Textos sobre Vaidade

Cerca de 620 textos sobre Vaidade

⁠É tudo vaidade, é correr atrás do vento, os dias duram uma é eternidade e toda uma vida passa em um momento, pra falar mesmo a verdade lutamos constantemente contra o tempo.

O sol nasce e se põe, as folhas caem e voltam a brotar e o ciclo se impõe à tanto tempo que nem podemos contar, nada de novo se propõe, os ouvidos não cansam de ouvir, nem os olhos de enxergar.

O que você poderia dizer que vai fazer que alguém já não tenha feito no passado? Viver é canseira e um grande enfado, é correr atrás do vento e voltar pro mesmo estado.

Por tanto, se tem proveito ao homem, temer a Deus e fazer o que é bom, pois o ímpio sua impiedade o consome, mas o justo Deus ajuda com bênçãos e dons, mas melhor são os que dormem, pois já não veem a maldade sobre os bons.
02/02/21

Inserida por GABRIELBRANDAO

⁠#SOU #POETA

Já contei todas as vaidades que senti...
Que devorou parte de mim enquanto vivo...
E no instante em que escrevo esse poema...
Ilustro um sonho...

Quero contar-lhe a beleza que não vês...
A lua no céu, esplendorosa...
As fadas que escondidas brincam...
Nas gotas dos orvalhos...

Que vales a desilusão dos homens?
Diante do tempo que desarvora?
Diante do canto dos querubins...
Enquanto o céu chora?

E por isso sou poeta...
Poeta que respira o suave sono...
A paz, o último bem, último e puro...
Murmurando ao vento o desalento...

Tênue neblina vaga na rua...
Em companhia à minha alma calada...
Diante dos anseios que tive...
Quantas, quantas vidas passadas...

Anos após anos, vem e vão...
Tal qual flor aberta e fresca junto a pedra...
Que agora jaz no chão...

Que pede o poeta de seu amante coração?
Apagar algumas lembranças?
Criar outra ilusão?

A minha alma, talvez, não é tão pura,
Como era pura nos primeiros dias...
Sob o clarão da silente lua...
Nas alta horas, vaga nas rua...

Na triste estância do abandono...
Na esperança em luz no futuro...
Pouso meus olhos fundos...

Vi correr os meus dias...
Vida que fatiguei...
Em toda parte busquei...
Cântaros de alegria, cálices de fel...
Muitos provei...

Noite adormecida...
Nessas horas lânguidas...
Possa novo ardor florescer...
E da crisálida...
Nova alma resplandecer...

Então sim, essa alma de poeta...
Cantará a ventura, o amor e a paz!

Sandro Paschoal Nogueira


Acautela em ti Irmão Cristão, Donald Trump, essa vaidade…

Com VAIDADE, Chegaste a presidente;
da em nós, cá Nação, mais evoluída;
mas só tens demonstrado essa em ti tida;
tão grande, que em ti ditará presente...

Presente em tudo o que seja chacota;
por isso tem cuidado Irmão Cristão;
com essa tua figura ou então;
na história, constarás como o idiota.

Por já teres uma idade avançada;
sabes bem, que pouco tempo a ti resta;
para em tal registares boa imagem...

Por isso, cuida MELHOR, tua aragem;
e não faças mais figura de besta;
porque a vaidade de bom, não traz nada.

Com o carinho;

Inserida por manuel_santos_1

Vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.

Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.

Bíblia Sagrada
Eclesiastes 1:2-4, 8, 9.
Inserida por marcelonilima

num tumulo de vaidades
temos ainda a madrugada
entre espinhos da virtude
um abraço da morte
e mais desejos,
numa faixa se repete
arranhaduras na pausas
prazeres na luz que se apaga
num embriado
rumores num dia de sucesso
o lírios do algoz da perdição,
sombras que amam se,
puramente por amar
seus exemplos flutuam em memorias,
riscadas num disco,
mais trago de um cigarro,
seria a vertente do veneno
que te faz sentir melhor,
muitos instantes a frente
se cogita tanto até que noite acabe.
e tudo se expulsa até meio dia,
e o ato acompanha o sono,
glamour da nudez,
estupido momento
persistir a angustia mais um gole,
faz se arrepender sob as horas perdidas,
fica bocejares o tito das madrugadas
até quando aguentar,
aurora e seus de repente amores,
que rotulam divórcios e bebedeiras
as inversões do destino...
titubear sobre as sombras
sobras num copo quente de cerveja,
sequencias translucida
num disco de compaixão...
um presente sobre o paira
a fumaça dispersa num lista
que torna atraente num recipiente
curvas que magoam quando terminam.
torna se agradável se deliciar...
num jeito notar que balbuciam
tantos relatos de um lembrança perfeita.
o melhor sempre está por vir...
ainda deseja outra noite...
surgi o gaz num privilegio,
tantos motivos do nada para o nada.
se arrasta pela sarjeta...
e passa se outra roupa
para se ter outra noite...
propensão divina do medo...
lábios secos no auge,
emoções da paralisia seus olhos mortos,
num espaço do tempo...
mais um gole de satisfação...
insegurança no caos da mente,
sem distinção tantos traumas
o drama da ressaca,
outro grupo que dispõem
vultos do abandono mais um motivo,
laços da madrugada,
sussurros repassados da velha canção
seria longe os caminhos mais perto
que dias de domingo adiverte a sobras
na medida que passa a semana...
a conta marca é lembrada,
no almoço tudo revira,
nas sombras o sono que chama
angustia que se quebra nas curvas do seu corpo.

Inserida por celsonadilo

O Tempo

Tempo...mistério, verdade,
De todas as coisas em todos os tempos,
Tempo que tem vaidade
De tudo que se foi com o tempo.

O tempo voa,
Rapidamente no espaço,
No compasso de um passo,
Que no universo ecoa.

O tempo é o senhor
Do ontem, do hoje e do amanhã...
O tempo é também infinito,
Além de ser bom professor.

Tempo...tempo...tempo
Por que és tão apressado?
Embora senhor, és ainda menino
De um tempo que não tem passado.

Tempo...o que fazer?
Com o tempo daquele que foi?
Tempo...por que também queres correr
Com o tempo de quem ficou?

Inserida por MarthaAtaide

Alterações físicas, por vaidade!

Tu que andas, por vaidade, a estragar-te;
Injectando em teu corpo porcarias;
Num ser não natural, vais tornar-te;
Por ires perder as tuas valias!

Vais destruir também tuas defesas;
Por essas mesmas, às tais anularem;
Transformando-te, as naturais, em presas;
Para essas fortes falsas devorarem!

Devoram, porque o mesmo, vão levar;
A achar, que de as produzir não precisa;
Logo a deixar-te morrer, sem querer!...

Tudo por causa do teu fraco olhar;
Que a ver-te, contigo não simpatiza;
Indo levar-te a tal morrer, não ver.

Com pena de ti;

Inserida por manuel_santos_1

Dizem de mim
Que sou a rainha deste castelo
Meio bela, meio velha e tão vaidosa
Dona da magia e dos espelhos
Fria e misteriosa.
Dizem de mim
Persignando-se com medo
Que sou uma bruxa má.
E cochicham de mim em segredo
Mortos de medo.
(Bruxa má, eu? Ha há ha há!)
Que brincadeira boba.
Dizem de mim coisas tolas
Pelas costas, sempre pelas costas
Pois são covardes
E tenho as coisas de que eles gostam.
Falando nisso,
Aceita uma maçã? Não?
Pena, ela é deliciosa
Portadora de sonhos e sossegos
O sono é breve e o despertar insano
Nunca mais na vida
Fazer comida e passar o pano.
Um príncipe, um trono, uma coroa
Rei e rainha vos proclamo!
Não quer mesmo? Tudo bem,
Então a maçã como eu
E agora o príncipe
Também é meu.
Lori Damm, 28/09/2024

Inserida por LoriDamm

⁠Palácios de Likes Vazios

Vendedores de sonhos forjados em ostentação
Inflamando vaidades com falsa exibição
Nas vitrines digitais, luxos ocos e frios
Vivem em palácios de likes vazios
Enquanto exibem o brilho que não têm
Esquecem que a verdade mora além
Influenciadores de farsas, que ecoam ilusão
E quem dela se alimenta, afoga-se na solidão
Na busca incessante por um sorriso alheio
Perde-se o calor de um abraço verdadeiro.

⁠A justiça de YHWH…

A proteção que me envolve não é um escudo de vaidade, mas uma teia invisível de cuidado que transcende o entendimento humano.

Não é sobre invulnerabilidade, mas sobre estar sustentado por algo tão imenso que o mal direcionado a mim não encontra repouso; ele se perde, retorna ao emissor, carregado do peso de sua própria intenção. E é aqui que reside minha inquietação: a maldade que tenta me alcançar não fere minha pele, mas ameaça o destino de quem a projeta.

Preocupo-me, então, não por temor ao dano, mas pela gravidade do preço que você, talvez sem saber, está prestes a pagar. Pois aquele que é guardado por YHWH não é uma fortaleza inexpugnável, mas um reflexo da justiça que vigia todas as coisas, e a justiça, quando movida, não conhece hesitação.

Assim, ao desejar meu mal, temo não por mim, mas pelo abismo que você, cegamente, começa a escavar sob os próprios pés.

Inserida por mauriciojr

⁠Malandro, desce do teu altar de vaidade…

No palco escuro da vida, onde o orgulho é ator, dança o malandro, confiante, num delírio sedutor.

Crê que o sangue de sua linhagem carrega a centelha, que apenas na sua casa nasce a chama mais velha.

Mas o mundo, vasto, ri dessa pretensão miúda, pois a sabedoria não se prende à herança desnuda.

Não é o ventre solitário que molda o engenho, nem o berço dourado garante o desenho.

Há estrelas em vielas, há luz em becos sombrios, há mentes que florescem mesmo entre os desafios.

Quem se vê dono do gênio, numa vaidade tão vã, esquece que o universo cria mais do que uma manhã.

O vacilo é pensar que a sorte tem endereço certo, que o brilho só repousa no teto do mais esperto.

Mas o destino, astuto, tece fios imprevisíveis, e a inteligência floresce em terrenos impossíveis.

Assim, malandro, desce do teu altar de vaidade, o mundo é vasto, e a vida, cheia de diversidade.

Nem só tua mãe, entre todas, concebe a centelha, pois o cosmos gera gênios sob qualquer telha.

Inserida por mauriciojr

⁠#DEUS #NU

Vaidade das vaidades...
Viver de aplausos...
Quem diria...
Que em sua louca fantasia...
Teria mais loucos a querer um dia...

Ergo a taça vazia...
Saúdo a sua insanidade...
A tumba que lhe espera...
Abrirá a boca faminta...
Ofício das horas ardentes...
Até a fatídica hora chegada...

Embriaga-se em falso orgulho...
Enquanto a multidão feroz arrota falsas alegrias...
Sob a lua escondida...
Sobre as pedras em noites frias...

De que lhe vale a contenda?
Um vulto na mortalha vazia...
De que lhe vale banhar-se no ódio...
Soberbo e cego tocando a ferida...
Em horas mortas de nostalgia...

Proferes uma tormenta de palavras...
Na espessa noite que lhe abraças...
No íntimo sabes que não dizes és nada...

Amado...
Invejado...
Não compreendo mas sei que és...
Tolos que se enganam...
Sabes bem e bem no fundo...
Que és um deus desnudo...
Mas não o culpo...
Assim é o mundo.

Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas

⁠Comparações

Na vida, somos envolvidos em comparações. Pela vaidade, menosprezamos os menos afortunados. Pela inveja, repugnamos os mais privilegiados, num ciclo eterno de insatisfações e contradições.

Narcisistas, julgamos sem permissões, rotulando os outros com todo desatino. Ambicioso é quem nunca se satisfaz, acomodado é quem com pouco faz.

Cegos nos afetos, esquecemos as razões, que, para além das comparações, encontra-se a verdadeira paz.

Inserida por I004145959

⁠O medo e a glória dos céus extasiantes, aniquila meu ser.
A vaidade nas suas múltiplas nuances, cativa a ambição do cativo
alimentando a força do seu coração ilusões que clama pelo descanso sem desejo algum pois tudo já foi delido tragado pela ferida de outrora...
Esta vaidade e a sua impotência que decapita o amor sem pudor
Fanadas e mortas como a relva dos campos, seca
Abraçar os espaços sentir que o vazio é mais alguma coisa sentir o nó na garganta como um fumaça a qual não se escapa
Penetra os séculos eternos, e todas configurações a vaidade e ambição que destrói estão lá... ruína dos sóis
Se apenas tu ficasses... mas o sopro vai abolir as tuas formas.
Meu medo murado agora, jardins onde rosais orvalhado e chovem
neste instante
Nos meus sonhos calado os sons silêncio mudo com a mão o vento brincava em meus cabelos dourados
Sua voz me contava as maravilhas do céu ao falar do seu dia
Bela lua que costurava meus olhos em meus desejos
Viciado em seu hálito bosques rosa povoados pelas trevas do presente...
As lagrimas escorre e rumoreja como um sonho de seda
Sua voz miriápode em lembranças corta o espaço deixada por ti
momentos de um alma fagueira...
Amante que me enaltecia e me acaricia os sonhos mais sublimes
Hoje a noite solene, cujo morno silêncio aperta meu coração.
sob a lousa profunda esboço a irredimível dor
Sonhos estéril grita e exibe o seu flanco nu
O sol sob olhares da aurora suas primordiais imagens nascentes.
A memória fiel da minha alma, seu retrato como as sombras amada será eternamente que concorri

⁠Hoje despido- me
De toda vaidade
De toda arrogância
De toda maneira
Engessada de olhar
Para o mundo
E para as pessoas
Revisto-me
Da humildade
Da austeridade
E aprendo a olhar
Com mais alegria o mundo
E com afeto
Para as pessoas
Que vivem nele
O amor é a essência
Que reveste qualquer
Atitude de
Mudança
De amadurecimento
De Autoconhecimento
Para a vida hilariante e benéfica
Na sociedade

Inserida por RosaV

⁠ANTÚRIO

Se belo, o teu belo á alguns é espúrio
no murmúrio da vaidade de um olhar
és tu, variada cor, ó flor do antúrio
no vermelho da paixão a celebrar
é natureza em esplendor purpúreo
flor do antúrio como não poetar!!!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
outubro de 2020 – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

Saudade do meu tempo

Sou do tempo que conhecia gente
Gente de verdade
Sem mentira e vaidade
Sentadas nas sacadas
Praças e calçadas
Iluminadas pelas estrelas e um lampião
Crianças ainda brincavam com pião
Hoje não tem mais isso
Celulares são os vícios
A vida real nem sei se mais existe
Hoje tudo é rede social
A quem diga que tudo isso é normal
Ai que saudade do meu tempo
Que a rede mais usada era tocada pelo vento
E meus vícios eram apenas meus pensamentos.

Inserida por oziasbarbosa

DICA DO EDITOR - CONTRA A VAIDADE LITERÁRIA

Lembro de uma passagem das sagradas escrituras, onde um homem doente pede esmola a dois irmãos do Cristo. Contudo, eles dizem para o homem aleijado. "Nada temos para lhe oferecer, nem prata nem ouro, apenas uma coisa: o Cristo."

Me pego a pensar sobre meu trabalho de editor, se realmente tem alguma relevância este meu trabalho, ou se o que faço é alimentar a vaidade e o orgulho, inflar a alma de autores não publicados, especialmente quando a edição é gratuita, para aqueles que não podem pagar para realizar o sonho de ter uma obra publicada...

Nada é mais insuportável do que a vaidade de escritores novatos, de poetas que passam do anonimato das redes sociais para o mundo real, com uma obra publicada e impressa.

Um livro em mãos ou na cabeça não superar em nada o valor de um autor, o que ele tem que não pode ser roubado está em sua mente, sua leitura sobre o mudo e sua capacidade de filtrar o que pode ser aproveitado para escrever em seu livro verdadeiro e eterno, a sua existência, este será seu real legado.

Um livro não pode mudar um mundo nem deve mudar o homem que o escreve, contudo, alguns homens que nada escreveram, como o Cristo, foram capazes de mudar toda humanidade.

Inserida por EvandoCarmo

Boa parte de minha obra, ou da obra que penso ser minha, que por vaidade artística assino em baixo, está disponível na internet, sobretudo poemas e aforismas...
Sobre ela não tenho a preocupação débil que têm alguns, que seja copiada e replicada com outra autoria.
Entendo que nada que façamos nesta vida mudará o mundo, tampouco promoverá a justiça e a paz entre os homens, sendo assim, obra alguma, que não atinja este valor deve ser de fato valorizada, muito menos plagiada.

Inserida por EvandoCarmo

Qual é sua obra? Fogueira de vaidades.

Um bom tema, uma boa pergunta? Algum autor pode pensar que o que escreve contribui, de alguma forma para a melhoria do mundo. Mas isso todos acham, por isso se escreve tanto, no afã de dizer alguma coisa nova ou relevante para educar ou entreter o mundo.

Contudo, me pergunto, o que estamos fazendo com a nossa escrita? O que postamos nas redes sociais ou publicamos em livros, tem realmente algum valor cultural, é literatura, poesia, ou lixo?

Somos redundantes e prolixos, a poesia que tentamos escrever já foi escrita, e isso acontece nos melhores casos, nos autores mais sinceros, mas quem poderia concordar comigo, sem brigar com o resto do mundo?

Pergunto-me sempre, qual o valor daquilo que escrevo, e que por vaidade assino em baixo? Todavia, precisamos nos enganar, em qualquer ofício que medramos, somos apenas mais um tolo a se repetir, a iludir quem nos escuta, quem nos lê.

Inserida por EvandoCarmo