Tipos de Pessoas
Se tivermos problemas pessoais, devemos conviver com eles e ver como o tempo traz algum tipo de evolução pessoal, ao invés de solução.
Pior tipo de pessoa é aquela que se julga a cereja do bolo mas na verdade é só o caroço da azeitona! Intragável!
Provocar, atiçar. Adoro instigar. Sou do tipo de pessoa que prefere fazer um drible antes de marcar logo o gol. Sou do tipo de pessoa que gosta de torturar — no bom sentido — antes de finalmente fazer. Amo brincar. Brincadeiras bobas, mordidas no pescoço. Não é besteira, nem sacanagem... é apenas uma maneira de se sentir mais à vontade com a pessoa que está com você. E falando sério… quem é que não gosta desse tipo de coisa?"
Se cada um cuidasse mais de si
haveriam menos inutilidades por ai !
Se tem um tipo de pessoa que
merece descrédito é aquele que
se mete com quem não conhece
e fala do que não sabe!
Você conhece o tipo. Ela é uma graça de pessoa, excelente companhia para um cinema, para uma caminhada no calçadão, para uma balada dançante. Uma amiga querida. Mas não dá para convidá-la para almoçar na sua casa. É daquelas chatas pra comer.
A pessoa chata pra comer teve uma infância complicada neste setor: não comia nada. Criança que não gosta de legumes e verduras é normal, mas ela não gostava de cachorro-quente, não gostava de presunto e queijo, não gostava de banana, de doce-de-leite, de molho algum, nem de temperos, implicava com as cores e os cheiros dos alimentos, uma chata.
Deveria ter recebido, naquela época, os corretivos adequados, mas a mãe e o pai não quiseram se dar ao incômodo e agora está ela aí, adulta, simpática, bonita, inteligente, divertida, encantadora... mas chata pra comer.
A chata pra comer não consegue trocar de marca. Aos quatro anos de idade comeu um iogurte de determinada marca e nunca mais quis nem chegar perto de qualquer outra embalagem que não fosse aquela sua velha conhecida. Ela estranha muito os novos gostos, mesmo que a diferença seja imperceptível. E é assim com mostardas, maioneses, conservas, café em pó, sopas de pacote: ela é fidelíssima ao primeiro amor - quando há troca de nome ou fabricante, ela nem olha.
A chata pra comer é alérgica a frutos do mar. Implica com tudo que leve ovo. Tira todas as nervuras do bife, e também as bordas, não come as bordas nem do filé. A chata pra comer pergunta por ingredientes que ela não identifica. Tem cebola neste arroz? Tem champignon neste estrogonofe? Tem palmito neste pastel? Tem bacon nesta batata? Ah, então não vou querer, obrigada. Ela é muito educada, a chata.
Ela também não come comida que seja regional. Sarapatel, carreteiro de charque, buchada de bode? Credo. Ela é fã de cozinha internacional de restaurante, a ver: suprema de frango, massa aos quatro queijos, camarão à grega. Ela é alérgica a frutos do mar, mas de camarão ela gosta. Frutos do mar, pra ela, são aquelas outras coisas nojentas: lula, mariscos, mexilhões.
A chata pra comer acha comida caseira sem graça. E o resto, sofisticado demais. Não gosta de nada muito apimentado, nem muito salgado, nem de carnes estranhas como javali, pernil e pato, nem de molho agridoce, nem de comida crua, nem de cozinha étnica. Junkie food, tudo bem, desde que sem picles e catchup. Pizza? Margherita, superoriginal. Sobremesa? Não é chegada a doces.
A chata pra comer ao menos bebe. Se não bebesse, seria insuportável.
Mas ela não é insuportável: é gentil, espirituosa, culta, empreendedora, charmosa e, claro, sendo chatíssima pra comer, a desgraçada é magra.
Sempre fui do tipo de pessoa que se fortalece na solidão. Não que eu adore estar sozinha o tempo todo, mas necessito disso na maior parte do tempo apenas para ter certeza de quem realmente sou. É como se eu deixasse de ser eu quando estou ao redor de pessoas que acham que me conhecem, mas não conhecem. Ninguém conhece. Nem eu mesma me reconheço quando estou na presença de alguém. E se tem algo que realmente me irrita é passar tempo demais presa na presença de qualquer ser humano. Preciso da solidão de vez em quando para colocar as minhas verdades no lugar e não me acostumar com as verdades de outras pessoas. E a verdade é que não estar sozinha me enfraquece, e muito.
Existem vários tipos de pessoas, mas, tem um tipo em especial que procuro manter fora da minha vida, o tipo falso mentiroso e difamador! Esse tipo ama falar de você para os outros, ama inventar histórias de você, e o pior, os outros acreditam e ajudam a passar a mentira para frente, sem lhe conhecer ou saber da verdade. E esse tipo sempre se faz de amigo, sempre fala que tem "alguém" falando de você por ai, quando na verdade é ela mesma quem fala... Esse tipo tropeça na própria língua! Se você conheçe alguém que só fala dos outros para você, afaste-se, ela faz o mesmo com os outros, fala de você, afinal pessoas de caráter falam de idéias de projetos de sonhos, pessoas sem caráter, falsas e mentirosas falam de pessoas. CUIDADO!
Ao longo da vida tive a sorte de conhecer vários tipos de pessoas extraordinárias e talentosas (...) Aprendi o seguinte: todos tiveram quem duvidasse deles.
Eu sou o tipo de pessoa que é fechada demais. Que não conta seus problemas, que guarda pra si. Que tenta compreender os outros, mas que não se compreende. Que busca algo na vida, mas não sabe o que é. Que é feliz e triste ao mesmo tempo. Que sente tudo, mas não demonstra nada. Que segura às lágrimas o máximo possível. Que não gosta de ajuda. Que quer o impossível. Prazer essa sou eu.
O tipo de pessoa que consegue pegar em armas, sem hesitar, e abater o vilão não é melhor que ele. O tipo que não se importa com os outros, não dá segundas chances. Alguém que mata se tiver uma razão, definitivamente não é um herói.
Existem dois tipos de pessoas que eu não suporto:
Aqueles que me enchem o saco e
Aqueles que me puxam o saco.
Talvez nesta vida você tenha todos os tipos de almas gêmeas, várias pessoas que vibram no mesmo nível que você.
"Não sou do tipo de pessoa que consegue falar 'Eu te amo' facilmente, algo me bloqueia. Sou aquele tipo de pessoa que prefere amar e demonstrar isso através de pequenas coisas, pequenos gestos, como um simples sorriso ao ver a pessoa amada, estar por perto quando ela precisa, um simples abraço quando ela menos espera, essas coisas falam 'Eu te amo' por mim, o problema é que geralmente as pessoas amadas não acreditam que são amadas pelo fato de nunca escutarem um 'Eu te amo' de pessoas como eu, e não conseguem perceber que o amor está na preocupação da outra pessoa com você, o amor está na pequenez de um sorriso ou um abraço, o amor está em cada carinho, cada preocupação, cada olhar e cada silêncio."
Eu sou do tipo de pessoa que sabe a hora de se retirar. Sou extremamente sensitiva e sinto medo das minhas intuições. Sei quando não sou bem recebida em algum lugar, mesmo que a pessoa insista pra eu ficar, sei que faz por educação. Sinto quando o ambiente é pesado, me dá sono e tira minhas energias. Pessoas que só falam das outras e tem o dom de fuzilar com ofensas os outros, além de esbanjar mentiras, eu prefiro ficar distante mesmo tendo um carinho muito grande por elas. Meu sexto sentido me assusta às vezes e procuro não andar mais com a teimosia, assim me machuco menos.
Quero menos pessoas do tipo vodca em minha vida. Menos quem acaba antes mesmo da hora, quem vai embora antes mesmo da partida. Menos quem embriaga e deixa a gente voltar sozinho, ou seguir sozinho. Certo que seguimos os nossos caminhos e não precisamos de ninguém pra isso, mas eu quero mesmo é menos desejo, menos promessas e mais matança de cede. Eu quero mesmo gente do tipo água. Que quando desce faz faxina. Que quando entra sacia. Que quando fica, afasta o calor do inferno que ficou outro dia. Gente que chega e faz as coisas florescerem. Quero mais quem passa e deixa a marquinha molhada, que refresca os momentos mais secos, que espanta o calor da agonia, que alivia o rachado do peito e desata o nó da garganta. Quero mais quem mata a sede da saudade. - Garçom suspenda a vodca! Uma água, por favor!
Eu sou do tipo de pessoa mais difícil de lidar, a pessoa que você entende uma hora e, depois de algumas palavras você já não entende mais. Sou errante, sou errado, sou “o erro” de tudo, não consigo socializar muito bem com as pessoas, mas me apego fácil perante dois dias de uma boa conversa. Desmorono por dentro por coisas fúteis que não afetam uma criança de 9 anos. Esse sou eu, difícil de ser, de conviver, de viver.