Textos sobre Nós Mesmos
Nossas atitudes escrevem nosso destino.
Através da reflexão conseguimos fazer de nós mesmos
nossos próprios psicólogos.
Nós somos responsáveis pela vida que temos.
Culpar os outros pelo que nos acontece é cultivar a ilusão.
A aprendizagem é nossa e ninguém poderá fazê-la por nós,
assim como nós não poderemos fazer pelos outros.
Quanto mais depressa aprendermos isso, menos sofreremos.
Eu aprendi que não são as pessoas que nos decepcionam e
sim Nós que esperamos muito delas.
Como posso dizer quem Somos??
Nós somos o que sentimos, o que vivemos e o que pensamos.
E isso muda com frequência… a cada dia…
mudados nossos pensamentos, sentimentos,
abitos, ideais, aprendemos, conhecimentos, experiências….
Se hoje sou assim, penso de uma forma, tenho meus ideais, tenho minha personalidade,gosto de alguma coisa, ou não gosto…
Amanhã talvez posso mudar, ou deixar de ser o que SOU p/ simplesmente SER … a culpa?da sociedade.
Colegas,Familíares ou amigos.
Talvez um dia saiba quem Sou e quem es!
Quando a sociedade parar a Nosa Volta.
Hoje aprendemos que a felicidade só depende de nós mesmos. De nada adianta procurá-la em outra pessoa. Às vezes nos sentimos alegres e outras tristes. Normal. É a lei do estado de espírito.
O que buscamos é muito menos do temos capacidade. Mas é nesse mínimo que nos contentamos. Pessoas só buscam a felicidade. Não importa com quem e nem onde. Muitas vezes pensamos que amamos alguém. Alguém sabe o que é amor? Talvez, amamos a idéia de amar alguém. O amor ele se define por se só. Não espere alguém lhe fazer feliz amanha. Você precisa do hoje. Não procure o amor por conveniência, mas pelo simples fato de sentir necessidade de estar bem consigo mesmo. Siga seu coração, mas não jogue fora sua razão. Abrace os amigos, chore com eles, mas não viva a vida deles. Criei suas historias e seja protagonista. Não deixe que as opiniões negativas façam com que você desista de si mesmo. Pois, “todos nós nascemos para brilha como as crianças e não está apenas em alguns de nós, está em todos”. De nada adianta se encolher para que as outras pessoas não se sintam inseguras ao nosso redor. Não sinta inveja. Todos nós estamos onde merecemos estar. E se você souber exatamente onde estar, é um grande sinal para poder seguir enfrente.
Maturidade
Aprendi que só poderemos amar alguém, se amarmos a nós mesmos em primeiro lugar.
Aprendi que não podemos nos relacionar esperando que a outra pessoa nos complete, pois, para entrar num relacionamento precisamos estar completos. Relacionamento é união e não complemento.
Aprendi que ninguém é de ninguém, nosso parceiro (a) precisa ser livre para fazer suas próprias escolhas, pois viver em uma ditadura pode acabar com qualquer sentimento bom e traz muita infelicidade. E se a escolha dele (a) for de querer outra pessoa, é porque de alguma forma ele (a) não estava feliz ao meu lado.
Aprendi que a aparência física é 80% da atração inicial, e com o tempo ela se torna uma porcentagem um pouco menor, mas sempre será importante. As pessoas de hoje são muito visuais e superficiais num primeiro momento, então cuide-se aparência não é tudo mas é 80%.
Aprendi que problemas existem para serem resolvidos, obstáculos existem para serem superados e a cada superação nos tornamos mais fortes, inteligentes e experientes.
Aprendi que cada pessoa é um indivíduo com sentimentos, pensamentos e desejos diferentes do seu, que cada um tem o direito de ser como quiser, e isso não nos torna melhor ou pior do que cada um deles e nem nos dá o direito de julgá-los por suas escolhas, não somos juízes, somos pessoas que também tem sentimentos, pensamentos e desejos que não agradam a todos e nem por isso devemos ser julgados, certo?
Aprendi que se não concordo com algo, tenho a obrigação de dizer o que penso, não impondo meu ponto de vista, mas explicando porque penso de forma diferente.
Aprendi que nem sempre vou conseguir seguir tudo o que aprendi, mas se conseguir serei uma pessoa muito mais feliz e consequentemente as pessoas que vivem a minha volta também, e isso já é uma motivação e tanto.
A pior solidão é aquela que nos ausenta de nós mesmos.
O pai a mãe os avós. não podem controlar, os filhos a partir da maioridade.
Aquilo que é bom para você não pode ser bom para teus filhos.na maioridade.
A mesma coisa para teu semelhante,
O achar, que vizinho deve fazer, o que parente, pode fazer.
Você aconselha mas não determina você não pode determinar o destino de uma pessoa.criança se ensina, Adulto se liberta.
Deus que cuida de nós seus filhos teus amigos, vizinhos quem cuida é Deus.
Você não cuida de nada, quem cuida é Deus.
Para morrer, ou um assalto, uma briga seja em casa ou qualquer lugar,
quem nos defende. é Deus.
Uma pessoa para morrer ou sofrer, um acidente pode acontecer até dentro de casa. é veja leia e discirna. ou discerne. Para morrer ou sofrer acidente, até banheiro de casa se pode cair e morrer, ou no fogão se queimar, ou cair da escada., assim é vida Deus cuida de nós pelos caminhos que andarmos.
Seu filho por andar, pelas ruas quem cuida é Deus ele pode estar presente,
e o teus ensinamentos, é lógicos os da Bíblia os de Deus.
Isto guiará teus filhos a oração os teus mandamentos e teus ensinamentos.
Se ensina a criança o caminho em que deve andar,-
"Dentro de nós mesmos existem lugares nunca explorados.
Um universo novo... de novas possibilidades.
Navegue para dentro de si mesmo e descubra a sua verdadeira essência que transcende o seu ego.
Simplismente pare, sente,feche os olhos, respire, medite.
Passe mais tempo com o seu eu interior.
Pode ser que suas respostas estejam ai dentro de você mesmo."
REFLEXÃO
É mais fácil culpar a Deus por nossas ações do que a nós mesmos. Achar um culpado é fácil, o problema é culpar quem verdadeiramente tem culpa. Nós somos os maiores e os únicos culpados por tudo que acontece com a gente. Foram nossas escolhas que nos levaram para o bem ou mal. Reavalie os seus conceitos. Não importa agora quem errou ou quem é o culpado. Comece do zero e reconstrua a sua vida. Errando ou não, tudo isso lhe serviu de aprendizado. Agora vá viver, pois sua felicidade só depende de você!
Quando dançamos um solo, nos preocupamos sempre conosco, se errarmos prejudicamos a nós mesmos, e levaremos uma dor para sempre ou apenas a deixaremos num lugar no esquecimento, mas que se recordarmos doerá muito.
Mas, quando dançamos um duo, a responsabilidade é extrema, nunca podemos dançar e esquecer que tem alguém ali do nosso lado, nosso Partner é nosso companheiro, nosso amigo, nosso apoio naquele momento. É ele/ela que nos suporta quando estamos estressados, com medo, e até mesmo vergonha de algum movimento "ousado". E se nos mantermos "distante" dele/dela e errarmos, não será apenas uma dor individual e sim será uma dor que nunca cessará, porque por sermos egoístas prejudicamos nosso parceiro, que no final das contas é nosso amigo. Então, pensem quando dançares um duo seja clássico, jazz ou outra modalidade, se entregue por completo. Se deixe aberto(a) a novas experiências, deixe-se fluir, escute as dicas que seu treinador ou até mesmo seu parceiro dá, eles sabem o que é melhor naquele momento, deixe a paixão, o desejo, o amor, ou até mesmo a raiva, afinal ninguém sabe a temática da coreografia, deixe-se ser guiada(o) pelo sentimento. Dê abertura, pois dando abertura e se entregando por inteira(o) de corpo e alma, sentirá a maior emoção de todas, e jamais tenha pudores, pois ao mesmo tempo que você pode ter vergonha de algo seu parceiro também pode ter, mas mesmo assim ele tá ali para o que der e vier.
Dedico esse texto ao meu Partner e ao meu Treinador.
Ter ou Viver
Quando abrimos os olhos pela primeira vez, temos apenas nós mesmos, porque na verdade ainda não temos o poder de ter.
Quando os olhos se fecharem pela última vez, sabemos que nada temos, a não ser nós mesmos, porque aí percebemos que não temos o que pensamos ter.
Entramos e saímos da vida com a ilusão de possuir algo, e que quanto mais possuirmos maiores seremos, somente acordamos quando a ilusão de possuir acaba com a perda das coisas aparentemente intermináveis.
Nada possuímos nesta escola chamada vida, mas o não possuir não diminui o ser, pelo contrario, quanto maior for esta consciência melhor seremos.
O ser tem que "ser" acima de querer ter, e o "ser" só se consegue quando este faz de sua vida o "viver", e viver não é apenas existir.
Viver é conhecer o que a vida oferece, tanto tristezas como alegria, tanto cansaço como descanso, tanto a dor como o amor, tanto o inimigo como o amigo, tanto a pobreza como a riqueza, assim como a morte e a vida.
Não deixe a vida te conduzir, antes seja o condutor desta.
Só a vida é verdadeiramente tua, presente maior da criação, e que o importante é "ser".
Não fique na sombra da vida descansando ou esperando os acontecimentos vir ao teu encontro, seja você a luz de tua vida, vivenciando a cada minuto com amor e coragem.
Esta tua existência poderá ser acompanhada de duas coisas; conhecimento adquirido na luta e a amizade pura da pessoas que estiveram presente enquanto lutava.
O mais importante não é "ter" para viver e sim viver para "ser".
Ingressar num novo ano é como adentrar em outra dimensão de nós mesmos. A vida que se desdobra. A porta se abre e nos brinda com o raiar de um novo dia. Cores que já estamos acostumados a ver, mas brilham de um jeito especial, diferente, porque vistas com o olhar de quem olha o verde da vida, que vai nascendo, brotando, desabrochando em recomeço. Então, olhamos para trás e despedimo-nos do ontem, do sábado e todos os dias anteriores enquanto o hoje pacientemente nos espera com os amanhãs e todos os dias que virão.
Todas as coisas estão envelhecendo. O mundo está envelhecendo. Nós mesmos estamos envelhecendo. Mais alguns invernos, mais alguns verões, mais algumas enfermidades, mais algumas aflições, mais alguns casamentos, mais alguns falecimentos, e... o que acontecerá? A grama crescerá sobre os nossos túmulos!
Se prestarmos atenção ao que se passa em nós mesmos sempre que transgredimos qualquer dever, descobriremos que, na realidade, não queremos que a nossa máxima se torne lei universal, porque isso nos é impossível; ao contrário dela é que deve universalmente continuar a ser lei; nós tomamos apenas a liberdade de abrir nela uma exceção para nós.
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Somos no sentido mais profundo, responsáveis por nós mesmos. Somos, como colocou Sartre, os autores de nós mesmos. Através do conjunto de nossas escolhas, nossas ações e nossa omissão em agir, acabamos por projetar a nós mesmos. Não podemos evitar essa responsabilidade, essa liberdade. Nas palavras de Sartre "Estamos condenados à liberdade"
Tem dias em que não somos nós mesmos, somos outra pessoa, um indivíduo gritante, um gigante que nos acotovela por dentro na tentativa de nos abortar, que, sedento por liberdade, não se importa em nos extinguir, alimenta-se do que nos fere, ganha força ao vislumbrar nossa impotência diante da fome dele: nos rasga e emenda quando bem quer.
Não existimos para nós mesmos, como se fôssemos o centro do universo, e é somente quando estamos plenamente convencidos deste fato que começamos a amar a nós mesmos adequadamente e, assim, a amar os outros. O que quero dizer com nos amarmos adequadamente? Quero dizer, em primeiro lugar, desejar viver, aceitar a vida como uma dádiva muito importante e um grande bem, não por causa do que ela nos dá, mas por causa do que nos permite dar aos outros.
Um dos nossos problemas atuais é que não pensamos mais por nós mesmos. Os jornais o fazem por nós, as pessoas entrevistadas no rádio e na televisão o fazem por nós, e nós nos sentamos e escutamos. Essa é uma das manifestações do colapso da autodisciplina. Precisamos aprender a disciplinar as nossas mentes.
Exigimos das pessoas o que elas não conseguem suportar e nem o que nós mesmos conseguimos realizar. Exigimos calma dos outros, mas nós somos impacientes, irritadiços e agressivos. Pedimos tolerância, mas nós somos implacáveis, excessivamente críticos e intolerantes. Queremos que todos sejam estritamente verdadeiros, mas nós simulamos nossos comportamentos, disfarçamos nossos sentimentos. Desejamos que os outros valorizem o interior, mas somos consumidos pela estética social. Temos de reconhecer que às vezes damos excessiva atenção à estética social, ao que as pessoas pensam e falam de nós, mas não nos preocupamos com aquilo que corrói nossa alma.
Se pudéssemos mudar a nós mesmos, as tendências do mundo também mudariam. À medida que um homem muda sua própria natureza, também a atitude do mundo em direção a ele muda. Este é o mistério divino supremo. É uma coisa maravilhosa e a fonte da felicidade. Não precisamos esperar para ver o que os outros fazem.
Ninguém vai nos ajudar sem que nós mesmos nos ajudemos. Este mundo está cheio de gente querendo as mesmas coisas que eu quero, que você quer. E tem para todo mundo, mas não para aqueles que não desejam com força, com paixão. Ou incendiamos nossas almas derrubando as barreiras da indolência, do medo, das indecisões - turbinando a busca do que desejamos - ou viveremos sempre à margem de nós mesmos. O sol nasce para todos, mas não pode alcançar quem prefere a sombra.
Mergulhamos no campo da experiência recente com as crenças que nossos ancestrais e nós mesmos já fizemos; essas determinam o que percebemos; o que percebemos determina o que fazemos; o que fazemos, de novo determina o que experimentamos; assim de uma coisa para outra, embora o fato teimoso que permanece seja o de que há um fluxo sensível, o que dele é verdadeiro parece de princípio a fim ser amplamente matéria de nossa propría criação.