Tiro
Nao faça pouco de mim, que te tiro da minha vida, seja como uma página virada ou uma paixão mal resolvida. Dizem que água demais mata a planta, mas a seca que incomoda, aceitei migalhas dormidas, não quero mais isso agora .Construi os meus sonhos num castelo de areia e diferente do poeta, as mentiras não são verdadeiras. Que doa se for para doer, que arranque para sobreviver, amor falso igual ao seu, prefiro uma nota de 3 .
Minha alma está ferida
Meu coração tomou um tiro da vida
A hemorragia as vezes quase me traz a despedida
Mortalmente caminho com dificuldade
Aguardando a cura
Uma voz me diz
Respira.
Pensando na parábola do rico e lazaro eu tiro a seguinte lição. "Nossa história de vida, pode não ser um bastante para convencer as pessoas da bondade de Deus".
Queria te tirar da minha vida da mesma maneira que tiro um bandaid depois que o machucado se cura... pena que nem tudo é perfeito né... ainda não aprendi viver sem ti , ainda não aprendi a me curar do que me machuca!
A razão pela qual eu escolhi te amar, foi para arrancar os espinhos que me machucavam. Você os tirou, colocando flechas no lugar.
Sempre me perguntam de onde tiro esse sorriso, essa alegria e esse ânimo de viver, essa confiança inabalável, essa fé indestrutível e essa força para sempre vencer. Sempre querem saber de de onde tiro a esperança no amanhã e a certeza que nada poderá me abalar e que sou capaz de superar tudo. E eu sempre respondo: "Eu tenho Deus na minha vida e no meu coração."
Sempre me perguntam de onde tiro esse sorriso, essa alegria e esse ânimo de viver, mesmo passando por tantos momentos difíceis. Sempre me perguntam de onde vem essa confiança inabalável, essa fé que se renova e essa força para sempre correr atrás da vitória. Querem saber de onde tiro essa minha esperança no amanhã, a certeza que nada poderá me abalar e que sou capaz de superar. E eu sempre respondo: "Eu tenho Deus na minha vida e no meu coração."
Tiro o elástico de borracha das flores de corte e coloco em cima da mesa. No vaso já com água fresca, coloco uma por uma por vezes tocando de leve as suas pétalas sensíveis. Depois fito o elástico abandonado no canto faltando um fio para se romper. Esticado de todas as formas até a borracha chegar no limite. Nas minhas mãos o coloco, e em um simples movimento ele se parte em dois. Mesmo que eu o amarrasse ele não ficaria o mesmo. E é isso que acontece quando deixamos que ultrapassem os nossos limites. Quando permito que rompam com essa linha tênue, já sei qual caminho de destino. A gente permite por medo de abrir a boca e transferir o não. Para o outro, para nós mesmos. No fim de tudo, quem despedaça somos nós, não quem rompeu com a nossa barreira.