Textos sobre Tempo
Estações,tempo,e Beleza.
Hoje,me peguei procurando por algo que pudesse descrevê-la em tanta perfeição e não encontrei outra coisa que não fosse tão fidedigno a você como a primavera.assim como Você,de todas as estações ela sim se destaca em beleza e esplendor,as flores desabrocham,os diferentes perfumes emanam dos jardins,os pássaros cantam,o orvalho rega os verdes campos,sem duvidas e a mais glamurosa de todas as estações.e assim como você,Não há Duvidas da relevância que tem tal estação,e majestoso perceber que só a primavera nos traz certos olhares,Olha que Curioso:Se analisarmos por exemplo o Inverno percebemos que esses mesmos pássaros que cantam na primavera,no Frio e na chuva eles somem para se aquecer e se abrigarem,as flores no Verão não desabrocham para não perderem sua silhueta em meio ao calor do Sol escaldante,os campos no Outono sofrem com a sequidão e a escassez do tão precioso orvalho.percebeu? A Natureza e a mesma,nada mudou! Porém a Primavera e tão perfeita que só ela consegue essa dádiva de harmonizar e tornar tudo perfeito em torno dela.
Assim e você! Não são os aparatos de uma boa maquiagem,nem a silhueta de um belo óculos escuro,não são as grandes produções e penteados destilados em seus lindos cabelos, seu estonteante perfume,também não são seus belos looks desenhados por grandes estilistas que fazem de você a Única pessoa ter o mesmo esplendor e beleza que a Primavera tem,até porque todos esses aparatos estão ao alcance de todas as mulheres, e todas fazem uso,e nem uma delas alcançam a beleza que tu tem,já que e essa mesma beleza não esta com você,ela e sua! É qualquer acessório ou aparato encarregado de enaltecer ainda mais a beleza de qualquer outra mulher se torna descarte,desnecessário se tratando de você.todas as mulheres são belas só pelo fato de terem nascido Mulher.mas só você,assim como a Primavera consegue reunir todos os traços de perfeição concentrados em um único lugar,Para frustração do alheio,e justo afirmar que o Universo conspira sim! A o seu favor!
BARCO DAS ESPERANÇAS.
Márcio Souza. 22/02/16)
A vida, é um itinerante barco do tempo a navegar,
Pelas espumantes ondas e águas no azul do mar,
São dois amores que na imensidão se abraçam.
As ondas são as ilusões e desilusões que
sobem descem e passam,
Enquanto as águas são os amores
e as oportunidades reais de vida.
Porque somente o amor, que com o tempo,
nasce, cresce, sobrevive e fica.
Márcio Souza.
O TEMPO
“Aquele que faz caso do dia, patrão Senhor o faz.” — Paulo.
(ROMANOS, capítulo 14, versículo 6.)
A maioria dos homens não percebe ainda os valores infinitos do tempo.
Existem efetivamente os que abusam dessa concessão divina. Julgam que a riqueza dos benefícios lhes é devida por Deus.
Seria justo, entretanto, interrogá-los quanto ao motivo de semelhante presunção.
Constituindo a Criação Universal patrimônio comum, é razoável que todos gozem as possibilidades da vida; contudo, de modo geral, a criatura não meditana harmonia das circunstâncias que se ajustam na Terra, em favor de seu aperfeiçoamento espiritual.
É lógico que todo homem conte com o tempo, mas, se esse tempo estiver sem luz, sem equilíbrio, sem saúde, sem trabalho?
As vezes paro e fico a pensar
Penso no que fazer pra te conquistar
Penso em você o tempo inteiro
E me pergunto, será que também pensa em mim? Será que também gosta de mim? Será que também sente vontade de me abraçar? Será que também fica ansiosa a espera de um oi? Será que assim como eu fica contando os minutos pra nos vermos?
Se tudo isso esta acontecendo então porque não me deixa te fazer feliz?
Estou aqui a sua espera!
"Se me dessem todo tempo
Se me dessem toda tinta
Se me dessem todo papel
Se me dessem todas as palavras
Se toda sabedoria obtivesse
Se todo conhecimento possuísse
De nada me adiantaria
Pois nem a eternidade de gratidão,
Suficiente me seria;
Para lhe dizer: obrigado por me amar
Sabendo que não merecia..."
Toda ela,
Minha mocinha
Com o tempo aprendemos
Aprendemos e abusamos de tudo
Como é interessante a vida
Ontem um embrião e hoje essa luz irradiante
Cheia de manias e postura com o seu próprio jeito
Discreta e na Lua
empolgante e Serena
Dorminhoca e infantil
Direcionando os pés e observando as pedras
Ela vem vindo na passarela da vida
e construindo o seu castelo
Dê batom preto e seu almanaque
com seu pote cheios de Barbie
e sorrindo de seus pensamentos ocultos
Ela tá aprendendo no tempo errado as coisas certas
se permitindo conforme sua própria idade
Ela esta crescendo ...
Logo, entrando no ginásio e com seu novo caderno de dez matéria
ela quer um agenda pessoal ou seja uma agenda de adolescente
Isso é só oque ela pensa
nesse exato momento
Cheio de grandes emoções
com seu fone ela escutas seus primeiros e admiráveis sucessos
Deixando a Vida lhe apresentar oque ninguém jamais imaginou
Ela é Ela é Isso Mesmo ...
Amantes à margem da amor
Oi, quanto tempo não lhe vejo. Que estranho é escrever esse texto, estamos parecendo tão distantes, nossas conversas não parecem ter a mesma mensagem, reinado de pronomes impessoais, perguntas mascarando propósitos maiores, resquícios tímidos de esperança na tentativa de restabelecer a força do elástico afrouxado do nosso elo. Ainda o temos, é verdade, mas agora é só um cordão, um cabo de aço talvez que, mesmo conectado está tão extenso que não podemos ver onde a outra ponta termina, onde se encontra, e temos medo de segui-la, ainda que vivamos presumindo os vários lugares muito prováveis de encontrá-la, temos o receio de quebrar uma promessa falida, de deixar que nosso desejo flua bravamente interrompendo esse período, a ausência, e, finalmente, seja ele novamente barrado.
E agora sinto que o desejo está se sentindo desacreditado nesse coração, mesmo que seja o mais querido, eu já não tenho mais como satisfazê-lo e ele insinua ir embora, seja sumindo, seja migrando ou se transformando, eu realmente não faço ideia, sei apenas que se não se satisfez enquanto esteve comigo, não vai permanecer em meio a nosso novo e estranho modo de se comunicar. Creio que ele se sinta demasiado reprimido e ofendido sob esse reinado do tempo, principalmente pela formalidade de contato, vezes ele grita, consome as lembranças, mas de nada adianta e só o frustra mais saber que a fonte está sendo negada. Por isso, penso que manter um contato dessa forma é coagir um gigante imensurável a caber num duto de dois centímetros de diâmetro. Muito estranho.
Penso também que nossa afinidade está arraigada na carne, isto é, no cósmico-biológico que se influencia reciprocamente, mesmo que não tenha sido sempre assim, no começo, pode ser que o que sinto por você agora é parte imanente de mim. Eu sei que é conexão, e ainda que pareça coincidência, essa, por sua vez, não é mais que uma conexão não esclarecida, um impulso “involuntário”, como uma lembrança que deletada deixa sempre o rastro de suas consequências emotivas, impossíveis de suprimir, exemplo muito expressivo disso dado no filme: “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”. É por isso que saem pesquisas cientificas afirmando que passamos a nos parecer, até fisicamente, com quem tivemos muita proximidade e convivência e com quem temos muita afinidade. Aquele beijo nosso que era capaz de desligar o mundo, de trazer a paz e apontar a conexão existente mais rápido que qualquer palavra, qualquer. Isso porque, quero explicar, beijar envolve doar nossos insumos gênicos, nossa biologia, como se cada célula do corpo e da boca se cumprimentassem com o DNA mais adequado ou semelhante, compositor de ritmos e, veja, que nada dessa natureza muda com frequência, ao contrario são as palavras, tão fluidas, conformadas muitas vezes, tênues e até mesmo inexpressivas dessa conexão que existe, ainda também existem nossos comportamentos contraditórios, inundado de preconceitos, de ansiedades, de deferência, de expectativa de que sejamos vistos de uma forma desejada (conforme a expectativa do outro) se agirmos contidamente construindo assim uma “fachada” do próprio eu, tudo facilmente manipulado por nós e pelos outros. O incrível é que essa intimidade entre nossas almas, entre nosso maná individual e a biologia dos seres não é alcançável volitivamente, ainda que saibamos algumas definições e interferimos em algo, é sempre limitada nossa interferência consciente enquanto estamos sempre sob a regência dessa ordem. É impossível fugir. Relendo a tragédia grega de Édipo, enxergamos que devíamos ter consciência do destino, das coisas relativamente intangíveis do universo. O que nos une já não é mesmo humano, simplesmente.
Então, desconheço qualquer fator que nos impute à estranheza e formalidades cabíveis apenas entre desconhecidos que não seja fruto único e exclusivo de nossa diligência sobre o comportamento, a qual me esforço em repudiar quando incoerente com a vontade essencial, responsável pelo próprio inicio dessas conversas, incoerente, finalmente, com o destino e, que quando essa situação se repete, reforço, essa vontade se sente ofendida e prejudicada.
Não parece haver outra saída, era e é provável que esse período apresentasse muitas mudanças, que eu contraia relacionamentos, por exemplo, apesar de que já se passarão quatro meses assim e nada relevante tem acontecido, muito por causa nossa, por causa do descrito no ultimo texto deixado em seu e-mail e por seus artifícios que me chamam a atenção. Eu gosto assim. Como dito, vou fazer o máximo para conseguir e quando, por desventura, estiver lhe perdendo, vou procurá-la, como tentativa última desesperada, independente da situação que se encontre. Quero deixar claro ainda que se aparentar que estamos muito distantes, um de nós pode sempre se manifestar, pelos locais que conhecemos e como tem ocorrido ou de outra forma que indubitavelmente precisemos e queiramos muito, sempre, com carinho que nos é imanente e assim restabelecer a segurança de fé que nossas crenças e devaneios humanos nos tiram.
Lembrete: Nenhuma das palavras escritas que direciono para você se assemelha as características que mencionei atrás, as palavras que escrevo para você, antes de tudo, são constituintes e resultado direto da vontade do destino, da sentimentalidade permanente, ou pelo menos, se esforçam por assim bem traduzir. Sei que você sabe bem disso e eu não poderia terminar sem dizer um Eu te amo, frase que mais fielmente representa o teor e intensidade dessa conexão... Eu amo, amo, amo muito você!
O amor dispensa formalidades, dispensa a margem, ele quer usar de todo e qualquer vocabulário, de toda extensão de terra e céu, o centro e os lados.
Quanto tempo dura uma paixão.
Hoje encontrei por acaso, uma carta antiga.
Em um livro dos meus tempos de colégio.
Uma carta sua, que me fez lembrar-me de você.
Não pude deixar de reler...
Não sei como você esta hoje...
Acho que esqueci como era seu rosto.
Não me lembro como era estar em sua companhia.
Talvez não queira me lembrar, ou tenha esquecido mesmo.
Não sei! Porem
E pensativa perguntei-me.
Quanto tempo dura uma paixão?
Dias, meses, anos?
Então sorri um sorriso estranho enquanto observava...
A carta indo Embora em mil pedaços.
Como uma chuva de papel picado sorrateiros ao vento.
Então entendi.
OS FILHOS ESQUECERÃO
O tempo é um animal estranho. Se parece com um gato, faz o que lhe dá vontade, te mira com olhar astuto e indiferente, vai embora quando você suplica, para que ele fique e fica imóvel quando você pede por favor, para que se vá. As vezes te morde enquanto recebe carinho ou te arranha enquanto te lambe (beija).
O tempo, pouco a pouco, me liberará da extenuante fadiga de ter filhos pequenos, das noites sem dormir e dos dias sem repouso.
Das mãos gordinhas que não param de me agarrar, que me escalam pelas costas, que me pegam, que me buscam sem cuidados, nem vacilos.
Do peso que enche meus braços e curva minhas costas.
Das vezes que me chamam e não permitem atrasos, esperas, nem vacilos.
O tempo me devolverá a folga aos domingos e as chamadas sem interrupções, o privilégio e o medo da solidão.
Acelerará, talvez, o peso da responsabilidade que ás vezes me aperta o diafragma.
O tempo, certamente e inexoravelmente esfriará outra vez a minha cama, que agora está aquecida de corpos pequenos e respirações rápidas.
Esvaziará os olhos de meus filhos, que agora transbordam de um amor poderoso e incontrolável.
Tirará de seus lábios meu nome gritado e cantado, chorado e pronunciado cem mil vezes ao dia. Cancelará, pouco a pouco ou de repente, a familiaridade de sua pele com a minha, a confiança absoluta que nos faz um corpo único, com o mesmo cheiro, acostumados a mesclar nossos estados de ânimo, o espaço, o ar que respiramos.
Chegarão a nos separar para sempre o pudor, a vergonha e o preconceito, a consciência adulta de nossas diferenças.
Como um rio que escava seu leito, o tempo perigará a confiança que seus olhos têm em mim, como ser onipotente, capaz de parar o vento e acalmar o mar, concertar o inconcertável e curar o incurável.
Deixarão de me pedir ajuda, porque já não acreditam mais que em algum caso eu possa salvá-los.
Pararão de me imitar, porque não desejarão parecer-se muito a mim.
Deixarão de preferir minha companhia em comparação com aos demais (e vejo, isto tem que acontecer!)
Se esfumaçarão as paixões, as birras e os ciúmes, o amor e o medo.
Se apagarão os ecos das risadas e das canções, as sonecas e os "era uma vez... acabarão de repercutir na escuridão.
Com o passar do tempo, meus filhos descobrirão que tenho muitos defeitos e se eu tiver sorte, me perdoarão por alguns deles.
Sábio e cínico, o tempo trará consigo o obvio.
Eles esquecerão, mas ainda assim eu não esquecerei. As cosquinhas e os "corre-corre", os beijos nos olhos e os choros que de repente param com um abraço, as viagens e as brincadeiras, as caminhadas e a febre alta, as festas, as papinhas, as carícias enquanto adormecíamos lentamente.
Meus filhos esquecerão que os amamentei, que os balancei durante horas, que os levei nos braços e ás vezes pelas mãos.
Que dei de comer e consolei, que os levantei depois de cem caídas.
Esquecerão que dormiram sobre meu peito de dia e de noite, que houve um dia que me necessitaram tanto, como o ar que respiram.
Esquecerão, porque é isso que fazem os filhos, porque isto é o que o tempo escolhe.
E eu, eu terei que aprender a lembrar de tudo para eles, com ternura e sem arrependimentos, incondicionalmente.
E que o tempo, astuto e indiferente, seja amável com esta mãe que não quer esquecer.
Reconhecimento
Premio -Poema da semana 21/01/2013
paralerepensar
Pelo tempo que me devota,
Por meus defeitos que nem nota...
Por meus valores que você aumenta,
Por minha fé que você alimenta...
Por esta paz que encontro em tua sala
Pelo carinho que você escancara
Pelo silêncio que diz quase tudo,
Por este olhar que me toca fundo
Pela pureza dos seus sentimentos,
Pela presença nos piores momentos...
Por ser presente, mesmo quando ausente,
Por ficar feliz quando estou contente...
Por este olhar que me diz:
"Lú – Segue em frente!"
Por ficar triste, quando eu me perco
Por rir comigo quando eu me encontro
Por repreender-me, quando estou errada
Por meus segredos, tão bem guardados...
Por seus segredos, a mim revelados
E por confiar que estão preservados
Por me apontar DEUS a todo o instante,
Por seu sorriso constante
Por me fazer crer em mim
Por me dizer quanto eu posso
Por aceitar meu momento,
Entender meu sofrimento
Minimizar meus defeitos
E me abraçar sem receio,
Por perceber que me afasto
Mas insistir no abraço
Pelo toque comovente
Por regar sempre a semente
Por me fazer perceber
Que não é vergonha chorar
Que eu preciso relaxar que eu preciso
Ter em mente, que sou humana, Sou gente.
Considero-te um presente
Em agradecimento a psicóloga: Dra Maria Angelica D. L. Sampaio
Ao conquistar a virtude de ter um coração agradecido, você respeita a todos e ao mesmo tempo não perde seu discernimento. É o antídoto para o orgulho.
Através da gratidão você sintoniza com mais bênçãos divinas e atrai a boa sorte.
Quando nos tornamos gratos, recebemos mais. Quando expressamos nossa gratidão, recebemos ainda mais. Esta a lei da natureza.
Cultive a gratidão. Sintonize com as vibrações puras de Deus através do agradecimento profundo e sincero e muitos de seus problemas e carmas são diminuídos e você recebe mais e mais graças divinas.
O tempo passa, e percebemos o quanto amadurecemos.
Percebemos que não devemos deixar nosso coração dividido;
Que devemos ser objetivos;
Dúvidas, devem ser mínimas;
Mas, acima de tudo, não devemos criar expectativas de nada; e sim deixar a vida nos surpreender.
E quando perceber que errou, peça perdão, acredite, não doí, e ainda alivia o coração e a mente, do peso da dúvida.
E mesmo que não adiante, você fez sua parte.
Temos de ser sinceros e admitirmos nossos erros, porque só assim cresceremos, e nos tornaremos seres humanos melhores.
A algum tempo já não escrevo
Falta de inspiração talvez
O trabalho que sufoca, também
Os problemas do dia-a-dia
Coisas que aos poucos estão se acabando
Mas não posso deixar de lado aquilo que sempre amei, expressar através das letras
Aquilo que com os lábios eu não consigo dizer
Por isso papel e caneta então, ou dedos que digitam no teclado, seja pelo celular ou pelo o computador, que aos poucos vão dando forma a letras que se transformam em palavras, que por sua vez se transformam em em frases, e que por sua vez se transformam em pensamentos, que por sua vez expressam aquilo que se passa aqui dentro de mim...
Pronto, já está quase pronto mais um novo pensamento, formado inicialmente por palavras desconexas, e que pra você talvez não tenha sentido algum, mas é isso que se passa em minha mente nesse momento.
#Por Cada Música#
Com o tempo percebo que tudo se torna um moinho de experiências e lembranças que a vida nos deu, cada tropeço bobo e cada erro repetido, tentando mais uma vez pular aquele degrau difícil de vencer. Sempre vem em seguida, será que aguento mais uma vez tudo isso? Será que isso vai mudar? Será que um dia eu vou mudar? Será que um dia vou acertar? Acreditar?
Vejo que isso tudo não passa de uma música nova, que vamos aprendendo durante o tempo o seu gênero, sua letra, sua coreografia e seu sentimento mais profundo alocado em cada verso. Vamos constantemente errar os passos de uma música sendo criada, contudo continuo levantando e tento acompanhar o seu ritmo, assim não será preciso aprender detalhadamente como ela foi apresentada, inventando passos bobos como de um bebê aprendendo a entender o compasso e ganho a minha própria coreografia, um balanço puxando os lados bem devagar ganhando cada detalhe de cada letra até o fim dessa canção. Cambaleio em seu refrão tentando cantar ao mesmo tempo a letra que já está em mim, mas acabo confundindo os passos, perco a coreografia e erro tudo mais uma vez quase chegando ao meu limite, com toda a perseverança e esperança, respiro fundo novamente e volto a música desde o início. Prestando atenção em todos os detalhes e para nunca mais esquecer onde falhei, sigo o caminhar delicado jogando o corpo como se tudo estivesse em completa sintonia no balanço, chegando refrão da melodia, sem perceber, tudo flui de olhos fechados me entregando a um breve e delicado sorriso de conquista.
Como os poemas, versos e poesias contidas a cada nota, vou preenchendo a minha vida com o ritmo criado por mim, uma dança na qual aprendendo a cada tropeço e soltando a voz a cada letra, completando o soneto perfeito para a canção que foi criada por aquele momento. Depois de muitas e muitas músicas inventadas ao decorrer dessa minha constante trilha sonora em construção, percebo a mudança dos ritmos durante os anos, mas a essência de todas elas se transforma em uma só, um só amor, vida e pessoa, entretanto no fim de tudo sempre contando sobre a uma só história por cada música.
Trago em mim toda a agonia no mundo
Um tempo de incertezas
O medo da noite escura
O sentimento de não ter
Uma mão para segurar
No derradeiro momento.
Não há outros olhos
E não tenho mais coragem
Para olhar-me em algum espelho.
Não cheguei a ser quem queria
E não me engano com minhas estórias.
Trago em mim toda a agonia do mundo
E isso não importa de fato a ninguém
A consciência dos que barbarizam
Tem mais sorte nas madrugadas;
A eles é mais fácil entender
A forma rude de todas as coisas.
O escuro tem razoes para ser
O silencio tem algumas explicações
As verdades dos fatos
Tem muito mais chão
Do que toda
Toda filosofia.
No momento
Em que todos somos rudes
A vida se explica
E os caminhos apenas se distinguem
Pelas escolhas
Que não temos certeza
Se são de verdade ou não
Mas já é tarde demais
Para voltar e errar tudo
E ter certezas.
CANÇÃO DO ESPAÇO
Hey!
Aqui escrevo agora
Que longe estou de você,
Mas ao mesmo tempo perto.
Não me sinto triste por isso
Tenho esperança de revê-la
E de contar
O que fiz nos últimos meses.
Quero saber de vós,
De tudo que eu não vi
Fora daqui.
Conte-me em detalhes,
Quero só parar e ouvi-la,
Com o seu jeito engraçado,
Sorriso encantando,
Olhos verdes e
Cabelos encaracolados.
Bochechuda,
Os dias aqui são longos e cansativos;
Fiz muitos amigos.
A experiência está bastante boa,
De pessoa em pessoa
Aprendo sempre algo pra somar,
Agradecer e me condenar
Por você está em outro lugar.
O melhor do meu melhor
Todo tempo dou
Para que não haja nenhum Arrependimento
Nem qualquer tipo de lamento.
Tenho muito pra te dizer
E essa distancia não irá me atrapalhar.
Corto-a e faço da curva
Uma reta até você.
O céu que vejo é seu
Porque vou dar-te de presente.
Os asteroides que nas noites passam, também.
Planetas e cometas
Coloquei pra enfeitar.
Aqui é pouco sem você!
Voltarei e ao seu lado deixarei
Um motivo de retorno.
Agora vou indo
Neste espaço
Pensar em ti
De novo!
O tempo não passa, modifica-se, ou torna-se antigo. Este, permanece o mesmo. Nós é que passamos por ele. Nascemos, crescemos, amadurecemos, evoluímos ou nos tornamos retrógrados em nossas vidas, partimos, mas o tempo continua sempre o mesmo, a nos observar zombeteiro, por ver nossa ignorância em não entendermos que ele permanece, não passa, e que nós não devemos temer ou crer na ideia de que, o mesmo possa nos arrastar no seu ritmo, já que não o tem. Pois o nosso cronômetro somos nós, e por isso nos cabe viver, e tentar fazer isso da melhor forma possível, por sermos nós que fazemos nossa trajetória. E esse "nós", somos o eu, o você, as sociedades, as nações.
Não somos frutos do passar do tempo, uma vez que este não passa. E sim de como administramos nossas vidas, nosso habitat, ou o modo em que isso tudo é administrado pelos grandes administradores do mundo, do planeta, que somos todos nós. E o tempo continuará a nos ver, por ele passar!
Seguindo em Frente!
O que passou, passou, o tempo não volta para trás.
Não há como ficar parada no tempo pensando no
que poderia ter sido, porque a vida nos obriga a
seguir em frente, feliz ou não, levando pela estrada
a fora uma bagagem bastante pesada.
Mas ás vezes levamos no peito a sensação de que
ficou algo perdido entre as dúvidas, as mágoas e
decepções, algo de bom que poderia ser levado
para o futuro, porém não dá para voltar atrás e
desfazer os erros, nem mudar o que foi dito.
Porém podemos voltar até onde tudo começou
e tentar reencontrar o que por orgulho se perdeu.
Talvez não exista mais nada para ser resgatado,
mas pode-se encontrar a paz para seguir em
frente, levando a certeza que no futuro, ninguém
ressurgirá do passado cobrando explicações.
a passagem do tempo denoto numa torre de solidão,
muitas vezes me pego pensando em você,
dai percebo o tanto que é tarde, mas, momentaneamente deixo minha imaginação voar sem limites a acordo na solidão dos meus pensamentos,
exclamo minhas lagrimas secaram diante ação da morbidez dessa vida,
passo dias olhando para o nada buscando uma resposta do qual nunca terei exito pois
a ferida que se abriu apagou qualquer chance de sucesso,
vagamente pingos de chuva cai sobre a ferida que são memorias perdida que ainda estão vivas,
e busco as magoas que deixei em espaço em branco que um dia foi minha vida meu amor.
e agora passou por uma transformação do qual sou apenas um distante pensamento jogado ao vento.
O tempo que eu tinha a alguns minutos atrás já não os tenho mais, pois ele passou e não volta mais, o tempo é um recurso não renovável.
Se nos distrairmos, quando darmos por ele já por nós terá passado e com ele levará momentos em que poderíamos ter aproveitado da melhor forma.
Convém aproveitarmos cada instante da nossa vida, cada momento, cada etapa da melhor forma pois não mais os viveremos , sobretudo viver-los de modos que possamos quiçá no futuro ter prazer neles ser motivo de regozijo.
A cada segundo que passa é menos um segundo da nossa vida, menos um segundo para glorificar aquEle que te fez segundo a Sua imagem e semelhança.
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