Textos sobre Trabalho
Em meio ao trabalho puxado
Surgiu um fio de tédio
Esperando respostas
Suspirei um cansaço.
Senti uma brisa
Você veio com ela
Acordou na minha mente
Troquei os pensamentos.
Vasculhei algum papeis em branco
Aos poucos foram ficando pretos
Sorri pra eles
Senti sua presença.
O som da moeda caindo
Me despertou
Daquele sonho acordado
Deu vontade de realiza-lo
Mas pensei bem
E voltei a trabalhar.
Ou será que eu pensei mal?
Dedicava-se plenamente ao seu ofício como sapateiro. Certa vez, levou trabalho para casa. Um pequeno pote com graxa e um par de sapatos velhos, que desesperadamente imploravam por um brilho, e se possível, solas novas. "Só o seu café quentinho pra anular esse cheiro de graxa", disse ele, usando uma indireta, jogando um verde.
Ela veio da cozinha, seus passos lentos, pés cansados que se arrastavam, relatos auditivos que evidenciavam a passagem do tempo. No topo de sua cabeça, uma coroa de cabelos brancos.
Décadas de uma mistura nada convencional, que envolvia graxa, café, antigos sapatos e sorrisos que sempre foram exemplos do amor e companheirismo.
MINIMALISMO
Saúde, família, parentes, bens, amigos, trabalho, enfim todas as coisas que as pessoas adquirem ao longo do tempo vão se tornado desprezíveis diante daquilo que ainda não podem ter. A cegueira reinante é produto de um trabalho profissional articulado pelo mercado para que todos virem consumidores contumazes e irracionais. A felicidade é uma condição do ter que se extingue com a posse.
A funcionalidade que pode atender a uma determinada necessidade dentro das possibilidades econômicas, financeiras e mesmo intelectuais de um grupo, muito pouco importam neste processo doentio, meticulosamente, imposto.
Na China, na montadora do Iphone, os trabalhadores estavam cometendo suicídio por não terem dinheiro para adquirir o aparelho que eles fabricavam, mesmo após anos de trabalho quase escravo. O “problema” da Apple veio à tona, e como podia atrapalhar os negócios, seus executivos resolveram a situação com um programa de sorteios de unidades para os funcionários mais produtivos. A produção aumentou e os suicídios atribuíveis à incapacidade de se possuir os celulares mais famosos do mundo, pelos operários da fábrica, não se justificavam mais. Eles se matavam por outro motivo. Afinal, a mão de obra abundante e muito barata, por razões óbvias, não podia ser desprezada. Sabe-se que naquele país, o salário é de trinta dólares mensais para quem consegue emprego formal. Para os consumidores do Iphone no resto do mundo, e, sobretudo, para os investidores da empresa que relevância esta questão possui?
A cidadania, de outrora, é coisa retrógrada. O cidadão morreu. No seu lugar está o consumidor desenfreado e desvairado, que quer coisas que não precisa. O mercado transforma sua vida num inferno sem fim. Por ser apenas um número de cartão de crédito, CPF, Indentidade Funcional, e outros códigos que lhe dão a sensação de status e poder de ter ainda mais.
A vida transformou-se numa encruzilhada: ou seguimos a manada humana que se auto impõe a destruição por um consumismo nefasto ou tentamos salvar a terra com seus recursos escassos e finitos consumindo aquilo que seja essencial à existência, adotando o minimalismo.
A pergunta que se faz é: há tempo ainda para a existência das gerações futuras?
Agostinho Lima-22Mar2014
Teu Beijo
Fazes o teu trabalho, e à minha volta
ficas.
Tuas mãos, suaves sinto quando em mim
tocas.
Tens um calor gostoso,que faz em mim
um bem que quero sempre sentir.
Quero-te, sempre por perto.
Deitar a cabeça em teus seios, enlaçar-te
pela cintura, ter teu corpo junto ao meu.
Nessa boca linda e suave,um longo beijo dar,
e para sempre ser teu.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Quando cheguei do trabalho o corpo clamava pelo sossego da casa vazia.
Os ombros espremidos feitos limões depois de um dia inteiro vivenciado no antes e depois. Nunca agora.
O agora pertence ao reino das pessoas bem resolvidas, do presente selvagem, da ausência de dores e dúvidas. Por isso tal lugar me é tão fantasioso e desconhecido. Estou sempre presa entre dois tempos. Meus limões e eu.
E a silenciosa ordem da casa vazia era a única coisa de que precisava para que o dia terminasse afinal. Não haveria ninguém me esperando, não precisaria contar como foi o dia, o que fiz. Tudo estaria no exato lugar que a mão desatenta deixou pela manhã.
Estaria… do Pretérito mais que perfeito condicional.
Condição em que eu teria encontrado a casa se tivesse deixado a bendita janela fechada.
Mas a mão (aquela mesma descuidada que nunca repara o que está fazendo) abriu a janela antes de sair e foi embora despreocupada como só as mãos sabem ser. Nem pensou em olhar a tempestade que se anunciava desde cedo no horizonte.
Suspeito, na verdade, que exista uma relação profunda entre mão e vento. É o que percebo toda vez que minha mão esgueira para janela aberta do carro quando ninguém está olhando. Estende-se para o vento que corre livremente do lado de fora, finge que voa enquanto o ar se espreme entre suas partes sempre tão guardadas por anéis.
Em todo caso, a mão não estava lá quando o vento entrou enfurecido procurando por ela. Raivoso brandiu com força papéis para todos os cantos, derrubou aquele vaso feio que ficava sobre a mesa, o único que aceitou receber a estranha planta que eu nunca sabia se estava viva ou morta. Agora entre os cacos de vidro no chão não restava dúvida: morta.
Os papéis que permaneceram sobre a mesa molhados pela água do vaso, o restante espalhado no chão.
As cortinas caídas sobre o sofá como se cansadas de lutar contra o vento e tivessem simplesmente desistido. Ficaram observando enquanto o caos reinava na casa.
Nada naquele lugar lembrava a paz que eu buscava quando entrei.
A mão primeiramente cobriu os olhos com mais força do que o necessário, foi se agarrando a cada osso do rosto até se prostrar entre os dente a espera de ser castigada. Respirei fundo e a coloquei em seu devido lugar ao lado do corpo.
Caminhei entre vidros, cortinas, papéis e flores que já estavam mortas muito antes do vento chegar.
No meio da sala olhei para as mãos descuidadas e famintas por vento. E por um instante me senti bem em meio ao caos. Não sabia por onde começar a arrumação e, sinceramente, não havia qualquer pressa para isso.
Soltei o peso dos ombros que pela primeira vez eram nada além de ossos, músculo e pele. Fiz um azedo suco com o saco de limões que carregava e bebi inteiro, sem açúcar.
E ali, cercada pelo silencio caótico que se estende após a tempestade não havia nenhum outro lugar em que eu pudesse estar. Só o famigerado momento presente e eu em meio a sala. Sós.
Depois de alguns anos...
Mudamos; o cabelo, a estatura física, a opinião, o trabalho, a namorada, as musicas, os lugares, a comida, mudamos de casa, de estado, de Pais , de Gênero, de ideia, de amigos, de faculdade, sempre estamos mudando... Mudamos o numero do jeans, a cor dos olhos, das unhas mas mudamos principalmente a mente, supostamente deveríamos mudar para melhor mas algumas não. A vida vai seguindo, dias de luta, outros dias de gloria, alguns dias parado e outros rápido demais mesmo assim vamos seguindo com a vida, sempre mudamos o que fomos ontem. Enjualados com o que somos ou libertos por novas atitudes.
Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro. Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.
Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar. Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio: mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante… mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.
...Fez o trabalho, "deu um tiro no pé", errou a meta. Mas não sossegou enquanto não concluiu o seu objetivo.
Qual?... Aniquilar seu alvo.
Como?... 'Desvirtuando a moral alheia', 'deturpando palavras', 'contaminando ambientes', 'intoxicando afetos', 'envenenando sentimentos'... Destruindo relacionamentos!
A felicidade consiste em determinados pontos. trabalho, paz, saúde, determinação, força, alegria, respeito, humildade, foco. E FÉ.
Colocando em prática cada um desses pontos que acredito serem fundamentais em nossos dia a dia é quase impossível não conquistar a tão sonhada paz alegria o respeito o reconhecimento a Vitória no final de cada dia.
Somos nós os donos de nossas histórias nós apenas nós podemos determinar o tamanho da nossa batalha o tamanho da nossa vitória assim como tamanho de Nossa a glória.
Todos nós temos força para brilhar todos os dias do início de cada manhã até o No Cair da Noite nós determinamos o rumo de nossa história.
Deus não deu a vida nosso maior presente nos deu a capacidade de aprender e aprimorar atualizar de fazer de sorrir me chorar de conquistar e ser conquistado.
Deus foi perfeito e sua criação Nós seres humanos não conseguimos ser perfeito mas estamos sempre tentando nós pecamos com nossos erros e acertamos com nossos acertos somos idealizadores estamos sempre em constante processo de aprendizado.
Faça sempre dessa forma acorde todas as manhãs pede que você tiver de melhor para vida e sai distribuindo sorriso alegria respeito dignidade bondade demonstração de carinho de fé de amor ao próximo e amor por você não precisa ser melhor do que todos apenas seja melhor que você todos os dias Boa tarde a todos
O esforçado e o preguiçoso
Assim diz o esforçado: Dia 1º de maio é dia do trabalho ou do trabalhador? Não importa! É uma relevante conquista e temos que celebrá-la com afinco junto aos nossos familiares. Digno é o trabalhador do seu salário disse o nosso grande Apóstolo Paulo e cada um cumpre sua missão para não deixar mal o seu patrão e nem a família na mão! Um trabalhador decidido não tem medo da vida, é digno de vivenciar os seus objetivos e quem vive com propósito de sucesso nesta área, motiva só quem pensa em crescer na vida. Ser alguém que acredita nos sonhos realizados através do trabalho é maravilhoso e ser o primeiro é objetivo de todos. Ser pioneiro é coragem de um grande desbravador! Ser somente um no meio é para os outros, mas ser dia primeiro de maio é ser dia do trabalhador. Trabalhar por necessidade é obrigação de todos, trabalhar por prazer é inspiração, trabalhar sem sonhar é triste, mas trabalhar com objetivos traçados é ser vencedor! Vamos reverenciar esse lindo dia onde o trabalhador conhece o seu grande valor e não vamos esquecer que essa gente leva o nosso país ao topo no exterior. Porém, assim diz o preguiçoso: Dia 1º de maio é dia do trabalho ou do trabalhador? Eu não quero nem saber, eu ignoro tudo isso e ainda mataria quem o inventou! Só que ele não sabe que não pode matar o Criador. A palavra de Deus diz que o preguiçoso deveria aprender com as formigas para não sofrer com a chuva, o frio e a fome que sempre vem. Mas os preguiçosos geralmente só querem saber de bebidas, pois alcoolizados atenuam as frustrações de suas vidas. Essas pessoas patéticas não tem motivação para combater nada, até mesmo a inércia! Preguiça é um estilo de vida para alguns e uma tentação para muitos, no entanto, para o homem lutador a preguiça é pecado. No obstante a questão: na disputa do esforçado e o preguiçoso, um sonha e corre atrás para que o seu sonho se torne realidade, já o outro vê somente as dificuldades e vive a procurar desculpas que lhe servirão de motivo, por não ter conseguido alcançar o seu objetivo. E o maior exemplo que fica como frutos dessas duas vidas são: Os esforçados que trabalham têm em suas conquistas os frutos que servirão de exemplo para a sua posteridade, e na maioria dos casos, até servem como alicerces para essas vidas que estão chegando ao mundo, pois o seu amparo legal é fundamental para o crescimento dessas novas gerações. No que tange ao preguiçoso, os seus frutos já nascem condenados à fome, a miséria e a violência gratuita, que vem de todas as partes e ele não tem como protegê-los, pois não conseguiu acumular bênçãos oriundas dos seus esforços, pois eles nem existiram, daí fica toda a sua linhagem entregue a própria sorte.
O dez mais satisfatório da minha vida, não apenas por ser o meu trabalho de conclusão de curso, não pela nota em si, pois tenho consciência que currículo extenso não define bons profissionais, de tal modo nota alta não define bom aluno(a). Queria muito alcançar a nota máxima no meu trabalho de conclusão por ser a área que pretendo me profissionalizar (AgroAmbiental), segundo porque meu artigo tinha um significado carregado de muitas emoções pra mim, pois fiz dedicado e em memória aos meus avôs: Patrício Pinheiro Calazans e Natanael Ribeiro de Araújo, meus maiores exemplos de produtores rurais e homens do campo. Quem muito me incentivou e inspirou através de suas histórias e exemplos a amar o campo e despertar o interesse por questões rurais, por consequência a escrever meu artigo. Como eu queria poder ler e apresentar meu projeto a eles, meu desejo era que eles me vissem crescer profissionalmente em defesa das suas lutas, os dilemas enfrentados pelos produtores rurais, realidade desconhecida por tantos. Infelizmente não estão aqui, felizmente serão eternos em meu coração. A eles, grandes exemplos de caráter, trabalho, perseverança, minhas melhores lembranças do campo, as raízes do meu coração e eternas flores do meu jardim. Aos meus heróis da infância, a quem eu sempre terei orgulho de dizer: “Sou neta do seu Sula; meu nome é uma homenagem ao Vô Patrício. ”
Meus avôs construíram um legado, marcaram minha história e gravaram lembranças eternas no meu coração.
Eles são exatamente o que eu quero construir na minha carreira profissional e para sociedade a qual estou inserida.
Eu comecei a construir o legado (história) pela qual quero ser lembrada quando partir.
Que comece o jogo, estou pronta para os próximos desafios.
"Ele é um sentimento danado de bonito,tem lá sua dores,e por mais que dê trabalho,todos sonhamos com um amor pra vida toda,daqueles que te olham com os olhos,mas enxergam seu melhor,sua essência,e te amam de dentro pra fora,só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.E assim deve ser,seguir sentindo,e ao sentir,a gente sabe,que o amor mora ali,pois já criou laços e o outro já te cativou.Mas eis o "X" da questão,onde encontrar esse tão falado amor pra vida toda,será mesmo que ele existe,ou é uma utopia que criamos para que a vida seja menos doída,ou ele só existe nas novelas e filmes românticos?Posso afirmar que existe sim,conheço casais que estão juntos há anos,e mantem acesa a chama que os uniu desde os tempos de namoro,outros em que um deles já morreu e outro segue fiel e amando sem nem sequer cogitar a ideia de substituí-lo. Acho que o segredo esta em apaixonar-se todos os dias pela mesma pessoa,e ir se adaptando aos seus defeitos e manias,e principalmente ter maturidade e empatia para enfrentar as adversidades que surgirem no dia a dia,baseados no respeito mútuo e ter a certeza que estar juntos é a melhor escolha e que se renova a cada dia.
Então enquanto o universo não nos surpreende,e conspira ao nosso favor,seguimos usando a frase de Wilde como um mantra...Se você não se atrasar demais, posso te esperar por toda a minha vida."
A verdade é que uma hora tudo cansa. O trabalho nos cansa e a gente implora por férias, mas se contenta com um lindo feriado prolongado ou até mesmo um simples final de semana. A vontade mesmo era de fazer as malas, se jogar numa viagem, acordar numa varanda rodeada de arvores e flores com o cheirinho de café fresco vindo da cozinha simples, cheia de amor e cuidado, ou até mesmo acordar de frente pro mar respirando a paz e calmaria.
Mas a gente sabe que o tal feriado vai chegar, o final de semana vai chegar e o máximo que faremos é uma boa faxina, lavaremos aquela pilha de roupa acumulada da semana inteira e dormiremos o restante do dia. O que já me faz muito feliz, só pelo fato de não ter que levantar cedo, porque acordar, ah acordar parece até piada, o corpo tão acostumado já desperta antes mesmo do som absurdamente chato e necessário do despertador.
Esse ultimo mês tem sido tão estressante e cansativo que a frase: “queria uma passagem sem volta pra qualquer lugar” virou quase um mantra em minha boca!! Até desse pensamento eu já me cansei, confuso né? Ahhh essa minha utopia!
A pior parte de viajar é carregar as malas, fazê-las nem tanto, mas carregar!! Nossa, chega da um nervosinho! Mas o que a gente faz? Carrega né? Com o braço quase caindo, mas o sorriso lá de orelha a orelha. E o humor então? Fica daquele tipo quando a gente ta no comecinho daquela paixãozinha correspondida, tipo quase nada abala, sabe?
Mas eu tenho uma grande dúvida! Toda essa nossa vontade de escapar a qualquer oportunidade, de querer sumir o tempo todo, de querer uma passagem só de ida para a Cochinchina, dessa busca incansável por uma paz que parece nunca chegar é decorrente de um peso da mente e do coração.
E o por que essa bagagem é tão difícil de carregar? Por que a da viagem à gente leva com sorriso no rosto, ainda que doa a mão? Mesmo nem sabendo se o objetivo dela será alcançado.
A gente ta sempre querendo ir a algum lugar pra fugir de algo que está dentro de nós e não dá para abandonar, mesmo sabendo que certas coisas ou sentimentos são temporários é um peso que naquele momento a gente precisa carregar.
A gente faz a mala, viaja, descansa (ou não), volta, desfaz a mala e no outro dia já quer sumir de novo, parece que não é o corpo que precisa de descanso não é mesmo?
A bagagem mais pesada é a do coração, ela que martela a mente e traz tudo a uma exaustão.
Mas infelizmente a gente meio que não tem opção, essa mala não tem rodinha, nem alça, é bagagem de mão mesmo. Você carrega ou você carrega!
E já que a gente é obrigado a levar, a gente organiza (ou pelo menos tenta) e enfeita, pra que pelo menos de longe ela pareça bonita e agradável o tempo todo.
Colega de trabalho.
Depois viramos colegas sem vínculo de trabalho.
Depois colegas de bar.
Aí choramos juntos nossas dores e cantamos Legião.
E isso nos tornou cúmplices.
Cúmplices na dor compartilhada e na cara feia do dono da padaria.
Depois superamos as dores de amor, curamos as feridas.
E isso nos tornou amigos.
Depois vivemos começos, recomeços, tropeços.
E isso nos tornou confidentes.
Depois partilhamos nossos anseios e medos.
Desnudamos nossos segredos.
E isso nos tornou irmãos.
Depois eu te amei de um jeito tão terno e fraternal.
Depois eu vivi sua rotina de casa.
Depois eu olhei pra você com a admiração que a mais foda das pessoas merece ser olhada.
Depois eu disse que você era o amor de my life, e você respondeu: eu sei!
Depois cantamos Los Hermanos e as letras que nos definem dos pés a cabeça.
E a partir daí não sei mais o que viramos.
Somos colegas de bar, somos parceiros, somos confidentes, somos amigos, somos irmãos. E de verdade somos o que nenhum desses rótulos idiotas é capaz de nomear.
Feliz Aniversário menina dos girassóis. Atrasado pq estive o dia inteiro com ela e os dias com ela são somente para enche-la de amor.
Te amo
Cada um de nós tem um trabalho a cumprir. Talvez tenhas perdido algo ou alguém. Talvez estejas com dificuldades ou doente ou tenhas recebido um duro golpe. Seja qual for a tua experiência.
Tenha orgulho de ser como você é! Sinta-se afortunado de poder estar aqui. As experiências que viveu são importantes, muito importantes para torná-lo um ser humano melhor e evoluído! Agradeça a DEUS por isso! Mas agradeça mais ainda pela vida que tens. Faça do seu tempo enquanto estiver vivo. Fazer o bem pra você as pessoas ao seu redor; E por fim vida a vida sem reservas e seja feliz...
Se o trabalho a que você se dedica já não é sua própria recompensa, toda recompensa será prejuízo.
***
O dever, a verdadeira vocação, está infinitamente acima do prazer e da dor que acompanham todo esforço.
***
O dever, por mais tedioso ou doloroso que pareça, é o único sentido da vida.
***
A vida, dizia José Ortega y Gasset, é como um soneto que recebemos pronto com um verso faltante. O dever consiste em completá-lo com métrica e rima.
***
Seu dever, ensinava Victor Frankl, é aquilo que a situação exige de você e só de você.
UM BELO JARDIM
Cultivar um belo jardim -
Trabalho do começo ao fim -
Prazeroso e recompensador,
Observar todo tipo de flor
E suas minúsculas interações
Com insetos e outras criações.
As folhas em movimento
Ao sabor do vento.
Animais se alimentando,
Alegres borboletas a voar.
Pequenos insetos trabalhando,
Flores no seu desabrochar.
Um cantinho para admirar,
Até mesmo sonhar acordado.
Ver o tempo passar,
As preocupações deixar de lado.
Válvula de escape, isso seria,
Um momento de alegria!
Alimento para a esperança,
A dor no coração alcança,
Cura os pensamentos inquietantes,
Pelo menos por um instante
Faz parar de chover
E, o sol, aparecer.
Fim.
Ivan F. Calori
Viemos de uma cultura que não valoriza o trabalho de um colega, simplesmente pelo fato de ele estar ao lado.A proposta é que façamos eventos que valorizem mais o trabalho de profissionais da nossa região, sem é claro desmerecer o trabalho dos profissionais que vem de fora. Respeitamos o trabalho de todos eles e acho que se conquistaram um lugar de destaque é porque trabalharam e tiveram esse merecimento. Manter ou perder esse lugar depende exclusivamente deles.
A Prata da Casa
O dinheiro não é a coisa mais importante do mundo, se o seu trabalho não te sustenta na vida ele não pode ser considerado um trabalho. É melhor morar na rua feliz do que em uma mansão sozinho ouvindo os ruídos da sua televisão.
Se for pra se sustentar que seja apenas o necessário e, o necessário você pode conseguir com muito pouco.
Mas qual o pilar da sua vida?
O que te sustenta?
Não troque amor por dinheiro.
CORRIGE A CRIANÇA!....
A criança, como o animal de trabalho, deveria ser amansada no tempo certo: depois de ter andado sob cuidados, olhares e o cabresto do dono.
Uma vez mansa seguirá sua trajetória sem problemas; como cidadão sabedor de seus diretos e cumpridor de seus deveres; carregando a carga que lhe for imposta (27.2.17).
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