Tipos de Pessoas
(Mal)ditas -
As declarações de amor
são lindas.
Mas há
dois tipos que me incomodam
profundamente:
As falsas e as póstumas.
Há pessoas que sentimos a ausência de presença.
N'outras a presença da ausência é mais apreciável.
Toda e qualquer tipo de mensagem motivacional, mais conhecida como auto-ajuda, é hipnose, lavagem cerebral.
Não confio em gente - que cobra - para palestrar sobre felicidade acima do lucro e dos benefícios pessoais.
Não existe manual para a felicidade, nem para o rico, muito menos para o pobre. Primeiro porque somos seres humanos e não máquinas. Segundo porque somos diferentes uns dos outros. Terceiro porque na teoria tudo é lindo e colorido, mas teoria não enche a barriga de ninguém (exceto a desses palestrantes que cobram - caro - para falarem o óbvio de forma reformulada). E quarto porque felicidade, na visão e condição humana, não existe. É pura ilusão, enrolação, marketing pessoal e de manipulação.
Eu acredito sim, em momentos de alegria, em contentamentos momentâneos e até na alegria inerente (mas sempre condicionada); porque somos seres naturalmente instáveis, imprevisíveis, insatisfeitos e limitados. Ainda que buscamos o aperfeiçoamento no treino do autocontrole, ainda que saibamos disfarçar muito bem, somos seres emotivos, impulsivos e falhos.
Esses filósofos da felicidade, tidos como mocinhos, gurus, heróis, salvadores, príncipes da paz mundial, não me enganam com suas "belas" e fakes doutrinas.
Mas enganam a muitos, tanto é que empresários que antes lucravam com a criminosa pirâmide perceberam que esse tipo de mensagem funciona e criaram o marketing multinível, ou seja, a pirâmide com um produto (e com mensagens motivacionais para você vender mais e eles lucrarem). Até líderes religiosos estão recorrendo à auto-ajuda, mesclando com alguns versículos bíblicos isolados, para doutrinar e manipular seus seguidores.
Só tem uma mensagem que me motiva, a do evangelho. Só há um Salvador, Jesus Cristo.
O resto é cópia distorcida, fajuta e mal reproduzida.
Um Alívio –
O Velho Buk tinha razão.
Assim, vos digo:
Algum tipo de paz começa,
quando você começa a
diminuir certas coisas:
Primeiro,
a quantidade de pessoas com
as quis você tem algum tipo
de relação na vida;
Depois,
a importância dessas pessoas;
E por fim,
as expectativas sobre essas
pessoas.
Felicidade? Não, não acredito
em tanto.
Talvez uma espécie de alívio
— algo como um caminho
a algum tipo de paz.
As pessoas dividem o amor em caixinhas: amor de mãe, amor romântico, amor-próprio… Assim, param de compreender que todos esses tipos de amor se tratam de uma única coisa, um só amor – que é tão necessário! Amor é natural do ser humano. A humanidade é, na verdade, amor.
E no final não importa onde você foi, o que viu, o que aprendeu ou adquiriu. Importa apenas o tipo de pessoa que você se tornou.
É mais fácil construir uma rampa numa garagem para um carro ou outro tipo de transporte do que adaptar rampas em calçadas para pessoas com deficiência ou aquelas com mobilidade reduzida.
A curiosidade tem dois lados: o nobre que é sobre a ciência e o funcionamento das coisas, e o pobre que é sobre o comportamento e pensamento de pessoas comuns.