Textos sobre Olhar
Mãe...
Mãe é aquela pessoa que sabe o que o filho sente;
Sabe o que o filho pensa ao olhar para ele;
Sabe o que fazer para agradar seu filho;
Mãe, mãe que deu sua própria vida ao dar à luz seu filho;
Mãe que se arriscou ao colocar um pedacinho seu no mundo, para educá-lo, amá-lo, e ajudá-lo a fazer a diferença;
Mãe que possui um amor sem medidas;
Mãe que se dedica até quando está frio, quando está doente ou com preguiça;
Mãe que com amor corrige o seu filho quando ele está errado, mesmo sentindo dó de estar fazendo isso;
Mãe que escolheu renunciar a sua própria vida para viver com preocupações;
Mãe que escolheu ser mãe;
Mãe que precisamos amar, respeitar e acima de tudo valorizar, afinal, mãe é o símbolo perfeito do amor.
Sufoco.
Gosto do sufoco
Que teu olhar me traz
Do frio na barriga
Quando as pernas falham
E as palavras somem
Gosto do suor
Que tua presença me provoca
Cada respiração
Que me falta
Quando me tocas
Tuas mãos, teu cheiro
Gosto do teu jeito
E nele
Gosto ainda mais de mim
Tua pele eriçada a cada sopro
Em cada língua que te molho
Te umedeço em mim
Gosto do teu gosto
Do sabor de tuas vergonhas
E quando, sem vergonha
Gostas de mim também
E nesse gosto pelo gosto que tudo tem
Somos nos, você e a mordida saborosa que entre beijos
Selamos secretos desejos...
APLAUSOS DE PLÁSTICO
(...) Que gritante é a sensação de olhar para um público hostil.
Por não aceitarem a verdade, a dura realidade.
Vivemos por viver!
Vivemos para morrer!
Vivemos apenas uma vez!
Guerras, conflitos, hostilidades; caretices.
Pessoas não se olham no espelho da vida.
É como um peixe, indo atrás de seu alimento num isca.
Trabalhando para morrer, esforço banal.
No mundo do extremo mar visceral.
Ignorando a razão, pisando em cacos, destruíndo castelos, cavando buracos...
Viver, é melhor que julgar.
Sábio é aquele que ver que os padrões não levam a nenhum lugar. Aplausos de mãe! Plastificação da sociedade, essa é a dura e banal realidade.
A MULHER DOS MEUS SONHOS
O seu perfume se converge em todos os cantos
Lindo olhar é, ao raiar do sol pela manhã
Suave voz que distoce todos os sentidos
Sua pele clara lembra a neve, tão fria
Mas não deixa de me aquecer com seu corpo
Provoca-me com seu toque
Envolve-me com sua boca
Só você mexe assim comigo
Deixando meus dias mais felizes
És a mulher que sempre sonhei
Seja minha eterna namorada
Prometo que farei o possível
Só para nunca mais precisar
Derramar mais nenhuma lágrima
Todo dia dar motivos para você sorrir
Com você desconheci a solidão
Os frutos de nosso amor
Irão contemplar essa intensa paixão
Obrigado por me amar, amada minha
Desejo que para sempre minha serás
Não costumo olhar para trás...
Olhar para trás é dar asas ao que não pôde voar, é querer ir contra o que não pode ser.
É sofrer duas vezes ou mais!...
Costumo ir...por querer ou por permitirem.
Mas posso ir sempre, quantas vezes for necessário. E todas essas idas, minhas forças renascem. E me sinto mais forte!
Meu voou pode ser mais alto, basta que eu não permita podar minhas asas.
Posso muitas vezes perder o foco do alvo. Mas retorno e tento mais uma vez. E quem sabe... com os pés no chão!
Andar pra frente, sempre. A vida continua!
Quem sabe eu me perca na escuridão de uma incerteza
Mas que eu encontre luz no brilho do teu olhar
Quem sabe eu me perca na solidão tanta tristeza
Mas que eu encontre conforto quando te abraçar
Quem sabe eu me perca sem saber para onde ir
Mas que eu te encontre depois de dormir
Pra nos meus sonhos a gente se amar
Catarse
Eu podia livrar me da dor
Indo te olhar livre
Podia ressecar essa sangria
matar essa fome posuda
Beber da sua água
não há de me negar de novo
Contemplar a rede dos seus cabelos
Falarmos do pó e poesia de rua
Me abrigar no seu dossel
Deixar que o corpo faça febre
Te ouvir
E soar com suor o primeiro gemido
Adequar me ao incontível
Suprir o incabível
Remeter sem destino
Ou desmedir nosso infinito
Mais meti o braço pelas pernas
Estuprei o sentimento virginal que nunca floriu pra sempre
Tatuei um desenho qualquer
em forma de amor e desejei a você
O seu desejo então não veio
mimado de verdade, carente de nossa necessidade
Daí nem que nascessem juntos
sol e lua
E se mesmo assim por um instante
Eu te encanta-se
E assim traísse essa minha dor
com prazer e nossa paixão em dizer não
Nem mesmo assim
Eu não teria seu riso frouxo ao meu lado
Sempre lembraria e iria
Desse amargo que te fiz sugar
Não pode ser permitido "deslembrar"
Superar a memória do erro e eu
Jogou teu perdão na caçamba segunda
Julgou a limpeza imunda
Tratou de não tardar.
Dali restou o surreal de uma alma gêmeas frias e inventivas
Onde a criar torna-se a cela
A palavra a agonia
Toda vontade quando depara
Fome de panela vazia.
E ainda assim há dor imperdoável e desprezível dos meus ossos quebrados
remendados mais que nosso mistério estéreo, etéreo.
“Lembranças:
Ilhado a minha varanda, sentado na velha e ranzinza cadeira de balanço, meu olhar abrangia tudo que não se podia ver, a chuva e o sol, compartilhavam e harmonizavam pelo mesmo espaço no ar, um arco iris era formado, e nele eu podia ver seu retrato, segui com meus olhos em plena euforia sentindo uma brava nostalgia, toda a minha vida revivia, rimava e sorria, até que a cadeira parava e um de meus olhos abria, era um sonho eu dizia, que desalegria.”
— Senhor vivendo em um mundo pós-guerra.
“Me lembro como se fosse hoje…
Todas as vezes que quis olhar nos seus olhos e e com um sincero abraço te dizer um verdadeiro te amo, todas as vezes que questionei com o meu coração, como você conseguia me completar com tampouco, mas esse pouco era tudo aquilo que me fazia querer largar tudo por você …”
MINHA VIDA, MEU CAMINHO!
Quero no fim de meus dias, olhar para trás e perceber detalhadamente o caminho que percorri (afinal a VIDA é um longo e curto caminho). Se forem sinuosos e com labirintos é porque enfrentei as dificuldades e os obstáculos que a VIDA me impôs. Sê espinhosos, úmidos e obscuros é porque deixei passar o carinho, o perdão, o amor e a paz aos que precisavam. Sê floridos, coloridos, perfumados e com arco-íris é porque nesse instante eu plantei as bonitezas da VIDA, abracei a quem precisava de um afago, estendi as mãos nos precipícios, gargalhei com amigos, fui companheira e amiga. DEUS permita-me que diariamente eu saiba percorrer meus caminhos com as sementes do bem, do bem-querer, do bem-ajudar, do bem-fazer, pois somente dessa forma as sementes irão florescer nos caminhos que eu percorrer. Nos meus caminhos nada quero perder, nem amigos, nem família. Quero ser um andarilho em companhia das estrelas e das flores e chegar até a Ti com um coração de criança, com as mãos vazias e a alma cheia de esperança! Adriana
Tão meu esse lado delicadezas que tenho
É ele que me salva todos os dias
Na doçura de um olhar carinhoso
No que permanece
E me permite os sonhos ao alcance das mãos
Sonhos gerados em estrelas
No ventre escuro da noite
É esse meu lado que faz a alegria brotar
Com cores de esperança
Desbravando espaços por entre as tristezas
Quando sou delicadezas
É quando me pertenço
Sou a emoção, o coração, a imaginação...
É esse lado delicadeza que me salva de perder-me.
Olhar para o outro é o contrário do que nós fazemos a maior parte do tempo. Somos brutalmente egoístas quando se trata de afeto. Estamos preocupados com os nossos desejos e os nossos preconceitos. Nenhuma dessas duas lentes ajuda entender a outra pessoa ou as necessidades dela.
A lente dos nossos desejos é óbvia e permanente. Com ela a gente mede o quanto as pessoas nos agradam. Se a gente concorda com o que elas falam, batemos palma. Se elas se comportam como esperamos que façam, celebramos. Se a aparência dela nos excita ou nos deixa contentes, incentivamos. Se elas fazem coisas por nós, gostamos. Se pensam como nós, dizemos que são inteligentes e instruídas.
É evidente que não estamos lidando com a outra pessoa, mas com nós mesmos. O outro serve apenas de espelho. Estamos procurando nele ou nela apenas as nossas próprias predileções. É um troço bem narcisista. Nada tem a ver com olhar o outro para entender ou aprender alguma coisa. A meu ver, nada tem a ver com amor. É olhar o outro a procura de si mesmo, simplesmente. Um jeito de olhar sem ver.
Ontem eu fechei os olhos
Precisava olhar nos olhos de Deus
E pedir-lhe uma benção...
Através dos seus sete olhos
Que a tudo vê!
E pela falta da possibilidade
De estar olhando nos olhos do meu filho
Que minha visão excedesse o tempo
À distância...
Encontrando assim o olhar do meu filho
Voltado para o meu
Senti uma luz vindo de dentro de mim
Que me envolvia
E ultrapassava as barreiras
Então olhei dentro dos seus olhos
No âmago furacão de sua alma
Vi tantas perguntas sem respostas
Muitas das quais eu também não às tinhas
Eu sei que da vida muitas coisas eu vivi
E que muitas das minhas dores
Eu resolvi num abraço, no braço
Em silêncio ou no grito
Compreendi que não sou fraca
E nem feita de aço
Sou apenas eu, a mãe, a filha
A irmã, a esposa... A vida!
Sendo vivida
A minha bagagem é esta...
Que o amor e dor andam de mãos dadas
O amor custa lágrimas, mágoas
E muitas vezes amamos só... Em solidão
O amor custa caro
Custa sangue!
Foi esse o preço que o filho de Deus pagou
Por amar-nos tanto
O amor é doação!
E são poucos que estão dispostos a pagar por ele
Com cuidado, proteção e perdão
Só quando a humanidade compreender isso
A felicidade não será uma mera passageira
Os momentos de paz não serão tão fugazes
Mas enquanto isso vou indo!
Caminhando, seguindo...
Tentando aceitar do tempo as suas definições
Da tão esperada felicidade!
Estou e sempre estarei
Com o meu olhar sempre fixo no dele
Espero que ele me tenha compreendido
Que às vezes é melhor calarmos
Para ouvirmos a voz do coração
Somente ele pode nos guiar ao caminho...
Que há de ser seguido.
Fazemos de nossas vidas como bem entendemos.
Somos felizes se queremos ser.
Basta olhar o mundo com olhos do coração.
É tão simples ser feliz...
Sou feliz, com a folha q cai,
com o vento q bate em meu rosto,
cm um sorriso sincero,
Com o gostinho do doce que
escorre gostoso pelo canto da boca.
Sou feliz pq tenho amigos...
Amigos lindos como vocês.
Quer saber o que me falta???
Ter Asas para voaaar!!!
Acordei cedo, meio tonta, ao olhar no espelho, não me reconheci...
Lembrei-me dos sonhos e de tantos dias passados, quantos sonhos já havia conquistado? Por que demora tanto, e por que a felicidade se faz apenas em tão curtos momentos? Dá uma saudade tão grande de ser feliz!
A todo o momento alguém fala comigo através de algum escrito ou fotografia, porém, a mensagem que mais consegui ler foi quando as olhei nos olhos e pude notá-las longe dos rótulos; vi tantas histórias e compreendi - se me atentar em um dia posso aprender tantas coisas que jamais imaginária, se não me manter segura meio as almofadas de meu umbigo, perceberei que o outro tem sentimento, e que seus olhos traduzem o que eu estava necessitando para continuar a escrever meus livros. Ah! Esses pequenos detalhes tão santos que me trazem a inspiração... Objetos e coisas, pessoas e sentimentos tão cheio de detalhes... Distraio-me de mim mesma ao observar o mundo, esquecendo-me dos anseios que em muitas vezes me tornam algoz.
Passei os olhos nas páginas de minha vida, tive medo... Poderia escrever minha biografia, daria um livro, no mínimo útil aos julgadores existentes entre o bem e o mal. Desisti. Não seria capaz de ver meus pedaços contados entre os becos e palácios; prefiro dizê-los nas entrelinhas de meus sonhos poéticos ou na brincadeira do inverso ao criar as personagens que realizam o meu sonho de ser o que eu nunca fui.
Penso em minha extensão... Como estou os criando - se já não estão criados, e mesmo assim, olho e vejo-os ainda tão pequeninos, fazendo ninho em meu ventre como se ainda estivessem no útero. Não pude fazer de meus filhos a realização dos meus sonhos perdidos. Dei a eles a escolha em ser aquilo que os fazem felizes. Compreendo isso por amor, pois sei que amar a um filho é não obrigá-lo a viver com as minhas mentiras.
Enfim... Foi uma manhã tremenda... Apenas vinte minutos de reflexão. Voltei ao ofício amado realizado pelo Microsoft Office Word, receptor de minhas barbáries secretas... Renasci... Refiz-me daquilo que meus olhos incrédulos não poderiam acreditar... Amar também deve ser assim - o acalento de uma fagulha capaz de salvar a vida inteira... A isto chamo escrever.
Acordei cedo, meio tonta, ao olhar no espelho, não me reconheci...
Lembrei-me dos sonhos e de tantos dias passados, quantos sonhos já havia conquistado? Por que demora tanto, e por que a felicidade se faz apenas em tão curtos momentos? Dá uma saudade tão grande de ser feliz!
A todo o momento alguém fala comigo através de algum escrito ou fotografia, porém, a mensagem que mais consegui ler foi quando as olhei nos olhos e pude notá-las longe dos rótulos; vi tantas histórias e compreendi - se me atentar em um dia posso aprender tantas coisas que jamais imaginária, se não me manter segura meio as almofadas de meu umbigo, perceberei que o outro tem sentimento, e que seus olhos traduzem o que eu estava necessitando para continuar a escrever meus livros. Ah! Esses pequenos detalhes tão santos que me trazem a inspiração... Objetos e coisas, pessoas e sentimentos tão cheio de detalhes... Distraio-me de mim mesma ao observar o mundo, esquecendo-me dos anseios que em muitas vezes me tornam algoz.
Passei os olhos nas páginas de minha vida, tive medo... Poderia escrever minha biografia, daria um livro, no mínimo útil aos julgadores existentes entre o bem e o mal. Desisti. Não seria capaz de ver meus pedaços contados entre os becos e palácios; prefiro dizê-los nas entrelinhas de meus sonhos poéticos ou na brincadeira do inverso ao criar as personagens que realizam o meu sonho de ser o que eu nunca fui.
Penso em minha extensão... Como estou os criando - se já não estão criados, e mesmo assim, olho e vejo-os ainda tão pequeninos, fazendo ninho em meu ventre como se ainda estivessem no útero. Não pude fazer de meus filhos a realização dos meus sonhos perdidos. Dei a eles a escolha em ser aquilo que os fazem felizes. Compreendo isso por amor, pois sei que amar a um filho é não obrigá-lo a viver com as minhas mentiras.
Enfim... Foi uma manhã tremenda... Apenas vinte minutos de reflexão. Voltei ao ofício amado realizado pelo Microsoft Office Word, receptor de minhas barbáries secretas... Renasci... Refiz-me daquilo que meus olhos incrédulos não poderiam acreditar... Amar também deve ser assim - o acalento de uma fagulha capaz de salvar a vida inteira... A isto chamo escrever.
Dois lados
Esse olhar, esse falar, esse agir, mas o que era preciso mesmo era que fossem com amor, com delicadeza, com misericórdia... Esse lado mal, não pode imperar, me sufoca, me maltrata, me revolta e me afasta o sorriso, a doçura, a paz... Se existe o mal é porque se faz necessário o bem, que traz a sublime perfeição do sorriso de quem amo, das alegrias escondidas, do olhar sereno, das doçuras das palavras e dos gestos delicados... Como pode o mal agir¿... Que nojo o egoísmo, que nojo a hostilidade, que nojo a arrogância... Condeno tanto e é o que mais reflete nesta alma pequena... Que nojo a hipocrisia. Chega de rudeza! Ninguém precisa disso, ninguém é obrigado a isso... Eis que apresento os frutos do Espírito. Há lugar para o fruto do Espírito, já ouviu falar¿... É porque na verdade é preciso praticar, com tanta maldade se faz necessário o bem, ainda há esperança para esta pobre alma que reconhece que precisa amar... Seja bem-vindo, amor, seja bem-vinda, bondade, seja bem vinda, paz. E que eu seja uma boa anfitriã, minha família agradece, meus amigos agradecem, todo mundo agradece!
Lábios de Mel
Oh minha linda princesa
Como é belo o teu olhar,
És mais linda que uma flor
E singela como o luar.
Sem os teus carinhos
Eu não consigo viver,
O que seria de mim
Se não existisse você .
Por tudo que Já vivemos
E por quanto mais viveremos,
O sonho não terminou
Ele apenas começou.
Os dias que vem e vão
Só aumenta ainda mais,
A saudade de um amor distante
E um louco desejo de amar.
Eu sou como um beija-flor
E você como uma flor,
Em teus lábios eu encontro,
O doce néctar do amor.
E quando termina o dia
eu sinto o silêncio da noite,
Apenas uma brisa suave
eu sinto tocando o meu rosto.
Mais valor
Mais valor às coisas simples da vida
Porque os nossos olhos se acostumaram
A olhar somente para aquilo que nos impressiona
Mas o belo mesmo
Esconde-se no despercebido
Naquilo que está no anonimato do nosso cotidiano
Ou até mesmo no anonimato dos sentimentos
Nos porões e nos cárceres
Que nos aprisionam.
É preciso mais valor
A amizade verdadeira
Ao sorriso mais puro e inocente
Mais valor, sim, para a lágrima que cai
Seja ela
De alegria ou de tristeza
Somente quem a derrama, para saber seu motivo
Mais valor ao abraço
Ao aperto de mão sincero
Ao beijo no rosto
Não importando se é de mulher ou de homem.
Mais valor ao tempo que desperdiçamos,
Porque quando chegarmos aos 60
Ele nos fará falta!
Se conseguirmos enxergar no simples esse valor
Automaticamente o impressionante perderá força
E tenha certeza
Nossa vida será menos complicada
E o simples que não tinha valor
Fará toda a diferença!
Pense simples e viva com mais valor
Assim como a vida depende da simplicidade
De somente respirar.
"Olhar Profundo"
Até hoje eu nunca vi olhos como aqueles
Profundos...
Infinitamente profundos...
Como se eles tivessem criado tudo...
Como se eles pudessem sugar tudo...
Tudo que um dia eu considerei uma verdade sobre o universo
como tudo surgiu, TUDO ficou pequeno perto daquele olhar...
uma força extremamente poderosa, algo que se eu tentar definir em palavras ficaria...
Ficaria totalmente errado, mas essa força não é uma força ruim, bem pelo contrário,
é uma força magnifica, aconchegante, extraordinariamente perfeita, de uma beleza jamais vista,
simplesmente essa "força" que vem
daquele olhar, daqueles olhos, me deixa infinitamente feliz...