Tímida
Menina Mulher
( Poema de Ju Assunção)
Quem é ela?
Tímida, calada
Quase sempre reservada
Não sabe o quanto é
Amada!
Mesmo sendo um pouco desajeitada...
Menina mulher
Sabe bem o que quer
Da a cara para bater
Não importando se irá doer
Dona de uma força
Absurda
As vezes se faz de surda
Explode com facilidade
Não perde a dignidade
Age com muita naturalidade
Com um gênio natural
Sua dúvida é normal
O orgulho é meu
Mas nunca doeu
Desde que você nasceu
Tem dificuldade em
Entender
Que sua mãe só quer
Te ver crescer
Sem esmorecer
Então dê o braço a torcer
Se sente só e abandonada
Várias vezes rejeitada
Sua inteligência
Me fascina
Te amo minha Menina
Não desista
Persista nos seus sonhos
Mexa seus pauzinhos
Pois seu sucesso esta
No seu caminho
Quando você crescer
Estarei com você
Para te apoiar
No que precisar
Não importa o tempo
Que levar.
O Ser Mulher!
Sou romântica;
Sou boazinha...
Sou tímida;
Sou santinha...
Sou profana;
Sou doidinha...
Sou ocre;
Sou azulzinha...
O que sou Eu?
- Sou Mulher,
um misto de espera e rega!
☆Haredita Angel
Se refaz
Sem medida
E traz
Toda beleza que não é mais tímida
Sem deixar
O medo dominar
Deixa a voz de dentro falar
Vira música para dançar
É corpo
É casa
Que da asa
Para quem quer morar
É se apaixonar
Por ti
Por si
Por mim
Me refiz
E senti
Tudo o que sempre quis
A estrela e a nuvem
Esperança vem até mim
Tímida, porém sorridente.
Me fazendo crer que é possível
Erguer me, saltar à luz ardente
Curar as chagas, acalmar a febre
Podendo viver entre as armadilhas
Desse mundo vil,
Entro agora num momento raro
Pacífico, equilibrado, concentrado
Feito a luz das últimas horas da vela
De um candelabro
Ainda é fraca mas dá a satisfação
De enxergar timidamente o cenário
E permitir viver, talvez uma ilusão?
Mesmo que caia e tropece
Na penumbra
Na angústia que hora ou outra
Sei que virá
Preciso lembrar que a chama da esperança não desaparecerá
Ela apaga e acende em ritmos incertos, como quando as estrelas do firmamento assim o fazem
Quando as nuvens lhe cobrem seus brilhos dispersos.
Não deixarão de existir por isso
Sua luz retornará , não é uma esperança
Mas a certeza que esse ciclo
Continuará
Basta saber que a esperança é a estrela
A angústia é a nuvem
sombra e a luz se revezando..
Esteja pronto para ambos!
Sim, eu clamo a ti para que a luz seja permanente
Permanece! Imploro! Fica!
Por favor? O que eu preciso fazer pra você ficar para sempre?
Mas....
No canto da mente
Já sinto a sombra esfregando as mãos , sorridente
Esperando sua chance
para retornar a me colocar sobre seu julgo impiedoso.
Nuvem saia!! Deixa a luz das estrelas passarem!
Não me consuma!
Não me domine.
A nuvem vai e vem, mas a estrela sempre estará lá!
Pense nas estrelas!
As estrelas!
As estrelas!
Me envolva sarça ardente! Me envolva!
Quero deitar e dormir na luz!!
Escutando um vento distante
Sobre a manta uma brisa leve
Som no fundo dos pássaros
Pela janela vejo
O limoeiro balançando devagar
As nuvens passam atrás dela
quase imperceptíveis
Os olhos vão pesando
Adormeço.
Quando acordo atras dos galhos do limoeiro
Não tem mais nuvem
Entre a forquilha
A luz das estrelas!
Sinal de esperança?
Esteja vivo!
Esteja vivo!
Sobreviva!
Ah! Fique vivo!
Sim! Me consuma esperança
Força de viver!
Me consuma!
Me consuma
ME DEIXE VIVO!
Lágrimas Tímida do Conhecimento
Todo aquele que teme o Alto, cria em si um princípio de conhecimento oculto. Tal conhecimento que afecta a escrita sobre a vida no futuro de uma longa caminhada, vida perdida pelos insensatos do escuro, aqueles que desprezam a sapiência do sentido oculto, servida como principal utensílio da intuição do homem que pensa uma letra, porque também chora na porta da ponta do mestre, para que sua frase seja lida pelos sábios que de nada ainda têm, com finalidade de instruir um povo sobre os caminhos da escrita e da vida divina; aquela escrita que forma a lenda dos seres e que amanhã será vista como lágrima da vitória de um herói, porque até agora por ela ainda chora uma lágrima tímida do conhecimento.
Flagelo da ingenuidade
Vozeava o sol fundo, quase inaudível
o que a tímida matutina ocultara,
pormenor banal, é simples e plausível,
ontem o dia terminou, hoje ele para.
Frio como o concreto calçado,
ramos esquecem a casa do leão
aposentando o seu olhar cansado
sobre a intemperança de quem é são.
Aquilo que virá, outrora aconteceu,
mas turvos pelo domínio do fato,
na vergonha da noite se percebeu.
Que o disparate revela um aceno
aos túrpidos de crueldade não dita,
e ao choro desse sol moreno.
Uau, você é muito bom com animais. Em geral, Toots é muito tímida. E por "tímida", quero dizer que... Ela arranha o rosto das pessoas.
(Kayla)
Ela e Ele
Ela é uma menina linda,
Tímida quando se fala sobre a vida.
Naquele dia ela conheceu ele.
Ele tinha muitos amigos
E saia sempre com eles.
Ela sem conhecê-lo,
Começou a ama-lo.
Amor era esse proibido.
Ela é uma menina de família,
Respeitada e amada por todos que a conhecia.
Ele, porém, saia com muitas garotas,
Aproveitava-se de sua beleza para engana-las.
Muitas foram aquelas que ele entristeceu.
Ela disso tudo sabia,
Mas isso não evitava o que sentia.
Ele não se importava com ela,
Interesse nenhum ele tinha nela.
Ele não sabia
O que ela sentia.
Até que um dia
O amigo disse para ele o que ela sentia.
Isso criou um interesse certo,
Interesse esse que não era amor.
Até que um dia ele resolveu se aproximar,
Mas ela sabendo de quem ele era, resolveu se afastar.
Ele tentava convence-la de que mudou
E que a vida dele se transformou.
De princípio ela não acreditou,
Mas de muito tentar ele a conquistou.
Dias felizes foram para ela,
Pois ela estava com quem amava.
Achando ela que ele realmente mudou,
Ele queria algo dela e ela não concordou.
Mentiu ele dizendo que não tem problema,
Pois ele mesmo assim a amava.
Tinha ela uma amiga que alertava,
Tentando afasta-la daquele a quem a enganava.
Mas ela dizia que ele mudou
E não era mais aquilo que um dia se tornou.
Ele cansado de tentar dela tirar
O que ela não queria dar.
Resolveu ir para um lugar
Onde tudo para ele iria melhorar.
A sorte foi dela, mas para ele foi Azar,
Pois a amiga dela estava no lugar.
Percebeu a amiga
Que ele estava com outra.
Imagens a amiga conseguiu,
E ela em fim a amiga ouviu.
Triste ela ficou,
Pois ele a enganou.
E assim ele continua fazendo
E ela continua aprendendo.
Puberdade
Alice é uma menina de 16 anos,
Ela é meiga, adorável e tímida,
Ela tinha muitas amigas.
De todas as amigas ela gostava
E com elas Alice conversava,
Em meio às conversas a vontade ela se sentia,
Pois eram amigas que ela confia;
Elas conversam sobre tudo,
Mas entre todos os assuntos que poderia ser falado,
Elas conversaram sobre algo que Alice preferia não ter iniciado.
Todas as amigas dela já tinham feito,
Mas no meio da conversa a Alice ainda não tinha feito.
Quando as amigas dela descobriram
Elas riram
É bom e você deveria fazer, elas disseram.
Alice achava que fazer aquilo é errado
E que existia um momento certo,
Mas as amigas novamente zombavam.
Nós nunca saberemos o amanhã, elas falavam.
Temos que aproveitar enquanto podemos, pronunciavam.
Não seja boba e nem perca tempo, é bom e você vai gostar, elas disseram.
Alice sobre o assunto pensou,
E uma das amigas logo falou:
Não há problema e que podia fazer sem medo.
Alguns dias depois dessa conversa a Alice conheceu o Mauricio.
Ele logo queria fazer o que a Alice ainda não tinha feito.
Pelos braços ele a segurou
Para perto de si ele puxou
Abraçou-a e começou a beija-la,
Ela assustada desejou afasta-lo,
Mas ela logo pensou sobre o que suas amigas haviam falado
Então ela permitiu ser levada pelo aquele momento,
Pois imaginou que se tivesse feito o que queria seria errado,
Então ela fez o que todas as suas amigas já fizeram.
Naquele dia Alice e Mauricio em fim fizeram
Aquilo que as amigas de Alice a convenceram
Aquele dia para ela foi inesquecível.
E para as amigas ela tudo contou,
E ela em fim o respeito das amigas conquistou.
Mas para Mauricio aquele dia foi um dia como qualquer outro,
Para ele nada foi diferente,
Ele resolveu se mudar na semana seguinte,
De Alice por carta ele terminou
E resolveu que eles nunca iriam se encontrar.
Alice ficou triste, e chorava por muitas horas sem parar.
Ela sentiu uma aflição que logo passara,
Mas no mês seguinte voltara.
Alice um dia se sentiu estranha,
Tonteira, enjoos e muita dor de cabeça ela tinha.
No médico ela descobriu
Que estava grávida, e a aflição novamente ela sentiu.
Lembrava que era tudo por ter ouvido
As amigas que ela achava ser o certo.
Uma por uma ela ligou,
Mas cada uma de suas amigas á ignorou.
Sozinha com uma criança em seu ventre ela estava,
Somente a sua mãe que diariamente a encontrava,
Em uma pensão onde começou a morar,
Pois ao descobrir sua gravidez o pai expulsou de casa sem pensar.
Numa manhã tímida de 24 de Março de 2021, soprou nas nossas faces como um sonho, uma fé estranha fez tudo silenciar em nossas almas... até mesmo a dor de perdermos parentes e amigos nos dão ainda mais forças para seguirmos adiante. Felizes e esperançosos, procuramos a cura para todo o mal que nos aflige. Talvez tenhamos chorado, mas agora queremos viver.
E viveremos, exatamente como antes.
Graças à vacinação, graças a Deus! 🙏🏼🙌🏼
Sei que mora em mim, uma poesia.
Tímida, magoada, vazia.
Tem tempo que não a vejo…
Mas sei, está lá…
Queria muito escrevê-la.
Preenchê-la com a minha alma.
Ela simplesmente se esconde.
Sei, está lá…
Contarei o ocorrido, foi numa tarde fria…
Ela estava lá, radiante, linda, intrépida, falante!
A pobrezinha, pronta para ser escrita…
Foi, traiçoeiramente ferida.
Daquele dia em diante, procurou o fundo do meu ser.
Escondeu-se, emudecida, sem ver sentido em ser escrita.
Desde esse dia a procuro, reviro-me pelo avesso.
Ele disse-me certa vez, que não vê sentido em suas próprias palavras.
Porque quando se perde o amor, perde-se o ânimo e a graça.
Somos tomados, pela dor e a falta…
Ontem procurei por ela, vasculhei cada cantinho de mim. E nada.
Encontrei um bilhetinho, que me deixou franca e gentilmente…
“Só saio por amor. Do mais puro e verdadeiro. Não vale ser escondido, metade ou
não-correspondido. Se queres escrever-me, desencante-se, cure-se e ame, pois bem se sabe que com solidão, medo e dor, jamais escreverás um doce poema de amor”.
Morena, loira ou ruiva.
Olhos verdes, castanhos ou azuis.
Tímida, simpática ou estressada.
Linda, bonita, gostosa...
Maravilhosa, princesa, perfeita.
Hoje você já elogiou de diversas formas
Mas ainda falta...
Falta elogiar quem somos além das aparências.
Elogie nossa maneira de pensar,
Elogie o assunto que abordamos,
Elogie a forma que defendemos nosso ponto de vista.
Aprecie nosso coração,
Aprecie nossa alma,
Aprecie nos mulheres não somente pela nossa aparência exposta.
Bom te ver hoje
Tímida assim
Bem menos da metade
Escondida atrás do escuro azul
Do céu fazendo parte
Finíssima linha curva, branca
Tornando a saudade
Um jeito bom de fazer do amor
A mais bela arte.
Ela parece tímida, mas é a dor de ter um filho lutando contra as drogas que a deixa exausta emocionalmente. Lutas familiares
Um dia acordei tão tímida
Faltava um pedaço de mim
Em vão me estremeci
Mudei de posição
Sou a mesma ainda
Mas algo me espeta de novo
E insiste em espetar
Busco resposta, não há perguntas
Busco onde me acalentar.
Nem sempre é possível estar bem.
Às vezes, sequer razoável...
Entre o vazio e a obstinação
entre o medo e o descuido
entre a loucura e a coragem
onde estou?
entre fanatismo e o ceticismo
a culpa e a falta de consciência...
Sem saber onde estou me coloco em terceira pessoa.
Onde se deve estar então?
Medo de viver, medo de morrer…
Culpa por ter, por não ter…
Crer em tudo ou em nada crer…
E no meio de tudo a loucura, o vazio…
Como não sucumbir?
Acordei tão tímida,
tateie o ar em busca de um signo qualquer que pudesse me expressar…
nada.
Para os sentimentos mais profundos somos meros analfabetos.
Tem dias que quero ser grande,
e os sonhos parecem inevitáveis,
projetam um futuro, um passado,
sem cálculos, pura futilidade.
Tem dias que quero ser mais uma,
passar despercebida pela vida…
seguir a rotina e…
enfim, morrer.
Tem dias que o medo me trava,
sinto meu corpo suar,
às vezes uma mudança abrupta,
ou a vida me forçando a VIVER
sem eu estar preparada.
E a culpa – meu Deus – como o medo
me deixa paralisada
e peço perdão a qualquer um
por tudo, por nada…
Há mais, mas não quero dizer
cansei,
deixe esse poema assim, incompleta
a vida ainda está incompleta.
Lua e suas fases
A lua nova é tímida e misteriosa
Ainda não está pronta para revelar sua beleza
Escondida pela sombra da terra poderosa
Aguardando o momento certo de mostrar sua destreza🌑
A lua minguante é uma criança curiosa
Que está despertando-se em meio a multidão
Que vai vencendo aos poucos a sombra da terra impiedosa
Revelando sua coragem em meio a escuridão🌒
A lua crescente é corajosa e imponente
Está quase na sua inteira plenitude
Seu brilho vai ganhando força intensamente
Já se sobressaindo sobre as estrelas com sua aplitude🌔
A lua cheia é poderosa e cheia de misticismo
É um símbolo de poder e adoração
Os mares e os animais se curvam ao seu pragmatismo
E os apaixonados fazem juras de amor ao coração
Meu viver é bordado
pelo caminhar
de uma alma plácida
com pés intrépidos.
Essa timida valentia
faz dos meus passos
silentes versos
uivantes de vida.