Textos sobre Música
A música pode ser a sua cura, mas também pode ser a sua doença. Pode ser o seu poder, mas também pode ser seu fracasso. Pode te elevar, mas também pode te levar para o poço, dependendo do seu estado de espírito e da situação de cada um. Escolha aquelas que te fazem bem, que te levam a sorrisos, aquelas que trazem lágrimas, ouça com moderação.
Um dia alguém vai me apresentar a música perfeita que declarará o amor que ambos vamos sentir um pelo outro e nesse dia eu entenderei que ele nunca vai me deixar, por que ele orou por mim da mesma forma que eu orei por ele,não nascemos para ficarmos sozinhos. Não se acostume com a solidão vai chegar dias que ela não vai ser uma boa companhia para ninguém.
Embora crianças-prodígio com aptidão para a música sejam sempre festejadas, isso não acontece com as que aprendem a ler cedo, porque as que aprendem a ler cedo são boas em uma coisa que, depois de um tempo, as outras crianças também vão dominar. Ou seja, nesse caso, ser a primeira não é especial – é irritante.
Se eu não fosse físico, provavelmente seria músico. Muitas vezes penso na música. Vivo meus devaneios na música. Vejo minha vida em termos de música. Não sei dizer se teria feito alguma trabalho criativo de importância na música, mas eu sei que o meu violino extrai a maior alegria da vida.
Amor, tudo bem? Sinto muito sua falta, quando ouço nossa música, lembro, dos beijos, o calor intimo do seu corpo, das risadas debocha e as brigas bobas, foi uma história linda, foi especial para mim. Sempre será, meu grande amor, com o passar, as memórias se vão com a idade, com tempo, mas sempre ficara aqui registrado, quero seja feliz. Adeus, Amo-te… PS.
O ambiente era lindo, mesmo com a ausência de musica as palavras soavam sem barreiras pelo ar, a conversa fluía, tudo estava perfeito exceto por uma única ausência, que somente se despertou no final daquele jantar. A companhia estava errada. Faltava um sorriso que ali não estava. Faltava um silencio de contemplação que tinha dona. - Eu estava cheio da noite, e ausente do suspiro. da companhia. Passei uma ou duas vezes digerindo, não o jantar, mas a ausência que me surgia naquela noite. Era uma mistura de ausência com sentimento de perda. Eu sabia que tinha que seguir em frente, e que possivelmente ela também ja teria o feito, mas eu queria voltar, eu queria buscar o passado incessantemente e trazer-lo para perto de mim, e abraça-lo como a quem jamais se despediria de algo ou de alguém.
Sabe aquela música lá 'às vezes acho que devia te dizer mais vezes que te amo e que te quero mais do que qualquer coisa'? É, realmente acho que deveria. Aliás, você merece. Sabe, sou tão apaixonada por você que poderia dedicar todas as músicas, poesias, artes e textos sobre amor para você. Você é uma pessoa tão delicada e deslumbrante. Eu te amo."
A música exige atenção, escuta ativa, planejamento, determinação, dedicação, disciplina, clareza, comunicação, Constância, administração de tempo, domínio, improviso e amor ao que se faz. Tudo isso é essencial para Alta performance e para a gestão executiva que tem por objetivo, atingir resultados superiores.
A música clássica tem algo diferente, algo que emudece quaisquer conflitos internos que eu tenha, acalma e me faz viajar sem preocupações, sem pensar em voltar... Tenho minhas preferências e compositores favoritos, como Ludwig Van Beethoven, Frédéric Chopin, Johann Sebastian Bach, Wolfgang Amadeus Mozart, Piotr Ilitch Tchaikovski, Antonio Vivaldi e Niccolò Paganini. 🎼🎼❤
“Eu ainda guardo aquela velha caixinha de música, lembra? Aquela que você comprou pra mim no centro histórico da sua cidade. E ainda coloco pra funcionar toda vez que sinto saudade sua. Na verdade, é uma das minhas muitas manias querer que as coisas funcionem a meu modo e no meu tempo. Porém, da mesma forma que tenho essa velha e péssima mania, o universo conserva a mania de rir da minha cara a cada vez que eu fracasso. Fracassei com você mais uma vez. E aí fui obrigada a doar os presentes que você me deu, pois seria covardia deixá-los envelhecerem guardados no armário. Exceto pela caixa de música. Você sempre dizia que cada música tem o poder de criar histórias únicas e essa música da caixinha conta a história de dois corações se encontraram e enquanto um foi lua, o outro foi sol. E o ritmo de ambos não permitiu que um eclipse se formasse. Essa lua quer tudo no teu tempo, já o sol não soube medir a temperatura dos raios que lançava. Essa música, em específico, conta a história de dois corações que nunca aprenderam a dançar aquela valsa. Nada deles era ensaiado e, embora isso seja o mais lindo no amor, o ensaio da mão dada e da conversa e do diálogo é só uma das partes de uma receita inteira sobre como fazer dar certo. Lembra que eu gosto de tudo no meu tempo? Mantenho em meu pulso um relógio com dois minutos atrasados pra que nada que eu faça em relação a você seja apressado demais. E eu sei que não faz sentido. Mas aquela música, aquela da caixinha que eu ainda guardo, ela também conta a história de alguém que mete os pés pelas mãos e erra incontáveis vezes tentando acertar. Mas se há algo que ninguém nunca me contou sobre o amor, é que por mais que os erros sejam peças importantes de um tabuleiro, também são eles que nos fazem levar um xeque-mate. Do tempo, da vida, do outro, do próprio amor. Quando eu fui lua, você foi sol e a gente teve que aprender a viver assim, se admirando de longe, se querendo por perto, mas obrigados a viver separados. E aí a música que toca nessa caixinha me lembra que a composição feita dela também fala de amor. Fala de beijo na boca, de discussão, dos medos e dos pequenos acertos do dia a dia. Fala daquele abraço apertado e da gigantesca saudade que minhas células sentem das suas. Na verdade, agora eu posso ouvir uma história diferente ecoando da melodia. Fúnebre, triste, melancólica, como quem diz que infelizmente essa música não pertence mais a mim. Eu não aprendi a te deixar. Mas a cada nota que falha pela gasta bateria dela, eu me convenço que esta história morreu e que preciso- muito- construir outra. Seria burrice não fazer isso. Agora posso dizer que ainda guardo a caixinha, mas quando sinto saudade sua, me contenho e faço um café. Vi no jornal que hoje tem eclipse, mas infelizmente não sou mais a lua.”
Mania besta esta de precisar ligar a televisão, a música, as luzes e precisar me sentir como se houvessem companhias em volta. Fragilidade infantil esta de não saber começar o dia em silêncio e com calma. Preciso abrir a geladeira e fingir que há mais alguém querendo um suco ou sanduíche. Preciso ouvir o noticiário esperando ter com quem debater política, economia ou qualquer outro assunto que apareça. O telefone vive por perto na necessidade de manter contatos, estar disponível. Mas que merda de mania é essa de não me bastar e precisar de barulhos, presenças, lembranças? Eu não me entendo mais! Ontem mesmo sobrevivi tão bem a uma noite solitária com filmes antigos na televisão e adormecendo cedo. Hoje isso, novamente. Acordei já ligando tudo, mostrando a cara para o dia, avisando: oi, eu estou aqui esperando algo acontecer! Eu não deveria querer que algo acontecesse. Deveria agradecer quando fico no silêncio, mas não consigo, eu não aguento o sossego. Eu nasci para o desassossego, pode anotar! Alguém entendeu alguma coisa? Não? Nem eu! Eu nunca entendo porque a gente não se basta quietinho no próprio canto.
Se eu tivesse de comparar um amigo, compará-lo-ia a um belo e perfumado jardim; a uma famosa obra de arte; a um livro dotado de aventuras; a uma música que a gente não se cansa de ouvir; a um poema repleto de amor e ternura. Para ser mais profunda essa comparação, diria que um amigo é um anjo sem asas que pousa em nossas vidas para nos iluminar e nos encher de momentos inesquecíveis. E sem mais delongas, agradeço a Deus pelos amigos que tenho. São poucos, de fato, mas amigo de verdade nunca foi sinônimo de quantidade.
Estava tentando ouvir umas músicas tristes de bad, e ao ouvi-las uma sensação estranha tomou conta de mim, ao mesmo tempo que eu me identificava com o que o compositor estava dizendo, eu me assustava com tamanha tristeza e melancolia que a música trazia entre elas ouvir de (quem é a culpa?), mas uma reflexão profunda tomou conta de mim quando a música pergunta "Quem é você, que eu não conheço mais"? E em seguida afirma: "Me apaixonei pelo que eu inventei de você", e agora pensei: na verdade a pessoa cuja razão foi a inspiração da música pode simplesmente não ter mudado, ainda é a mesma pessoa de quando ela o conheceu, o que mudou foi sua forma de enxergar o outro, nesse momento sua paixão passou e com ela seu efeito inebriante, então ela caiu em si, sua razão voltou a aflorar e agora ela percebeu que se apaixonou pelas suas invenções e não por quem de fato o cara era, e então e pensei: quantas vezes fazemos isso? Nos apaixonamos pelo que inventamos do outro e não pelo que o outro é ou faz, é preciso policiamento para não cairmos nesse erro maluco de apaixonarmos pelas invenções de nossa cabecinha pirada. CUIDEMOS DE NOSSOS PENSAMENTOS, SEJAMOS MAIS SÁBIOS, MENOS CEGOS E MAIS RACIONAIS.
Gosto do silêncio, quando quero que a minha mente se encarregue de criar a trilha. Fico encantada com o som do vento, da chuva, o crepitar do fogo, os murmúrios da natureza. Também aprecio música com volume suficiente para sentir as ondas sonoras vibrando na minha pele. Mas me pergunto se há no mundo som mais agradável do que aquelas palavras certas, sussurradas com a entonação certa, bem ao ouvido...
Mulher tem que ser conquistada todos os dias. Mulher é como uma rosa, exala sua fragrância em tudo que florir. Mulher é como diamante, pedra difícil de lapidar. É como um cristal sensível que tem que cuidar. Mulher é onda forte do mar, água mansa de rio, mas que carrega seus mistérios mais profundos e sua beleza mais doce. Cai com a força da cachoeira seguindo seu próprio fluxo. Mulher é vinho que envelhece e aprimora o sabor. Mulher é carta escrita, melodia com mil tons, uma composição inesquecível. É preciso saber tocar. Mulher é toque suave, voz sinfônica e batuque orquestrado. Pra quem sabe o ritmo. Mulher é nota que não sai do tom.
Ando zangada e triste com as coisas que você faz. Não posso contar todos os momentos em que disse que estava tudo acabado. E, quando você vai, quando você bate a porta, você sabe que não ficará muito tempo longe, você sabe que eu não sou tão forte assim. Apenas um olhar e escuto a campainha. Mais um olhar e esqueço de tudo.
Este é o problema da história: gostamos de pensar que ela é um livro – que podemos virar a página e seguir em frente com a porra da vida. Mas a história não é o papel em que está impressa. É a memória, e a memória é o tempo, as emoções e a música. A história é o que fica com você.
Sua voz chegou em mim como uma leve brisa de verão, tocou todo meu ser e depois beijou meu corpo, me levando a acreditar que mesmo que fosse inverno meu coração ainda estaria queimando por você. Até que naquele mesmo bar onde te ouvi pela primeira vez, mesmo estando ao teu lado com um anel nos unindo os seus olhos não eram meus. Fui consumida pela dor e pelo gelo. Corri atrás de você porque o frio congelava os meus ossos, e de repente anos se passaram e o verão nunca foi o mesmo, a brisa não chegou e o inverno tornou-se o meu lá, e a voz que eu tanto amei hoje eu não consigo ouvir.
Após a ilusão da paixão vejo quão semelhante ela é, ao final de uma partitura ou de um concerto, ao final das notas no violino, finalmente, só quero dizer que é parecido com o fim de uma música, terminado o prazer sonoro entra o silêncio, no caso pode ser o teu silêncio, essa falta de barulho levada pelo oco, um vago de espaço largo, é porque a distância entre nós seja física ou de sentimentos, parece uma vaga de estacionamento infinita, feita no espaço sideral. Uma realidade muito cruel.
Ainda ouço longe o toque do amor. Os acordes harmoniosos da sua presença se contradizem com a estupidez da sua ausência. Toda ausência é burra, quando as atitudes não combinam com a vontade. Mas a gente continua buscando o tempo, falando com a solidão, maltratando o coração. E o violão quebra a corda, o piano desafina, a sinfonia perde o ritmo e o maestro se despede; fecham-se as cortinas. O som se cala e o amor chora. Nada mais ouço além do som da partida. Nada mais vejo além de palco vazio, de uma vida sem música.