Textos sobre Nós Mesmos
Para encararmos dias tenebrosos de angústia e dor temos que depender de nós mesmos sem procurar soluções prontas de terapias com alucinógenos que só entorpecem os problemas mantendo os adormecidos temporariamente despertando mais dor, busque no seu ser o espírito de luz que irradia na alma o despertar da paz interior, tenha um olhar desenvolvido para enxergar à verdade encarando com coragem os fatos que te chateiam tendo o devido cuidado com mundo externo que traz a vida os vícios nos hábitos das ilusões fantasiosas que perturbam com mentiras contadas à nos decepcionar gerando ainda mais sofrimento e tristeza, condicione se a tudo isso com à busca do equilíbrio saudável meditando com silêncio, esvaziando a mente dos pensamentos inusitados que te consomem sentindo na dor sofrida o crescimento espiritual que vai libertar seus instintos mais puros de coração, bloqueando as ilusões e frustrações que nos jogam em um buraco sem fundo de agonia, somente assim aprendemos que o não nos pertence não capacita à crescermos e a livrarmos desses males que nos atinge.
No dia que nos colocarmos no lugar do outro, no dia que criticarmos a nós mesmos antes do outro, no dia que antes de falarmos, analisarmos se nossa fala vai acrescentar algo positivo, no dia que começarmos a corrigir nossos erros e não o dos outros, no dia que estendermos a mão que ajuda e não o dedo que acusa; nesse dia estaremos começando a entender quem é o nosso verdadeiro Deus e o que Ele espera de nós.
Somos cobaias de nós mesmos. Experimentos particulares. Criados na maior parte com a melhor intenção, crescemos imunes à perfeição, envenenados pelos detalhes. Quando a gente fica grande percebe que no meio de todas as células, entranhadas no meio do corpo já desenvolvido, colônias de defeitos e traumas parasitam nossos pensamentos e ações. Vencem mais os com mais defeitos, os que enxergam e lutam contra as próprias imperfeições. Ficam para trás os perfeitos, os que se veem de forma grande e vendada. Todos são defeituosos, os imperfeitos naturais e os falsos perfeitos. É natural da espécie ter travas e amarras, ter medos e boicotes. Vence quem se observa, quem não se aceita como é. Dos piores defeitos entre os defeitos está o ponto final, a conclusão, o aceitar que se é de um jeito e basta. Nas maiores grandezas estão os que se observam, os de sinceridade pensada, os espontâneos controlados. Ser sincero não é não ter freios, nem agir por impulso. Ser sincero confunde com ser uma coisa só, seguir um único pensamento, uma vontade apenas. Ser grande e ser inteiro, aceitar o todo dentro de si e se observar, se criticar sem se colocar pra baixo, ser crescente, ser defeito. Descobrir os consertos, mexer por dentro, e ser um concerto de emoções de ventos imperfeitos.
As vezes paramos em nós mesmos, e olhamos de um lado e do outro em nossas avenidas, sempre congestionas e á espera do momento em que em fim a paz nos aconteça. Triste ironia a vida não é mesmo? Na verdade sempre estamos a procura de algo, é a sina de nossas vidas nunca temos o suficiente e não importa o quanto tenhamos conquistado é sempre pouco de mais, insuficiente á nossa existência.
A maturidade, a aceitação das coisas, das pessoas, e acima de tudo de nós mesmos, faz a vida maravilhosa de ser sentida e vivida. Nos tornam seres superiores e plenos, a alegria de superar, de mudar, de Conseguir a cada dia, nos faz belos. Tolo quem subestima esse poder, essa capacidade que cada um carrega dentro de si. Em especial nós mulheres que temos que ser; esposa, mãe, namoradas, amigas, irmãs, e muitas vezes carregar vários nas costas, e mesmo assim sempre nos superamos na conquista do nosso espaço, nosso lugar ideal, somos realmente surpreendentes, na realização de nós. Ha muita muita capacidade e muita força dentro da mulher, não duvide. Me enoja que ainda algumas de nós precisemos de vulgaridades, de baixaria, de exposição de corpo etc pra mostrar valor, poder etc...... Uma história de vida de superação já eram pra bastar pra demonstrar valor, um sorriso franco, a dedicação que damos a quem esta a nossa volta eram pra bastar. O ser humano perfeito, a Mulher perfeita não existe, mas uma mulher com um coração bom, sincero e abnegado, com um sorriso belo e franco no rosto, não importando se mais jovem, se mais velha conquistará, seu homem, seus amigos, multidões.
Quem somos nós além de nós mesmos "seria o único Propósito o da folha o de cair" o que isso significa? As folhas Florence e cai assim outra floresceram pensamentos são como folhas Florence e depois se vão com o vento assim outro pensamentos surgem como a vida e uma cachoeira ou o fogo que queima um momento ele apaga como a o último suspiro de vida o único destino que todos compartilhamos é a morte.
Talvez o maior vilão de nossas vidas sejamos nós... Quantos homicídios cometemos em nós mesmos para chegar aonde chegamos ? Qual é o custo para isso acontecer ? Qual a razão de nós sujeitamos nossa mente a uma jaula de ignorância não identificada? E o por que de me sentir tão reciclável ? O que vai ser de nós no futuro ? E como iremos ajudar quem precisa se quando formos velhos (si é que vamos ser...) Já estaremos tão mortos por dentro tanto quanto um cadáver que segundos antes lhes condenaria por conta própria, cego e perdido em sua caminhada... Não a felicidade, apenas a perceba, saia dessa jaula.
No fundo, o motivo de estarmos todos aqui é o de acompanhar e fazer companhia a nós mesmos, uns aos outros, a fim de acabarmos com a nossa solidão e com a solidão do outro. Não tenho visto outro motivo, ultimamente, que não seja esse. E é a própria vida, que é ela mesma solitária, que vem me mostrando isso.
A tristeza é algo que incomoda, nos esvazia de nós mesmos... É como se nossa alma saísse do corpo e se perdesse em meio ao nada. Como encontrá-la e fazê-la entender que ela é o principal motivo da alegria que precisa me consumir de dentro para fora? Porque é ela que me mantêm viva! Porquê é através dela que vivo e virerei eternamente .... E qual o tamanho dessa tristeza? Diante da essência de minha'lma e de sua grandeza?
Quando a gente nasce, Deus nos dá uma missão. Cada um recebe a sua e cabe a nós mesmos escolhermos se vamos cumprí-la ou não. Quando eu nasci, Deus disse que me queria mais perto d'Ele, que eu não fosse um ser humano normal, mas que tivesse um adicional; Deus disse que eu iria morar no céu, que eu poderia voar sobre as núvens, voar e alcançar lugares impossíveis, alturas onde o homem sozinho não pode chegar. Por isso, eu ganhei asas. Mas Deus também disse que não seria tão fácil assim aprender a voar, que por muitas vezes eu iria cair, que haveriam algumas turbulencias e que as tempestades poderiam vir a me derrubar. Ele disse que eu iria passar por alguns momentos de despressurização, que o ar ia me faltar. Mas Deus também disse (em letras maiúsculas e em negrito) que Ele seria a minha máscara de oxigênio para os momentos de despressurização e que também acalmaria as tempestades nas minhas turbulencias. Deus disse que nada poderia me ferir de tal maneira que eu não pudesse me reerguer, tomar impulso e voar outra vez. Hoje, por turbulencias e despressurizações eu passo, tombos eu levo, mas nunca fico por muito tempo pelo chão. Meu pouso dura apenas o tempo necessário para sarar as feridas e recuperar as forças. Deus me deu asas, Deus me deu a missão de voar, e durante o meu voo, ajudar pessoas, de ser gentil e ser forte, de ter responsabilidade e de sorrir, de servir e de comandar, de cuidar e de ser ajudada. Eu poderia ser um pássaro, uma borboleta... ou uma simples folha sendo levada pelo vento. Mas Deus me deu a missão de ser um anjo, um anjo que tivesse a responsabilidade de cuidar de pessoas e servi-las com carinho, de transmitir segurança e honestidade. Um anjo que nunca voaria sozinho, mas que teria sua equipe e junto com ela levaria pessoas em segurança à lugares diversos. Deus me fez um anjo, eu posso tocar o céu. Deus me fez comissária de voo. Eu tenho asas, eu posso voar !
Quantas vezes deixamos de lado a nós mesmos pelos outros? A tênue linha entre o egoísmo e a auto-estima muitas vezes não deixa claro... Não queremos ser egoístas, mas também não queremos nos desrespeitar, não é? Então sempre que for abrir mão de algo importante para você ou "ceder" em algum assunto, tente avaliar a importância desta renúncia para você... Não digo para sermos egoístas, egocêntricos, mas para nos respeitarmos... É um dever que temos para conosco...
Qdo estamos ao lado de quem amamos, somos nós mesmos e por isto somos espontâneos, rimos alto, brincamos sem restrições, falamos besteirinhas e tudo se torna tão lindo, tão natural e tão louco ao mesmo tempo... Estar ao lado de quem amamos de verdade faz toda a diferença... E não é que todos sejam diferentes é que ninguém consegue ser igual a quem amamos...
Dizem que quem manda em nossas vidas, em nossos sentimentos, em nossas dores, somos nós mesmos. Eu não acho, eu não mando nos meus pensamentos, nas minhas vontades, nos meus sentimentos e nas minhas dores!! Quem controla tudo isso é a nossa mente, e nós não mandamos nela, ela não obedece a nós, nem segue qualquer propósito que nos faça perceber que tudo que está se passando de ruim dentro de nós à de um dia ser retribuído de alguma maneira mais generosa, que não se sofra tanto.
O engraçado do espelho.é que nem ele diz a verdade,pois nem a imagem que temos de nós mesmos é a realidade.É preciso encontrar-se no fundo da alma,estar rodeado de si,e nada mais.Ao conseguir,não se preocupe em estranhar-se,pois estamos tão habituados com máscaras,que nem a nossa própria imagem conseguimos reconhecer.
A vida está passando diante dos nossos olhos e precisamos vive-la pra nós mesmos enquanto ainda estamos vivos. Tem tanta gente preocupada com as coisas materiais que se esquecem de cultivar a própria alma e esculpir aquilo que realmente importa. A beleza interior. É uma necessidade constante de mostrar para os outros que está tudo bem. Ficariam supresos em saber que pouquíssimos se importam. Parece uma obrigação ter que registrar e mostrar cada ação do dia com sorrisos amarelados encobrindo uma vida de desilusões. Viva fora das redes sociais.
Há três níveis de pensamento que definem nossa maneira de enxerga os outros, a nós mesmos e o que nos rodeia. No primeiro nível, você tem uma opinião, baseada em percepções sutis da realidade. Nesse nível, há maior facilidade para mudá-la, a partir de argumentos razoáveis e baseados em fatos concretos. É o caso por exemplo da opinião que temos em relação a alguém que tivemos pouco contato. No segundo nível, você tem uma convicção, é a compreensão de uma realidade mais consistente, já testada e validada por suas próprias ideias e valores. Nesse nível, há dificuldade significativa em revertê-la, tendo em vista sua maturação ao longo do tempo. É o caso, por exemplo de uma opção política convicta. No terceiro nível, você tem uma crença, que é a sua verdade imutável sobre algo. Adere-se à própria personalidade e aos hábitos do indivíduo. A reversão será muito difícil de ocorrer, principalmente se tiver sido inserida ao longo dos anos. É o caso muito comum da adesão a uma religião. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
As adversidades fazem com que olhemos para dentro de nós mesmos e passemos a conhecer mais sobre quem de fato pode transformar nossa realidade. As vitórias acobertam as falhas. Os fracassos expõem nossas vulnerabilidades e, por consequência, nos tornam mais fortes, a partir do momento que levantamos e tentamos mais uma vez. (Artigo "Como superar a crise?")
“O que nós fazemos por nós mesmos, ninguém poderá fazer. Portanto, seja a sua própria inspiração. Seja a sua própria paixão. Seja a sua melhor escolha. Seja a sua maior conquista. Chega de se anular, de se desvalorizar, de se colocar em segundo plano. Você precisa se ouvir, se enxergar e se encantar por você mesma.”
Afinal, nossa própria existência para nós mesmos seria uma companhia melhor, pensar que precisamos de alguém para nos completar, no conceito de que com alguém poderiamos ser felizes, mas vendo de outro lado, talvez já sejamos felizes mas com isso que levamos achamos que iria trazer alegria a nossa vida mas, apenas fazendo algo que gosta do coração, familia, deus.. talvez apenas devemos viver e deixar o tempo dizer.
Esta vida é difícil. Perdemos pais, irmãos, mães, pássaros canoros e pedaços de nós mesmos. Açoites golpeiam os inocentes, honrarias são concedidas aos culpados e há muita solidão. Eu seria tola se rezasse para que meus filhos sejam poupados de tudo isso. Peça demais e as coisas podem acabar sendo piores. Mas eu posso rezar por pequenas coisas, como campos férteis, o amor de uma mãe, o sorriso de uma criança – uma vida que seja menos amarga do que doce.