Textos sobre Vaidade
#PEDRA
A verdade vale a vida...
Livre do jugo da mentira...
Despido de ilusões e vaidades...
Não pode dar amor...
Quem nunca amou...
Como fogo que queima sem arder...
Ainda que o medo costure...
Minha vontade de viver...
E que de repente aconteça...
O que sonho e minha alma deseja...
Ninguém nunca sabe o tempo...
Que não o gastemos com lamentos...
Mas com esperança forte e vívida...
Para sentirmos em plenitude ...
Toda a essência da vida...
Amor...
Aqui me dou...
Em tudo que desejo e invento...
Só quero seu merecer...
Contra a pedra...
Que o tempo me transformou...
Sandrinho Chic Chic
facebook.com/conservatoria.poemas
Uma verdadeira rainha , joia rara ,extremamente vaidosa, ama coisas caras e exclusivas...gosta de causar aparecer , e muito criativa ..generosa e se expressa muito bem ..elemento fogo ..decidida ...essa felina é graciosa , discreta , altiva e majestosa ...ama estar rodeada de pessoas ...ama ser admirada ...gosta de uma vida agitada ..ela se ama demais da conta mas não é egoísta.. compreensiva, as vezes orgulhosa e vaidosa ..mas não gosta de gente arrogante e insuportável ela fala na lata..na cara ..detesta insenacoes, mi-mi-mi, gente chata...noamor é muito dedicada..ela gosta de ser desejada , observada , paquerada ...não curte ciúmes...felina de personalidade forte meio possessiva e mandona . Ama testar a relação..parceiro que tem que por limites nela..não aceita ser segundo plano ama criatividade e elogios ..ama que alimente seu ego..cuidado com essa fera. Vá com calma ..não a desagrade, não a contrarie..ou vai conhecer a sua especialidade..sua bravura
"Embora seja eu munido de certa vaidade pelo meu ceticismo para com o próximo, por vezes ainda me flagro afligido pela angústia causada pela ausência de destreza intelectual na conjuntura emocional... pasmo a ponto de gozar de uma fadiga física, e todas as frases me proporcionam textos de agonia, creio que eu esteja morrendo depressa demais.
E talvez não tenha ainda passado pela minha vida, alguém que fique para envelhecer.. "
Covardia é não lutar pela verdade,
Coragem é expor a politicagem sem vaidade,
Aqueles que se escondem atrás de discursos vazios,
São os mesmos que querem passar por cima dos que lutam por dias melhores e verdadeiros.
A verdade é a luz que ilumina o caminho,
Mas a politicagem a apaga com medo,
Tentam a todo custo esconder o que está por trás do pano,
Para manter seu poder, seus regalias e seus segredos.
Por trás da superfície, há sempre uma sombra,
E a politicagem se move como um espectro,
Desprezando a razão e o bom senso,
Para oprimir aqueles que se opõem ao seu poder.
Mas a verdade nunca pode ser escondida por muito tempo,
E a coragem de enfrentar a politicagem é um ato nobre,
Pois é a única maneira de mudar o jogo,
E lutar por dias melhores, de liberdade e de igualdade.
Não permita que a covardia te iluda,
Seja crítico, exigindo a verdade é o caminho,
E a política injusta será derrubada,
Pela força da coragem, da verdade e do destino.
Pois quando eu digo que amo,
É de verdade, eu amo o corpo e alma
E não a vaidade,
A vaidade são os olhos quem vê
Mas o meu coração enxerga tudo em você
A beleza é um padrão e a pele envelhece
E mesmo com tudo isso o amor prevalece
A pele enruga , o nosso cabelo cai
O amor se você não o sustenta também se vai,
O sustento de amor, carinho e amizade
E além de tudo isso mantendo a fidelidade
Aí que saudade do nosso tempo,
Se ele voltasse eu valorizaria cada momento
Porque eu sei que o tempo não pode voltar.
Tempo,
Senhor de todas as Verdades,
Correnteza que deságua todas as vaidades
Tempo, temido disciplinador na estrada do futuro
Gentil professor, nos aprendizados felizes do presente...
Senhor, que tudo nos dá
e tudo nos tira...
Tende piedade da minha alma.
Tempo, ame-me mais do que a órbita dos planetas, mais do que somente a carne.
Proteja-me mais do que todas as manhãs e noites que há tanto, nos traz.
O que posso dar-lhe, Tempo, meu Senhor?
Além de meu desejo por Ti?
Desejo-lhe nesse instante, e em cada instante do meu corpo, tão preso em matéria e desprendido em sonhos...
Tempo, ame-me por quem sou desde de criança;
Ame-me pelo o que preservei em mim;
Ame-me pelo o que nunca esqueci;
Proteja-me, pois sempre fui a mesma em Ti.
Ansiei acordar a cada novo dia,
Esperei deitar-me contigo todas as noites,
Cheia de sonhos ao esmaecer em teus braços
Cheia de sonhos ao contigo despertar.
Há algum sonho meu que não seja o mesmo?
Obrigada, meu Senhor, pois me trouxeste realizações sem promessas nem castigos.
Tempo, me creditaste, mais do que eu mesmo me creditaria.
Humildemente, espero em Ti.
Sem atrasar para reparar-te.
Nós somos os mesmos desde que nos encontramos, Tempo; e assim prosseguiremos: como os ventos, que não perdem o frescor ao correrem pela Terra, e por isso, merecem para sempre, enquanto houver vida, serem jovens, como nós.
EGO INFLAMADO
.
Comparar com autoestima
O vício da vaidade
É o que a maioria faz
Para esconder a verdade
De um ego super inflamado
Que é o retrato falado
Da mais vil vulgaridade.
.
NO ENTANTO:
Todos nós precisamos de alguns salpicos de notabilidade. Não à toa Mestre Freud disse: o intelecto nunca descansa até conseguir audiência.
Já fui neve no mar, já fui espada na mão (José Afonso)
No passado sofri de algumas vaidades. Mas calei que prefiro ser neve no mar do que poeira pisada, caída no chão. Ser a neve que se funde com o mar é ser a frescura que sabe de antemão que muita gente lhe vai perguntar: quando cantaremos o Hino da Libertação?
No passado sofri de algumas vaidades. Mas agora, que vivo sem sedução, digo: ser neve que se fundiu com o mar é ser como a estrela que se fundiu com o céu (coisa que, antes, a estrela sempre temeu) e nele brilha mas sem chamar à atenção.
No passado sofri de algumas vaidades mas não falei de ser espada na mão. Hoje, que sou a neve caída no mar, muitas vezes me interrogo: ser lâmina afiada em ereção não será entrar no estranho jogo dos que põem pessoas a sangrar e querem sentir vida a pulsar no seu coração? Mais logo, quando a Musa Menina chegar, me dirá se tenho ou não tenho razão.
- Complexidades -
Num passo de silêncio
sem misérias nem vaidade
acreditei que a vida
me podia dar futuro ...
Mas ao contrário, deu vazio,
deu-me lânguidas noites
carregadas de demónios
do passado!
E escrevo:
De manhã anoiteço
à noite tardo,
da morte cativo
a vida é um fardo ...
Aqui a vida,
de frente a Norte,
passo a passo, coisa vã,
dirijo-me à morte ...
Morro hoje ... nasço amanhã!
Jesus era arrogante? Não
Jesus era vaidoso? Não
Jesus era mal educado? Não
Jesus era oportunista? Não
Jesus era soberbo? Não
Jesus era mesquinho? Não
Jesus era bêbado? Não
Jesus era de se exibir? Não
E porque raios você, que não tem o valor da sombra de Cristo, quer ser tudo isso?
Erguem-se torres de vaidades e ilusões, enredados em buscas de reconhecimento, mas no âmago, somos meros fracassos, poeiras no vento, buscando em vão um sentido eterno, enquanto a vida escorre entre suas mãos. A quimera que embala o sono noturno, e a certeza efêmera de ser único, num universo frio e taciturno. Na miragem da vã perpetuidade, buscando esse fútil espaço, nos tornando vítimas da nossa própria agonia.
A vaidade nos cega, nos engana, nos faz acreditar em grandezas fugazes, enquanto a verdadeira grandeza reside na aceitação de nossa efemeridade.
O ser humano é um ser frágil e inconstante, deseja ser um deus mesmo preso em sua própria insignificância, tenta então erguer-se sobre os ombros de outros mortais, para alcançar um trono imaginário de grandiosidade.
Em cada palavra eloquente e cada feito glorioso, em cada busca incessante por reconhecimento, o homem demonstra sua ânsia desesperada de encontrar um sentido em um mundo sem sentido. É uma fantasia criada pela mente para suprir a falta de significado e valor em si mesmo.
Na busca desesperada por validação, perdemos a essência, nos iludimos, desperdiçamos a vida em devaneios vãos, erguemos torres de areia em fundamentos frágeis. Uma busca incessante por uma efêmera grandeza.
Que libertação seria abandonar essa vaidade insana, encontrar paz na aceitação de nossa condição, transcender além dessa busca mesquinha, aceitar a finitude como uma dádiva genuína. Em vez de buscar aplausos efêmeros e divindades imaginárias, encontrar a coragem de encarar a realidade com olhos lúcidos, reconhecendo a insignificância de nossas vaidades passageiras, e abraçando a verdadeira liberdade: a aceitação de nossa finitude.
Pois só quando abandonamos a busca por validação externa, seja terrena ou superior, descobrimos que a grandeza está na humildade, no reconhecimento da beleza oculta da insignificância humana.
Ó, ser humano, preso em sua vã arrogância, que te torna prisioneiro de tua própria ilusão, que te faz esquecer de ti mesmo, que nesse eterno devir da tormenta da humanidade, cegado pela ânsia de um olhar aprovador, esquece a própria essência, sucumbe à superficialidade. Ergue-se como gigante, a procura de um ser supremo e eterno, para preencher seu vazio. Arrogante em sua essência, busca afirmação, anseia por um eco, uma voz de aceitação. À sombra de um olhar exterior, anseia por um juízo absoluto, enredado em ilusões de louvor, busca no outro o seu tributo. Ó, ser humano, desperta para a verdade, enxerga a fragrância da libertação que reside nessa outra aceitação.
Abandona a arrogância, cessa a busca vã, encontra a sabedoria na humildade e aceitação. A verdadeira paz está dentro de ti mesmo, quando te libertas da busca incessante. Em cada suspiro, na finitude que te envolve, está a beleza efêmera da existência, não busque ser eterno nem superior, mas abrace a efemeridade como uma bênção, descobre a beleza do momento presente, não busques fora o que já está em ti, encontra a plenitude na tua própria jornada.
Que tormento! Que maldição atroz, buscar a validação em olhares efêmeros, quando a grandeza reside em si mesmo, na aceitação de ser o que é, ser inteiro, e que no silêncio interior, está a verdade.
Deixe de buscar validação externa, encontre a coragem de ser quem és, aceita tua essência e tua fragilidade, e então, encontrarás a verdadeira liberdade, transcendendo para além das sombras da própria vaidade.
Na busca da divindade e do eterno, os mortais cegam-se na vaidade vã. Presumem ser mais dignos, bem-intencionados, enquanto se afogam na miragem insana. Dizem buscar agradar ao ser supremo, aquele além do tempo e da limitação, mas no cerne dessa busca, revelam-se os piores vaidosos, em sua ilusão. Pois a glória e a admiração deste mundo efêmero, por mais mesquinhas que possam parecer, são insignificantes quando comparadas às grandezas imaginadas para além do entardecer.
Querem agradar ao Infinito e Superior, ansiando por uma glória transcendente, mas que tolice é essa, tão pífia e ingênua, acreditar na grandiosidade onipotente.
Não basta querer a glória deste plano finito, contentar-se com o efêmero louvor, não lhes basta a efêmera fama deste mundo vil, não almejam a conquista de meras palmas terrenas, querem mais, desejam alcançar a glória de um plano etéreo, onde as estrelas testemunham suas vaidades, é uma adoração do eterno, em sua busca incessante de um mundo de valor.
Ah, esses seres insaciáveis de reconhecimento, que se tornam o pior dos vaidosos que existem, querer a admiração dos mortais é pífio, mas almejar a glória divina é um abismo mais profundo. A vaidade humana é pequenez suprema, mas a vaidade divina é um abismo sem fim. Ansiar pela glória eterna é a ruína do homem comum, a busca desse louvor eterno é sua sina e desgraça, pois se perdem nas teias da soberba infinita, acreditam-se dignos de um amor inalcançável, enquanto sua vaidade se alimenta da própria desdita.
Mas, oh, quão triste é tal arrogância! Buscando fora o que se esvai no tempo, inútil é o caminhar em busca dessa validação. Em seus olhos há a chama insaciável do ego inflado e sedento de aplauso. Caminha, cego, rumo ao inatingível, em busca de um ser supremo, um engano reprovável.
Ó insensatez da existência vã, que anseia por uma confirmação, em almas vazias, que tão vilã, se rende à tirania da ilusão, pobres mortais vaidosos, que sonham com glórias de um mundo sem fim, esquecem-se da brevidade de sua existência, enredados nas ilusões de um ego distante e ruim.
Ó ser humano, frágil e pequeno, por que almejas a eternidade? Em seres superiores, em desígnios plenos, encontrarás apenas fugacidade. Em sua cegueira, ignoram a beleza da transitoriedade, a fragilidade das paixões que nos consomem, pois ao desejar a glória dos deuses inalcançáveis, desprezam os encantos deste efêmero mundo. Não há validação nas mãos alheias, nem ser supremo que a ti se incline, no abismo da busca desenfreada apenas teus medos encontrarás.
Encontra, em ti, a paz e a aceitação, rompe as correntes da dependência. Não busques fora a eterna razão, a verdade reside na tua essência.
Em cada passo, enxerga tua verdade, ergue-te além das amarras do ego, renuncia à ilusão da superioridade, e assim, encontrarás um novo jogo.
Não há ser eterno ou superior, além da finitude que nos consome, aprende a amar tua própria existência, e, enfim, a paz em ti se assume.
A verdadeira grandeza está em aceitar que a glória terrena é apenas efêmera vaidade, e que buscar o reconhecimento de um ser eterno é mergulhar na insanidade de uma busca sem verdade.
Portanto, renunciem à busca insensata, à vaidade travestida de virtude, que consome e enlouquece. Encontrem a paz na insignificância. E aí, talvez, encontrem a verdadeira prece.
Querer o aplauso de um ser além de nós?
A glória efêmera deste mundo mortal eles desprezam, consideram trivial. Anseiam por algo maior, grandioso e perene, a glória de um mundo eterno, além do que convém.
Será que tal busca os redime do vazio existencial? Ou serão eles apenas marionetes da ilusão? Presos nesse dilema entre o humano e o divinal, que prosseguem, desafiando a própria condição, com a natureza fugaz de toda ilusão, ilusão essa ainda inculcada por terceiros, nem criada de si para si, o pior dos niilistas está aí.
Ó, vaidosos dos vaidosos, seres de desventura, enredados na ilusão da grandiosidade eterna, saibam que a glória efêmera é a única que nos cabe, e a admiração dos mortais é a mais sincera.
Eu entendo, cruel tentação, a busca pela glória sem razão. Todavia, quebrantados estamos, na insignificância perdidos, perante o ser eterno, supostamente assistidos. Não há glória verdadeira além do efêmero, pois tudo perecerá, como um sopro passageiro.
Assim, ó vaidosos, abandonem tal quimera, encontrem a grandeza em sua própria esfera. Deixem de buscar agradar ao divino desconhecido, e encontrem a verdadeira glória, dentro do próprio sentido.
Não me confunda
Não sou o que pensas
Amo com muita intensidade
Não por vaidade
Amo com coração
Aberto com emoção
Sinto a rejeição mais
Acredito no amanhã
Tenho meu valor
Não esqueça desse
Fato
A vida dá muitas voltas
de onde menos espera
Vira a solução
Não despreze quem te valorizou
Você pode precisar
Justamente essa pessoa
Pode te ajudar
Vaidade: fictício ou realidade?
Essa Internet do pão nosso de cada dia mostra uma Vaidade tão superficial, enquanto deveríamos cuidar da nossa saúde mental, optamos pelo corpo em vez de cuidar da nossa saúde mental. Não que seja pecado cuidar do corpo. Mas será que estamos exageradamente enfatizando as partes que serão futuramente esquecidas ao longo do tempo e esquecendo-se do nosso bem-estar?
Postamos tantas fotos na academia com o famoso está pago, ou fotos seminuas para chamar atenção de pessoas por conta de um like em nossa rede social e abjurando de enriquecer nossa mente com um bom livro, ou uma boa conversa.
Não confunda Vaidade com aparência.
Vaidade é um caminho que leva a imperfeição e depois disso o que fica?
Uma pessoa sem conteúdo, e vazia. Está à disposição em uma vitrine, onde até mesmo o sorriso, sendo tão simples, se torna uma coisa tão plástica.
Conforme Jane Austen,""A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho se relaciona mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós.“
Olhar-se no espelho, não é só vaidade, há virtudes nessa ação: desenvolver autoestima, aceitação… mas há uma, em especial, que não tem nada a ver com o sentido da visão, tem a ver com conscientização - olhar-se no espelho e enxergar, além das aparências, que você não é tão diferente das outras pessoas e que portanto precisa compreender melhor o seu próximo, usando sempre a virtude da empatia: uma disposição para colocar-se no lugar do outro, antes de qualquer atitude ou juízo de valor.
Ney Paula B
Que lucrei, eu, Senhor com o tempo perdido?
Num e noutro despojo me achando o que a vaidade me propôs...
Nunca mostramos o que somos, senão quando entendemos que ninguém nos vê...
Mas se ninguém nos vê o que importa afinal ser ou parecer?
Escoar-se é um desperdício...
Assim como aprisionar o vento...
Pouco se ganha...
Tanto se perde...
Tantas coisas sem sentido...
Homem que sou...
Ó divina esperança onde estás que comigo brinca...
E não me convida à dança...
Tu que transforma os sombrios pedadelos em sonhos dourados...
Que nos inflige e nos obriga a levantar da cama...
Virgem de eterno devaneio...
Que hoje minhas mãos não alcançam...
A rotina é tão pesarosa...
As mesmas pessoas enfadonhas...
Dentro de mim, a noite escura e fria se anuncia...
Que me olhar não se perca...
Entre tantos outros que passam...
E farto de fadigas...
E de fragilidades tantas...
Que amanhã...
Em outro dia...
Então...
Eu floresça...
Sandro Paschoal Nogueira
Amei D'verdade
eu amei de verdade
ela amo a luz de vela
eu n tinhas vaidade
ela escolhia pela idade
ou pelas coisas q não são da eternidade
eu senti q era ela
era ela e bastava-me a Cinderela
bela queria homem de verdade
fazíamos da diferença, a diferença
não bastava a minha inocência
lá vinha ela cheia de vaidade
pra beijar na boca e levar as minhas palavras
pra deixar a outra louca e levar-me a paráfrase
eu tentava explicar q era dela de Jesus a frase
I que de uma forma ou inverdade ela me tinha paz
já cá não acende mais
pois o bonitão me chamava capataz
levou-a a razão do ardor, minha paixão
q ficaram só nessa letra
Maria minha paz minha terra
QUANDO...
Quando eu me conheci de verdade parei de me preocupar com a vaidade e problemas financeiros, desisti da insanidade da ambição.
Abandonei os projetos imaginários e ilusórios do Futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando eu quero e no meu ritmo, vivo o hoje, o momento.
Parei de querer que as outras pessoas aceitassem as minhas verdades, desisti de querer ter razão.
Deixei de lado pessoas e situações que me deixassem para baixo.
Deixei de simular afeição por coisas e pessoas que não tenha de verdade.
Percebi que minha angústia e sofrimento emocional são sinais de que estou indo contra minhas convicções e harmonia com Deus.
Parei de desejar que minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo que acontece é para o meu crescimento emocional e espiritual.
"Às vezes, ficamos tão presos à nossa vaidade, ao nosso egoísmo, pensando em reclamar de tudo, que esquecemos de agradecer o que somos e o que temos. Daí então a vida esfrega em nossa cara exemplos de pessoas em situações muito mais precárias que a nossa e que agradecem todos os dias a vida que têm e vivem, apesar dessas dificuldades, sempre com um sorriso magnífico no rosto."
(30/11/2013)
A humanidade conseguiu produzir um rio de vaidades, que segue um curso muito perigoso. Alguns braços desse rio são: egoísmo, luxúria, ódio, inveja, soberba, delírios em coisas vãs, dentre outras coisas mais. Deus é aquEle que, a quase todo custo, tenta desviar o curso desse rio - levando-o à trilha da salvação -, que sabe que desembocará no mais profundo e irreversível abismo. Se a humanidade aprendesse a cuidar e cultivar seu espírito, como o bom Jardineiro sabe cuidar de seu jardim ou como um Economista sabe administrar seu precioso dinheiro, "a porta que conduz a salvação" [da Alma] estaria mais LARGA!!!
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