Textos sobre o Homem
É necessidade, carência, logo, sofrimento, ao qual consequentemente o homem está destinado originariamente pelo seu ser. Quando lhe falta o objeto do querer, retirado pela rápida e fácil satisfação, assaltam-lhe vazio e tédio aterradores, isto é, seu ser e sua existência mesma se lhe tornam um fardo insuportável. Sua vida, portanto, oscila como um pêndulo, para aqui e para acolá, entre a dor e o tédio.
Evidentemente o homem quer mesmo é reinar. – ele quer reinar nas ideias, na força física, na cor da pele, na forma de olhar, no jeito de entender, no sentimento, na frieza que demonstra, no descaso com a vida de quem nada tem para lhe oferecer segundo seus próprios interesses, na maneira de comprar e vender, na posição de julgar, na forma de acusar, na necessidade de defender, na inspiração, na transformação, na interatividade dos debates quanto aos problemas que afligem a humanidade; na política, na economia, na religião, nas ciências de um modo geral. – isso quer dizer que, contanto que ele reine, contanto que ele derrote o outro, tudo fica bem resolvido para ele. – e assim, ele, o homem, cria suas estruturas, a começar pelo poder aquisitivo, pelo dinheiro, pelas amizades que ele vai tecendo como se fossem uma trama (uma rede, um pacto, um acordo), sendo que tudo isso, parte de um pressuposto de troca de favores, onde quem não se encaixa dentro dessa visão que ele criara, simplesmente é descartável e descartado, o que torna tudo isso, um fim em si mesmo.
O homem quer descobrir e alcançar maiores conhecimentos e plenitudes, não para ajudar ou fazer doação de tais descobertas, conhecimentos e plenitudes, ele quer mais, ele quer poder, ele quer dominar, ele quer ganhar mais, ele quer em detrimento de tudo e de todos, ele quer por se achar um ser diferenciado de todos os outros, ele não há de se preocupar com o tal altruísmo, esta última palavra posta em prática, nada mais é na sua visão, uma verdadeira aberração, uma burrice, um meio de deixar de ganhar, modo de se caminhar para uma ignorância desnorteada da razão e do correto conhecimento.
O homem tem vergonha de ser bondoso, pois tem em mente que ser bondoso o tornaria uma pessoa fraca, vez que o mundo dos fortes, há de ser o típico mundo dos arrogantes e presunçosos por natureza e por convencimento próprio, bem como, pelo amparo das pessoas que o bajulam para que isso se torne uma tônica no seu dia a dia e no dia a dia das pessoas que com ele convivem.
O homem também descobriu que, o amor não existe e que por meio do dinheiro, tudo se compra porque tudo é comprável, que a felicidade é o ter hoje e sempre, em vez de ser, porque ser sem ter, é o mesmo que não viver, e ter sem ser, é mais que relevante, pois, que, tendo e não sendo, tudo se alivia dentro do tempo oportuno, que a força de ter, é uma linguagem que todo mundo entende, e precisa, mas, que, sendo e nada tendo, além de ser uma linguagem que poucos assimilam, é também, por demais, rejeitável e ou rejeitada de pronto.
O homem se esmera daqui e dali para ir demonstrando seu potencial de um ser dentro da sua ideia intrínseca, pensando ele ser um grandioso isso ou aquilo, ele se aperfeiçoa nos seus conhecimentos e capacitações profissionais / acadêmicas, sempre norteando os pobres viventes dentro das suas doutrinas, estas, costumeiramente pagas por altas quantias despendidas pelas pessoas endinheiradas, todavia, que, portanto, vazias de si mesmas e de tantas outras situações que as tornam vazias por consequências daquilo que são ou não são, mas que, certamente, têm.
O homem se revolta contra o homem, cita Deus ou a falta da existência de Deus, tudo com o firme propósito de governar a vida do outro ou dos outros. – porque o homem é isso, um tipo de bicho do mato, um ser metropolitano, que, posto que pequeno por maior que seja, prefere se enaltecer, sem, jamais, demonstrar sua fragilidade, sua nudez, seu desalento, sua pobreza, sua pequenez, sua insuficiência, sua realidade de ser, ora, o homem vindo do barro ou de alguma explosão cega irracional desprovida de qualquer sentimento, ainda assim, o homem é o homem. – e o que o homem não é, sem dúvida, pode-se dizer, tudo aquilo que ele pensa, entende ou força os outros a entender.
De quanto em quanto tempo precisamos voltar às premissas dos conhecimentos para demonstrar que o homem nada sabe, quando pensa que sabe, pois, a base pela qual se guia é frágil, frágil por ser base criada por ele mesmo e essa base lhe proporciona ganho, porquanto, ganho palpável segundo sua visão de ganho e não realmente ganho desvencilhado da sua conjectura de ganho, vez que está cego e surdo devido ao ganho que lhe favorece a vida que pensa que tem e que pensa viver da melhor maneira possível. – porque, enfim, em que se baseia essa vida?
A Antropologia jamais poderia dizer quem o homem é, se ele, por recusa ou ousadia, insistisse em tão-somente quedar-se num faz de conta daquilo que realmente o homem é, ou seja, independente de barro ou explosão, nada mais, nada menos, o homem. – e, o homem, quer dizer; o pó. – o pó da terra, o pó do barro, o pó da explosão. – o homem.
Esperança sentimento que eleva ou destrói o homem o poder de um homem está não apenas na sua fé mais esta em quem ele é e em quem ele escolhe ser os problemas sempre existiram mais cabe aos homens decidir sabiamente ponderando com o árduo pesar de que apenas uma solução será perfeita para tal problema ou então decidir errado e se afundar em arrependimentos.
Feliz é aquele que tem alguém pra amar, que pode contar com alguem. Feliz será nos dias que passam, confortado nos momentos difíceis e aquecido nos dias de frio. terá abraços e carinhos pra todos os momentos. Feliz é aquele que tem alguem para amar, que é compreendido na suas ocupações longe dos braços do amor, que quando retorna de uma ida é recebido com carinho e afetos.
Uma verdadeira amizade não é indolor, não é omissa, à liberdade, direito e responsabilidade para exortar, corrigir e orientar, um verdadeiro amigo é aquele que prefere o desconforto do confronto que à comodidade da omissão e como diz em Provérbios 27.17 “Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo” e com toda certeza não á circunstancia em que a maior prova de amizade, esta em aceitar o risco de perder a mesma, porque uma amizade verdadeira não é construída sobre a cumplicidade do erro, mas sobre o confronto da verdade.
Entre um homem jovem e uma mulher Madura a Amizade verdadeira, pura e Intelectual, seria possível...? Impossível eu creio. Na intelectualidade tentam se devorar, sugar, ,,O homem jovem apesar de Culto, de mente brilhante e ideias avançadas ainda busca o vigor, o viço, a beleza que a Mulher madura já não contem. O Intelectual Jovem, ainda quer a perfeição dos corpos, da pele lisa, da juventude e das curvas. A mulher Madura, por si mesma, já vislumbra outros Horizontes, expectativas diferentes, já sofreu, apanhou, reciclou, Aprendeu.....e com isso adquiriu outros valores, e aprendeu outra forma de se dar, de amar, de ver e sentir a vida e os amores...Nisso pensando acredito que o Homem e a Mulher são, fundamentalmente, irredutivelmente, inimigos. Podem até se aproximar por um instante, mas apenas pra se devorar, ela sugará o conhecimento, a energia dos vinte dos trinta e poucos e ele se decepcionará porque por mais que faça não conseguira surpreender.
Em sua célebre oração fúnebre, testemunhou o santo Bispo a respeito do imperador Teodósio a quem impôs severa penitência por crime cometido: "Eu amava este varão, porque lhe agradavam mais as repreensões que as adulações. Como Imperador, não se envergonhou da penitência pública, e depois chorou seu pecado todos os dias que lhe restaram".
Este é o meu próximo: um homem, um homem qualquer, alguém que necessita de mim. O Senhor não introduz nenhuma especificação de raça, amizade ou parentesco. O nosso próximo é qualquer pessoa que esteja perto de nós e necessita de ajuda. Nada se diz do seu país, nem da sua cultura, nem da sua condição social: um homem qualquer.
Parem de correr atrás de homem que não presta, eles fazem o joguinho deles e nós mulheres faremos o nosso, eles acham que engana a gente e fingimos que acreditamos, se eles podem a gente também pode, se a gente não pode reclamar de algo errado deles eles não podem reclamar de algo errado nosso, eles não respeitam a gente e a gente não respeita eles. Simples assim.
Tem homem que não cumpre seu papel de macho; não respeita a esposa, age com ela como se fosse sua escrava (sexual e doméstica), lhe trata com submissão, esquece do sustento familiar, busca mulheres fora do casamento e a impulsiona a agir igualmente (pela sua ineficiência, ou seja, fora de casa pode tudo, afinal não existem responsabilidades para covardes). O tal homem babacão mesmo é o covarde, covarde e mal sucedido, afinal sucesso é ter uma mulher que lhe queira bem, várias delas qualquer fraco consegue.
O ministério do homem que Jesus disse, que dentre os nascidos de mulher não havia ninguém maior, foi um ministério praticamente solitário. João Batista não teve um púlpito, um terno ou vestes formais, ele andou no deserto, vestiu couro de camelo e comeu mel silvestre e gafanhoto, teve sua cabeça decapitada, oferecida no prato a filha de Herodias. Grande homem de Deus, que não teve luxo, não teve bajuladores e nem quem o afagasse o ego. Cumpriu sua missão. É um exemplo de homem de fé a ser seguido no cumprimento de seu chamado. Não olhou as consequencias, perdeu a cabeça, por falar a verdade.
Quer mesmo ter um encontro com Deus? E quer que Ele te de oportunidades e caminhos, seja na vida profissional, pessoal ou sentimental? Então pare de cultuar bezerros de ouro! Faça uma análise de seus passos, suas atitudes e o que acha certo para você, mas não para os olhos do Senhor... Quer mesmo mudanças em sua vida? Então, que morra o velho homem e surja um renascimento de uma nova criatura... Não somente aceite Jesus, isso é fácil dizer, mas faça um renovo real e use da sabedoria e se torne um cristão e não mais um religioso., Mude suas atitudes que te atrasam e ame seu próximo, ensine-o, estenda a sua mão, e sorria com a verdade. E Deus te olhara...
Assim que muitos homens se encontram juntos, perdem-se. (...) Todo o homem, em meio à multidão, converte-se noutro - mas pior. Nas multidões, a união é constituída pelos inferiores e fundada nas partes inferiores de todas as almas. São florestas em que os ramos altos não se entrelaçam, mas apenas, em baixo na escuridão, as raízes terrosas. Todos perdem o que os torna diferentes e melhores, enquanto o antigo rústico - que, entre obstáculos, mordaças e açáimos, parecia aniquilado - acorda e ruge.