Textos sobre Vida Bob Marley
Tristezas
Hoje quero falar sobre tristeza a tristeza nada mais é do que um sentimento que nos prende nos torna depressivos causa uma imensa dor e sofrimento as vezes nós nos sentimos inúteis incapazes de tocar a vida em frente pensamos coisa com coisa inexplicável só sentindo para saber e nesses casos nem pensando em coisas inúteis faz com que nós nos sentimos úteis para algo ou alguém.
Ai que eu digo que nesses casos qualquer palavra faz efeito ou afeta ou faz com que nos sentimos bem por isso hoje se você que está lendo está se sentido assim não se desanime você pode até não se achar útil mas você é você é especial aos olhos do pai e de todos que te ama e te quer bem pense neles se você não precisa de ti por isso se acha inútil não seja egoísta pense neles acima de tudo pense que eles sim precisa de você se você fosse tão inútil como pensa acha que existiria alguém que precisa e te quer bem não existiria você além de todos os obstáculos tem que passar por todos até por isso se não por ti passe por quem te ama ele sim merece por está a todo tempo contigo te motivando e incentivando a seguir reflita isso você é especial espero que sirva para algo para você se não servir hoje espero que sirva algum dia não se esqueça disso você é muito especial na vida de quem te ama muito.
A definição de Gestão, sobre uma visão ampla, deveria ser definida como sendo a capacidade de atuação simultânea, em três áreas do conhecimento:
- Liderança de Pessoas;
- Gerenciamento de Processos e Ambientes;
- Execução da Visão Estratégica.
Assim, um verdadeiro GESTOR deve, simultaneamente:
- Liderar as pessoas de sua equipe;
- Gerenciar os processos e o ambiente de sua responsabilidade;
- Executar a visão estratégica definida para suas áreas.
Uma breve reflexão sobre o tempo.
Me parece que incontestavelmente; nós só nos damos conta dele quando o mesmo já se passou. Sobre o devido valor, também. Nas noites difíceis, a alma navega sobre obsoletas paixões, as noções inacabadas de momentos que já não são mais. Um turbilhão toma o lugar de uma aparente paz; e a convicção do ser que crê que é, sucedida por um efêmero caos, entra em contradição. Em tempos assim, deliberar sobre o que se foi é quase que angustiante por que fomos felizes. Hoje, se somos tão demasiadamente felizes, o que será do futuro? Melancolia pelo que foi, ou alegria pelo que é? Inevitavelmente os dois. Sim, a vida é um labirinto de incongruências e dualidades do qual vivos, nunca sairemos.
sobre asas da cronica
retruco em meus sonhos,
... pesadelos talvez que te agrada...
calo me diante teu silencio,
tento chorar em uma canção
que teu espirito respira
em tais formas e distancias
que nada torna se uma melodia,
sobre o luar sua face me encanta,
sempre digo que para sempre
é parte de nossos destinos,
para ainda poder viver seu amor.
mesmo depois de morte inevitável,
o desejo sobre o parador de nossas almas
atravessam os portais do tempo...
e olho nada mudou diante da primeira vez que a vi
nos notórios espaços escuro...
então deixe me nas profundezas do teu coração.
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
TODA ETERNIDADE
Madrugada fria
Ela deitada sobre a cama
e um rosto ...
um olhar sereno
não lhe sai do pensamento.
Eis que Ele chega
e invade pela porta
sereno ...manso
Quem sabe seja mesmo anjo
encobrindo-a de plumas
de encantos
de suspiros .
Céu infindo
delira em seus sentidos .
O quarto é pequeno para tanto
desejo e a plenitude em um só
corpo toma conta daquele
momento.
Ao fundo uma canção de Sade :
Haunt Me
e as estrelas aplaudem
perene amor .
Olhos nos olhos
Lábios nos lábios
Pele a pele
e toda a eternidade se resume
naquele instante .
É quando em descuido
a lua se despede
e a luz do sol se acende
E ela desperta de mais um sonho
prostrada naquele
amor tão bonito .
Fui imprestável, escavei o mau, e sobre meus lábios havia como um fogo causticante, mas tu deste-me a água sagrada que há em tuas palavras para apagar a chama.
O teu nome é uma torre forte, então tornai-me justo para que eu corra para dentro dela e receba à proteção;
Inclinei meu ouvido, para que pudesse ouvir as palavras sabias daquele que me dá disciplina perfeita.
Sou filho teu, dou-te deveras meu coração e meus olhos agradam-se de olhar para a beleza de teus caminhos
porque?
porque... não sei amar
por qual motivo ainda tento viver,
sobre luz do luar, ou entre as sombra,
beatifico cada momento como o ultimo,
e expresso o som que sai do teu peito,
imagino como foi sua vida.
aos aspectos passado em meramente
ao acaso e desvendo momentaneamente
no alvorecer a morte, o silencio...
transgride meu espirito...
num mundo frio e ausente.
U’ amor impossível de ser,
Faz-se orvalho sobre as plantas dela
Em toda noite, madrugada
Na beira da janela,
O vaso que se arrisca
A cada gota que toca a tez
Dá um beijo na folha, fria
Pula para o parapeito
E se atira na imensidão do nada..
Lá embaixo,
Estatelados no descaminho da rua
os versos de amor que ela tanto procurava
Ao deitar-me, me vi diante o oceano, meu corpo inteiro estava sob à água, apenas com a cabeça sobre o mar observava no infinito a escuridão e as ondas se movendo tranquilamente.
Tentava então, entender o que significava tudo aquilo e buscava visualizar a terra, mas não conseguia ver o fim do oceano negro por 360¤ graus.
De repente acordei assustado, tentei interpretar o que o meu subconsciente revelava, porém, não foi possível. Diga-me interpretador de sonhos, qual o significado do meu sonho?
H.A.A
Boa noite, DEUS no comando sempre!!!
Refletindo um pouco sobre o EGO.
Aquela sensação- ou melhor dizendo, aquela FALSA sensação/persepção- de que somos insubstituíveis e que não necessitamos da ajuda do próximo, já que somos autossuficientes, não é mesmo!?
Bem, seguindo por esta vertente, pode-se comparar o ego a uma bexiga de ar. Quanto mais a enchermos, ou seja, a nutrimos destes sentimentos, mais volumosa ela vai ficando. É justamente aqui, que reside o perigo.
O indivíduo começa a pensar e agir como se ele fosse o "rei da razão". Ignorando toda e qualquer ajuda e/ou orientação ele passará a agir impulsadamente e irracionalmente na maioria das situações que apresentar-se-ão a sua frente cavando sua própria cova e atraindo para si inúmeras críticas, as quais na sua maioria foram estimuladas/produzidas por ele próprio.
Depois, sabe o que acontece? Este mesmo cidadão assume para si próprio o papel de vítima e começa a se debater na sua própria angustia e loucura.
Importante diferenciar também autoestima de ego. Por convicção própria, tenho que aquela está indiscutivelmente ligada ao íntimo de cada um. O problema são os métodos para alcançá-la e aí meu amigo, o ego entra para te enganar.
O ego pode te levar a buscar sua satisfação nas coisas carnais, materiais, por exemplo. Tem gente que "rala" pra obter a aprovação dos outros ou simplesmente chamar para si a atenção delas. Outras tentam amar outras sem contudo buscar desenvolver por si próprio o amor incondicional. Eu lhe pergunto:
COMO É POSSÍVEL AMAR O PRÓXIMO (amizade verdadeira, paixão, etc), SEM AMAR A SI PRÓPRIO.
A VIDA É BELA E DEVE SER VIVIDA. Contudo devemos conduzi-la com prudência PARA NÃO FERIRMOS AO PRÓXIMO E PRINCIPALMENTE, A NÓS PRÓPRIOS.
Sobre a morte:
A única certeza que temos é que um dia vamos todos morrer. Mas como seguir sem o filho que se foi? Porque a ordem dos fatos foi invertida? Porque tinha que ser o meu filho? Essas são algumas perguntas que ficaram martelando em minha cabeça por um bom tempo. Depois que ele partiu, tudo mudou, é doloroso demais perder alguém, imagine um filho; mas eu tinha que seguir, pois tenho mais duas filhas; às vezes era como se eu flutuasse, era como se eu estivesse vagando entre o céu e a terra a procura dele... E o silêncio que ficou... Após a partida, tinham pessoas queridas ao meu lado, mas depois que todos se foram eu me senti completamente órfã...
(órfã de mãe, órfã de pai e agora eu era uma mãe órfã)
A maior impotência que eu vivenciei. Eram tantas perguntas... Como transformar a dor em saudade? Tem como a saudade ser bonita? Será que algum dia eu vou compreender a morte? Eu ia morrendo um pouco também a cada dia... Eu queria morrer! Mas e as outras filhas que ficaram...? A dor só piorava com o passar dos dias... E quando alguém dizia “A vida continua, você precisa reagir” minha vontade era sumir... Como a minha vida poderia seguir sem meu filho? Precisei buscar forças onde nem eu sabia que existia, me isolei, mudei de cidade, mas nada disso adiantou, me vi ali sem chão, sem saída, então tive que encarar a dor, vivenciar a partida, chorar nos pés de nosso Senhor, e Ele me resgatou do fundo do poço, me colocou de pé, me mostrou o caminho, e se eu não podia ficar falando o tempo todo de minha dor, então eu ia escrever sobre ela.
Sobre: “Os Meus Dias Sem Ele”
''O Meu Filho vai sempre viver em mim''
Autora: Marta Souza
07/08/2015
Dizeres
Se fosse falar de nós
Falaria dos teus olhos meigos
E a maciez que os repousa sobre mim
Se fosse falar de sorrisos
Falaria do meu
Que tua presença traz
Se fosse falar de sons
Diria do teu riso, da tua voz
Balsamo benéfico a suavizar os dias
Se fosse falar de bondade
Diria do teu coração
Calmo e forte
Se fosse falar de admiração
Contaria da tua mente aberta e do que acrescentas ao mundo
Se fosse falar de sonhos
O vento me traria tu
Se fosse falar de desejos
Teu corpo e tuas mãos sobre mim
Se fosse falar de prazer
O enlevo quando tu me tomas
Se fosse falar de saudades
Teu nome é o que me cala
Se fosse falar em amor
Nao diria nada...
Fecharia os olhos, brotaria um sorriso
E tua figura me surgiria íntegra
Minha alma paira sobre a ador do infinito,
Como seguir embora tenha desejo profundo,
A nada que exista em espaço distante,
Dentro da minha mente,
Cheia de voz e pensamento já não pertence,
Ao mesmo desdenho cada singularidade,
Nem sentido mais...
Apenas a passagem do tempo
Que ressurge em alguma época esquecida
Da minha vida, entre esse tempo
Desejei muitas coisas mas nem tudo um mar de rosas.
Se todo pastor sabe que é Deus quem dá o crescimento, porque vivem lendo livros sobre técnicas, e fórmulas para aprender, a fazer isso acontecer ?
1 Coríntios: 3. 7. De forma que nem o que planta nem o que rega são de alguma importância, mas unicamente Deus, que realiza o crescimento. - Bíblia JFA Offline
"Do Amor Não sei"
Pergunte-me sobre o meu cabelo, se eu gosto dele cacheado ou liso,
Mas não pergunte sobre o amor, eu não sei falar disso.
Pergunte-me que horas eu saio pra trabalhar, o q eu faço pra me animar, pergunte-me sobre meus compromissos,
Mas não pergunte sobre o amor, eu não sei falar disso.
Pode me perguntar sobre filme preferido, música ou cantor favorito.
Pergunte-me qualquer coisa, sobre Aquilo ou isto...
Só não me pergunte sobre o amor, porque eu ainda não sei falar disso.
A "amizade verdadeira" não se constrói sobre a ausência de imperfeições, ela jamais aconteceria se fosse assim...
Ela se constrói sobre a capacidade de um "ser sensível" ao outro.
Fazer amigos é algo tão bom que tem se tornado cada vez mais difícil.
Porque as pessoas têm se tornado cada vez mais desinteressantes visto que elas tem se tornado cada vez menos sensíveis a existência do outro.
Receio que se todos se tornarem assim o mundo não seria/será um lugar tão bom para um ser humano viver!
Seus corpos seriam como máquinas, suas almas aprisionadas dentro delas, apenas dentro delas haveriam reações emocionais e quando já não suportarem mais, entrariam em curto, quando então passariam a prejudicar os que estão ao redor com o seu choque de aflição.
Quando quisermos emitir uma opinião sobre alguém, segundo nossos critérios (porque sempre é) devemos lembrar que o outro também tem essa mesma capacidade, a de emitir uma opinião ao olhar pra você, segundo os seus próprios critérios.
Por isso, um e outro, pense, se o critério do outro vier a ser desproporcional a nós, há o mesmo risco de o nosso também ser com relação a ele.
Use de bom senso, compreensão e compaixão ao falar de alguém e se o que for dizer não trouxer benefícios, não diga nada ao outro, nem do outro, assim, sim, irá contribuir para o bem do outro, da sociedade e também do seu próprio!
Tão puro como a água da chuva em dias de verão sobre os campos verdes de morango e ananases gigantes e pesadas.
Atraentes petalas rosadas e perfumadas com cheiros penetrantes que nos desarmam em meio da multidão de homens crueis e insensíveis à nossa energia.
Adolescentes e ingênuos permanentes procurando bocas e calores dos abraços onde me refugiarei eternamente em seu colo.
Respiramos e sentimos "amor", bem como, questionamos sobre tal sentimento tão intrigante.
O amor cabe em tudo e todos. Mas será que estamos realmente aptos e aproveitamos de fato o interagir com este elemento tão rico???
Para tal, devemos atentarmo-nos plenamente á vida... É através desta que o amor flui com seus gestos e sinais.
"Um amor pra vida inteira (...)"
Um alguém especial pode estar tão perto quanto se imagina!!! E talvez, não estejamos integrados energeticamente interno e externamente para processar e perceber... Daí, perdemos diversas oportunidades de sentir e viver o amor em seus diversos contextos e configurações.
Então busque interligar-se dentro e fora... Aqui o diferencial! Se ligue!!!
Para tal, o "autoconhecimento", e não menos importante, aproxima-te de Deus. Eis a conexão chave.
Para todas as boas relações, busque a regulação de ti e nunca tente mudar o outro.
Amar a si mesmo é essencial... Mais que isso, é fundamental. Só poderás vincular-se com o outro de forma ideal quando estiveres em equilíbrio consigo mesmo.
É de tamanha valência o que trazem os grandes poetas: "Aprenda a cuidar da tua natureza. Cultive o que há de belo e frutífero e corte pela raiz tudo aquilo que lhe impede de germinar e expandir. Assim, ao invés de ir em busca das borboletas, estas que virão visitar o teu jardim (...)"