motivação.
Muitas vezes para você conseguir algo novo em sua vida, você precisará abrir mão de algo velho que esteja usando ou praticando.
Meu irmão diz pra ela que ela mudou tua vida, diz que ela é o novo amor que curou seu coração, diz pra ela que tudo não foi uma ilusão, diz qualquer coisa, mas por favor diz, não deixa ela ir embora assim, não deixa ela partir com o peso de não ter sido suficiente pra você, ela tem o direito de saber, que além de suficiente, ela foi a única que fez você aprender a viver.
O amanhã não existe, porém se você não fizer nada hoje, ele nunca existirá.
Trecho do livro Novos Contos - Novas perspectivas da vida quotidiana.
Só erra muito diante do novo quem tentou acertar por excesso pois quem acerta de uma vez, não se permitiu ir um pouco mais alem da justificada previsível possibilidade.
Pensar diferente não é apenas um desafio para si mesmo, é uma ousadia.
Propor ideias inovadoras, ter opiniões alternativas e ver o mundo mais colorido do que com luzes cinzentas é um atrevimento nos contextos habitados por pessoas que pensam de forma semelhante em prol dos mais nessecitados.
O fantástico das jogadas do xadrez, é que diferente da vida, ele é um tipo de desafio estratégico onde você tem todas as informações que precisa a frente dos seus olhos e das suas percepções. A sua vitória dependerá somente das suas habilidades, malícia e capacidade analítica. Agora sobre a vida, ela sempre será um labirinto de incertezas,rs.
Ser diferente é um desafio a ser superado numa sociedade que almeja uma massificação comportamental, estética e cultural, embora ser impossível ser repetido o que é por natureza essencialmente único, como cada qual o é.
"Não são apenas as diferentes materialidades que se tornam um desafio de composição em um projeto, mas também a percepção e a instrumentalização entre preço e valor. Esse desafio exige uma comunicação clara para apresentar os princípios e valores de um ativo, que, em sua etimologia, se refere a algo que está em ação e é eficiente em sua condução ao seu propósito."
Rafael Serradura, 2024