Textos sobre Trabalho
[HISTÓRIA POLÍTICA]
O que autoriza classificar um trabalho historiográfico dentro da História Política é naturalmente o enfoque no “Poder”. Mas que tipo de poder? Pode-se privilegiar desde o estudo do poder estatal até o estudo dos micropoderes que aparecem na vida cotidiana. Assim, enquanto a História Política do século XIX mostrava uma preocupação praticamente exclusiva com a política dos grandes Estados (conduzida ou interferida pelos “grandes homens”), já a Nova História Política que começa a se consolidar a partir dos anos 1980 passa a se interessar também pelo “poder” nas suas outras modalidades (que incluem também os micropoderes presentes na vida cotidiana, o uso político dos sistemas de representações, e assim por diante).
Para além disto, a Nova História Política passou a abrir um espaço correspondente para uma “História vista de Baixo”, ora preocupada com as grandes massas anônimas, ora preocupada com o “indivíduo comum”, e que por isto mesmo pode se mostrar como o portador de indícios que dizem respeito ao social mais amplo. Assim, mesmo quando a Nova História Política toma para seu objeto um indivíduo, não visa mais a excepcionalidade das grandes figuras políticas que outrora os historiadores positivistas acreditavam ser os grandes e únicos condutores da História .
Objetos da História Política são todos aqueles que são atravessados pela noção de “poder”. Neste sentido, teremos de um lado aqueles antigos enfoques da História Política tradicional que, apesar de terem sido rejeitados pela historiografia mais moderna de a partir dos anos 1930, com as últimas décadas do século XX começaram a retornar com um novo sentido. A Guerra, a Diplomacia, as Instituições, ou até mesmo a trajetória política dos indivíduos que ocuparam lugares privilegiados na organização do poder – tudo isto começa a retornar a partir do final do século com um novo interesse.
De outro lado, além destes objetos que se referem às relações entre as grandes unidades políticas e aos modos de organização destas grandes unidades políticas que são os Estados e as Instituições, ganham especial destaque as relações políticas entre grupos sociais de diversos tipos. A rigor, as ‘ideologias’ e os movimentos sociais e políticos (por exemplo as Revoluções) sempre constituíram pontos de especial interesse por parte da nova historiografia que se inicia com o século XX. Por outro lado, tal como já ressaltamos, hoje despertam um interesse análogo as relações interindividuais (micropoderes, relações de poder no interior da família, relacionamentos intergrupais), bem como o campo das representações políticas, dos símbolos, dos mitos políticos, do teatro do poder, ou do discurso, enfim. Em muitos destes âmbitos, são evidentes as interfaces da História Política com outros campos historiográficos, como a História Cultural, a História Econômica, ou, sobretudo, a História Social.
[extraído de'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, 2004, p.106-107]
Em desordem...
(Nilo Ribeiro)
Estou afogado em livros,
mergulhado no trabalho,
tento achar o equilíbrio,
ser solidão, ser solitário
às vezes eu sou eu,
às vezes autenticidade,
às vezes um já morreu,
às vezes enfermidade
não encontro meu ponto,
sou menos, ou sou mais,
não me dou um desconto,
sou inferno, sou paz
linha do horizonte,
não existe para mim,
não bebo mais em tua fonte,
isto é todo o fim
vivendo desta forma,
sou envolvido pela ilusão,
quem um dia foi minha plataforma,
me deixou na solidão
como a vida é banal,
conclusão que eu repudio,
ser completo de bem material,
mas ter o coração vazio
minha vida ficou em desordem,
uma verdadeira anarquia,
somente as palavras me socorrem,
pois elas viram poesia
uma poesia de desalento,
mas uma poesia pura,
mesmo vivendo um mau momento,
não perdi a minha doçura
um poeta doce,
como se um anjo fosse,
um poeta sem sucesso,
pois não tem o teu regresso...
'NASCIMENTO'
Noite turva.
Frio na espinha.
À Pátria mãe clamava atalaias,
rondas.
Trabalho em círculo,
andar cansativo,
mas significante em épocas de chuvas...
Lembro-me o olhar de tubarão,
serras pontiagudas,
escorpião.
E as tantas palavras vãs.
Não eras soldado,
mas capitão,
metralhando hediondos adjetivos...
Ser eletrocutado no desprezível,
exímio de chorume,
fuligem nos olhos,
teve significâncias no tempo.
Acolhi o que dissestes para crescimento.
E cresci infindavelmente,
não sabes o bem que fizestes...
Sem asas,
mostrastes o infinito.
Sem forças,
nascera um gigante.
Houveram milhares de noites,
e inspirei-me apenas naquela...
Lembro quando verbalizavas 'desmerecimentos',
'fracassos'.
Não sabes o volume,
tampouco o tamanho da medida.
Mas me levantastes naquelas palavras bem arejadas,
tão bem colocadas...
Engraçado!
Teu nome de guerra era 'Nascimento'.
Mal sabias,
do renascimento a cada palavra mal adjetivada.
Eras grande no momento para que eu galgasse o meu mundo.
Obrigado pelo nascimento,
caro amigo 'Nascimento'...
Hoje,
vi tua imagem,
com mãos ainda em formato de 'descansar'.
Ainda há tempo no moinho.
A vida dá voltas,
e o tempo nos ensina maravilhas....
A MAIOR MISSÃO NA TERRA
Enquanto trabalho em minhas planilhas, lembro das suas pequenas unhas do pé que precisam ser cortadas.
Enquanto almoço rapidamente, penso se as professoras da escola integral insistem algumas vezes para você comer o brócolis, assim como eu faço lá em casa.
Na academia (que tento fazer no horário do meu almoço, entre uma reunião e outra), tento levantar um pouco mais de peso nos equipamentos. Meu corpo precisa estar inteiro e saudável para organizar a sua festa de 15 anos.
Olho o extrato bancário e vejo que já debitaram a parcela mensal do meu seguro de vida que fiz antes mesmo de você nascer. Mesmo em minha ausência, caso ocorra, quero lhe deixar algum conforto.
Sorrindo, engulo mais um sapo a seco e aguento agruras no trabalho pois preciso do salário ao final do mês para o seu nobre sustento.
Viajo para as minhas aulas do doutorado muitas vezes em lágrimas e com o coração apertado por uma noite a menos com você, mas com a certeza que será melhor para o seu futuro. E com a esperança de tê-la orgulhosa citando a mãe doutora.
Faço questão de percorrer algumas horas de trânsito por dia para levá-la e buscá-la do colégio, pois são horas em que me dedico só a você, mesmo desviando dos ciclistas e cachorros que cruzam o nosso caminho.
Aliás, no percurso até a sua escola, fico inventando uma nova brincadeira para interagirmos até chegarmos em nossa casa, na esperança que não pegue no sono e durma sem jantar.
Colei os seus desenhos ao lado da minha mesa do trabalho para eu lembrar que um dia duro faz todo sentido quando se tem um “pedacinho de gente” dizendo que te ama ao final da tarde.
Declaro com um sorriso escapando do rosto que aprendi a matar baratas, fazer omeletes, cantar no chuveiro, assistir desenhos animados e cuidar bem melhor da minha saúde depois que você nasceu.
Morri um pouquinho quando me pediu, pela primeira vez, para deixá-la no portão da escola e vê-la caminhar sozinha, e não deixá-la pessoalmente dentro da sua sala, aos cuidados da sua professora, como eu sempre fiz.
E falando de novo em morrer, quase morri de culpa quando vi uma cárie microscópica em seu dente do fundo. Eu me senti a pior mãe do mundo por isso. Fui derrotada, mesmo tentando cuidar dos seus dentinhos da melhor forma possível.
Revolto-me discordando das pesquisas que relacionam mães que trabalham muito com filhos com problemas psiquiátricos. Escolha cruel e injusta demais entre ser pobre ou ter sucesso, ter filhos saudáveis ou doentes.
E falando de doenças mentais, saí chutando a lixeira do consultório do meu psiquiatra quando ele me disse que a minha doença se chamava “sono” e que bastaria eu dormir oito horas por noite para eu sarar. Alguma mãe aí pode me dizer como faço isso?
Falando de perder sono, foram incontáveis as vezes que saí da minha cama e fui até a sua só para certificar se estava tudo bem, se você respirava, se a janela entreaberta te incomodava, se algum pernilongo te rondava, se sua “bexiguinha” suportaria até o amanhecer, se a manta que te cobria te protegia do frio ou te dava calor…
Chorei com a maior das paixões quando jogamos a primeira partida de xadrez juntas. E você só tinha 4 anos.
Chorei de novo quando soletrou “batata” e “boneca”. Quando pegou os meus dedos e contou-os até dez… Em inglês.
E falando em chorar, só “aprendi” a chorar mesmo, quando você contorceu de cólicas pela primeira vez, aos 20 dias de vida, e nós duas sozinhas em casa na madrugada. Antes eram só lágrimas de crocodilo ou derramadas sem um motivo tão nobre.
Depois que você nasceu, reconheci que fazê-la dormir segurando as suas mãozinhas pequenas é muito mais prazeroso (e saudável!) do que comprar uma garrafa de absinto e beber sozinha, andar em alta velocidade com um carro novo ou fumar um maço inteiro de um importado da Indonésia, sabor canela, pela madrugada…
O suor infantil exalado dos seus pezinhos após um dia todo de estripulias é muito mais perfumado do que uma “explosão de rosas”: o cheiro daquele meu perfume que você desde bem pequenina sempre pediu um “tiquim no pecôço”.
E quando fecho os olhos, naqueles dias que parecem não ter fim, eu lembro do nosso diálogo no dia da mais terrível tempestade que passamos juntas, sozinhas, você com apenas 4 anos de vida, salvando a minha:
– Filhinha, se tudo o que temos for perdido, tudo o que a mamãe precisa para recomeçarmos está aqui dentro, ó (e apontei para a minha cabeça).
– Mamãe, não se preocupe. Só não fique olhando para a chuva, nem para o vento, nem para as árvores (que se contorciam nessa hora). Me abrace, me dê as suas mãos (pegou as minhas mãos nas delas, tão miúdas), olhe aqui pra mim, para os meus olhinhos e repita comigo várias vezes: “eu não tenho medo, essa chuva vai passar, eu não tenho medo…”.
Obrigada meu amor por me fazer piloto dessa nave, na maior missão na Terra.
OS DENTES DE JOÃOZINHO
Joãozinho apareceu no primeiro dia de trabalho com um par de sapatos maior que o seu pé. As roupas, bem largas, dançavam em seu corpo delgado. Ainda não havia recebido o uniforme azul para a labuta, e por isso precisou improvisar. Todo mundo reparou o seu jeito meio desconjuntado, mas ninguém comentou patavina.
No outro dia, já de uniforme e sapatos luzentes do seu tamanho, veio de cabelos bem penteados e unhas cortadas. Apresentava-se sempre sorridente e cortês, assim como havia aprendido em seu treinamento para ser um jovem aprendiz, e assim também como, decerto, ditava a sua própria natureza.
Os dias foram passando e todo mundo se afeiçoou ao Joãozinho. Um garoto de costumes simples e jeito humilde, mostrava-se sempre prestativo, educado, gentil e bem humorado.
Pele negra, estatura pequena, bastante magro, cabeça ovalada enfeitada de madeixas negras encaracoladas, mãos, pés e orelhas desproporcionais, Joãozinho no auge de sua adolescência, tinha os dentes grandes e brancos sempre ostentados em um sorriso.
– Joãozinho, você cuida muito bem desses seus dentes, hein? – Disse como forma de encômio, no intervalo do café.
– Sim, senhora, cuido sim. Na verdade a mamãe faz uma fileira conosco todas as manhãs e no fim do dia. Ela mesma escova nossos dentes.
Sem entender muito bem aquela resposta, continuei meus questionamentos:
– Como assim João? Você já tem 15 anos de idade, já sabe escovar seus dentes sozinho. Sua mãe não precisa mais te ajudar.
– Sabe, dona, lá em casa a água é difícil. E não temos escova de dente. Mamãe pegou alguns sabugos de milho, cortou assim ó (mostrou com as mãos vários longos cortes na vertical) e cada um de nós tem uma “lasca”. Somos doze, né…
Eu continuei ouvindo estarrecida, não imaginava que era aquela a realidade de Joãozinho.
– Dos doze, dona, dez já tem dentes, dois são muito bebês ainda. Daí mamãe guarda nossas “escovas” bem organizadas na beira da prateleira e cobre com um paninho bem limpo. De manhã e à noitinha ela nos coloca enfileirados por ordem de tamanho, e começa o trabalho do menor para o maior. Os pequenos, que não tem dentes, ela limpa direitinho a boca e as gengivas com um rasgo de fralda umedecida na água. Na sequência, ela vai pegando as nossas “escovas”, passando um pouco de sabão de coco na ponta e esperamos todos de boca bem aberta. Mamãe é muito inteligente, dona, ela nunca confunde nossas “escovas” para não correr o risco de pegarmos bactérias da boca um do outro.
Joãozinho descrevia aquele rito com uma absurda riqueza de detalhes, e com os olhos tremeluzindo de orgulho da sua tutora esmerada. E ainda teve mais:
– Ela escova nossos dentes, dona, pois pela manhã, por exemplo, só temos um balde grande de água para tudo. E mamãe, para não desperdiçar, faz o trabalho ela mesma, evitando que entornemos ou que um de nós use mais água que o outro. Ela pega o copo de ferver a água do café, enche, e faz com que aquela porção dê conta de todos os nossos dentes. Sabe, dona, sabão de coco não é muito gostoso não, mas olha o resultado (e arreganhou os dentões todo soberbo). Como sou o maior e mais velho, sempre fico por último, e às vezes saio de casa com gosto de sabão na boca, pois o que sobra de água para mim para retirá-lo às vezes é bem pouquinho.
Joãozinho relatou sua higiene bucal e a de seus irmãos com muito empolgamento e a mesma alegria estampada na cara, do começo ao fim. Pelo que se podia perceber, era um momento ímpar de união familiar e partilha, promovido pela mãe daquela trupe.
Após o seu relato, engasgada, não consegui falar muita coisa. Terminei o meu café, já frio, agradeci pela história em murmurejo e saí dali de volta para o meu gabinete de trabalho. Mas não consegui ficar sentada por muito tempo. Peguei a minha bolsa e avisei a minha secretaria que iria rapidamente a um supermercado nas redondezas.
No final do expediente, como era de costume, Joãozinho foi até a minha sala perguntar se existia mais alguma demanda para aquele dia, e, em caso de minha negativa, sempre se despedia com o mesmo mantra “deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona”.
Estendi a mão com uma sacola plástica com as compras recém-adquiridas e entreguei ao Joãozinho. Lá dentro quinze escovas de dente de tamanhos e cores variados, alguns pacotes de algodão, dois pacotes grandes de lenços umedecidos, cinco tubos de pasta de dente com sabores diversos, um vidro grande de enxaguante bucal e duas embalagens de fita dental.
– Toma João, coloca na prateleira da sua mãe.
João recebeu a sacola com uma interrogação na fronte. Abriu e espiou, matreiro. João não sabia o que fazer de tanta satisfação. Abriu, vislumbrou e fechou aquela sacola plástica um milhão de vezes, como se ali escondesse uma grande e reluzente barra de ouro. Ele não acreditava no que via. Não sabia se agradecia, se me abraçava ou se saía correndo dali para encontrar logo a mãe.
– Dona, isso é pra nós mesmo? É sério? – Perguntou, com os olhos marejados.
– Corre, João, sua mãe precisa se organizar para o ritual da tarde. – Respondi.
Joãozinho, se não bastasse, deixou a sacola sobre a mesa, e subitamente, ajoelhou aos meus pés principiando um Pai Nosso bem alto, com as mãos para cima. Tentei retirá-lo dali puxando-o pelo braço, constrangida, mas foi em vão levantá-lo. Deixei-o terminar a sua oração. Era o seu jeito de agradecer por aquele gesto tão ínfimo da minha parte.
– Deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona.
E aconteceu. Naquela mesma noite eu sonhei que estava no Céu. Doze anjos negros e lindos, cabelos pretos encaracolados, vestidos de branco, asas enormes, suspensos do chão, cantando divinamente em uníssono, alinhados, mostrando os seus sorrisos com dentes tão brilhantes que ofuscavam o meu olhar…
Pai
Tudo está indo tão bem, estou conquistando minhas coisas trabalho bom notas boas amizades novas de 0 a 10 minha vida está 10, mas quando me lembro de você, seu sorriso sua maneira de falar seus conselhos ou o enorme herói que eu tinha na minha vida me faz pensar que poderia estar melhor ai minha vida de -1 a -10, fica -10...
Mas obrigado pai pelo pouco tempo e pela enorme experiência que você me deixou, não vejo a hora de ser pai e ser tudo aquilo que você foi pra mim em tao pouco tempo !
Eu já percebo que o mundo não se resume em trabalho, diversão e convivência com a sociedade.
Eu percebe que o mundo tem mais segredos doque imaginamos!
Segredos daqueles que a humanidade recusa a creditar e ignoram suas existências.
Meus pensamentos e sabedoria foram dados por um propósito, tentar aplicar o conhecimento e a verdade, aqueles que estão destruindo um mundo de vida.
A partir dos primeiros séculos, o mundo se encontra em batalha pela sobrevivência, uma batalha interminável com a humanidade e climas catastróficos, oque exigia medidas de comunicação em diversos pontos do planeta, " Oque a humanidade não acredita, é oque trará sua destruição." pessoas tentam ser perfeitas ao ponto de deixar, tudo que obteve e aprendeu aos seus descendentes, oque torna a evolução cada vez mais lenta.
Ponto que seus herdeiros aprende oque foi lhes deixados por direito, eles aprenderam oque foi lhes concedidos na mesma proporção de tempo que os seus antepassados deixaram.
Oque isso tudo significa? Eu poderei esta louco, como todos outros que tiveram os mesmos pensamentos: Fonte ilimitada de informação é o cérebro que foi lapidado ao passar de eras, além do compreensível das espécies que foram designadas a estabelecer uma vida de metamorfoses evolutivas ao decorrer dos anos.
Pecado meu, acreditar em pensamentos de fluxos exaustivos, tentando determinar ao certo, qual é a lei fixada na determinação dos conhecimentos complexos, a mente chega ao agressivo para tentar determinar e distinguir, oque foi me passado!
Tentar entender ou não? Não cabe a quem está informando, cabe aquele que está lendo, saber identificar o resumo, que daria a tau raciocínio lógico do autor.
Acho essa história de “se fazer presente” muito subjetiva. Todos temos vidas corridas, trabalho, faculdade, curso, afazeres domésticos, animais de estimação... Tudo isso toma tempo e disposição sim! Acho importante reservar um tempo para as pessoas queridas, para o lazer e encontros familiares, acho importante a procura, mas não acho que ela deva vir de uma só parte.
Por que só uma das partes deve procurar, se disponibilizar, dar seu jeito? Por que só uma das partes deve ser compreensiva, entender, esperar? Quando ficou estabelecido que alguém deve seguir padrões e ideais de vida de outras pessoas para ser aceito, para ser amado e respeitado? Somente se é reconhecido como “ente querido”, parente, filho, irmão ou até mesmo amigo quando se vive sob as expectativas dos outros?
Num mundo tão confuso, violento e cruel penso que perder bons momentos baseando-se em preconceito e falta de compreensão é total perda de vida, tempo e amor. Espero pacientemente o dia em que as pessoas serão mais amorosas e somente o amor importe. Até lá fico aqui com minha vida corrida.
Lápis
Rola o lápis por minha mão deixado.
Fica ele em minha mesa de trabalho, sobre
um papel por mim usado.
Olho o papel, nele há alguns traços
que fiz, traços soltos de um rosto.
Interessante a insistência desse rosto
em minhas lembranças, esse rosto desce
por meu braço até a mão, e esta já pega
algo para dele traçar, riscos soltos.
Parado fico, olho à minha volta e nada
vejo.
Mas há alguma coisa, sinto o perfume,
sinto o calor de uma mão que fica sobre
a minha.
E em um gesto quase que automático, pego
o lápis posto sobre o papel, na escrivaninha.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
"Os professores são guerreiros anônimos que vivem do trabalho, onde muitos alunos só dão trabalho e não valorizam a joia que é ter um professor. O professor não é só um trabalhador, mas sim um herói da sociedade. O professor é o mestre entre os mestres. É o formador de profissões, também de caráter, pois são espelhos para aqueles alunos que estão em formação. É aquele que vive em uma sociedade que só sabe cobrar direitos e não querem cumprir os seus deveres. Governantes que querem calar os professores, os impedindo de exercerem o seu dever moral de nos contar a realidade e dar o seu ponto de vista para os alunos. Os fazê-lo pensar, e não uma coisa automatizada e empurrada de goela abaixo. Isso termina privando os alunos de conhecer as histórias do jeito que elas são. Esses profissionais ganham muito pouco para o que fazem, mas não deixam de exercer sua profissão por isso. Eles valorizam a educação em primeiro lugar e fazem da sala de aula o palco dos sonhos para aqueles meninos terem algo para acreditar e sonhar. ”
Texto: Lenilson Xavier (lexgrafia - 31/01/2017)
“Os professores são semeadores de sonhos em uma sociedade que perdeu a capacidade de sonhar..."
Trabalho e esperança
Nós comandamos. . . que eles trabalham em quietnes. - 2 Tessalonicenses 3:12
A maioria de nós trabalha em vários empregos durante a vida - alguns que amamos, outros sobre os quais preferimos não falar. Tive minha parte de empregos enquanto fazia meu caminho pela faculdade e pós-graduação - desde pegar aparelhos antigos, entregar livretos de cupons de porta em porta, lavar pratos, construir, vender roupas.
Mesmo que não gostemos do nosso trabalho, é melhor que a alternativa (ociosidade) e pode dar um propósito real à nossa vida. Nosso trabalho ganha mais valor quando trabalhamos não apenas para receber um salário, mas para a aprovação do Senhor.
Uma linha do poeta inglês Samuel Taylor Coleridge sugere a conexão entre trabalho e valor. Ele escreveu: “O trabalho sem esperança atrai o néctar para uma peneira, e a esperança sem um objeto não pode viver.” Nosso trabalho, ele sugere, deve ter esperança de manter seu valor. Mas onde encontramos essa esperança?
É uma ideia encontrada na Bíblia. De acordo com Colossenses 3:23, devemos trabalhar “como para o Senhor”, porque Ele é quem nos recompensará (v.24). Devemos ser conhecidos como trabalhadores esforçados que nunca se cansam de fazer o bem (2 Ts 3: 6-15).
Honre a Deus e seja um testemunho positivo para os outros com a maneira como você trabalha. Isso dará ao seu trabalho - não importa o que seja - verdadeira esperança.
Senhor, peço forças para realizar
a tarefa que designaste;
Ajuda-me a trabalhar com diligência, para
que Seu nome não seja difamado. - Rápido
O trabalho diário feito por Deus assume valor eterno. Dave Branon
Motivo de saudade
Trabalho todo dia
E é no trabalho que sinto saudade dela
Logo após, vou pra casa,
É em casa que sinto saudade dela...
Todo lugar que vou ela me acompanha
Meu amor? Não, mas eu queria..
É a maldita saudade!
Sempre aguardo ansiosamente por sábado
Porque é o dia que posso ver minha amada
É o dia que a saudade passa.
Segunda-feira chegou, que sem graça!
Mas uma semana com dor
Mas uma semana inteira sem o meu amor...
Maldita seja a saudade!
Saudade sinto dos nossos momentos
Do carinho, da companhia
E quando a saudade no meu peito gritava
Eu a ligava,
Amo ouvir sua voz em meu telefone
É bom, mas
Pena que a saudade... Não some.
Ele não deixa que a saudade tome conta da mente,
Porque é ela o motivo da saudade que sente.
Ela é o motivo da felicidade dele,
Que sorri toda vez que lembra dela,
Ele fica tão bobo, tão apaixonado
Ele só queria ter ela ao seu lado.
Frustrado ou satisfeito?
Eu odiava todo o meu trabalho em que trabalhei sob o sol. - Eclesiastes 2:18
Escritura de hoje : Eclesiastes 2: 17-26
O rei Salomão, que estudou diligentemente e trabalhou arduamente para alcançar objetivos terrestres válidos, percebeu que, com a morte dele, sua fortuna seria destinada a pessoas que não haviam trabalhado para isso e que poderiam usá-lo mal. Isso fez com que ele se ressentisse por causa de todos os dias "tristes" e noites sem dormir (2:23) que ele havia investido. Ele não está sozinho em se sentir assim.
Um advogado de grande sucesso me disse que muitas vezes se pergunta por que trabalha tanto. Ele disse que seus filhos e filhas estavam abusando de seu dinheiro e estragando suas vidas. Ele sabe que eles provavelmente vão desperdiçar tudo o que ele deixa. Outro homem que trabalhou duro e administrou bem seu dinheiro disse tristemente: “Todo meu trabalho duro! E meus filhos mal podem esperar que eu morra.
Salomão, no entanto, não permaneceu nesse estado abatido. Ele encontrou significado e satisfação através da fé em Deus. Ele disse que o contentamento interior é um presente de Deus para Seus filhos. Isso lhes permite desfrutar do fruto de seu trabalho (v.24). Deus substitui frustração por contentamento!
Quanto mais espaço dermos a Deus em nossas vidas, mais teremos “sabedoria, conhecimento e alegria” (v.26). Paulo resumiu assim: “A piedade com contentamento é um grande ganho” (1 Tim. 6: 6).
Refletir e orar
Ó Senhor, ajude-nos a nos contentar
com tudo o que possuímos;
E que possamos mostrar nossa gratidão
Com sincera gratidão. —Sper
O contentamento é o solo em que a verdadeira alegria prospera. Herbert Vander Lugt
Você está fazendo sua parte?
. . . o trabalho eficaz pelo qual cada parte faz sua parte causa o crescimento do corpo. -
Efésios 4:16
Escritura de hoje : Efésios 4: 7-16
Eu estava dirigindo em uma estrada raramente percorrida. De repente, meu carro diminuiu a velocidade, disparou um momento e, com um suspiro final, morreu. Lá estava eu, com apenas uma chave de fenda e um alicate, a quilômetros de distância de um mecânico. E o que eu sei sobre motores de carros você pode colocar nos seus olhos.
Eu levantei o capô do carro e olhei em volta, mas tudo parecia em ordem. Então um amigo apareceu. Ele mexeu no carburador e disse: “Bastante gás.” Ele colocou a chave de fenda em algumas conexões elétricas e disse: “Aha - sem faísca!” Logo ele encontrou um fio solto. Um pequeno parafuso foi solto, o que fez o motor parar de funcionar.
Assim como pequenas partes de um motor são vitais para mantê-lo funcionando, todo membro do corpo de Cristo, a igreja, é importante. Não fazer sua parte pode impedir o funcionamento completo do corpo. Sua falha em orar pode resultar em perda de poder. Seu fracasso em testemunhar pode ser a razão de alguém não ouvir o evangelho. Seu fracasso em apoiar financeiramente sua igreja pode reduzir o trabalho de evangelismo ou missão. Sua pequena parte, se negligenciada, pode resultar em grandes problemas.
O trabalho de todos os membros do corpo, por menor que seja, é necessário. Você está fazendo sua parte?
Refletir e orar
Ó Senhor, ajuda-me em todos os sentidos
Para ter um coração fiel;
Ensina-me a amar e servir a tua igreja,
e sempre faço a minha parte. - Fitzhugh
A fidelidade nas pequenas coisas é uma grande coisa. MR DeHaan
Menos trabalho, mais diversão
Não trabalhe demais para ser rico; por causa de seu próprio entendimento, pare! -
Provérbios 23: 4
Escritura de hoje : Provérbios 23: 4-12
Um conselheiro da família identificou o que ela chama de "uma mentalidade de minas de sal" hoje. "Nos anos 80, tudo se tornou trabalho, trabalho, trabalho", diz Mori Freed, "ganhando o máximo de dinheiro possível". Ela diz que as pessoas obcecadas em ganhar dinheiro ficam desequilibradas. Eles ficam deprimidos e não sabem o porquê, apesar de terem atingido todas as metas que estabeleceram. Outros observadores veem uma tendência semelhante na educação, onde o tempo de lição de casa para os alunos do ensino fundamental quase dobrou nos últimos 20 anos.
Salomão ofereceu essas palavras de sabedoria a todos que buscam o sucesso: “Não se esforce demais para ser rico; por causa de seu próprio entendimento, cesse! ”(Pro. 23: 4). Outra tradução diz: "Tenha a sabedoria de mostrar contenção."
Como é em nossas casas? Há tempo para diversão e risos juntos, ou há conflitos constantes sobre trabalho e escola, com palavras duras sobre como fazer o trabalho? Como é o nosso coração? Até o ministério cristão pode se tornar uma obsessão doentia.
Qualquer que seja o sucesso e as riquezas que procuramos, são vazios, sem equilíbrio e sem as bênçãos de Deus. Pode ser que seja hora de dar uma boa olhada em nossos envolvimentos, depois desacelerar, recuar e se divertir.
Refletir e orar
Pensando bem
Você está muito ocupado para relaxar e se divertir?
Suas prioridades são consistentes com os valores bíblicos?
Separe algum tempo esta semana para familiares e amigos.
Todo o trabalho e nenhuma diversão tirarão a alegria da vida. David C. McCasland
Tão Bom quanto a Sua Palavra
A Palavra do Senhor é correta, e todo o Seu trabalho é feito em verdade. - Salmos 33: 4
Escritura de hoje : Salmo 119: 153-160
Parte do código tácito entre os colonos do oeste americano era que um homem sempre cumpria sua palavra. Isso explica por que Andrew Garcia fez uma caminhada de 1.300 milhas em 1879 para pagar uma dívida. Em setembro do ano anterior, ele comprou suprimentos em Bozeman, Montana, para caçar búfalos. As 10 mulas, munição, comida e equipamento custaram US $ 300 a mais do que ele tinha, então um comerciante o emprestou o resto. Ele prometeu pagar em 1 de janeiro.
As neves do inverno chegaram no início daquele ano, no entanto, Garcia não conseguiu voltar para Bozeman. Suas viagens o levaram pelo Colorado até o Novo México. Finalmente, um ano depois, ele voltou para Bozeman. "Não se preocupe", disseram seus amigos. Mas Garcia acreditava em manter sua palavra, então ele retornou e pagou a dívida.
Os seguidores de Cristo também devem ser conhecidos como pessoas íntegras. Se dissermos que ajudaremos nas aulas da escola dominical, auxiliaremos no berçário, passaremos algum tempo com um membro da família ou concluiremos um trabalho conforme o combinado, manteremos nossa palavra mesmo que algo melhor aconteça? Somos fiéis à nossa palavra?
As promessas de Deus nunca são quebradas (Salmo 119: 160), e o que Ele faz, Ele faz na verdade (Salmo 33: 4). Como Seus seguidores, nossas palavras devem ser tão verdadeiras quanto Sua Palavra.
Refletir e orar
Eu seria verdade, porque há quem confie em mim;
Eu seria puro, porque há quem se importe:
eu seria forte, pois há muito a sofrer;
Eu seria corajoso, pois há muito o que ousar. —Walter
Quem valoriza a Palavra de Deus manterá sua própria palavra. David C. Egner
Dê a Deus uma chance
Ele não poderia fazer nenhum trabalho poderoso lá. . . . E ficou maravilhado por causa da incredulidade deles. -
Marcos 6: 5-6
Escritura de hoje : Marcos 6: 1-6
Uma criança perguntou certa vez: “O que Deus faz o dia todo?” Se a resposta a essa pergunta dependesse de quanto permitimos que Deus fizesse em nossas vidas individuais, alguns de nós teriam que responder: “Não muito!” Em situações difíceis , é fácil dizer que confiamos em Deus e, ainda assim, tentamos lidar com as coisas sem nos voltarmos para Ele e Sua Palavra. Isso é descrença mascarada. Embora Deus esteja constantemente trabalhando, Ele nos permite estabelecer um limite no grau de trabalho que realiza em nosso favor.
Vemos essa verdade demonstrada em Marcos 6, quando Jesus tentou fazer coisas poderosas em Sua cidade natal. Como as pessoas O viam meramente como filho de carpinteiro e não como Filho de Deus, limitaram o que Ele poderia fazer por eles (v.5). Então Jesus se mudou para outras cidades.
Durante a minha juventude, tentei ser um cristão forte, raramente revelando minhas fraquezas. Então, através de uma experiência no fundo do poço, fiz essa descoberta dinâmica: Cristãos fortes são aqueles que, sem vergonha, admitem suas fraquezas e recorrem ao poder de Cristo. Quanto mais eu aprendia a depender de Deus, mais oportunidades isso lhe dava para ser ativo em minha vida. Agora, sempre que enfrento uma tarefa assustadora, digo: “Joanie e Jesus podem fazer isso!” Assim como você e Jesus.
Refletir e orar
Eu estou confiando em Ti, Senhor Jesus;
Nunca me deixe cair;
Eu confio em Ti para sempre,
e para todos. —Havergal
Devemos admitir nossa fraqueza para experimentar a força de Deus. Joanie Yoder
Comparações úteis
Lembrem-se, irmãos, nosso trabalho e labuta; por trabalhar noite e dia,. . . nós te pregamos o evangelho de Deus. - 1 Tessalonicenses 2:9
Escritura de hoje : 1 Tessalonicenses 2: 1-12
Enquanto viajava para falar em uma conferência bíblica na Malásia, tive que voar sem escalas por 20 horas. Alguns amigos simpáticos fizeram comentários como este: “Meu, isso deve ter sido cansativo!” No entanto, não pude encorajar seus comentários bem-intencionados. Durante o voo, eu pensava nas dificuldades dos peregrinos enquanto eles navegavam para a América no Mayflower, e não encontrei motivo para reclamar.
Às vezes é bom comparar nossa situação com a dos outros. Isto é especialmente verdade quando pensamos que estamos cansados demais para fazer esse esforço extra em servir ao Senhor. Considere o apóstolo Paulo, por exemplo. Ele trabalhou “noite e dia” na fabricação de tendas para se sustentar, a fim de poder pregar o evangelho aos tessalonicenses (1 Tessalonicenses 2: 9).
Hoje, muitos jovens trabalhadores dão tudo de si para executar programas de acampamento de sucesso. Os missionários passam por dificuldades para evangelizar o mundo. Mães ocupadas se sacrificam para ajudar nas escolas bíblicas de férias. Obviamente, devemos manter um equilíbrio entre trabalho e descanso. Mas quando fazemos esse esforço extra para Deus, às vezes nos cansamos. Podemos até ficar tão cansados que nossa oração para dormir será: “Senhor, estou exausta. Amém. ”Acho que Deus sorrirá com aprovação e nos dará uma boa noite de descanso.
Refletir e orar
Trabalhe, pois a noite está chegando,
Trabalhe no meio-dia ensolarado;
Preencha as horas mais brilhantes com mão-de-obra
. —Coghill
Quando as coisas ficam muito fáceis, você pode estar indo ladeira abaixo. Herbert Vander Lugt
Adormecido no trabalho
É hora de acordar sem dormir. -
Romanos 13:11
Escritura de hoje : Romanos 13: 8-14
O seguinte aviso foi publicado no quadro de avisos em um escritório de negócios: “Chegou à atenção da gerência que os trabalhadores que morrem no emprego não estão caindo. Essa prática deve parar, pois torna-se impossível distinguir entre a morte e o movimento natural da equipe. Qualquer funcionário encontrado morto na posição vertical será retirado da folha de pagamento. ”
Essa descrição humorística encontra um sério paralelo entre os cristãos. Podemos seguir os movimentos de obediência sem nenhum envolvimento real do coração. Por trás da nossa aparência normal, há uma falta de entusiasmo por viver e servir a Deus de maneira justa. Precisamos da advertência de Paulo: “Está na hora de acordarmos do sono” (Romanos 13:11).
Devemos permanecer intensos em nosso desejo de agradar ao Senhor. Séculos atrás, o salmista orou para que não se contentasse com uma experiência religiosa casual (Salmo 119: 1-8). Ele ansiava por um compromisso total de amar o que Deus ama e odiar o que odeia. Ele sentiu que teria que dar todo o seu coração, mente e força à tarefa.
Realizaremos muito pelo Senhor se colocarmos nossa vontade contra a corrente do mundo e a atração de nossa carne pecaminosa. Não vamos adormecer no trabalho.
Refletir e orar
Vá, trabalhe; gaste e se gaste,
Tua alegria de fazer a vontade do Pai;
É assim que o Mestre foi;
O servo não deveria pisar ainda? - Bonar
Viver para Jesus não é um trabalho de meio período. Mart DeHaan
Verifique seu trabalho
Veja então que você anda de maneira cautelosa, não como tolos, mas como sábios. - Efésios 5:15
Escritura de hoje : Efésios 5: 1-16
Estou ficando muito bom em matemática. Isso porque todos os dias meu filho Steve e eu temos uma pequena sessão de matemática. Ele faz seus 30 problemas matemáticos do ensino médio e eu o ajudo a examiná-los. Às vezes, até as acertamos.
Enquanto examino a matemática de Steve, percebo que ele entende como resolver seus problemas. De fato, em algumas áreas, ele é melhor nisso do que eu. Mas, ocasionalmente, apesar de saber como resolver o problema, ele recebe a resposta errada. Ou ele fica um pouco desleixado ao usar a fórmula correta ou simplesmente não verifica suas respostas com cuidado.
Não somos todos um pouco assim em nossa vida cristã? Nós sabemos o que devemos fazer. Temos um bom entendimento de como viver a vida cristã, mas somos descuidados ou preguiçosos. Nós sabemos melhor, mas falhamos.
Por exemplo, sabemos que não devemos fofocar. Mas antes que percebamos, estamos assando um companheiro cristão. Ou o seguinte: sabemos que Deus quer que mantenhamos nossa mente e coração puros, mas baixamos a guarda e assistimos a um programa de TV ou filme que sabemos que não é edificante.
É verdade, não é? Todos ficamos um pouco desleixados em como vivemos para Deus. Sejamos mais cuidadosos e prestemos mais atenção à nossa caminhada cristã (Efésios 5:15). Vamos ter certeza de que estamos fazendo um trabalho de qualidade para nosso Pai celestial.
Refletir e orar
Senhor, ajude-me a aplicar a Sua Palavra
E a mova da minha cabeça
Para ações que não envergonharão o seu Nome,
mas, em vez disso, Te honrarão. —Sper
Dê tudo de si por Jesus, Ele deu tudo de si por você. Dave Branon
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