Textos sobre palavras

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⁠O que fazer?

O que fazer quando na abundância das palavras há o silêncio?
O que fazer quando num mar de gente há solidão?
O que fazer quando se está inundando em sentimentos?
O que fazer quando não se acha mais solução?

Olhar para dentro de si e sentir medo de quem possa encontrar...
Ver que em todos esses anos não conseguiu o alvo alcançar...
Sentir o fracasso lhe pesar nas costas como um elefante...
E que por mais que tente o certo seu erro sempre será gigante..

O que fazer quando a resposta não for satisfatória?
O que fazer quando não se sabe onde procurar?
O que fazer quando és sabotado por sua memória?
O que fazer quando a dor insiste em perdurar?

Olhar pra dentro de si e sentir mais compaixão!
Ver que em todos esses anos se aprendeu uma lição!
Nem sempre teremos todas as respostas e está tudo bem!
Saber que pra cada momento podemos contar com alguém!

Inserida por DanyBorges

feitiço de Aquila
Por: Celso Roberto Nadilo

Em 978 o ano de sua criação
Deram o nome de bruxa morta
foi crescendo ate que algo chamou na escuridão.
seus sonhos eram pesadelos
seu corpo tinham marcas que não explicava
sua alma se perdia pois suas lembranças eram roubadas
ar do lugar que vivia ficava pesado...
fantasmas na sua mente eram fogo sem fim,
os dias se passavam ate que uma mulher apareceu
sendo a noite sua verdadeira vida o dia sua morte,
traços de uma perdição são ilusões num mundo de riqueza,
na extensões do horizonte anjos vinha para dar as graças do céus.
mas, as formas mais profundas se tornavam diárias
a algo mais parecia nas altas horas
a vida se tinha um enigma,
num voz murmura
quando se da certeza era a morte,
mais na solidão tempo caminhava devagar
ate que encontrou um espelho negro.
a vida parecia ser sugada para o espelho,
uma mulher surge da escuridão...
ache, ache a resposta para esse enigma
caminha sobre dia esta vida a noite sentirá a morte,
seus braços gelaram sua alma por fim estava sem vida
pois nada nem ninguém poderiam ter essas respostas
o tempo avançou seu corpo padeceu na escura cripta de seu pai
já tanto tempo esquecido voz em sua mente,
quem sois alem desse destino frio sem vida...
não obtive essa resposta apenas abracei a morte...
caminhei pois não terá descanso enquanto não encontrar o amor.

Inserida por celsonadilo

o conluio do fogo
da se a aniquilação
sendo antiguidade,
mudar opiniões
questão de preservar a vida,
na desorientação da alma humana
transcende a divergência abominável,
que transgride a remanescia da vida.
sendo importância do bioma,
a degradação planetária iminente,
pois mudança climáticas são devida a politica e homens sem noção do que representa a vida,
cada vez mais os danos são irreversíveis.
a politica não ver o está evidente ao olhos do mundo,
se torna vergonhoso a uma nação.

Inserida por celsonadilo

PALAVRAS DO ÍNTEGRO

As palavras de um íntegro têm início em seu subconsciente. A mentira jamais brotará de seu âmago. Ele se sente incomodado com a mentira e se mantém longe dela, pois essa o incomoda.
O íntegro, ao lado da verdade, mantém-se firme; confia no Pai da Verdade que sempre o conduziu na senda do bem e Jamais o abandonou; sempre que abre os lábios, abri-os discretamente.

Inserida por SIMOESPENSADOR

sobrevivendo
o sangue se derrama
meros sonhos,
tão perto os pesadelos,
ruínas de uma floresta
e tabus impostos
no desatino monstros sem alma...
olho para céus existe perdão
ou apenas o abandono ao mesmo...
tudo torna se ironia...
para tantos ditos covardes...
o declínio é claro desrespeito.

Inserida por celsonadilo

amor despedida dessa vida,
que viva seja essa por sua sina
em tantos redemoinhos dessa vida,
seja apenas um beijo até fim,
sendo puramente um sonho,
desejo perturbador,
seus lábios em chamas
num clássico,
virtudes que atravessam eras,
na paixão que destrói mundos,
proibidos desejos...

Inserida por celsonadilo

Eu tô ficando amarga.
Tô ficando meio mal-amada.
Abandonada.
Consigo acertar dois passos, mas regrido um.
Volto a estaca 0.
Quando melhoro, dou uma recaída e volto a ser como era.
Me isolo. Não me controlo e, de tiracolo me consolo com memórias do passado.
Eu me canso.
Fico cheia de fazer poesias para contrafazer o caos dentro de mim.
Caos.
Não rima. E, pra falar a verdade odeio palavras rimadas.
Já não sou doce porque apodreci os dentes de muitas bocas.
E, o que me sobra?
O ácido biliar que corrói o estômago alheio.

Inserida por caaamilici

A trás dos montes a chuva se esconde com sentimentos ao longe,
seja translucido o ar que que se abate sobre as campinas...
a vida se comprime no momento que fogo da descompaixão,
se a formas de meditação para que viver se não á vida...
se poema tem vida própria num mundo de desilusão,
a água se polui a terra morre aos poucos ainda assim se faz desentendido,
o que faria se fosse sua carne seu corpo... ali pegando ultimo folego,
daria salves num interpretação da padarias secas pelo momento que tempestade chegou.
mesmo assim vida morreu apenas o lucro ficou...
esse viver estranhamente esteve numa lembrança de sonho.
este sonho vivido reclama atordoa seus pensamentos,
sorri continua sua vida num cargo burocrático,
penso profundamento no impacto causado.
os tens em derradeira angustia fundo de ajuda novos movimentos,
o que muda diante a vida perdida.
por Celso Roberto Nadilo

Inserida por celsonadilo

Sobre as nuvens exponho minhas verdades.
sob as as sombras a tenho luz,
num destino se ares dos morros
seres uivantes, que se comovem
ao vento seu destinho a verdade,
que tudo que temos é tesouro
chamado de vida, apenas vida,
o homem veem mais do que se pode sentir,
muito além dos sentidos amamos.
e único preludio é sentir...
o desejo de viver melhor.
esse melhor desdem o deslumbre
entre tantos atos frios...
vemos a verdade que move nossos sonhos.
o silencio da chuvas pairam sobre as brumas,
numa ordem celestial as estrelas brilham...
para cada dia que amanhece expõem a bondade...

Inserida por celsonadilo

Castelo de sofrimento,
em outras auroras,
as almas penas,
do sofrimentos
ares das nuvens,
pairam entre brumas,
das cachoeiras videiras
nas corredeiras a sofrência do repente,
justo na nascente o canto dos pássaros,
e o bugio dos macacos diferente da onça
que pode descansar no galho da arvore,
os sonhos são vulgo da adversidade,
em alta horas aparece o gamo comendo palha da relva,
pode se assustar de frente com pio da coruja,
o coelho se esconde com fome ainda sonha...
com as matas e seu sussurro perdido no tempo das queimadas.
mais que lagrimas sonhos mortos num desejo de viver.

Inserida por celsonadilo

⁠Ideias e palavras otimistas têm o poder de transformar o mundo.

Elas são sementes de esperança que, quando plantadas, podem florescer em ações positivas e mudanças significativas.

Através de diálogos construtivos e mensagens inspiradoras, somos capazes de encorajar o crescimento pessoal e comunitário.

Além disso, ao promover uma mentalidade otimista, podemos enfrentar desafios com resiliência e criatividade, encontrando soluções inovadoras para problemas antigos.

O poder de um pensamento positivo não reside apenas em suas palavras, mas na energia que ele transmite, capaz de unir pessoas em torno de um objetivo comum de progresso e bem-estar.

Inserida por joana_rodrigues_1

⁠Qualquer decisão ou escolha feita de cabeça quente, pode virar precipitação, pois qualquer pessoa com o seu emocional abalado por vários motivos, pode embaçar o equilíbrio do entendimento fazendo-a não perceber o peso dos possíveis efeitos colaterais que uma escolha ou qualquer atitude pode lhe causar, inclusive, também, efeitos indesejados para os seus.
Isso vale também para palavras proferidas que podem abalar, ferir e machucar muito, causando vários efeitos colaterais e sequelas também.
Pense antes de falar!
Pese na balança a sua escolha!
Mas pese também as possíveis consequências!

DVS

Inserida por daniel3808

⁠CARDÁPIO DAS PALAVRAS
.
.
As palavras
devem ser servidas como pratos
rústicos ou requintados – com temperos abstratos.
Pede-se, por vezes, que ao som de música
ressoem nos ambientes adequados.
.
“Canalha”, por exemplo...
É palavra que deve ser servida crua,
sem nenhuma música, em prato de velho barro,
de modo a causar repulsa já... na primeira sílaba.
– A não ser, é claro, nos próprios canalhas,
que adquiriram um gosto especial
por aquele estranho quitute...
Estes, quando a ouvem
de uma outra boca,
degustam-na
com lamber de beiços
– insolente e desaforado –.
.
“Sublime”
é palavra etérea que deve ser servida em porcelana bem chinesa,
ao som de violinos perfumados com cores majestosas.
Por outro lado, há certamente palavras indigestas.
Disso sabe todo bom gourmé (palavra esnobe,
para escutar à borboleta, de gravata e terno,
ao menos quando pronunciada em português).
É bem este o caso (previnam-se com comprimidos)
da – pouco saborosa – “anti-inconstitucionalissimamente”.
Palavra que se orgulhava de ser a mais longa do nosso idioma,
e que deve ser democraticamente servida em uma bandeja longa,
para quarenta e dois convidados.
.
Às vezes, os diminutivos ou aumentativos
já exigem uma nova forma de servir a palavra neles enraizada:
“Cachorrinho” as mulheres servem ao interlocutor sob a forma de canapé.
Mas “cachorrão” vem sempre entre duas fatias de pão...
E para comer na beira das calçadas,
ao som de tango amarelo!
.
Palavras há que parecem ter sido feitas à mão
para que as letras se ajustem àquilo que significam...
As lagartixas tem vontade de subir pelo “p” e “d” de parede.
Da mesma forma, é palavra dura – e, para muitos, intransponível.
Ao ser pronunciada, ou mesmo escrita, come-se com máxima cautela
– para não quebrar os dentes ou trazer problemas mais indigestos–
tal qual fosse um pé-de-moleque de fim de festa junina.
.
Mas há outras palavras que jamais combinam
com o gosto que trazem, ou deveriam trazer.
Ósculo chegou a ser banida do dicionário
porque era uma forma arcaica de beijo
apenas praticada pelos impotentes.
Tende a azedar sempre na boca,
assim que os lábios se tocam.
É servida em pequeno pote
esquecido ali ao canto.
Seu nenhum-sabor
só atrai os sobreviventes
do antepenúltimo século.
.
.
[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Juçara, 2022]

Inserida por joseassun

⁠O INVENTOR
DE IDIOMAS
,
,
Ainda adolescente,
inventou duas ou três palavras
que não se achavam em quaisquer idiomas.
Não faziam sentido em inglês, bielorrusso, javanês!
A bem dizer de todos os dizeres, não faziam sequer sentido
mesmo neste código mais do que secreto: o português.
.
Depois percebeu que as duas ou três palavras,
que àquela altura já eram quatro ou cinco,
não eram irmãs, nem distantes primas.
Estranhavam-se, umas às outras,
como se não fossem feitas
da mesma alma-carne.
.
Por causa disso
– da solidão de suas palavras –
demoradamente dedicou a sua vida
a inventar os idiomas que pudessem acolhê-las.
Fundou ainda uma escola de tradutores,
para traí-las umas nas outras.
.
Mais cedo do que mais tarde,
alguns ociosos fundaram cátedras
especializadas em ensiná-las e estudá-las
muito solenemente, com leveza ou gravidade.
Assim, ele ganhou o seu primeiro – e único – Nobel,
em uma nova categoria que não era a Literatura,
recém-inventada, especialmente para ele.
.
Quando por fim morresse
– do que dois ou três seguidores duvidavam –
alguém haveria de escrever na lápide, à maneira de epitáfio:
“gênio da humanidade”, “inventor de palavras”.
Mas um outro, ao perceber a injustiça,
certamente iria logo corrigir,
depois de um risco
no falso dito:
“Inventor
de
Idiomas”.
.
E o mundo
ficaria em paz...
– tal qual sagrado cálice –
como nunca esteve depois do Verbo.
.
.
[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Decifrar, 2022]

Inserida por joseassun

⁠Amy,

por cada estrela que brilha sobre esta cidade, sinto um espinho cravar-se mais fundo em meu peito por tua ausência. as noites aqui são longas, o céu é vasto e frio, um manto escuro sobre uma terra que não me acolhe.

entre os brilhos distantes, me perco pensando em ti, como se cada estrela fosse uma palavra não dita, uma lembrança de um tempo que não volta.

o inverno russo é severo, e seu frio entra em meus ossos, como se quisesse tomar o que ainda resta de calor em mim, mas é a tua falta, Amy, que me fere mais fundo, que gela o meu coração de um modo que nem este inverno consegue. fecho os olhos e tento recordar teu rosto, teu sorriso, o som de tua voz.

são apenas sombras que dançam sob as luzes distantes. e, no entanto, essas lembranças me sustentam, me dão força, mesmo que dilacerem.

eu sigo aqui, neste lugar que parece ter esquecido o sol, onde os dias se arrastam como fantasmas e as noites me devoram. mas, em todos os instantes, é o teu nome que trago comigo, como uma chama que insisto em manter acesa, mesmo no meio da tempestade.

espero que estas palavras possam encontrar algum calor em teu coração, como um raio de luz atravessando uma janela em meio ao inverno.

com saudade,

R.D.

Inserida por ronnyricky

⁠Palavras

Palavras, apenas palavras,
sentimentos, pura afeição
Palavras de sofrimento,
de amor, de ilusão.
Palavras puxam palavras
emoções e sentimentos.
Palavras trazem dor
alegrias e tormentos.
Palavras versos simples
de amor, de amizade.
Palavras geram tristezas
e também felicidade.
Palavras arrancam sorrisos,
pura humanidade.
Palavras mal ditas
resquícios de crueldade.
Palavras apenas palavras,
sentimentos, pura afeição.
Palavras, apenas palavras
lágrimas do coração.

Inserida por luizhenriquelh12

⁠Silencie-se...!!!
(Nilo Ribeiro)

Silencie-se,

quando a raiva aparecer,
pois, a língua é muito veloz,
palavras podem ferir e ofender,
mesmo sem você ser algoz

silencie-se,

se não conhece toda história,
não tire conclusão apressada,
não manche a sua trajetória
com atitude mal pensada

silencie-se,

o silêncio pode ser a salvação,
nem tudo você precisa dizer,
consulte primeiro o seu coração
para depois não se arrepender

silencie-se,

pois as palavras podem ferir,
podem distorcer a verdade,
uma vida você pode ruir,
e seria uma grande maldade

silencie-se,

o silêncio é grande conselheiro,
mais forte que a própria razão,
guarde este poema verdadeiro
como luz para a escuridão...!!!

Deus abençoe, amém...!!!

Inserida por niloribeiro

⁠Palavras...
Uma frase qualquer na internet,
uma opinião casualmente expressa,
uma palestra, uma ministração,
ou até uma fofoca ou uma conversa trivial.

Palavras...
Podem ser vazias e se perder com o som ao vento,
ou podem ser guardadas, consciente
ou inconscientemente,
transformando a mente, para o bem ou para o mal.

Palavras...
Tudo depende do propósito delas,
porque até a menor palavra
ganha força sobre a mente e o coração
quando é acolhida.

Palavras...

Inserida por iptdv

⁠Palavras ao vento.

Amante do frio.
Preferindo o calor, calor entre nossos corpos.
Aonde as mágoas nos dividem e o amor nos completa.
Você é a mais forte que eu já vi!

Onde eu encontro você?
Já vi que essas letras.
Sai conforme a batida do meu coração.
Que batem quando te vejo sorrir!

Sorriso lindo, guardarei na mente.
Nem o cheiro da melhor flor.
Chega perto do seu!
Será que nessas idas e vindas você vem?

Queria poder cantar para todo mundo ouvir.
O quanto eu tenho de amor para te dar.
Imaginado o tom e a sintonia em harmonia.
E você sendo a harmonia da minha vida.

Inserida por 0oliveira

⁠Ate onde a mente humana, pode chegar,
Vivemos em um mundo, onde viver virou propriedade, nenhum bem que possui ,irá te resguardar ,o único tesouro que temos é o fôlego de vida , que Deus nos deu, mesmo diante de lutas , e desafios da vida, somente o amor,restaura o ódio, a prática do bem ,pode curar está doença espiritual, a maldade cresceu, o mau está presente, mesmo assim faça o bem sempre, e Deus te abençoara publicamente.

Inserida por supino_brasil