Textos sobre o Homem
Deus Busca Intercessores
Ezequiel 22.30: Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim, a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.
Isaías 59.16: Viu que não havia ajudador algum e maravilhou-se de que não houvesse um intercessor; pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve.
Em todo contexto de crise na história da humanidade, Deus sempre busca homens e mulheres que estejam dispostos para ficarem na brecha em favor da sociedade.
- Quando a humanidade se corrompeu (Gn 6), e o juízo de Deus por meio do dilúvio era eminente para destruir a terra, Deus buscou alguém que ficasse na brecha e encontrou Noé, e através, dele oito pessoas foram salvas;
- Quando Deus buscou alguém para se colocar na brecha, antes a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra. Deus achou Abraão, através da sua intercessão, Ló e suas duas filhas foram salvos da grande ira do Senhor que caiu sobre aquelas cidades (Gn 18);
- Quando Deus buscou alguém que ficasse na brecha, quando os filhos de Jacó estavam sendo oprimidos por Faraó, Deus encontrou Moisés. E através dele, milhares de Judeus, foram libertos do Egito (Ex 3);
- Quando Deus buscou alguém para gerar um profeta e reconstruir o altar da casa do Senhor, Deus encontrou Ana na intercessão (1ª Sm 1);
- Quando Deus buscou alguém antes que a lâmpada do Senhor se apagasse no tabernáculo em Siló, Deus encontrou o menino Samuel (1ª Sm 3);
- Quando Deus buscou alguém para acabar com a opressão dos inimigos do povo de Deus, Deus encontrou Debora (Jz 4);
- Quando Deus buscou alguém para reconstruir os muros e o templo de Jerusalém, que fora destruído a fogo, Deus encontrou Neemias e Zorobabel (Ed 3 e Ne 2);
- Quando Deus buscou alguém que intercedesse diante das autoridades políticas a favor do seu povo para que não fosse destruído, Deus achou Ester (Ester 4);
- Quando Deus buscou alguém para endireitar a Inglaterra no século 18, Deus encontrou os irmãos Wesley...
E hoje, em meio a essa crise que assola o mundo, Deus busca um homem, uma mulher ou um grupo de pessoas para entrarem na brecha e interceder pela sociedade.
Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. 2ª Crônicas 7.14.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Pandemia, epilepsia e coma.
Trágico o sistema depressivo.
Cria do homem.
Cria do destino.
São as escrituras.
É a arte maligna de uma manobra.
Qual é, sei lá, não sei.
No sentimento exausto sobra.
Pandemia.
Epilepsia.
Coma.
Crise.
Surto.
Sufoco.
Lona.
Um caos.
Nada.
Desafiador sistema.
Opressor.
Esquisito dilema.
Civilizações.
Árvore hereditária.
Bênçãos e maldições.
Liberdade.
Perseguições.
Nazistas.
Judeus.
Nova ordem.
Um rebento e emaranhado.
Tamanho processo do conhecer.
Gerações não desperta.
Também.
O poder propaga o que convém.
A natureza fica sucumbida.
Paixões desconexas.
Amar a corrupção.
Ser propagador da ignorância.
Saber é relevante.
Construir uma equação.
Pela esperança de uma geração.
Diferente e tal.
Conceitos que valida a mente, que cultua uma forma vigente, moral e decente.
Os dez de Moisés para se educar.
Predileção de ética e caráter.
De Jesus o conceito do amor e muito mais a se elevar.
A sabedoria do santo espírito.
E o povo.
O povo quer, ou sabe buscar.
Eu fruto desse norte.
Mas não sou árvore que cheira morte.
Acredito no que não sei.
Imagino acontecer um dia.
A convulsão do meu Brasil.
Sarar essa epilepsia.
Talvez o mistério é imenso e mais robusto do que essa mera epilepsia.
Sim.
Esse momento que se toma.
Outra realidade.
O ato da maldade.
O homem coloca o mundo em coma.
Giovane Silva Santos
A mulher rabujenta.
Não bom que o homem esteja só, assim Deus falou.
E então o homem dormiu, das suas costelas, Deus formou, uma linda mulher e ao homem entregou.
O homem é o rascunho, e a mulher é original, sem ela o homem não vive e com ela passa mau.
Porque a mulher rabujenta, é pior que pingeira,
quando fica chateada da boca só asneira.
É melhor dormir na chuva, do que debaixo de uma pingueira.
É triste para nós que aprendemos que "O trabalho enobrece o homem", ter que ver em mídias ou presenciar pessoas sendo presas e surradas como se fossem bandidos por tentar buscar o alimento através do trabalho para seus filhos. Essa não pode ser a nova cultura!
Algo de errado não está certo!
Eu sou a mulher eu sou o caminho, sou tudo que um homem não pode ser sozinho. Eu dou a luz e dou o ar, dou também o mar por que sou Iemanjá.. Eu sou preta, sou fera,venho lá da Beira. Conheço o meu poder por isso os homens me acham traiçoeira, eu danço e encanto com o balanço do meu gingado, minha irmã me disse que mulher assim deixa os homens assustados. Ela disse que eu devia me anular para poder ter um homem e um lar, eu ri, pois acho que ela esqueceu que eu sou dona do mar. Sou dona do Mar sou dona de mim, igual a Iza eu não preciso de um homem eles que me precisa.
-Lourenço Jacira.
O pássaro e o ninho...
A aranha e a teia...
O homem e a incapacidade...
A maioria de todos abandonam seus tetos em um dado momento de suas vidas.
Somos todos acometidos da incapacidade de cuidar interinamente ou comprometidamente em estado pleno.
A não ser quando estamos cansados pra nos deleitar e dormir.
" Só há dois caminhos que separa um homem da felicidade ou do fracasso, ninguém sabe quais são esses dois caminho, sabe por quê?
Porque dentro de cada um tem uma forma diferente de trilhar, não cabe a ninguém decidir por você.
Cabe a você demostrar ser forte e decidir qual caminho deseja trilhar, não importa as dificuldades, sempre haverão barreiras para que possa alcançar o que se deseja, não há fracasso para aqueles que lutam, pode haver fraquezas, mas com o tempo a força vem surgindo e será essencial para te fazer reerguer mediante a tudo que vem passando e sentindo, não desista, você é mais forte do que imagina."
Intensamente escrevo meus versos, sentimentos de cristal a mais rica poesia
Sábio o homem que desvenda o coração da mulher
Sorrindo segue a vida, espalhando flores
Pura poesia
Mulheres prontas a amar possuem Intensidade no olhar
No sentir...
No viver...
O MEU PAI SALVOU UM HOMEM, O MEU TIO OUTRO
Por Nemilson Vieira de Morais (*)
Por ocasião das eleições municipais na minha cidade…
O clima político em Campos Belos, nessas disputas se elevava.
Era comum as discussões a cerca de um ou outro postulante a uma cadeira administrativa.
Nem sempre esses embates ficavam somente no campo das ideias: em dados momentos, os ânimos se acirravam, e as agressões deixavam de ser verbais e, iam às vias de fato.
O povo compareciam aos comícios, para apoiar e ouvir os discursos inflamados dos distintos candidatos.
Geralmente esses encontros eram realizados em carrocerias de caminhões posicionados em locais estratégicos, pelas ruas da cidade, distritos e fazendas.
Eu mesmo andei a discursar numa dessas ocasiões, na campanha do deputado José Freire, e outras lideranças políticas estaduais e locais.
Alguns candidatos passavam dos limites nas promessas que faziam. Não cumpriam o prometido. “Desde aquele tempo a ‘mentira’ no mundo da política comandava o espetáculo.”
Havia perseguições políticas por parte de alguns mandatários, principalmente quando o eleitor declarava publicamente outra opção do seu voto.
O ir e vir das pessoas nas ruas nos dias da votação eram intensos.
Alguns pais precavidos orientavam os seus filhos a não participarem daquela agitação toda, e muito menos das questões políticas. Opor-se ao governo (nos três níveis) não era recomendável. No dia da votação a minha mãe ficava a orar a Deus, para que tudo ocorresse em paz, naquela disputa; pedia a nós que não saíssemos de casa: era “perigoso!” Não dava para saber o que poderia acontecer.
Os candidatos a vereança e a prefeitos compareciam aos seus redutos eleitorais; a tirar fotos com o povo e ouvir as reclamações dos moradores. — Visitar escolas, comunidades, hospitais; inaugurar comitês, reuniões com apoiadores, fazer as suas últimas promessas…
Um dos candidatos a prefeito esbanjava carisma: o Adelino, filho da terra, já havia administrado a nossa cidade. O outro candidato não me lembro bem quem era, mas, a campanha ia num bom nível. Qualquer um dos ganhadores estávamos bem representados.
Ao aproximar-se o momento da prova dos nove. Em que as urnas iriam falar. Um dia à tarde próximo à votação o João (preferi assim o chamar) eleitor de um dos candidatos tomava uns aperitivos a mais e jogava conversa fora, no bar do Elias. O Lázaro eleitor dum outro andava armado sem uma autorização, e sem ser incomodado pelas autoridades competentes adentrou-se ao ambiente e logo começou a discussão política. Decisão que quase causaria uma tragédia maior: saltou para fora da venda, num respeito ao proprietário e convidou o João para resolver a questão na rua. — Na bala. O convidado não pensou duas vezes e mais que depressa atendeu o chamado. Como uma serpente a dar o bote na presa. O Lázaro negou o corpo e sacou da cinta um revólver de todo tamanho à vista dos nossos olhares atônitos, já pronto a cuspir fogo no ralar da espoleta.
O João ao ver a arma apontada na sua direção saltou no seu algoz como um atacante na hora de fazer o gol: perdeu o pulo e caiu.
Debruçado na terra fria e pedregosa, aos pés do inimigo só a misericórdia de Deus, e ela fez-se presente…
O Lázaro só teve o trabalho de mirar a arma na cabeça de João e apertar o gatilho. — Bam! — Ai!
O projétil do disparo cravou-se numa das suas mãos que, mesmo atingido levantou-se e atracou-se com o seu rival. O sangue esvaia-se…
João por cima de Lázaro quase toma uma facada de graça de terceiro…
Um sujeito miúdo, amarelo feita a goiaba madura, ao lado a observar tudo e com vontade de entrar na confusão tomou as dores de Lázaro: aproximou-se mais e puxou da cinta uma enorme peixeira, que parecia um punhal procurava o melhor lugar para sangrar o João. — Descia do alto da cabeça a sua mortífera lâmina fria na direção do vão da clavícula do pobre.
De repente o forte grito do meu pai ecoou pela Rua do Comércio afora: “Não faça uma coisa dessa com o rapaz!"
O homem voltou com a faca para a bainha imediatamente.
O João a lutar e relutar sozinho para tomar a arma do inimigo nem percebeu o tamanho do risco que correu. — Morreria sem saber do quê.
De tanto esforçar-se, com um joelho flexionado sobre Lázaro no chão, o João já o dominava.
A arma do seu inimigo político já estava na sua mão, quando o tio Elias entrou em ação e a tomou.
Salvou o Lázaro da morte e o João da prisão. — Por certo.
*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.
LARGA ESSE HOMEM
Por Nemilson Vieira (*)
O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.
Vivemos tempos difíceis, porque
a ganância do homem vem
diluindo a bondade, mas não
podemos esmorecer por causa
de algumas pessoas frias,
egoístas e desumanas.
Contemplar a pureza de Deus
em cada detalhe da natureza..
é ter certeza que viver e apreciar
o milagre da vida é uma dádiva imensurável. Não há nada que
se compare a benevolência do
Criador.. pois Ele nos concedeu o privilégio de germinar e florescer
a essência seu amor..
Exílio
Dez e vinte e nove da noite, um homem assenta-se a varanda de casa
Diz para si mesmo que virá um novo dia, um amanhã tranquilo e sereno...
bonançoso e inalterado, plácido e manso como caminhar envolto de cerejeiras
Céu azul e um canto único, pássaros e uma melodia benévola de se atentar... “Bem-te-vi”
As dez e vinte e nove da noite, um único pensar, momentos delicados de sonhar...
meu próprio exílio retrai o meu imaginar, árduo e custoso de se focar
Meu peito anuncia, os sinais, a melodia, de que amanhã virá um belo e novo dia
Assombroso, será?
Quem sabe esplêndido, fascinante... radiante perante meu caminhar
Mágoas e incertezas dentro de meu olhar, direcionado ao amoroso e doce luar
Naquela noite, as dez e vinte e nove... na varanda de meu lar
Incontáveis e cintilantes estrelas consigo contemplar, sem mesmo sair de meu lugar
Lágrimas demandam permissão para demonstrar, manifestar e transbordar, um sentimento intenso...
no qual em vivência e comoção de vida eu pude enxergar, em meu peito, coração infirme e sujeito
De que naquele findado dia, subitânea noite e incertezas de vida
Um homem como eu, as dez e vinte e nove da noite, poderia sim
Sujeitar-me, reter-me, sustentar em si próprio a perfeição de sentir e suportar
inúmeros desejos, intuição e agravados pensamentos
E no mesmo recinto, período, pulsação e deleito
Poder vivenciar tal envolvimento, afinidade em sentimentos...
dentro de um único espaço de tempo
Sem ao menos fazer um ínfimo movimento.
Errou o homem cujo calo lhe gritou
ardendo dentro do sapato
amanhã choverá. E também o cara
(ou aquilo dentro dele) que previu:
cem mil diminutos relâmpagos
se desatarão do corpo da garota
na minha direção
Não que não tenha relampejado
mas porque um só relâmpago
(fora daquele céu) foi necessário
para abatê-lo. E agora sabe
o quanto (ainda mais que nós
que sabemos do homem com seu calo
ardendo ainda dentro do sapato)
o nosso corpo é essa antiga máquina
falaciosa de premonições
Talvez, essa pessoa não saiba o homem
extraordinário que perdeu.
E que esse homem, cada vez mais amadurece, e aos poucos constrói seu império semsaber se ela ainda existe.
Os sonhos desse homem mudam e seu foco agora é
outro.
Um dia quando por um acaso do destino eles se reencontrarem, ele talvez não a reconheça mais.
E aí, os
papéis se invertem.
Primeiro Deus fez o homem,mas só ele ficou
Então da costela a mulher ele criou
Nem em cima
Nem em baixo
A costela fica do lado
Porque então me diminuir?
Se pra ajudarmos um ao outro é que estamos aqui
Como dizer que mulher não tem voz?
Se Rute e Ester fizeram história
Até hoje são lembradas por nós
Pra que apontar e criticar
Estude a história de Débora
Antes de dizer mulher não foi feita pra liderar
Entendemos que somos diferentes
Mas isso não nos torna concorrentes
Na história fomos rainhas e imperatriz
Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor excede ao de rubis
Entre a sabedoria do homem, e a sabedoria de Deus, devemos sempre buscar em primeiro lugar a sabedoria de Deus, que nunca falha, que é perfeita e cheia de bons frutos. Pois se buscarmos somente aquilo que é meramente humano, e colocarmos toda nossa esperança nele.
E assim, não nos nutrirmos da sabedoria de Deus a cada dia, chegará um momento que não teremos mais força para reagir espiritualmente, e viveremos marginalizados espiritualmente. Por isso a sabedoria de Deus a cada dia, se transforma em dons, talentos
e virtudes em nossas vidas, veremos o quanto temos dela ou não.
Deus nos acuda!
Deus criou o homem à sua própria imagem,
Deus colocou e expulsou Adão de Eva do Paraíso,
Deus nos deu o incontestável milagre da Santíssima Trindade, onde seu filho foi concebido pela Virgem Maria, mãe de Deus.
Deus é Pai, é filho, Deus é o Espírito Santo, figura que não sei bem o que quer dizer.
Deus permitiu que Ele mesmo na forma de Jesus fosse sacrificado e com o Santo Sacrifício redimiu a humanidade do Pecado Original, o mesmo que levou o homem na figura de Adão e Eva serem expulsos do Paraíso.
Deus nos ofereceu suas palavras nas dos Apóstolos que por sua vez foram compiladas no Livro Sagrado, a Bíblia.
E ela conta a saga do homem através das grandes catástrofes todas elas causadas pelas más escolhas do livre arbítrio.
Criado a cerca de 14 bilhões de anos o Universo segue com rumo incerto, segundo alguns para o “bing bang.
Uma coisa é certa, um segundo livro nem tão sagrado, mas bem mais bem comprovado vem sendo escrito nos últimos vinte séculos e a humanidade continua sendo coadjuvante nas catástrofes.
Essa semana foi o Líbano, ainda presentes as guerras, revoluções e pandemias se encarregam de traçar as linhas desse livro que a meu ver é de terror.
Se você não concorda com alguma das minhas palavras não curta esse texto por favor, peça a Deus que reconsidere e nos acuda.
Esse homem será a minha referência enquanto Deus permitir o sopro da vida. Meu Pai , meu amigo , meu conselheiro e em tudo sempre será meu tudo!
Deus quis a sua partida , não aceitamos , mas do pó viemos e ao pó voltaremos ...
Nosso sentimento é de dor nessa hora, a ele o descanso .Vai com Deus meu Pai !!!!!
07/08/2020
Quando a vida de um homem é escondida na base da covardia do que vale sua luta?
Há mais valor em um homem corajoso que luta pelo seus ideais e juramentos, do que mil covardes que só fazem reclamar e deixando seu posto de cabeça por várias Caldas.
Um homem cujo seus feitos nunca serão esquecidos mesmo depois de sua partida, sempre será lembrado com glória, do que vale morrer sem causa?
Mais vale um herói morto que um covarde vivo, quem irá protegê-lo de seu medo? Um homem cujo sua causa é viver e comer sem a força e foco de um guerreiro, não honra sua luta. Um homem covarde nunca, nunca, protegerá os que o cercam, o homem que tem medo do combate é um frouxo, onde está sua glória e honra? Prefiro minha espada suja com sangue dos inimigos, mesmo que eu vá junto, do que ser um frouxo que não protege a si mesmo. O homem que se domina por medo de sua mulher não é capaz de ser o líder alfa de sua tenda, se não tem coragem de pegar sua espada e ir a luta com honra, de que vale sua virilidade?
Um homem deve fazer sua família se sentir protegida e submeter-se a ele com orgulho, não existe duas cabeças em uma águia, não existem dois líderes em um clã, ou você é guerreiro ou covarde.
Por isso o mundo hoje está assim, homem querendo ser mulher e mulher sentando no trono do líder.
Todos nós morreremos, e o seu legado foi de um herói ou de um covarde.
( Honra e glória a todos os guerreiros que foram em frente e não temeram a morte, honrando o seu juramento. )
Prefiro ser lembrado por minha coragem do que viver como um covarde. "NÃO ME ENTREGO SEM LUTAR, NÃO APRENDI A ME RENDER, QUE CAIA O INIMIGO ENTÃO! "
"Pais" são muitos. "PAI" são poucos. Seja você um Homem, a Mãe ou Trans. Seja pai biológico ou adotivo, mas faça por onde ser uma referência saudável na vida e na memória do seu filho e não apenas uma referência genérica para um contexto publicitário no 2° domingo de agosto.
FELIZ DIA DO PAI