Textos sobre Personalidade
Nunca empreste dinheiro se não sabe como irá pagar.
Nunca peça uma mulher em casamento se não tem casa própria para morar.
Nunca compre um carro caro que te endividará, somente para se mostrar.
Nunca fale mais do que realmente sabe.
Nunca troque estudos e carreira por baladas e festas.
Nunca conte sua vida para pessoas que conheceu a pouco tempo, a não ser que seja um profissional da área.
Nunca troque seu casamento por uma aventura.
Nunca se envolva com pessoas que tem belas palavras e poucas atitudes.
Nunca se envolva por beleza e riqueza, mas sim por verdade.
Nunca inicie qualquer projeto se não sabe como terminá-lo.
Nunca se envolva afetivamente com pessoas mais inexperientes que você, irá machucar-se com certeza.
Nunca e jamais troque DEUS por religiosidade.
Nunca pare no tempo achando que está ótimo.
Nunca faça algo sem ter um plano B.
Nunca ajude alguém com segundas intenções.
Nunca se desespere, use da sabedoria e estará seguro.
Nunca acuse ou julgue sem saber os motivos reais.
Nunca se ache o melhor, você é humano e cometerá varias falhas ao longo do percurso.
Nunca deixe de perguntar se houver dúvidas.
Nunca escute fofocas.
Nunca deixe de amar alguém por preconceitos, idade, raça, religião, bens. Aprenda a perceber as diferenças
Nunca se case com alguém que é o oposto de você. Bicudos só se beijam em filmes e novelas.
Nunca se deixe dominar por alguém, mostre sua personalidade.
Nunca abandone seus sonhos por alguém, esse pode ir embora e seu futuro também.
Nunca deixe de sorrir e ter respeito as pessoas
"Hoje me sinto frágil e esta fragilidade é que me faz às vezes tomar atitudes que não vem ao caso de pessoas invejosas que acham que mesmo eu estando frágil sou vulnerável...SEU MAIOR ERRO. Estar nesta fragilidade também é conceito de fortalecer minhas debilidades e te decifrar que posso te decepcionar quando achar que sou a mesma inocente de antes. Chegou atrazada baby, deixei de ser em minha puberdade"
—By Coelhinha
Não me contento com agora, eu busco mais. Nesta vida de obstáculos e desafios que sempre tive, não consigo ficar parada, preciso sempre me alimentar de algo que me motive.
Eu sou muitas pessoas, eu me transformo em vários papeis. Em horas sou mãe, noutras sou filha. Em vezes sou forte, noutras sou fraca. E nessa inconstância eu formo o meu eu, moldo o meu íntimo.
Eu traço coisas ao meu dia, sonho como se nada houvesse fim, eu me entrego como se não existissem decepções. Sou fã dos sabores, dos paladares, dos beijos sem fim, dos abraços envolventes.
Sou um tipo raro, dessas que se preocupam em observar noites de lua cheia, procurar planetas e desvendar seus mistérios. Que diz bom dia a desconhecidos, que surpreende as pessoas, que distribui elogios.
Tenho desejos incomuns, gosto de amar, de me doar assim... inteiramente! Eu sorrio dormindo, faço combinações inusitadas, me visto de um jeito próprio e dou gargalhada fácil. Gargalhada dos problemas que não me venceram, dos obstáculos que não me barraram, do passado que não me conteve.
O meu desejo é um dia sair por aí, com uma mochila nas costas, sem direção, sem horário marcado, nem relógio no braço. Para sentir a liberdade, me juntar à plenitude da natureza, observar, caminhar , contemplar (sem fim). Já não me importa o tempo perdido, eu sinto uma ansiedade imensa de mergulhar no que ainda não vivi.
Há coisas que delimitei à minha vida, e não deixarei se perder tão depressa: eu busco o que é simples e belo, natural e verdadeiro…
Só isso, nada mais.
Desde criança ouvi por parte de conhecidos, pessoas das quais me relacionei, que pensei que queriam meu bem, que por sinal hoje não tenho nenhum contato. Que eu "PRECISO" ser mais comedido, ser menos enérgico. Confesso, que direciono essa minha tão incomodativa intensidade para o âmbito da gentileza, do afeto, da educação.
E em alguns momentos da infância e adolescência, quase acreditei que todos aqueles conselhos, tinham fundamentos. Errado, não tinham. Aprendi que não preciso me mutilar pra me encaixar no mundo de ninguém. Únicas ocasiões que contenho meu jeito falante, animado, carinhoso por conviniencia é nas igrejas, velórios e trabalho.
É fato irrefutável que a alegria do excêntrico, sempre será interpretada equivocadamente com a inconveniência do expansivo.
Em resumo, eu sempre irei pagar o preço de ser fervura em ciclos mornos.
Canto nas minhas dessintonias as melodias que o silêncio pode criar.
Danço nas minhas dessincronias as coreografias que o sonho pode inventar.
Sou intenso, dos desgostos aos prazeres, do simples às demasias.
Vivo o silêncio da realidade e o estrondo nas minhas fantasias.
Sou culto e sou vulgar, cada personalidade na sua merecida hora.
Onde não me cabe, parto! Sem despedidas vou-me embora!
Não trata-se de o quão difícil eu seja, o fato é que prefiro me envolver com as pessoas que cultivam o espaço que pretendem pertencer (independente do tempo).
1º ganha meu respeito; 2º minha admiração; 3º minha amizade… e por fim; minha intimidade.
É nessa última posição, e somente nela, que é possível estabelecer alguma coisa comigo. Então se a gente troca ideias que de alguma forma podem ser tabu e que sejam de cunho pessoal, você tem tudo comigo e “geralmente” você só precisa pedir!
Leis Universais
Em tempos de guerras interiores, acabamos não percebemos o que deveríamos. Vivemos alheios aos acontecimentos. Alheios a vida. Alheios ao agora. Por estarmos sempre vivendo no futuro, não vivemos o presente. E por não entender as leis universais deixamos passar as pequenas coisas que o presente nos oferece. Tememos o básico por medo e a felicidade que tanto almejamos se encontra alojada ali. Por buscá-la em outros lugares, ficamos a mercê num caminho sem perspectiva.
Manter o equilíbrio para encontrar a tal felicidade é difícil. Não fomos educados e nem preparados para isto. Por não estarmos preparados, não queremos passar trabalho, buscamos o que a nossa personalidade acha mais fácil e o mais fácil, não nos leva aonde gostaríamos. Percebemos então, que estamos patinando no mesmo lugar, faz tempo. Sem entender, vivemos buscando, e esta busca se torna cansativa e sem êxito. Somente entendendo as Leis Universais e os seus sinais é que poderemos sair vencedores nessa jornada.
Mentes…
A pequenez de uma mente revela-se no seu fascínio pelo efêmero, pelo irrisório, pelo rumor que se arrasta pelas sombras do cotidiano. Focar-se nas vidas alheias, desfiando os fios da privacidade do outro, é sinal de um espírito que se detém na superfície, incapaz de sondar as camadas mais densas da existência. A fofoca, em sua essência, é o refúgio de quem se recusa a confrontar a vastidão do pensamento, preferindo habitar o estreito corredor da banalidade.
Por outro lado, há aqueles que se inclinam para o dinamismo dos eventos, para os movimentos que moldam o mundo e nossas experiências compartilhadas. Essas mentes, embora mais arejadas, ainda se limitam ao transitório. Discutem fatos, narram histórias, mas se deixam enredar pelo agora, pelo cenário externo que se desenrola como um teatro. Não ousam perscrutar as raízes que sustentam o que é visível, pois talvez temam o abismo que aguarda sob a superfície dos acontecimentos.
Já as mentes verdadeiramente grandiosas transcendem a distração do trivial e a armadilha do imediato. Essas almas encontram o infinito no pensamento, o eterno nas ideias. Não se satisfazem com a espuma das ondas; buscam o oceano profundo onde residem as perguntas fundamentais. Elas sabem que discutir conceitos é escapar da prisão do contingente, é tocar o que é universal, absoluto e transformador. O diálogo de ideias não apenas conecta consciências, mas também as eleva, permitindo que o espírito humano se expanda para além de si mesmo.
Assim, a diferença entre essas três categorias de mentes não é meramente uma questão de escala, mas de profundidade. É a escolha entre o passageiro e o perene, entre a distração e o propósito, entre o ruído e a música. A grandeza de uma mente não é medida pelo que ela consome, mas pelo que ela cria e pelo impacto que suas reflexões exercem sobre o mundo. Enquanto as mentes pequenas se contentam em observar o palco, e as boas em relatar suas cenas, as grandes reescrevem o roteiro que dá sentido à existência.
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO DA ALMA HUMANA
A Alma é objeto de estudo da Psicologia.
A Psicologia é o estudo da Alma em todas as suas linhas.
As linhas de estudo da Alma Humana são várias, como exemplos temos:
Característica da Alma Humana, Comportamento da Alma Humana, Personalidade da Alma Humana.
O Método de Investigação da Característica da Alma Humana é Espiritual, porque envolve a Meditação e a Intuição, ou seja, a Característica da Alma Humana é conhecida através da percepção ou visão direta da Alma Humana à si mesma e aos fenômenos do Organismo em que se encontra como pensamentos, emoções, sentimentos, Intuições, sensações.
O Método de Investigação do Comportamento da Alma é Observação e Experimentação de movimentos do Corpo em que a Alma se encontra, como fazem os Behavioristas.
O Método de Investigação da Personalidade da Alma Humana é essencialmente Observação das atitudes da Alma Humana, como fez Carl Jung.
Um ser humano que não pratica de forma consciente a compreensão de suas próprias intenções pode enfrentar uma série de desafios e consequências:
1. Desconexão: Eles podem se sentir desconectados de si mesmos e de suas verdadeiras motivações, levando a uma falta de autenticidade e significado em suas ações e relacionamentos.
2. Comportamento impulsivo: Sem uma reflexão consciente sobre suas intenções, podem agir impulsivamente, sem considerar completamente as consequências de suas ações.
3. Falta de responsabilidade: A falta de consciência das próprias intenções pode levar a uma falta de responsabilidade por suas escolhas e comportamentos, culpar os outros ou as circunstâncias externas pelos resultados negativos.
4. Dificuldades nos relacionamentos: A falta de consciência das próprias intenções pode levar a padrões de comportamento prejudiciais nos relacionamentos, como falta de comunicação, dificuldade em expressar emoções e falta de empatia pelos outros.
5. Estagnação pessoal: Sem uma reflexão consciente, pode ser difícil para a pessoa identificar áreas para crescimento pessoal e desenvolvimento, levando a uma sensação de estagnação ou insatisfação com suas vidas.
Em resumo, a falta de prática consciente na compreensão das próprias intenções pode levar a uma série de consequências negativas, incluindo desconexão, comportamento impulsivo, falta de responsabilidade, dificuldades nos relacionamentos e estagnação pessoal.
Portanto, é importante cultivar a consciência e a reflexão como parte integrante do desenvolvimento pessoal e do bem-estar geral.
Sobre a fantasia e a afantasia:
Pessoas com forte capacidade de visualizar imagens mentais tendem a ter os episódios passados mais claros em sua construção subjetiva, isso influencia a construção da personalidade delas, logo os eventos passados que não existem mais formam uma percepção fantasiosa delas próprias.
Eventos passados podem ter uma forte influência na construção de uma percepção mais fantasiosa de si mesmo, especialmente se esses eventos forem lembrados de maneira distorcida ou idealizada. Por exemplo, se alguém relembra repetidamente um evento passado de uma maneira que exagere suas próprias realizações ou virtudes, isso pode contribuir para uma percepção fantasiosa de si mesmo. Da mesma forma, eventos passados traumáticos podem levar a distorções na percepção de si mesmo se forem lembrados de maneira que minimize ou ignore o impacto do trauma.
Pessoas com afantasia, que têm incapacidade de visualizar imagens mentais, tem uma percepção diferente de si mesmas em relação às suas memórias passadas. Como não conseguem criar imagens mentais dos eventos passados, sua percepção da realidade
são distorcida em relação aos demais.
Isso influencia a construção da personalidade deles de uma maneira diferente daquelas que têm uma capacidade mais vívida de visualizar imagens mentais, e como tudo é sobre reconhecimento e identificação, pessoas com afantasia se adaptam a uma sociedade que não as compreende, sendo extremamente doloroso a convivência com a sociedade neurotipica e neurodiversa e a saga pela busca da própria identidade.
Enquanto alguém com afantasia pode se basear mais em fatos objetivos e do momento presente para construir sua percepção de si mesmo, aqueles com uma capacidade mais forte de visualização mental podem ter uma percepção mais influenciada por interpretações subjetivas dos eventos passados, o que pode incluir elementos fantasiosos.
"Acredito que a educação religiosa desempenha um papel crucial na formação das concepções de Deus e do Diabo na sociedade.
Ao longo da história, a maneira como a religião é ensinada e compreendida tem moldado profundamente as visões de mundo das pessoas.
Esses ensinamentos não apenas influenciam as crenças individuais, mas também contribuem para a construção das estruturas sociais e culturais.
Através da educação religiosa, conceitos como divindade e maldade são internalizados e perpetuados, criando personalidades arquetípicas que exercem um poderoso impacto na psique coletiva.
Portanto, a análise crítica da educação religiosa é essencial para entender como as noções de Deus e do Diabo são formadas e mantidas na sociedade contemporânea."
O Homem conhece o Cérebro e o Conteúdo do Cérebro como Informações Gravadas que determinam o Comportamento cotidiano!
Contudo, o Homem ainda não se conhece a si mesmo, isto é, o Homem ainda não conhece a Alma e o Conteúdo da Alma como Informações Impregnadas que determinam a Personalidade com que nasce!
Quando desejo de não gostar de, alguém que também não nutre a mínima de mim... Reflicto e penso...Ela não gosta de mim, porque se, "gostasse não agia ...Contra me dizendo constantemente.
Porque hei-de de gostar de uma pessoa, egoísta ,convencida e que despreza as minhas ideias e convicções, que não as ouso impor seja a quem for,por dever e respeito.
Eu tinha todos os motivos do mundo para guardar uma mágoa infinita no coração, mas preferi deixar esse sentimento sumir aos poucos ... Hoje, me delicio com o carinho das pessoas que realmente gostam de mim e a certeza que muita coisa boa está por vir
O segredo está na forma como conduzimos a nossa vida. Escolhi o caminho da honestidade, do respeito da lutar e do amor.
FAZENDO UMA FAXINA GERAL NA MENTE:
As vezes somos pego por uma inquietação,irritabilidade,insegurança,
ansiedade descontrolada e etc, e ficamos sem saber o porquê.
Mas, tentando entender sobre isto com uma perspectiva apurada, podemos analisar que nossa mente registra todos os tipos de sentimentos, tantos os bons quanto os ruins, isso por todo o decorrer de nossas vidas, as ruins são registradas com mais poder de impacto sobre a nossa personalidade, e não pode ser deletada da mente.
E o que devemos fazer sobre isto então?
Bom, se imagine dentro de sua mente, como se estivesse num corredor que dá acesso à todas dependências da casa.
Agora imagine que você foi em direção da sala que estava toda desarrumada e empoeirada com vários objetivos fora dos lugares, esses representando seus sentimentos de felicidades e de desgostos, em que estão todos misturados e precisam ser separados, depois viu que a bagunça estava por todas as dependências da casa.
Agora imagine que há um porão onde possa jogar e organizar todas as tralhas que não são úteis. Então você faz uma faxina geral por toda a casa, e coloca os itens apreciáveis nos seus devidos lugares, e no porão os inúteis. Mas, esses itens inúteis são tão antigos que soltam odores fortes e prejudiciais, e como não podem ser deletados, devemos distancia-los, mesmo assim os odores ativam os gatilhos mental, fazendo você voltar aos mesmos sentimentos ruins.
Ora, se há odores fortes nas tralhas, o que devemos fazer? Não só devemos lança-las no porão, e sim num baú que seja totalmente lacrado, com dificuldade de passar o odor, que representa: nossos passados que devem ser isolados, para que seus gatilhos atormentadores não venha prejudicar nosso presente nem nosso futuro.
Mesmo assim devemos nos policiar das pessoas que nunca fazem faxinas em suas mentes, e que trazem vários pensamentos negativos, sabotadores
e destrutivos tentando desvirtuar dos nossos ideais. (Psicologia analítica juquiana)
Até a próxima David Bezerra de Melo
você é incrível quando levanta todos os dias com a mesma coragem, lançando mão de todos pensamentos e motivos que tantas vezes te forçaram a ficar no meio do caminho. com medo de tentar de novo.
você é incrível quando coloca sua dor no bolso para ouvir a do outro. insiste em ser boa pras pessoas, ainda que já tenham pisado em você. faz das mágoas motivos para ser ainda melhor, tentando ser sempre a melhor versão de si mesma.
você é incrível quando, mesmo machucada, transforma suas feridas em casas para que aprendizados façam morada, conseguido sempre se reconstruir e seguir em frente.
você é incrível quando não muda sua essência e não se diminui para caber no mundo do outro. valoriza sua intensidade e não se culpa por ser sempre você mesma.
você é incrível quando não desconta em quem está com você hoje os danos do passado. é autêntica com seus sentimentos, abre os braços para o amor, e mesmo sabendo que talvez possa se machucar, coloca o coração na frente de qualquer armadura.
quando você ama tanto a pessoa que se tornou, que qualquer um que se aproxima, sente esse amor exalando de você. e tudo isso faz de você incrível. porque é sobre ser.
Existem dois de mim: existe o “eu novo”: vida louca, rock and roll na veia e que vive de maneira intensa e até mesmo inconsequente, já que o meu “eu velho” deve, no futuro, consertar as merdas que eu faço hoje.
Pois é, existe sim o “eu velho”, que não se excede, que guarda dinheiro, que não sabe o que é vida louca, que jamais viaja, que não acorda de ressaca e que espera, ansioso, para aproveitar as coisas inerentes ao “eu novo”. Isso quando ele tiver tranquilidade.
Mas afinal de contas, o que é tranquilidade?
E se não der tempo do “eu velho” acudir o “eu novo”?
E se o “eu novo” morrer antes que o “eu velho” possa materializar-se em um ser humano intenso?
E se o “eu velho” simplesmente estiver entediado e não quiser sair na defesa do “eu novo”, relegando-o ao ledo esquecimento?
Afinal de contas, quem explora quem na minha cabeça?
Penso que o ideal é que os dois um dia se conheçam, e que tomem uma cerveja juntos, em algum boteco leviano, em pleno centro da cidade.
Você não precisa ser simpático com todo mundo.
Se simpatia significa similidade no sentir e no pensar, e se você não precisa, nem deve pensar como todo mundo, logo, conclui-se que ninguém é obrigado a ser simpático o tempo todo.
Dessa forma, a antipatia cai bem.
O simpático com todo mundo acaba por se tornar uma pessoa sem personalidade e sem convicções.
Não ser bom demais
É o que acontece a quem nunca se zanga. Quem não sente nada não tem personalidade. Tal atitude não se deve só à insensibilidade, mas também a
incapacidade. Sentir intensamente, quando as circunstâncias o exigem, é um ato
de afirmação pessoal. Até os pássaros debocham dos espantalhos. Alternar o amargo com o doce revela bom gosto: a doçura sozinha é para crianças e tolos. Constitui um grande mal perde-se por ser tão insensível mesmo sendo bom.