Textos sobre o Homem

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O homem de Áries

Ao vê-lo falando com os amigos, pensará que está fazendo um discurso, tamanha é sua paixão pelas palavras.

O impaciente, cheio de iniciativa, independente, audacioso, petulante, impulsivo, que não leva desaforo para casa, não aceita ordens e críticas... Em resumo, você é um furacão - está sempre tomando a frente das situações (bom e ruim). Tem um grande entusiasmo para a vida. Personalidade marcante. Não passa despercebido pelas pessoas e a verdade é que veio ao mundo para viver com intensidade e muita paixão, sem medo de correr riscos. Às vezes se machuca, mas isso faz parte do dia-a-dia de alguém que não foge à luta.

Para o ariano, a vida não pode ser vivida pela metade, afinal o fogo da paixão é o combustível, aquilo que faz pulsar o viver.
As coisas são totalmente aquilo que parecem ser, sendo transparente e verdadeiro. E a luz da sua alma ilumina todos os que ele ama!

O ariano adora saber que é amado, que é o melhor, mais que qualquer coisa. De nada adianta a fortuna se não pode ouvir que é o máximo! Mas ele não é do tipo metido. Não, prepotente, seria a palavra mais certa.
Ele pode envolve-la com uma paixão sufocante num minuto e no momento seguinte ser frio como um iceberg! Quando se sente ofendido, fecha-se e olha através de você como se nunca tivesse existido...Mas é tudo orgulho!

Arianos são de um signo de fogo, com pouca paciência, mas de ótimo coração - que fervo com as paixões.

"Amar e correr atrás de quem se ama
Não existe explicação para isso
O homem é um ser destemido
Nesse caminho só há um perigo
Não ser correspondido
Temer os atos irresponsáveis é coisa boba
E bobos não tem o ímpeto de atirar-se a luta
Bobos nunca viverão com intensidade
Amar é mais!
Amar é se entregar de corpo e alma e não se arrepender
Amar é não pensar duas vezes
Faça tudo o que for possível para reconquistá- la
A loucura será recompensada
Toda menina baiana tem uma queda por aventuras
E bobos não pulam de pontes
Quem vive com tudo não dança
Ultrapasse as regras
Toque a campainhia da casa dela
Fale tudo sem medo
Não ligue pro resto
E se na frente da amada uma lágrima escorrer
Se orgulhe profundamente
Lágrimas são a prova do que sentimos
É a fisiologia sentimental que nos engrandece
Jamais deixe de fazer o que ninguém faria
É apaixonante!
Se arremessar em domínios estranhos
Dizer eu te amo!
Não dê ouvidos a razão
Sua amada é a opção mais verdadeira
Vá e não tema as adversidades
Se verdadeiramente amar
Não terá culpa em errar
A culpa não tem dono nessas horas
Culpe o taxista caso ele não apareça
Caminhando chegará em tempo
Faça de tudo, mas não a deixe ir
Ela merece sua irresponsabilidade
Garanto que no final tudo valerá a pena
Caso não valha, sua consciência estará limpa
E sua vida continuará, com ou sem ela
Mas digna"

O homem completo está estropiado. Olhem nossa memória; acaso não é verdade que a memória participa da queda? Eu posso recordar muito mais as coisas más que as coisas que tem cheiro de piedade. Se eu escuto uma canção lasciva, essa música do inferno ficará em meus ouvidos até que eu fique grisalho. Mas se escuto uma nota de santo louvor: ai!, me esqueço! Por que a memória aperta com mão de ferro as coisas más, mas sustém com dedos frágeis as coisas boas. A memória permite que o cedro glorioso dos bosques do Líbano flutue sobre a corrente do esquecimento, mas retém toda a imundície que chega flutuando da depravada cidade de Sodoma.
A memória recordará o mal, mas esquecerá o bem. A memória participa da queda. O mesmo ocorre com os afetos. Amamos as coisas terrenas mais do que deveríamos amá-las; rapidamente entregamos nosso coração a uma criatura, mas
raras vezes o oferecemos ao nosso Criador; E quando o coração é entregue a Jesus, é propenso a se extraviar.
Olhem a nossa imaginação também. Oh! Como se deleita a imaginação quando o corpo se encontra em uma condição perniciosa. Somente dêem ao homem algo que o leve a ponto de intoxicar-se; droguem-no com ópio; e como dançará sua
imaginação cheia de alegria! Como pássaro liberto de sua jaula, como se renovará com asas mais vigorosas que as asas da águia! Vê coisas que nem sequer havia sonhado nas sombras da noite. Por que razão sua imaginação não
trabalhou quando seu corpo se encontrava em um estado normal, quando era saudável? Simplesmente porque a imaginação é depravada; e enquanto não se
introduziu um elemento imundo, enquanto o corpo não havia começado a estremecer-se com um tipo de intoxicação, a fantasia não pensava celebrar seu carnaval. Temos alguns esplêndidos exemplos do que o homem pode escrever,
quando influenciado pela maldita aguardente. Pelo fato de que a mente é tão depravada, ela se encanta com tudo aquilo que põe o corpo em uma condição anormal; e aqui temos uma prova que a própria imaginação se extraviou.

As afeições desordenadas.

Todas as vezes que o homem deseja alguma coisa desondenadamente, tornas-se logo inquieto.
O soberbo e o avarento nunca sossegam; entrentanto, o pobre e o humilde de espírito vivem em muita paz.
O homem que não é perfeitamente mortificado, facilmente é tentado e vencido, até em coisas pequenas e insignificantes.
O fraco de espírito é ainda um pouco carnal e inclinado às coisas sensíveis, dificilmente pode se desapegar de todo dos desejos terrenos.
E quando deles se priva, ordinariamente se entristece; e com facilidade se irrita se alguém o contradiz.
Se, porém, alcança o que deseja, sente logo o remorso da consciência, porque obedeceu à sua paixão, que nada vale para alcançar a paz que almejava.
Em resistir, pois, às paixões, se acha a verdadeira paz do coração, e não em segui-las.
Não há, portanto, paz no coração do homem carnal, nem do homem entregue às coisas exteriores, mas somente no daquele que é fervoroso e espiritual.

Vai entender!
O homem é um bicho danado
Nunca se conforma com nada
Se tá seco quer chuva
Se tá chovendo quer sol
Se tá quente quer frio
Se tá frio quer calor
O bicho é tão complicado
Que acaba com a nascente
Depois pega um copo d'água
Vai rezar aos pés da cruz
Da árvore que ele cortou
E por isso a nascente secou
Aí implora a Deus por perdão
Volta com o copo vazio na mão
Pega um machado grandão
E vai, de novo, arrumar mais confusão.

Tão pouco tempo, não imaginei que iria conhecer alguém tão especial.
O homem por quem me apaixonei. Meu amor por você nunca será medido, será sempre multiplicado cada dia mais.
Obrigado por fazer parte da minha história,
Dos meus dias, das minhas horas...
Obrigado por me estender as mãos,
Me olhar nos olhos, me dar amor, compreensão, ser meu amigo, meu amado ❤
Obrigado por me aceitar como sou, aceitar meus defeitos. Ser insuportável, chata, às vezes, só às vezes... mas aprendi a amar você do jeitinho que você é! Te amo mais que tudo.

"...perdão...
...um homem... precisa acreditar nisso.
Mas não acredito.
Perdão não existe !
Há apenas o que você faz e como paga por isso.
Então lembre-se disso quando fizer qualquer maldade.
Ou quando trair, roubar, desejar, odiar, fofocar, cobiçar ou qualquer coisa que faça, pretende fazer ou já fez.
Não há perdão !
Há apenas o que vem em seguida."

Um homem, um menino
Pareço diferente, maluco
Com sentimentos a tona
Esqueço de tudo, e no mesmo tempo
Lembro de tudo também

Quando esqueço tou de boa
Alegre, Feliz
Mas quando lembro
Não sei, mudo, fico estranho
Sabe, fico perto de todos
E ao mesmo tempo longe, em meu lugar
E isso é com tudo que me preocupa

Será que todos é assim ?

E quando te vejo, fico loco
Sem você saber que sou loco pra te ter
Tem ora, que nem lembro de você
Te esqueço completamente
O ruim, é que quando lembro

E isso é um problema
Porque fico assim
Sabe, fico perto de todos
E ao mesmo tempo longe, em meu lugar
Só pensando, e lembrando de você

Das conversas, das risadas
E imagino
Será que um dia vou te ter.

Enquanto a maré banhava a areia da praia, o Homem das Tulipas Holandês contemplava o oceano:
– Juntadora treplicadora envenenadora ocultadora reveladora. Repare nela subindo e descendo, levando tudo consigo.
– O que é? – Anna perguntou.
– A água – respondeu o holandês. – Bem, e as horas.

(Trecho do livro fictício "Uma aflição imperial, do escritor fictício Peter Van Houten)

John Green
. A culpa é das estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012.

Você é assim, frio, desapegado, mulherengo; eu diria que você é um típico homem, por isso não te culpo. Afinal, também sou uma típica mulher, tão complicada e intensa e bipolar e mil coisas em uma só.
E ninguém entende a minha persistência na nossa história. Minhas amigas quase me matam todas as vezes que eu quase termino contigo e desisto, porque eu sem você também sou quase ! Quase completa, quase feliz, quase mulher.

PERTO DE MORRER, UM HOMEM FEZ 3 PEDIDOS
1) Que seu caixão fosse carregado pelos
melhores médicos da época.
2) Que os tesouros que tinha, fossem
espalhados pelo caminho até seu tumulo.
3) Que suas mãos ficassem no ar, fora do
tumulo e a vista de todos.
Alguém surpreso perguntou: Quais são os
motivos?
Ele respondeu:
1) Eu quero que os melhores médicos
carreguem meu caixão, para mostrar que eles
não têm o poder de curar na face da morte.
2) Quero que o chão seja coberto pelos meus
tesouros, para que todos possam ver que os
bens materiais aqui conquistados, aqui ficam.
3) Eu quero que minhas mãos fiquem para
fora do caixão, de modo que as pessoas
possam ver que viemos com as mãos vazias, e
saímos de mãos vazias, para morrer você não
leva nada material ...
"TEMPO" é um tesouro precioso que nós
temos. Podemos produzir mais dinheiro, mas
não mais tempo!
O melhor presente que você pode dar a
alguém é o seu tempo! Dedique mais do seu
tempo para Deus...

...“Se o homem dissesse:
...Não é um gesto de amor
...que pode salvar a humanidade,
...jamais haveria justiça e paz,
...dignidade e felicidade na terra dos homens.
...
* Como a sinfonia precisa de cada nota,
* Como o livro precisa de cada palavra,
* Como a casa precisa de cada pedra,
* Como o oceano precisa de cada gota de água,
* Como a colheita precisa de cada grão de trigo,
* A humanidade precisa de Ti!
* Onde estiveres, único e, portanto, insubstituível”.

Estas são as luzes no céu queimando, você vê
Sua caminhada com o seu homem invisível correu curto
Quando você percebeu que não há ninguém lá

Você olhou no espelho e não viu ninguém lá
Eles estão queimando, você vê.

E você percebeu que este pensamento foi esquizofrênico
Quando você conversa consigo durante a noite
Então você gosta de seu livro de contos?
Isso é tudo o que eles são
Nada mais do que contos de fadas
Só mentiras

O valor de uma mulher

O homem conquista tudo que quer,
Mais é sempre conquistado pelo olhar de uma mulher.
O olhar de uma mulher parece uma magia,
Que conquista o homem com a sua sabedoria.
A magia que eu falo não é magia de poder,
É a magia do Amor que temos que reconhecer.
Temos que reconhecer o olhar de uma mulher,
Pois ela luta e sofre para conseguir o que quer."

Eu te amo, homem, hoje como toda vida quis e não sabia, eu que já amava de extremoso amor o peixe, a mala velha, o papel de seda e os riscos de bordado, onde tem o desenho cômico de um peixe — os lábios carnudos como os de uma negra.

Divago, quando o que quero é só dizer te amo.

Teço as curvas, as mistas e as quebradas, industriosa como abelha, alegrinha como florinha amarela, desejando as finuras, violoncelo, violino, menestrel e fazendo o que sei, o ouvido no teu peito pra escutar o que bate. Eu te amo, homem, amo o teu coração, o que é, a carne de que é feito, amo sua matéria, fauna e flora, seu poder de perecer, as aparas de tuas unhas perdidas nas casas que habitamos, os fios de tua barba.

Esmero. Pego tua mão, me afasto, viajo pra ter saudade, me calo, falo em latim pra requintar meu gosto:

"Dize-me, ó amado da minha alma, onde apascentas o teu gado, onde repousas ao meio-dia, para que eu não ande vagueando atrás dos rebanhos de teus companheiros".

Aprendo. Te aprendo, homem. O que a memória ama fica eterno. Te amo com a memória, imperecível.

Te alinho junto das coisas que falam uma coisa só: Deus é amor. Você me espicaça como o desenho do peixe da guarnição de cozinha, você me guarnece, tira de mim o ar desnudo, me faz bonita de olhar-me, me dá uma tarefa, me emprega, me dá um filho, comida, enche minhas mãos.

Eu te amo, homem, exatamente como amo o que acontece quando escuto oboé. Meu coração vai desdobrando os panos, se alargando aquecido, dando a volta ao mundo, estalando os dedos pra pessoa e bicho.

Amo até a barata, quando descubro que assim te amo, o que não queria dizer amo também, o piolho.

Assim, te amo do modo mais natural, vero-romântico, homem meu, particular homem universal.

Tudo que não é mulher está em ti, maravilha.

Como grande senhora vou te amar, os alvos linhos,a luz na cabeceira, o abajur de prata; como criada ama, vou te amar, o delicioso amor: com água tépida, toalha seca e sabonete cheiroso, me abaixo e lavo teus pés, o dorso e a planta deles eu beijo.

Depois que o homem conseguiu nomear todas as partes do corpo, o corpo o inquieta menos. Atualmente, cada um de nós sabe que a alma nada mais é que a atividade da matéria cinzenta do cérebro. A dualidade entre a alma e o corpo foi dissimulada por termos científicos e, hoje, não passa de um preconceito fora de moda que só nos faz rir.
Mas basta amar loucamente e ouvir o ruído dos intestinos para que a unidade da alma e do corpo, ilusão lírica da era científica, imediatamente se dissipe.

Milan Kundera
A insustentável leveza do ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

O homem vive em miséria não porque ele esteja destinado a viver na miséria, mas porque ele não compreende sua própria natureza, seu potencial, suas possibilidades de crescer. Essa não compreensão de si mesmo cria inferno.

Compreender a si mesmo é ser naturalmente extático, pois êxtase não é algo que procede do exterior; é a sua consciência descansando em sua própria natureza.

Lembre-se dessa afirmação: sua consciência repousando em si mesma é tudo que a alegria é. E estar relaxado no próprio ser é ser sábio.

A evolução do homem costuma ser degradante.
Se tornam modernos, perdem a magia, perdem o interesse nas coisas que realmente tem valor, se tornam péssimos amantes tanto na cama como espiritual, concentram-se apenas em dinheiro, carros e futilidades, seus argumentos e aprendizados são instruídos pela mídia e acabam perdendo seu ''algo a mais''´,
com o modo automático ativado mais parecem robôs que pessoas.

⁠"O homem pequeno pensa que pequenos atos de bondade não trazem nenhum benefício e não os pratica; e que as pequenas ações do mal não fazem mal e não se abstém delas.
Consequentemente, sua maldade se torna tão grande que NÃO PODE SER ESCONDIDA, e sua culpa tão grande que não pode ser perdoado."

“... Acredito que os animais veem o homem como um ser igual a eles que perdeu, de forma extraordinariamente perigosa, a sanidade intelectual animal. Ou seja: veem o homem como um animal irracional, um animal que sorri, que chora, um animal infeliz.
É muito difícil os homens entenderem sua
ignorância no que diz respeito a eles mesmos.
Pobre do pensador que não é o jardineiro,
mas apenas o canteiro de suas plantas...!”.