Textos sobre palavras
Nem é preciso asas
Eu queria dizer
Mesmo sem querer
Aquelas palavras azuis
Mas se me restam as vermelhas
As que ardem
Então que voem como o fogo
E se alastrem
Nessa paisagem que é teu olhar
Porque amor também é feito de desmansidão
E aos que se dão
É melíflua a entrega em caos
Eu queria dizer
Que foi você
A razão
O pensamento
A emoção
Tudo contido em desejo e tentação
E hoje seria preciso
Muito mais que um aviso
Para não enlouquecer
De tanto amor.
Eu queria dizer
Olhando em sua cara linda
Que sempre sou sua e ainda
Sei voar
Se lhe aprouver
E danem-se os nós das asas
Porque quem ama nem precisa delas
Para no universo se perder.
Quando eu era um simples poeta,
E de minhas próprias palavras, um profeta...
Era constantemente curado por um sorriso,
Vivendo, todos os dias, a mesma vida em mundos diferentes.
Observando céus desestrelados e olhares despreocupantes,
Esta noite fria pareceria então solitária, como se você não mais existisse...
E o sorriso que fazia meu mundo equilibrado deixara de brilhar,
Como se naquela tarde, antes do por do sol, você fosse embora com outro alguém.
E em tempos de caos e desordem, até mesmo o sentimento mais forte é capaz de se romper,
E os erros do passado ameaçariam o futuro.
É justo e necessário que se façam sacrifícios, ou então,
O mundo de fato, deveria ter dado seu ultimo suspiro no ano em que fora acordado,
E ter seu fim no horizonte avermelhado...
7 PALAVRAS!
Pense em sete palavras que mudará sua vida... Pense com cuidado, use o tempo que for necessário, mas pense mesmo, sinta certeza, e então, ache sete palavras que mudará sua vida. E o desafio lhe foi lançado, a garantia foi simplesmente que quando achasse essas sete palavras, e seu coração as tivesse como uma certeza elas mudariam sua vida. Não é simplesmente dizer o que vier a mente, é saber esperar, conhecer cada uma dessas palavras, junta-las e conquistar sua certeza, e então, ter sua vida transformada. Não é nenhum tipo de magia, junte amor com fé, esperança com compaixão, felicidade com vida, e tenha a salvação. Passou tempo, tempo passava, e tudo o que fazia era pensar... Pensar, e repensar, e então, um dia saíram sete palavras, que antes de serem ditas não foram contadas, mas quando pronunciadas o amor, fé, esperança, compaixão, alegria, e a vida, lhe trouxeram a salvação... Quando foi dito "Eu aceito Jesus Cristo em minha vida"! E então, foram ganhas outras sete palavras, dizendo sete outras. E então, a vida de alguém mudou!
Me surpreenda...
Elogie sua vida, diga que está feliz
Me fale palavras de carinho e amor
Valorize o pouco que pode estar
ao lado de quem ama tanto você.
Surpreenda você, surpreenda todos!
Até mesmo um bebê que ainda não
aprendeu falar e andar sabe reclamar
sua fome chorando, pára de reclamar.
Se você não tem algo bonito a dizer,
então eu volto depois, ou... NÃO!!!
O beijo... O sonho... O amor... A paixão...
São atitudes que dispensam palavras. Mas quando o coração sabe bem o que deseja...
Dispensa a voz sem paixão...
Descarta o olhar que não ama...
Deleta quem quem não sabe sonhar...
Espanta o beijos sem alma...
O coração quando pulsa aspira sonhos de amor, principalmente porque, conhece bem, segredos da grande paixão. Coração apaixonado não entende o raciocínio, apenas domina a arte de amar.
Buscamos…
As palavras indizíveis, os amores impossíveis e os sentimentos inatingíveis.
Buscamos por tudo aquilo que nos parece distante, pelo inalcançável e idealizado. Buscamos na verdade uma maneira de fugir da tão tediosa situação presente. Buscamos, resumidamente, ação e reação.
Desejamos o que não nos é compreensível e tudo aquilo no qual nos é desconhecido. O infinito nos atrai.
E, assim, ansiamos, sobretudo, pela gloriosa liberdade daquilo que sentimos, buscamos, de certo modo, por um refúgio qualquer que nos retire dessa tão fugaz mediocridade. Um refúgio que nos liberte das nossas tão enfadas confusões e no qual, para nós, não haja limitações do ser.
Gosto de diálogos em tom baixo,de silêncio quando palavras costumam machucar, cansei de quem ainda insiste em não se entregar por inteiro ou quem finge sentimentos.
Quero a clareza no sentir,gosto de pessoas transparentes,de quem diz a verdade mesmo que doa, admiro quem evita mágoas.
Gosto de ser valorizada, respeitada,amada pelo o que sou, não preciso mudar por ninguém,só preciso de alguém para aliviar minhas dores,me dar um abraço quando meu mundo estiver desmoronando,que me faça sorrir quando sinto vontade de chorar.
Gosto de quem cuida,de quem protege, de quem não liga para opinião de amigos ou terceiros,que sabe que toda ação errada tem sua consequência.
Não sou troféu de ninguém e o que me conquista não é uma bolsa cara ou flores.
O que me fascina é a simplicidade, um abraço sem mesmo pedir,um beijo inesperado,um carinho sem hora marcada,a clareza dos sentimentos, o que me conquista é as pequenas coisas,aquelas que para alguns é insignificante,mas que tornam os poucos que valorizam,grandes.
Gosto dos poucos que ainda sabem valorizar o que vale a pena.
Poesia
Um Sudoku de palavras
tão diferentes e raras
formando um quebra-cabeça
difícil de que se vença
talvez uma cruzadinha
vida inteiras em uma linha
ou então, que tal diretas?
e o curioso mistério de suas retas
um caça-palavras fácil
com um vocábulo afável
terminando com 7 erros
difíceis e traiçoeiros.
Assim é a poesia
ás vezes ausente de alegria
uma menina travessa
com o sangue de condessa.
Palavras jogadas
A vida pode ser entendida como uma pintura a qual há inúmeras versões, inúmeros pontos de vista.
Não obstante ao padrão nos imposto fazemos diferente a cada segundo, a nossa vida não passa de uma ilusão. Mas por quê? porque é rápida, a cada minuto que se passa, é um a menos à viver..
Posso falar de felicidade, tristeza, ódio ou perdão, posso escrever da vida ou da morte.. mas o que isto vai causar? Nada. Pois são apenas palavras jogadas, por que não escrever de futilidades ou das coisas abstratas importantes? Já disse... são palavras jogadas.
Acordamos todo dia pensando, meu dia será proveitoso? Será que alguém me espera passar? Não sei.
Temos inúmeros sonhos, a vida só acaba quando os sonhos se esgotarem, mas convenhamos, certa vez ouvi que o lugar mais rico do mundo, não são cidades ou países.. mas o cemitério.
Vamos imaginar... quantos sonhos existem enterrados lá? quanta busca de felicidade não alcançadas daqueles que tentaram, no entanto, nos deixaram antes de conseguir, andamos sobre um tesouro, o mais lindo tesouro.. Com isso, apenas lamentamos, choramos, perdendo tal foco a vida passa.. como o grande "mané" disse uma vez.. "uma vida inteira que podia ter sido e que não foi"..
Não podemos nos entregar, olhemos à nossa volta, vamos dar valor as coisas e não preço.. "Tudo que tem preço não tem valor, tudo que tem valor não tem preço".. Mas o que importa tudo isso.. SE SÃO APENAS PALAVRAS JOGADAS?
Palavras Sujas
Já ouvi sair de teus lábios palavras de carinho mas não sei se são verdadeiras ,
Talvez uma fagulha mas nunca algo que me torne segura dos teus sentimentos .
Por outro lado já te ouvi gritar e as palavras que saiam dos teus lábios pareciam mais verdadeira possível ...
Espero apenas o tempo passar e você ver o que perdeu , algo tão precioso e raro assim , O amor de uma filha .
O nada que recebo de ti me jogas a face , o que quero não é nada material e sim ao menos um pouco de respeito e confiança bastava me bastava .
Quero ir embora para não ver você ir pra nunca mais voltar.
Só restam as palavras que você deixou pra trás, as ofensas e as marcas do tempo de uma ilusão.
Aquelas velhas historias que eu contei, todas palhaçadas que eu fiz pra te ver sorrir e aqueles abraços, não significaram nada para você.
Alguém foi mais forte e separou nosso destinos pra sempre.
Vivemos uma grande mentira sem fim.
Oxalá conseguira eu desenhar nas letras a formação das palavras e colocar uma canção neste quadro que chamo de amor...
Seria capaz de dar cor a música que me fez viajar longínquas fronteiras em busca daquela lembrança;
Que só eu e mais alguém conhece...
E guardamos em um lugar...
Onde somente DEUS pode entrar.
O Galo
Impotência, inutilidade, medo, pequenez. Chame como quiser. A verdade, é que as palavras jamais conseguirão expressar com exata precisão o que eu sinto ao ver aquilo. O que? Um galpão. Um imenso, fedorento e decadente galpão. Milhares de olhos tristes emolduram os rostos grandes. Bolas negras de inocência dilaceram meu coração em bilhões de pedaços. São os olhos da carne. É a comida demonstrando sentimentos adversos, tentando impor, de forma inútil, a vida que nunca lhes pertenceram.
O que acontecerá depois de hoje? A quem pertencerão?
Um futuro incerto, recheado de crescimento econômico está sendo pactuado em contratos legais de compra e venda. Eles não são animais, são coisas. Bens que nos pertencem e podem ser vendidos, assassinados, comidos ou amados. Nas jaulas frias, flashs de câmeras fotográficas inibem uma psique descontrolada. O bico frenético do galo negro morde, com demasiada ansiedade, meus dedos trêmulos.
“Você vai ficar bem”, tento dizer de forma inútil, enquanto percebo a mentira que escorre pela minha fina linha de voz. Falo como um sopro. As lágrimas me veem aos olhos, transformando diversos sentimentos em uma gota de agua palpável, a matéria da minha subjetividade não compreendida. O galo tem o olho esquerdo machucado, as patas são enormes, o corpo beira o absurdo. Hormônios. O animal foi vendido por quinhentos reais, as placas indicam que ele é o vencedor no quesito de reprodução de matrizes. Misturar raças e rações é o segredo para essa geração de aves mutantes. Claro, precisamos de galinhas fortes, recheadas com proteínas induzidas para nos dar alguma dose de energia. Mas ele não sabe, não percebe. Seu instinto diz que precisa reproduzir, seu corpo pede por comida, seus olhos ardem. O estresse diminui sua produtividade como galo. Meu Deus, será que o galo sabe que é galo? Acho que não. Está perdido na escola do professor Xavier para super dotados. O galo é um super galo. O galo me bica, pra tentar impor sua grandiosidade. O galo é apenas o galo que engole medalhas pela garganta e, ainda assim, não deixa de ser galo. Mas eu, a garota de fora que esconde o choro, sei que ele é apenas um galo que foi induzido a ser, literalmente, grandioso.
Vou embora, me despedindo daquele ser perturbado. Dobro à direita e encontro mais jaulas. Gaiolas pequenas enfestadas de animais sensíveis de pelugem branca reluzente. Eles são os melhores no quesito de pelugem, os melhores no quesito de carne, os melhores no quesito de venda. São coelhos. As orelhas pontiagudas saem por fora dos buracos minúsculos, os flashs desafiam a capacidade visual dos animais, induzindo-os a um estado de torpor. Os corpos trêmulos demonstram fragilidade. As placas brancas de madeira rústica, demonstram preços. Eles são separados de acordo com seus quesitos mais impressionantes. Crianças se amontoam à minha frente, com os dedos pequeníssimos a tocar-lhes o pelo premiado. Mães sorriem, tiram fotos, explicam a vida do ser que está enjaulado como algo banal, um destino certo, uma beleza que está ali para ser vista e depois esquecida. Nada de nos aprofundarmos. Corações tão rasos quanto seus interesses. Eles são a base sólida de um mundo já corrompido, a ignorância em massa que carregará para sempre os mais aptos nos ombros. A ignorância que alimenta a violência, que educa com cegueira, que vive em vão, que morre sem orgulhos.
Ao lado, uma loja de roupas vende casacos de pele, paralelo a uma loja de filhotes de chinchila. Mais fotos, mais crianças. O peso de não se ser ignorante em uma terra enfestada de burrice. Tento sair dali, trancar minha respiração, fechar meus olhos. Temo não suportar o abismo que se abre em frente aos meus passos febris. Mas suporto. Suporto o suficiente para chegar até o galpão ao lado, onde o meu principal destino se encontra: os bovinos.
Nada de jaulas, nada de flashs. Aqui, há somente vacas, bois e cheiro de estrume. Placas enormes indicam os melhores matadouros, a melhor vaca para alimento, o melhor touro para reprodução. Cartazes esplendorosos exibem, com certa soberba, o orgulho de um boi em especial. Não lembro com exatidão o nome dele, mas sei que era muito, muito especial. Seu Sêmen foi vendido para dois continentes. Sua espécie, sua raça, ou sei lá o que, eram do mais alto escalão de linhagem bovina. Se você quer carne macia e animais dóceis, venha até mim. Se você quer animais submissos e uma linhagem mais rápida, venha até mim. Meu boi é o melhor e maior reprodutor do mundo. Venha até mim.
Eu vou.
Vou até o boi de quem tanto falam e não vejo nada além de um boi. O boi que, de tanto ser exaltado como boi, também pode se ter esquecido de que era boi. Mas eu... Ah, eu sabia que ele era um boi. Ele não me vê, estava ocupado demais regurgitando aveia. Mas eu estava lá. E eu via. O tamanho anormal, o pelo excessivamente penteado. O principal objeto de consumo, a melhor propaganda possível do objeto mais caro. O capitalismo agindo na sua forma mais pura para manipular a pecuária de que tanto dependemos. Continuo olhando e vejo apenas um boi. Um boi lotado de compromissos, fotos, folders, medalhas, filhos e linhagens inteiras de comida. Ao lado, mais bois. Todos os tipos de bois. Não conheço raças nem nada, mas sei distinguir cores. Bois brancos, bois marrons, bois pretos. Todo tipo de boi. E todos os bois que eu vi, devolviam o olhar meio incerto. O destino que nada lhes trazia, a compaixão que não lhes era devida. Olhos tristes. Bolas negras, repletas de mistérios e amores não percebidos. Bolas negras que continuavam a perfurar meu coração.
Será que o galo sabia que era galo ou apenas se convencia do contrário?
Por que estou começando a perceber falhas na minha identidade que não condizem comigo mesma. E, talvez, também ache que sou um galo. Na minha fraqueza, na minha pequenez. A indústria que consome meu dinheiro, de forma indireta. A pecuária que me engole pelas pernas contra a minha vontade. O mundo gira, enquanto acho que sou galo. E, nesses giros em descompasso, me perco numa identidade já não tão natural. Sou um galo que não se reconhece como galo, e, talvez por isso, me intitule como humana.
A espera de palavras
Hoje me foge sem lógica ou razão,
Minhas palavras não vêm mais em minha direção.
Elas voam sem saber onde pousar,
E eu fico por elas a esperar.
As palavras não habitam mais a minha mente,
Podem está escondidas no meu inconsciente.
Mas não sei como elas de lá tirar,
Ou outras tentar inventar.
Inventar palavras já existentes em mim,
Como? Se elas parecem está no fim.
Não saberei reinventar ou criar,
Mas para escrevê-las terei que resgatar.
Começo a escrever e me perco no vácuo,
Pareço está perdida em meu próprio espaço.
Perdi-me e não consigo me encontrar,
Mas sei que as palavras estão a me esperar.
Certa vez um grande amigo me disse: “Carpe diem...” e diante de tais palavras que expressam "viva o momento" pude enxergar que...
...Já amei por acreditar na reciprocidade do amor...
Hoje, amo sem precisar de certezas, não tenho medo do talvez, nada espero, nem mesmo amor. Amo simplesmente porque me faz bem amar, não importa que eu nunca desvende o mistério do silêncio, o que há em mim é maior que eu, maior que minhas próprias crenças...Como não dizer que amo? Eu amo tudo o que está em minha volta! E como amo...
E a este amor incerto, pelo silêncio que nele habita e não por outro motivo qualquer, quero deixar a clareza do que sinto e a certeza que nada espero, marcando em mim, o eterno. E se um dia, tudo ou nada acontecer, não importa, Não importam as ilusões, eu vivi...E estou viva!
Por isso, aos queridos que amo, nada precisam me dizer, tenho cada um dentro de mim...E eu, eternamente dentro de vocês,
E nós, mesclados...Dentro de um coração. Portanto, "carpe diem quam minimum credula postero" APROVEITE O DIA DE HOJE E NADA ESPERE DO DIA SEGUINTE! QUE ASSIM SEJA...SIMPLES ASSIM!!!!
Meditabundo
Sabe lá Deus como, porque e de onde, aparecem algumas palavras na minha cabeça, mais ou menos como com algumas pessoas que eu já vi assobiando ou cantarolando uma canção e a pessoa diz que de repente a música apareceu e se estabeleceu.
Não estou, nem me lembro de quanto tempo faz que não me pego meditabundo.
Nem mesmo quando estou chateado, cabisbaixo e tristonho, geralmente num um dia cinzento, fico dizendo por aí que estou meditabundo.
E já que a palavra não sai da cabeça vai para o teclado.
Haja inspiração para escrever sobre qualquer tristeza, eu que não bebo faz vinte quatro anos, não fumo faz mais tempo e para quem a ultima triste desilusão amorosa foi nos anos oitenta.
Faço uma forcinha para lembrar de algo triste. Lembro que fiquei muito triste quando o meu gato o Mó II morreu, faz mais de um ano.
Lembro que fiquei triste, mas que essa tristeza já deu lugar para uma saudade gostosa, que para mim costuma tomar o lugar da tristeza, depois de um tempo, quando lembro dos que amei e que se foram.
Depois do Mó II eu inventei o Mó III, meu gato virtual e com ele tenho brincado, até que eu resolva, se é que isso vai acontecer, adotar outro gato, que possivelmente se chamará Mó. Mó IV.
Foi tiro e queda. Só de lembrar dos Mós esqueci a palavra título e fui olhar algumas fotos de gatos.
Li em algum lugar que na Holanda tem uma casa ou loja, onde você pagar cerca de R$ 30,00 e pode brincar uma hora com os gatos.
Se houvesse uma por aqui certamente eu seria cliente.
O antônimo de meditabundo é alegre, contente, despreocupado. É como eu estou agora.
Tenham um bom dia!
Somos quase magos
Fazemos mágicas com nossa lindas palavras, diria poesia...
Enfeitiçando todos com encanto todo dia..
Água fresca e sombra procuro...
As palavras certas tem futuro...
Palavras de impacto sem furo...
Que diz verdades, juro...
Verdades estas, que tonteiam...
Corações desavisados fantasiam...
Sonhando sempre acordados.
Somos poesia...
Bom dia....
Sol, acordei primeiro, porém durmo de olhos abertos em transe...
Quando poetizando estou...
Sem sono, de mãos trêmulas e com a garganta seca...
Seco de vontade de te ver.
O acalentar das suas palavras em um suave sussurro de sua voz desfaleço-me para que com carinhos você passe a rosa em meus lábios acordando-me de um belo sonho com você;
E que ao amanhecer podemos acordar abraçados com o corpo calmo das coisas que você ache das impossibilidades de não vermos mais;
Daria parte dos meus silêncios para ter certezas de que me contentaria com os seus pingos discretos que não me faça esquecer dos nossos momentos;
Não quero expectativas, não quero palavras vazias,
não quero quero sentimentos ao vento. Quero beijos alucinados, abraços apertados, quero ser teu acalento.
Não quero você por meia hora, não quero te deixar ir embora,quero você de dentro pra fora.
Não quero ser somente sua risada, sua procura numa noite sem nada, só quero ser sua amada.
Certas palavras foram feitas pra se ditas
Atitudes foram feitas pra mostra que agente quer de verdade
A alegria foi feita pra deixar você feliz
A tristeza é uma invejosa
A dor é uma bandida
O amor complexo
Amizade algo de muito valor
Então faça-me o favor
não pega tempo
que te restou!
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