Textos sobre Solidariedade
Ao olhar meus recados, vejo que há muito não me dá o prazer de sua presença...
Sabe, acredito que a amizade, assim como qualquer tipo de relação, em essencial as afetivas, é uma via de mão dupla, onde se pode dar e receber atenção, companhia, compreensão, conforto, solidariedade, olhos e ouvidos para eventuais problemas, e isso apenas quando e se necessário.
No momento em que esta via se torna mão única, transforma-se indevidamente numa utopia, numa idolatria, quiçá numa indesejada servidão, alterando, assim, o equilíbrio que necessariamente deve existir entre duas forças equânimes...
Assim, ainda que de mim tenha partido o desejo de travar essa amizade, com reiterados esforços para fazê-la verdadeira e forte, percebo que não há em você a indispensável reciprocidade para os meus anseios...
Portanto, sem querer persistir numa fantasia - que, presumo, existe apenas em minhas divagações -, deixarei, a partir deste momento, de lhe aborrecer com as minhas manifestações...
Peço-lhe antecipadas desculpas por possíveis incômodos, transtornos e/ou embaraços que porventura possa lhe ter causado...
É meu desejo que fique em paz e na companhia de Deus.
"Desejo a cada amigo, colega ou fake um 2014 maravilhoso onde o McDonald's custe R$ 1,00, que o salário mínimo suba pra R$ 2.561,00 afinal odeio quando não me sobra 1 puto. Desejo que todo brasileiro tenha passe livre para os jogos e que todo jovem tenha o bolsa balada. Desejo que a mortalidade diminua, o respeito aumente, que solidariedade seja mais que uma palavra, que amores sejam eternos e sonhos sejam possíveis, MAS se nada disso acontecer desejo a cada um a força para lutar e a fé para continuar."
FELIZ ANO NOVO!
"Distantes, mas tão certo perto
Corpos que não se tocam, espíritos que se entrelaçam
Num pensamento, num sorriso, em uma solidariedade sem fala
Não precisa estar junto para trazer calma
Se os corações se encontram, a alma se aquece e de solidão ela não padece
Nessa rede de amor
Sem culpa e sem dor
As mãos não podemos dar
Mas o nosso coração podemos compartilhar."
MÃOS QUE SE ESTENDEM
São muitos os gritos de dores...
E Gritos de horrores, de temores...
Gritos de fome que são ignorados
Por gente que no egoísmo, está perdendo valores.
Entre tanta falta de tudo, uns querem faltar com o amor,
Mas tem gente que abre o coração
E através do “estender de mãos”
Continua partilhando porque não negociou seu verdadeiro valor.
É tempo de escassez de tudo...
-E por que tem gente com tudo e gente sem nada?
Fazemo-nos esse questionamento tantas vezes
Como forma de se livrar de ser sinal de Amor no mundo.
Há mãos que se entendem no muito ou pouco
E levam mais do que comida, levam presença mesmo à distância
Fazendo a diferença mesmo que invisível aos insensíveis...
O que na verdade querem é abraçar com gestos o outro.
A Solidariedade não mudou de significado
E nesse tempo favorável ela também grita
Para que seja uma constante em cada atitude
E resposta sempre pronta para quem busca “seu bocado”.
MÃOS QUE SE ESTENDEM são poucas e raras...
Mas não são frias, mesquinhas ou irrelevantes.
São AMOR PULSANTE, VERDADE CONSTANTE
E em meio ao caos que o mundo vive SE IMPORTE COM O SEMELHANTE.
Rônet Alves
Aracati-CE, 23 de março de 2021.
Já, ajudei e no final viraram as costas para mim.
Sem almenos me dizerem o motivo fui excluida.
Mas continuo ajudando aqueles que precisam. Seja doando sangue, visitando abrigos para levar alegria e doação. Quando possível doo arte em prol de alguma ação. Alimentar aquele que mora em situação de rua e receber um sorriso de agradecimento é muito gratificante.
Seja seu próprio amigo ajudando os que precisam.
Antes um desconhecido do que um falso amigo.
Maria Ferreira Dutra
05 -01-23
Primeiro a consciência cobra.
Aí a mentalidade muda e molda.
O próximo passo é dar prática às convicções.
Então, vem o aperfeiçoamento.
E aí a morte chega mais serena, com a satisfação do dever cumprido.
E o exemplo vira semente.
Assim o mundo se transforma.
As injustiças se tornam menores.
E pouco a pouco a solidariedade vira regra.
O ciclo todo se repete, repete, repete...
Nirvana.
Diante de tudo que vejo em minha volta;
Declaro que o que mais me revolta;
É ver que existe gente fria de caráter e falta de amor e tão pouco se importa.
Observo e analiso;
qual contribuição relevante no mundo vou deixar?
Solidariedade, bondade, humanidade, exemplo que muitos seres não querem copiar;
Eu quero ser sempre instrumento do bem, ir mais além;
Com amor, paz, gratidão, fé e esperança; ajudar mais alguém.
Podemos fazer a diferença e ser a grande mudança neste mundo de muita guerra, desamor e vingança.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
@paginadela
Quando criança, sonhava em salvar o mundo. Já adolescente, vi que salvar o mundo era demais pra mim, então descobri o Brasil... conheci o nordeste, a cracolândia, o pavilhão nove, as febéns, algumas comunidades, cortiços e algumas famílias muito carentes.
Hoje, sem tanto sonhar, entendi que se eu conseguir ajudar uma pessoa no mundo antes de morrer, terei feito um bom trabalho!
Aprendi uma Lição.
Percebi que sempre reclamava por pouca coisa,quando estava muito bem de saúde.
E hj,nessa fase...
Eu percebi que tenho meus limites...que n consigo fazer tudo sozinha usando um braço só.
Percebi tmb,lembrando das pessoas com deficiências são felizes do jeito que são e n ficam reclamando por qualquer coisa.
Eles conseguem se virar,num estalar de dedos,e as vezes sem pedir ajuda a ninguem.
Eu,que to passando por essa experiência com um braço engessado...
A maioria das vezes tenho q pedir ajuda pra fazer algo que n consigo fazer com um braço só.
Conclusão: Temos que ser mas solidários com os próximos...seja deficiente ou n...pq quando acontece um acidente ou incidente,sempre vamos depeder da Boa vontade das pessoas em querer ajudar.
O mundo da voltas...hj sou eu,amanha pode ser qualquer um....N querendo mal de vcs,não nunca,mas parece ser a lei da natureza isso...
Pq por mais que a pessoa possa ser independente e viver sozinho...sempre vai ter um momento que vai precisar de solidariedade...
Reflitam.
#SolidariedadeeVida.
"Meu corpo sofre uma transformação: ele não é mais limitado pela pele que o cobre. Expande-se. É o jeito de ser do meu próprio corpo, movido pela solidariedade".
(Em “Assim acontece a bondade” – Crônica de Rubem Alves. Extraída do livro: As melhores crônicas de Rubem Alves – Página 13. Editora Papipus – Campinas – SP. 2012)
Diz o Sábio que na antiguidade, em um povoado distante, as pessoas haviam se tornado frias, egoístas e pouco solidárias.
Reclamavam da frieza uns dos outros, mas não se permitiam mudar. Uma criança muito sensível, ao ver o que se passava, dirigiu-se aos céus e clamou uma ação do Divino, pedindo que lhe mandasse um sinal a fim de mudar o pensamento das pessoas do povoado, e após sua reflexão, adormeceu.
No dia seguinte, fora acordado pela sua família, pedindo que levantasse logo, pois algo muito estranho acontecia... Sua mãe lhe disse que o Divino lançara sua fúria sobre o povo, e que algo gélido, branco e intenso cobria as pastagens e deixava as pessoas com tanto frio a ponto de quase congelarem.
Vendo suas lavouras e animais sendo cobertos pela neve, as pessoas não tiveram escolha senão ajudar umas as outras para que pudessem salvar o máximo de animais e alimentos que conseguissem, e assim o fizeram. Porém, a noite chegou, e com ela, a neve mais e mais forte, tornava a situação calamitosa.
Vendo toda a situação e o frio a castigar a todos, o menino então sugeriu que em vez de cada família ficar em sua morada, poderiam todos ficar juntos, assim, o calor humano os ajudaria a suportar o frio, o que foi aceito por todos.
E Como em uma grande corrente, todos, em círculo, feito um caracol, se aninharam, e juntos, conseguiam suportar o frio da noite.
Antes do amanhecer, o menino, com sentimento de culpa, explicou seu pedido ao Chefe do povoado, e pediu perdão por submeter seu povo a tal sofrimento. Porém, foi abraçado pelo Líder, que com os olhos cheios de água, pediu perdão ao menino por deixar que a comunidade se torna-se um mau exemplo para crianças como ele. Se abraçaram bem forte e adormeceram.
E tamanha foi a surpresa de todos ao ver que, no dia seguinte, o sol brilhara majestosamente e o céu parecia mais azul do que nunca... A tormenta teve fim.
Com pulos de alegria, cânticos e abraços, o povoado festejou o “perdão Divino”, e logo recomeçaram suas atividades rotineiras.
No dia seguinte, logo após o amanhecer, o menino pediu ao Líder do povoado que reunisse a todos, pois durante a noite tivera um sonho, onde o Divino lhe revelara um comunicado...
Foi então que o menino, relatando seu sonho, disse que a tempestade que ocorrera não seria a única, e que todos os anos ela se repetiria... Falou mais, disse que quando os primeiros flocos gelados caíssem do céu, que servissem de alerta e reflexão sobre a união, a bondade e a solidariedade.
Finalizou o menino dizendo que a este fenômeno, chamar-se-ia Inverno, e que seria uma época para não se pensar no frio, mas no calor humano que todos possuem e podem compartilhar.
Menino de Rua - Escrito há mais de 30 anos.
(Rayme Soares)
De amor eu sou carente
Ando descalço e sem camisa
O meu futuro dizem ser delinquente
O meu dever amar a vida
O meu sorriso é momentâneo
O meu desprezo já lhe avisa
Que não sou nenhum simples estranho
Mas um moleque da avenida
Meu sonho mesmo é ser alguém
Que seja visto como gente
Não tenho nada e tenho o mundo
Pra aprender a me virar
Minha escola é a rua
Os "professores", quem não quer me ver
Pois sou um menino de rua
Mas posso até vir a crescer
O HOMEM DO COBERTOR VELHO
Todos os dias no mesmo horário eu descia do ônibus e subia a passarela para pegar a segunda condução em direção ao trabalho. Quase sempre estava atrasado e passava feito um foguete, sem olhar para os lados. Naquele local, entre o ponto e a passarela, desviava de algo que atrapalhava o meu caminho.
Certa vez me esqueci de mudar o horário de verão, e saí de casa com uma hora de antecedência - fui perceber apenas quando estava no ônibus. Estava mais tranquilo e sereno, andando com calma e olhando o caminho percorrido, o que nunca acontecia. Ao descer do ônibus, reparei o que era aquela coisa que eu desviava todos os dias entre o ponto e passarela. Tratava-se de um velho cobertor, cinza, áspero, com um volume por baixo. Curioso, levantei o velho cobertor e dentro havia um homem dormindo, que nem percebeu que o descobri.
O homem debaixo do cobertor velho fedia a cachaça. Talvez por isso não tenha percebido que levantei o cobertor. Em frente ao ponto e a passarela havia uma padaria. Fui até lá e pedi um chocolate quente e um pão com manteiga na chapa, e levei ao homem debaixo do cobertor velho. Mesmo receoso, o rapaz agradeceu.
Passei a fazer do ato a minha rotina. Todos os dias eu comprava um chocolate quente e um pão com manteiga, e levava ao homem que sempre estava no mesmo local.
Um dia eu entreguei o pão com manteiga e fiquei olhando o homem degustá-lo. Ele, com a boca cheia e deixando cair migalhas no velho cobertor, indagou-me:
- Por que me ajuda?
Fiquei refletindo por um tempo antes de responder:
- Acho que não preciso de motivo para ajudá-lo.
Ele então se levantou e saiu andando pela primeira vez desde que o conhecera. Todos os dias eu o aconselhava a sair daquele local, procurar algo melhor para a vida. Queria que o homem reagisse, pois tratava-se de um bom rapaz, porém perdido.
Em um certo dia que desci do ônibus, segui em direção à passarela, e só estava o cobertor velho no chão. Mesmo assim, comprei o achocolatado e o pão com manteiga e deixei no mesmo lugar de sempre. Ele nunca mais apareceu no local.
Escolhi, então, pressupor que o homem melhorou de vida, pois, caso contrário, ele teria o alimento naquele cantinho.
Na padaria o proprietário me questionou:
- Por que você ajudava aquele homem? Era apenas um bêbado de rua.
Respondi:
- Porque aquele homem precisava de mim, mesmo que por apenas um tempo. E eu preciso de pessoas melhores no mundo.
Muitas vezes, a gente tenta abraçar o mundo com todas as nossas forças, mas nem sempre isso é possível; por vezes, a nossa única solução é abrir os braços, e deixar que ele prossiga.
Nem tudo que queremos fazer, é o que deve ser feito.
Possa ser que não caiba tudo em um abraço, em uma ação, em um diálogo, talvez o "TODO" esteja fragmentado, pedaço por pedaço, dentro de cada um de nós, e talvez seja a resposta para muitos, que tentam compreender o porque do ser humano não estar satisfeito com nada, com ninguém, nem consigo mesmo, pois uma parte de si, ele procura em outro alguém.
Talvez, se os braços estivessem entrelaçados, não só com aqueles que gostamos, mas com todos, talvez esse abraço pudesse ser mais restaurador, a solução para juntar o que estava fragmentado, e todos os pedacinhos que estivesse em cada um de nós, seriam unificados, ai sim veríamos o poder de um verdadeiro abraço.
Talvez, abraçar o mundo também seja isso, estar unidos, mesmo que distantes, ligados em um propósito, e se não for, prefiro acreditar que sim, e eternizar essas palavras.
Eu abraço, mesmo que eu esteja só, mas com o seu, o abraço é bem maior.
'MAR... '
Nos extensos mares somos barcos naufrágios. As muitas correnteza [des]favoráveis sempre deixam ranhuras. As salinizadas águas com o tempo deixam cicatrizes. A dilaceração é perceptível com o tempo e o tempo é um desastre.
Vedar as fendas que surgem apenas prolonga o que de fato já se escreveu. Deixar o barco correr ou manter-se agitado? Há os que preferem a resistência, a mágoa de tentar subir as correntezas rumo às suas expectativas. Outros apenas flutuam. São levados pelo mar com aparente satisfação e ócio.
Mas sabe-se: todos querem um porto a qualquer valia. Chegar àquela luz que tanto brilha. Manter seguro a estrela que tanto se admira. Uma. Várias. O que vale é a energia. Flutuar sob as águas imensas. Belas. Delirantes. Mas com seus desafetos e sujeiras.
Com o tempo aprende-se a aceitar o extenso mar à nossa frente. Não importa como ele seja. Um dia nos levará para onde não queiramos. A tração que se tem é apenas temporada. Ajuda, mas não é duradouro.
A visão desse mar é fantástico. Inacreditável. Surpreendente. Nele todos movem-se sempre rumo ao desconhecido. E o tempo há de naufragar aquilo que tanto procuramos. Tempo? Não! O mar... essa coisa sombria e nefasta.
[REFLEXÃO]
Existe alguns seres humanos que são extremamente complicados de se conviver com eles. Por mais que você faça o certo o tempo todo e que seu percentual de acerto para com esta pessoa seja de 100% em 99,9% das vezes, você sempre acabará sendo julgado pelo o 00,1% que você deixou de fazer por algum motivo. Esse tipo de pessoa não consegue entender que você é um ser humano e só essa condição já lhe coloca na situação de cometer pequenos erros no decorrer da vida, afinal, ninguém é perfeito. Ai, eu pergunto! Você nunca errou em sua vida? Como já sei a resposta vou parar por aqui.
Outubro de 2021: por causa da pandemia, sigo ainda numa liberdade vigiada, dois anos depois da última mudança, que seria o início das liberdades.
Desse período, foram dezenove meses totalmente confinado até que a segunda dose da vacina anti covid fosse aplicada.
Sinto vontade de botar novamente o "saco nas costas" e sair por aí, achar um canto novo.
Mas ainda preciso de confinamento de multidões furiosas, mesmo quando a ciência declarar vitória sobre a pandemia de Covid.
Talvez eu possa colonizar um lugar onde eu possa levar todas pessoas que apoiaram o próximo e pensaram no bem coletivo durante as fases mais críticas da pandemia.
E se não conseguir um lugar físico para essa nova pátria, vou declarar o meu coração a nação independente dos solidarios, dos empáticos, dos que cortam em quatro partes (ou milhares) o seu pão, a sua amizade, a sua arte, a sua inspiração, a sua sanidade e a sua alegria.
Quero as pessoas que compartilharam o lenço na hora do choro e que marcaram presença (mesmo à distancia) na agonia. Estes viverão como embaixadores.
E serão libertos todos aqueles que foram maculados pelo SIM, quando a resposta deveria ter sido NÂO aos seus predadores...
Não haverá ambiente para abusos, pressões, subordinações ou comandos possessivos.
E não serão permitidas relações abusivas , manipulações individuais ou coletivas, mentiras, calúnias e difamações.
Pessoas que buscam evolução serão bem vindas e aprenderemos de mãos dadas.
Atraversiamo!
#abdução
Esqueceram-se, talvez,
de quem vos deu o fardo e a força,
não para erguer muros,
mas para proteger as portas abertas
das casas simples,
onde mora o povo,
esse que vos deu o sentido
e não o cetro.
Fardados, sim,
mas não para a guerra contra irmãos,
não para erguerem o peito
como se fossem senhores,
mas para que nunca se ergam os tiranos,
para que a voz que vos comanda
não seja o eco da ditadura,
mas o sussurro da liberdade.
Se vos vêem como maiores,
lembrai-vos:
os gigantes que esmagam a terra
não plantam raízes,
não semeiam paz.
A vossa força é guarda,
não sobre a nação que teme,
mas sobre a pátria que respira
livre.
Soberba? Não!
Só há grandeza
em servir,
em ser de todos,
não contra todos.
E se vos esquecestes
a quem jurastes lealdade,
então lembrai-vos:
quem se julga dono da espada
perde o fio da razão.
A natureza Humana
A natureza humana, entrelaçada em histórias de fome, solidão e desprezo, clama por atenção, mas frequentemente é relegada ao invisível, continuamente estamos imersos em rotinas que nos tornaram frios, esquecendo que cada rosto abandonado carrega um universo de anseios e lutas. O eco do desamparo ressoa nas calçadas da vida, onde o olhar se desvia e a indiferença se instala, pois perdemos a capacidade de nos conectar, de sentir a compaixão pulsar dentro de nós. É urgente resgatar a empatia, para que não sejamos meros caminheiros, mas também acolhedores, rezemos para que a luz da humanidade brilhe novamente, revelando os que, em meio à escuridão, ainda esperam ser vistos.
O melhor da Humanidade…
No abismo das sombras, quando o caos se faz presente,
Surge a centelha humana, de brilho resplandecente.
O mundo se desfaz em turbilhões de incerteza,
Mas o coração desperto revela sua fortaleza.
No grito da tormenta, onde tudo parece ruir,
A mão que se estende faz a esperança ressurgir.
Em meio ao desespero, a bondade é a corrente,
Que une almas perdidas num gesto eloquente.
A compaixão floresce em terrenos de desolação,
E o instinto de ajudar é a mais pura redenção.
Na face do perigo, a coragem se manifesta,
E o melhor da humanidade, enfim, se manifesta.
Pois é no calor dos momentos extremos e decisivos,
Que os atos de amor se tornam os mais vivos.
E assim, na adversidade, encontramos a verdade,
De que a essência humana é, na ajuda, a eternidade.
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