Textos sobre Música
A música evangélica, absolutamente, pode e deve ser utilizada como um instrumento de Deus para a humanidade, desde que a composição dessa música esteja integralmente fundamentada nas Escrituras Sagradas. Nada mais contributivo para a sociedade do que, por meio desse instrumento divino, conduzir o ser humano a adquirir uma vida plena de alegria e felicidade.
Eu sou uma incógnita ... uma caixinha de surpresas... Sou poema, poesia, estrofe, aquela música que não sai da cabeça...aquela saudade bandida que insiste em bater na sua porta e dizer tô aqui ... Eu sou a dona dos teus pensamentos..eu sou aquela lembrança gostosa que insiste em ficar aqui guardadinha a sete chaves...sou aquele segredo no fundo da alma que só você sabe.. o grande amor da sua vida...
A música tem o poder de construir poder de destruir, poder de nos fazer crescer e ao mesmo tempo decrescer, poder de fazer-nos chorar e também consolar. Música é vida é paixão e também emoção. Por isso, ouça musicas que expiram a viver, que ti expiram a viajar que ti expiram a sonhar e ao mesmo tempo velejar.
Músico de alma entendi do espiritual Sente tudo aquilo que música trás oque A alma pede, alma grita, Alma cala, Alma chora, alma sorri, um alimento De Paz, alimento de amor ou Alimento De Ego, vc sente lá dentro ou apenas Uma Música boa com uma Melodia Chiclete não que te toque mais que te Leve cada Som uma sensação diferente
Eu acredito em vidas anteriores e na Musa - e que os livros e a música existem antes de serem escritos e que são impelidos ao ser material por seu próprio imperativo de nascer, através dos ofícios daqueles servos dispostos da disciplina, imaginação e inspiração que nós chamamos artistas.
Para as pessoas que apreciam escutar "uma linda música, tão tocante, edificante". Para as pessoas que apreciam voar, compartilhar, amar, transcender a mediocridade, enfermidade; e valorizam muito, já vivendo a eternidade ao nosso dispor; ao lado dos (as) companheiros (as) de jornada, viajantes além do tempo.
... enquanto aquela música toca, desvio meus olhos para o horizonte... Parece que as nuvens se movem ao som dela! Retorcidas e disformes, as nuvens são como palavras que passeiam em minha mente!! Tento dar sentido a elas, mas, os pensamentos são tantos... As nuvens são tantas... A música? É única...
Um maestro, regendo sua orquestra, sente a música em sua alma, e assim, a rege.. Um maestro sem sua orquestra, é semelhante á uma bailarina sem sua sapatilha de ponta, sem a sua bela melodia clássica.. É como um poeta sem inspirações... Nos sentimos como " sou poeta, mas ainda não amo." Eu aprendi a amar uma vez, mas meu 'amado' rejeitou-me, sem pensar muito..
Por que se tem a sensação de presença de Deus ao escutar uma música evangélica? Em minha hipótese, uma das razões é que a oração e outros motivos contribuem para os músicos cristãos tocarem de um modo ou cantarem com uma voz que faz as pessoas sentirem algo diferente da música não cristã. Um tipo de voz pode ser um símbolo religioso poderoso. Ao orar, manda-se uma mensagem ao inconsciente, e não a Deus literalmente. Num mesmo ambiente, uma pessoa pode sentir mais e outra menos o que chamam de presença de Deus? Se a resposta para esta pergunta for sim, um cristão poderia argumentar que Deus distribui de modo diferente a sua presença. Respeitamos a opinião desse cristão, mas outra explicação seria que uma pessoa sente mais e outra menos a chamada presença de Deus porque isso tem a ver com a própria pessoa, e não com a presença divina literalmente.
Embora crianças-prodígio com aptidão para a música sejam sempre festejadas, isso não acontece com as que aprendem a ler cedo, porque as que aprendem a ler cedo são boas em uma coisa que, depois de um tempo, as outras crianças também vão dominar. Ou seja, nesse caso, ser a primeira não é especial – é irritante.
Milton Nascimento em sua obra prima a música Encontros e Despedidas, resumiu, de forma simples e didática, em uma estação de trem, a vida: “...todos os dias é um vai e vem; a vida se repete na estação; tem gente que chega pra ficar; tem gente que vai pra nunca mais; tem gente que vem e quer voltar; tem gente que vai e quer ficar; tem gente que veio só olhar; tem gente a sorrir e a chorar; ....o que chega é o mesmo trem da partida; ... a hora do encontro é também da despedia....”.
Não aceito um mundo sem arte e sem musica, pois o criador fez as mais belas flores e cores e os pássaros com seus lindos cantos a cantar , tudo com exuberantes detalhes que projetados em nossa mente ficamos a imaginar; os olhos admiram e registram e os ouvidos capta direto da fonte do Deus criador. É o que inspira o artista que na sua obra expressa a emoção das imagens vinda do fundo do coração; é o que também faz o cantor ao ouvir os belos cantos dos pássaros, sair correndo emocionado a pegar a sua viola a compor uma nova canção .
Arte e música é o que o faz o cantor a se ajuntar a cantoria numa parceria abençoada fazendo de sua música tocada a alegria da alma e ao seu lado a artista em sua tela pintada com sua arte que acalma adicionando o sabor e que inspira o poeta que na escrita fora da música e da tela escreve a frase de um pensador.
Não quero silenciar a música que toca dentro de mim. Não quero deixar que os barulhos externos estraguem minha melodia. Quero fazer com que a frequência linda dessa canção sintonize com as dos que amo. Quero que a alegria dessas notas ilumine todos ao meu redor e torne a vida mais colorida e feliz. Quero apenas silenciar o ruído e deixar a melodia da vida tocar em sua melhor versão porque, viver é uma dádiva, e não tenho tempo a perder com outros sons.
Ele atiça minha curiosidade , atiça meu desejo, minha vontade, ele é feito poema , feito música no fone de ouvido ... me faz pensar loucuras , me faz desejar o indesejável .. ele me arrepia o corpo , a pele , a alma ... ele me olha tão profundo que me desvenda , desnuda todinha ... ele é o homem da minha vida .. meu cafajeste , minha perdição.. mas é ele que tem a chave do meu coração, ele que tem a solução dos meus problemas .. é ele que ascende a chama , o desejo , a vontade.. então foda- se tudo .. é ele que eu amo , que eu quero , é ele e pronto..
“Eu ainda guardo aquela velha caixinha de música, lembra? Aquela que você comprou pra mim no centro histórico da sua cidade. E ainda coloco pra funcionar toda vez que sinto saudade sua. Na verdade, é uma das minhas muitas manias querer que as coisas funcionem a meu modo e no meu tempo. Porém, da mesma forma que tenho essa velha e péssima mania, o universo conserva a mania de rir da minha cara a cada vez que eu fracasso. Fracassei com você mais uma vez. E aí fui obrigada a doar os presentes que você me deu, pois seria covardia deixá-los envelhecerem guardados no armário. Exceto pela caixa de música. Você sempre dizia que cada música tem o poder de criar histórias únicas e essa música da caixinha conta a história de dois corações se encontraram e enquanto um foi lua, o outro foi sol. E o ritmo de ambos não permitiu que um eclipse se formasse. Essa lua quer tudo no teu tempo, já o sol não soube medir a temperatura dos raios que lançava. Essa música, em específico, conta a história de dois corações que nunca aprenderam a dançar aquela valsa. Nada deles era ensaiado e, embora isso seja o mais lindo no amor, o ensaio da mão dada e da conversa e do diálogo é só uma das partes de uma receita inteira sobre como fazer dar certo. Lembra que eu gosto de tudo no meu tempo? Mantenho em meu pulso um relógio com dois minutos atrasados pra que nada que eu faça em relação a você seja apressado demais. E eu sei que não faz sentido. Mas aquela música, aquela da caixinha que eu ainda guardo, ela também conta a história de alguém que mete os pés pelas mãos e erra incontáveis vezes tentando acertar. Mas se há algo que ninguém nunca me contou sobre o amor, é que por mais que os erros sejam peças importantes de um tabuleiro, também são eles que nos fazem levar um xeque-mate. Do tempo, da vida, do outro, do próprio amor. Quando eu fui lua, você foi sol e a gente teve que aprender a viver assim, se admirando de longe, se querendo por perto, mas obrigados a viver separados. E aí a música que toca nessa caixinha me lembra que a composição feita dela também fala de amor. Fala de beijo na boca, de discussão, dos medos e dos pequenos acertos do dia a dia. Fala daquele abraço apertado e da gigantesca saudade que minhas células sentem das suas. Na verdade, agora eu posso ouvir uma história diferente ecoando da melodia. Fúnebre, triste, melancólica, como quem diz que infelizmente essa música não pertence mais a mim. Eu não aprendi a te deixar. Mas a cada nota que falha pela gasta bateria dela, eu me convenço que esta história morreu e que preciso- muito- construir outra. Seria burrice não fazer isso. Agora posso dizer que ainda guardo a caixinha, mas quando sinto saudade sua, me contenho e faço um café. Vi no jornal que hoje tem eclipse, mas infelizmente não sou mais a lua.”
Mania besta esta de precisar ligar a televisão, a música, as luzes e precisar me sentir como se houvessem companhias em volta. Fragilidade infantil esta de não saber começar o dia em silêncio e com calma. Preciso abrir a geladeira e fingir que há mais alguém querendo um suco ou sanduíche. Preciso ouvir o noticiário esperando ter com quem debater política, economia ou qualquer outro assunto que apareça. O telefone vive por perto na necessidade de manter contatos, estar disponível. Mas que merda de mania é essa de não me bastar e precisar de barulhos, presenças, lembranças? Eu não me entendo mais! Ontem mesmo sobrevivi tão bem a uma noite solitária com filmes antigos na televisão e adormecendo cedo. Hoje isso, novamente. Acordei já ligando tudo, mostrando a cara para o dia, avisando: oi, eu estou aqui esperando algo acontecer! Eu não deveria querer que algo acontecesse. Deveria agradecer quando fico no silêncio, mas não consigo, eu não aguento o sossego. Eu nasci para o desassossego, pode anotar! Alguém entendeu alguma coisa? Não? Nem eu! Eu nunca entendo porque a gente não se basta quietinho no próprio canto.
Mulher tem que ser conquistada todos os dias. Mulher é como uma rosa, exala sua fragrância em tudo que florir. Mulher é como diamante, pedra difícil de lapidar. É como um cristal sensível que tem que cuidar. Mulher é onda forte do mar, água mansa de rio, mas que carrega seus mistérios mais profundos e sua beleza mais doce. Cai com a força da cachoeira seguindo seu próprio fluxo. Mulher é vinho que envelhece e aprimora o sabor. Mulher é carta escrita, melodia com mil tons, uma composição inesquecível. É preciso saber tocar. Mulher é toque suave, voz sinfônica e batuque orquestrado. Pra quem sabe o ritmo. Mulher é nota que não sai do tom.
Gosto do silêncio, quando quero que a minha mente se encarregue de criar a trilha. Fico encantada com o som do vento, da chuva, o crepitar do fogo, os murmúrios da natureza. Também aprecio música com volume suficiente para sentir as ondas sonoras vibrando na minha pele. Mas me pergunto se há no mundo som mais agradável do que aquelas palavras certas, sussurradas com a entonação certa, bem ao ouvido...
Este é o problema da história: gostamos de pensar que ela é um livro – que podemos virar a página e seguir em frente com a porra da vida. Mas a história não é o papel em que está impressa. É a memória, e a memória é o tempo, as emoções e a música. A história é o que fica com você.