Textos sobre Nós Mesmos
Às vezes, nem nós mesmos nos conhecemos a fundo. Desconhecemos o poder das nossas palavras, seja para o bem ou para o mal, a nossa capacidade de magoar ou despertar alegria, o potencial das nossas ações e o reflexo de tudo isso na influência das reações à nossa volta até que nos depararmos com alguém igual a gente e aí então nos damos conta de quem realmente somos e do que somos capazes, seja para expandir as nossas boas energias ou limitar as nossas ousadias.
Quando deixamos fluir o que somos corremos riscos, mas ainda assim vale à pena, e àqueles que, iguais ou não a nós, estiverem atentos saberão identificar o propósito de sermos como somos e como podem aproveitar o melhor do nosso ser.
Perdoar...
Perdoar não nos torna melhores do que os outros, mas nos torna melhores para nós mesmos.
Quando perdoamos alguém que nos machucou, estamos perdoamos também a nós mesmos. Isso mesmo!
Pois erramos também, e como Jesus disse: "perdoe para que também sejam perdoados".
Dê a essa pessoa o seu perdão, e seu coração sentirá leveza. Você não precisa e nem é obrigado a continuar próximo à essa pessoa, mas seguir em frente sem essa mágoa vai lhe libertar e o libertar. Fazendo isto, essa pessoa pensará duas vezes antes de magoar alguém, pois ele também sentirá a transformação do perdão.
O perdão é a liberdade da alma.
O maior obstáculo que temos que enfrentar praticamente todos os dias, é a nós mesmos, e para quase tudo na vida temos que encarar esse nosso "eu".
Para vencer a nós mesmos, temos grande aliados que precisamos colocar em prática: A perseverança, determinação, paciência, e acima de tudo isso, ter fé em Deus.
Temos também que vencer o orgulho, temos que reconhecer os nossos próprios erros, precisamos nos desculpar e a perdoar, mas porém, primeiro temos que combater o nosso "Eu" para avançar com sucesso para esses objetivos.
Por isso Platão (Filósofo e Matemático) tem a seguinte frase: "Vencer a si próprio é a maior das vitórias".
" Estamos fugindo de nós mesmos
vivendo relacionamentos vazios e rápidos, que não deixam dúvida. Ninguém quer andar de mãos dadas, ir ao supermercado, dividir. Agora é o tempo do Fast food, tudo rápido, individual, mas cadê o romantismo, o andar sem pressa, o carinho longo e prazeroso. cadê o amor?
vivemos num tempo de consumo, a ideia é aproveitar e consumir ao máximo, trocar constantemente. A vida em si é assim, renovação sempre, então não é culpa das pessoas se naturalizarem tanto. A verdade é que ninguém quer nada mais que o próprio prazer e a soma disso gera frustração e ferida na alma. O caminho inverso ficou para trás e cada vez mais populariza o ridículo.
O amor está virando coisa do passado, nem mesmo para preservação da espécie, apenas um consumo que não se sabe onde irá parar.
Pessoas consumindo pessoas, seria por ai, o caminho para o fim da humanidade?
*Nas entrelinhas da Vida muitas vezes olhamos apenas para nós mesmos*
Mas Esquecemos que para nosso *Crescimento* é Necessário que tenhamos junto a Nós *Pessoas Colaboradoras* porque sabemos que uma *Semente* não germina e cresce sem que a colocamos na *Terra* e a Cultivamos.
Para colher bons Frutos se faz Nescessário Cultivar *Boas Sementes!*
Somos herdeiros de nós mesmos em todas as nossas ações.
Portanto , usemos com cautela, responsabilidade e ética com tudo que nos é oferecido no planeta Terra.
Os bens da natureza, os dons que Deus nos ofereceu e os recursos que adquirimos com nosso trabalho.
Nessa herança, as flores podem se transformar em espinhos.
Amor Melancólico
Tão somente amamos a nós mesmos,queremos amar a outra pessoa, assim é o amor e a maldição da paixão.
Não basta amarmos alguém com todas as nossas forças, a vida não corrobora com esse detalhe, temos de sofrer a cada instante.
Se deixamos de estar apaixonados por alguém, e realmente se prova o amor, aí sim temos o verdadeiro sofrer.
A Maior Mentira
Se dizemos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. - 1 João 1: 8
Escritura de hoje : 1 João 1: 1-10
Um ministro estava andando por uma rua quando notou um grupo de garotos ao redor de um cachorro. Preocupado com a segurança do cão, ele se aproximou e perguntou o que eles estavam fazendo. Um garoto respondeu: “Este é um velho vira-lata, e todos nós queremos. Decidimos que quem contasse a maior mentira conseguiria.
"Vocês, rapazes, não deveriam ter um concurso contando mentiras", disse o ministro. “Você não sabe que mentir é pecado? Por que, quando eu tinha a sua idade, nunca menti! Houve silêncio por cerca de um minuto. Então, assim que o ministro pensou que tinha chegado até eles, um garoto suspirou profundamente e disse: “Tudo bem, ele vence. Dê a ele o cachorro.
Sorrimos, mas o fato é que todos já contamos algumas mentiras. Ah, toleramos algumas mentiras, chamando-as de exageros - como quando adicionamos alguns centímetros ao peixe grande que pescamos. No entanto, não somos tão tolerantes quando mentimos e trapaceamos em um negócio ou quando uma mentira ameaça nossa reputação. No entanto, quem diz que está sem pecado está contando a maior mentira de todas.
Então, onde isso nos deixa? Culpado, de acordo com 1 João 1: 8. Mas observe as boas novas que se seguem no versículo 9. “Se confessarmos nossos pecados, Ele é fiel e apenas para perdoar nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.” Essa é uma verdade que todos precisamos ouvir. E isso não é mentira! —HVL
Refletir e orar
O engano está oculto em nossos corações
- todos nós já mentimos;
No entanto, Jesus pode perdoar e purificar -
Foi por isso que Ele veio para morrer. -D. De Haan
Uma mentira pode cobrir seus rastros, mas não pode esconder a verdade. Herbert Vander Lugt
Be A Spark
Vamos considerar um ao outro. . . , não abandonando a reunião de nós mesmos. - Hebreus 10: 24-25
Escritura de hoje : Hebreus 10: 19-25
Ultimamente, a igreja tem passado por tempos difíceis. Para alguns cristãos, é um substituto fraco para um piquenique em um domingo chuvoso. As desculpas são tão abundantes quanto os quartos na placa de coleta. O fato é que muitos cristãos professos não pensam que a igreja é tão importante. Eles acham que podem ser perfeitamente bons cristãos sem fazer parte de uma congregação local.
O autor de Hebreus discordou! Por um lado, nosso próprio bem-estar espiritual não deve ser nossa única preocupação. Nós vamos à igreja não apenas para receber, mas para dar - para incentivar outros cristãos a “amar e fazer boas obras” (Hebreus 10:24). Se ficarmos longe, podemos dar-lhes uma desculpa para serem descuidados.
Por outro lado, se prestamos atenção com entusiasmo, encorajamos outros crentes em sua ambição a se aproximarem de Cristo. Se formos fiéis no encontro com eles, honraremos o Senhor, cresceremos em nossa fé e daremos um forte testemunho ao mundo.
A fé cristã não permite espaço para individualistas duros. Para ter um incêndio, você precisa de mais de um carvão. Você também precisa de uma faísca e uma corrente de ar. Um indivíduo humilde, aberto e envolvido - talvez você - incendiado por Cristo, pode ser a centelha. E o Espírito Santo, o sopro de Deus, pode soprar nessa faísca e incendiar uma congregação. - Haddon Robinson
Refletir e orar
Se formos honestos, devemos dizer que
nossos corações às vezes são frios;
Mas a comunhão pode acender o calor
E tornar nossa testemunha ousada. —Hess
A irmandade nos edifica e nos une. Haddon W. Robinson
Andamos distraídos, tropeçando em nós mesmos. Vários universos se entrelaçam dentro da gente. Não somos esnobes, nem prepotentes, só estamos distantes prestando atenção às vozes que habitam nossos corações.
Dentro de nós existe um milhão de possibilidades. Perguntas pedem respostas e elas podem vir em horas não tão apropriadas. Ideias surgem e nos saltam da boca, rasgando o tempo e denunciando que não estávamos onde achávamos que deveríamos estar.
Andamos perdidos de nós mesmos, ou melhor, em nós próprios... Mas a vida nos ensina a descortinar o mundo... Ela aponta-nos o novo caminho e nós lhe mostramos lições, aprendidas no passado, quando os raios solares nos envolveram em suas peregrinadas...
(Livro "Enquanto Espero o Sol")
Identificar em nós mesmos aquilo que não nos permite ir adiante é uma tarefa que demanda tempo. Em meio a uma sociedade de "imediatidões" e de resultados rápidos, nos colocarmos em análise simplesmente não é importante. A máquina "perfeita" chamada cérebro é uma máquina preguiçosa e adaptativa. Sendo assim, precisamos ter cuidado com o nosso estado de satisfação. A rotina, mesmo a mais desprazerosa é, para nosso cérebro, muito confortável. Por isso nos acostumamos a relações abusivas, trabalhos
"mais ou menos" e amizades "mediocres". Nos
tornamos vitimas do mesmo. Identificar nossas
zonas de conforto é o primeiro passo para que possamos nos libertar de nossas correntes internas!
Versões
Quantas versões de nós mesmos, atualmente, existem?
A resposta dessa pergunta talvez não possa ser encontrada, ou pode…? Referente a essa questão, a explicação seria que, cada pessoa que conhecemos ao longo da vida nos vê de uma maneira diferente, construindo versões nossas feitas de suas percepções, e essas idéias de "quem somos" as vezes nos são ditas, tanto de formas positivas que fazem com que nos sintamos especias, como também são ditas negativamente, com críticas não construtivas que criam dúvidas internas, como sementes de uma flor envenenada, e isso definitivamente não deveria acontecer.
Mas afinal, quem somos?
Só quando percebemos o quão incrível somos e o quanto podemos nos aperfeiçoar, a pergunta inicial é respondida.
Só existe uma versão, a própria, a nossa. Poucas pessoas vão ter a oportunidade de conhecer a imensidão que o nosso ser oferece, por isso, não são culpadas pela idéia superficial que constroem, o importante é não perder a essência que nos torna único, focando no interno em vez do alheio.
A bíblia diz, que devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos (marcos 12:31), até que ponto eu me amo? Até que ponto eu amo o meu irmão?
Nós colocamos sempre o nosso eu na frente, primeiro eu, depois eu e por último alguém, o ser humano é assim.
Quando seremos como Deus em seu amor? Não sei, só sei que mesmo com as nossas falhas precisamos a cada dia lutar, para colocar Deus como o nosso exemplo a seguir.
Deus do alto céus olhou para a terra, e viu a humanidade crucificando o seu amado e único filho, era plano eu sei, mas a bíblia diz que Ele se entristece quando nos afastamos, sente amor, sente ciúmes, então existe sim sentimentos; ao vê-lo naquela cruz Ele se entristeceu, mas ao mesmo tempo já sabia qual seria o final desse sofrimento todo, doeu sim, mas suportou até o fim, provando o seu verdadeiro amor.
Gritamos: “solta Barrabás”, e crucificamos o teu primogênito e mesmo assim Ele nos ama, mas como isso é possível? não sei, somos limitados a entender esse amor infinito, amor incondicional, a nossa natureza é incapaz de conseguir entender a dimensão desse amor, a nossa mente é minúscula, não tem a capacidade de desvendar a misericórdia e compaixão de Deus.
Um Deus tão grande, com o mundo em tuas mãos, é capaz de amar alguém tão pequeno como nós, somos apenas barro e pó, o que temos de tão importante? Nada temos, tudo é Dele, tudo é para Ele, nem a ciência com a sua sabedoria consegue sondar o Seu coração, então que venhamos parar de tentar entender o amor de Deus, e sim usufruir dele, de eternidade a eternidade, amém.
A gente se torna escravo de nós mesmos. Às vezes ficamos tentando alcançar coisas que não são para nós. A gente tenta ser o que não é, buscamos uma perfeição que não existe.
E a vida está ai, mostrando uma visão totalmente diferente da nossa. A nossa intuição sempre tenta nos mostrar a real verdade. Só depende de nós para sairmos do nosso próprio calabouço. É só acender a luz...
A luz da consciência.
Porque no fundo a raiva, a culpa, a mágoa, a decepção é sempre por nós mesmos.
Porque somos nós que alimentamos uma ilusão, nós imaginamos, criamos qualidades que o outro não possui ainda. Aprender a enxergar o outro de verdade dá trabalho, é preciso acima de tudo aprender a se enxergar primeiro, a olhar para dentro de si.
Só quando nos conhecermos é que vamos realmente começar a conhecer as pessoas. Os outros deixarão de ser um espelho, um lugar para nós jogarmos as nossas projeções.
A grande missão do outro é de nos lembrar de nós mesmos, de mostrar quem realmente nós somos.
O outro está ao nosso lado como um espelho para nos mostrar como nós nos vemos, como nós nos tratamos, como nós olhamos pra nós mesmos. Nós também somos um espelho para o outro.
O outro nos mostra tudo aquilo que precisamos nos desapegar, nos libertar. Ele nos mostra tudo aquilo que nos impede de ser o nosso melhor.
Por mais que o externo nos encante, temos que lembrar de voltar para o nosso centro, para a nossa essência. O outro jamais conseguirá ocupar um lugar que só nós podemos ocupar. O outro é o outro, quem vai estar sempre com você é apenas você! O coração é nosso e sempre vai ser.
Gratidão! Porque através de você eu pude tomar consciência de mim.
''Através dos outros, nos tornamos nós mesmos. '' Lev Vygotsky
Essa frase tem tanta afinidade com o trabalho das Constelações. Porque todos têm importância na nossa vida, todos de alguma forma contribuem para nos tornarmos nós mesmos. Todos de uma forma ou de outra são espelhos para nós, nos mostram o que ainda precisamos aprender, a desenvolver em nós.
E até mesmo as pessoas que não nos deram importância, reconhecimento, valor, também contribuíram para o nosso crescimento. Nos ensinaram a nós mesmos buscarmos o nosso valor, o nosso reconhecimento. E com o outro eu cresço, eu ganho mais consciência, maturidade e sabedoria.
Trazer essa tomada de consciência nos tira do lugar de criança e nos coloca como adultos.
E o que o diferente nos mostra? Nos mostra o quanto ainda temos raiva de nós mesmos por não podermos ser nós mesmos.
Tudo aquilo que eu não consigo ser, aceitar em mim, eu projeto no outro, eu coloco no outro toda a culpa, toda a raiva, toda a minha frustração. Porque muitas vezes ser nós mesmos, sermos de verdade, é um preço muito caro a se pagar e nem todos terão essa coragem de poder pagar e de ser.
O diferente nos mostra o quanto ainda precisamos evoluir, crescer como seres humanos e aprender com as diversidades.
Apresentação
Se voltarmos o nosso olhar, para dentro de nós mesmos, vamos relembrar de cenas, que fazem o tempo parar de correr, que fazem com que esqueçamos tudo à nossa volta...Viagens, que podemos relembrar mil vezes e voltar atrás e revivê-las novamente...
Não haveria outra forma de viagem, outro jeito de imaginar, como seria o nosso “EU”, se não pudermos vivenciarmos tudo, mas tudo mesmo, como uma viagem sem fim...Escorregar para dentro de nós, pois do contrário, não seria o nosso eu, a sentir...
É como se estivéssemos em uma estação, a espera do trem, que nos levaria para dentro de nós mesmos...
A mala, onde carregamos as recordações, o perfume, o som das vozes na estação...Então, é quando tudo se faz silêncio e somente uma luz acesa nos lembra que estamos na estação e não há mais ninguém...
Só nós com os segredos de viagens, que levaremos para dentro de nós mesmos, no silêncio dos sentimentos...
Uma luz acesa nos lembra que estamos ali, e não há mais ninguém... Só nós e nossos segredos...
O nosso “EU” a nós pentence, não haverá heideiros para as recordações, que há dentro dele...
Uma pequena ponte, nos levará até ele, é uma ponte, que se oferece a nós, larga, aberta para que possamos entrar, e, no entanto, falta-nos a coragem, mesmo que fosse só para sentirmos um pouquinho da nossa essência, que habita em nós... A abertura oferecida, a possibilidade de irmos...Só para olharmos...
Vamos dar o primeiro passo, para atravessarmo essa ponte, em direção ao desejo de sentirmos, bem de perto o nosso “EU”...Embora a porta aberta nos convide a entrar, parece que algo nos segura, como se ferros houvesse em nossos pés a adentrar...
Se não formos, não saberemos... Se ficarmos, não seriamos o “EU” de nós...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro " O Eu de Nós