Textos sobre Mulher e Homem
Como ver Deus!
O homem diz que não acredita em Deus porque não pode vê-lo, porque não pode senti-lo ou porque não concorda em sendo ele tão poderoso permite que coisas ruins aconteçam com seus filhos.
Segundo as sagradas escrituras, isso em qualquer religião, Deus fez o homem a sua imagem e semelhança.
O que isso significa?
O homem enquanto filho ama seu pai, mas acha que ele não está certo em tudo e muitas das vezes em nada.
O homem enquanto pai tudo que faz é para a proteção e felicidade do filho.
Acontece que enquanto filho por achar que o pai esta errado, o homem cai se machuca, e a única coisa que o pai pode fazer e cuidar sarar as feridas e novamente deixar que ele tente novamente.
O mesmo faz Deus, e se coisas ruins acontece com seus filhos, ele sofre junto, mas o que pode fazer é estar sempre pronto a cuidar sarar as feridas e deixar que tente novamente.
Portanto para ver Deus, olhe para o homem enquanto filho e enquanto pai, para senti-lo, sinta o amor de filho e o amor de pai e finalmente para entender seus motivos, entenda os motivos do homem e suas impotências enquanto filho e enquanto pai.
A essência do Homem
A vida tem seu Juízo,
Na terra e no paraíso;
É preciso ser preciso,
Na escolha do sorriso.
O ético e o colarinho,
Diferenciam-se no ninho;
Um curte a realização,
O outro a corrupção.
O mal sono traz o bom sonho.
O amor um ar risonho,
A nuvem negra a boa chuva;
A mãos ásperas a fina luva.
A guerra traz o terror.
O encontro de almas traz o amor;
Deus traz a Paz, por favor!
Faz esse mundo encantador.
Para os reis a estrela guia,
Para os sobrinhos a doce tia;
Para a música a harmonia.
Para os magos a alquimia.
Élciojosé
Tudo que desejo …
É um homem
Que me cubra de beijos
Que me fale baixinho
E sacie meus desejos
Tudo que desejo…
É estar apaixonada
Admirar a pessoa amada
E com meu gesto
Faze-lo sentir
O êxtase do amor
Escorregar em seu corpo
Descobrir seus segredos
Tornar-me cúmplice
Do mais bonito sentimento…
O prazer de dar prazer.
Tudo que desejo
É poder chorar e ser ouvida
É poder ouvir chorar
Com um ombro amigo
A partilhar esta dualidade da vida.
Tudo que desejo
É fazer um homem feliz e …
Ser feliz podendo brindar
O feliz encontro
Proporcionado por Deus.
Borboletas a vida, o homem, tudo é obra de deus
Há dias não as vejo,
Só as rosas, posso contemplar,
Mas hoje fui surpreendido,
Ela entrou voando,
Tocou a rosa,
Voou novamente,
Em outro dia ela veio
Marrom, hoje amarela,
Não é que seja a mais bela,
Mas a atenção me chamou,
Desfilou sua beleza,
Muito me encantou,
Até um beija flor,
A acompanhou,
Mas ele foi tão rápido
Que nem sequer me deixou,
Fotografa-lo, chegou tão ligeiro,
Beijou a rosa e voou,
Isto tudo é obra do Senhor,
Que fez tudo com amor,
Para nosso prazer contemplar,
Mas sua obra grandiosa,
Foi o homem criar,
Portanto, devemos amar,
Ele nos mostrou o caminho,
Em que devemos trilhar,
Amando, sendo justos e fieis,
Porque seu exemplo deixou,
Até por nos derramou,
Todo seu sangue, para nos salvar.
Francisco Júnior -Patos PB
22.06.2013
O homem olha para a nuvem,
O homem tem um sonho,
Ele espera, ele chora,
Com força luta,
Mesmo sem saber que luta é glória,
A nuvem traz a chuva,
A chuva traz a flor,
Da flor nasce o fruto,
Do fruto vem o sabor,
O sabor abre um sorriso e a lágrima evapora,
Retornando àquela nuvem que pranto trouxe outrora.
A AREIA E A PEDRA
Certo Homem queria saber sobre valores, e procura um ancião onde pergunta sobre como descobrir aqueles que permanecem para sempre, quais os que perduram por toda a vida! Então o ancião disse: Pegue um punhado de areia e uma pedra ao chão, depois entre num barco e navegue até o meio do rio em sua correnteza e, ao chegar, jogue um após o outro nas águas e fique a observá-los até cada um desaparecer da sua vista, e volte até aqui.
O Homem assim o fez. Voltando ao ancião, lhe perguntou sobre a razão de ter observado a areia e a pedra colocada sobre as águas.
O Ancião indagou ao Homem sobre a areia! O que percebeste ao coloca-la sobre as águas? O Homem disse que a princípio, a areia pairou sobre as águas liberando uma fina poeira, caindo tudo sobre as águas fez-se uma mistura de cor barrenta, rodou um pouco fazendo um círculo meio distorcido e depois começou a se afastar lentamente e dissolver a sua cor até desaparecer por completo.
Em seguida o Ancião pergunta ao Homem sobre a pedra colocada sobre as águas! O que percebeste quando a pedra foi colocada sobre as águas? O Homem disse que ao contrário da areia, a pedra, imediatamente quando colocada nas águas, afundou, sendo a princípio, lento e de balanço de um lado para o outro, até desaparecer da sua vista na profundeza do rio.
O Ancião disse que, os valores que perduram são como a pedra que se funda por sua solidez, indo de um lado ao outro das intensões, e, ainda que não o vejamos com clareza em sua profundidade, sabemos que ele está a onde o colocamos, a onde o fundamos. Os valores que permanecem são em sua essência, uma força de massa persistente, passando a existir como contribuição a construção da moral para o indivíduo em seu bem estar, em acúmulo, também servem para contribuir ao estado de bem para a harmonia da vida de si e do outro. Encontrando estes valores irás bem!
Porém, tal qual a areia que se espalha como poeira, e que, ao cair sobre as águas lhe escurece, mas, rapidamente se dissipa, esta é como os valores passageiros que, por não terem consistência e solidificação, ao ser procurado como norteador à vida, não o encontramos jamais depois que se dissipam. São valores aparentes, de fácil desaparecimento, por não tratarem do que virá a ser o que existe de bem a sociedade em sua moral, procurando apenas o que pode ser ao agrado de indivíduos que vivem para si, sem jamais se importar com o outro em seu bem estar.
Então, disse o Ancião: Solidifique seus conceitos sobre o certo e o errado, sobre a decisão e a aceitação, estes valores poderão anunciar tuas obrigações e avaliar tuas intensões, indicando, por exemplo, o sentido de honestidade, responsabilidade, liberdade, felicidade, o bem, o mal e etc., já que são valores que nunca deixarão de existir, pois foram fundados e não espalhados, foram depositados em lugar que sabes onde se encontram, pois quando fundados, passaram a fazer parte de você, em tua consciência.
Tá vendo?
Veja só que saco que é um homem sensível que fica explicando, todo magoadinho porque uma mulher diz com todas as letras aquilo que acha deles. E de forma geral, não foi nem específico!
E é um equívoco quando você usa o plural. Não, não é todo homem sensível que despreza uma mulher como eu. Ao contrário, eu atraio esse tipo de homem aos montes porque sou o complemento, o aspecto masculino, o espelho. É por isso que eu também atraio esse tipo de homem. Para que me adoce, para que me amoleça, para que eu aprenda a aceitar a ternura e a delicadeza. O que me irrita em vocês é a melosidade, o chororô sem fim, a autopiedade e principalmente essa mania chatérima de dar importância demais a besteiras, como, por exemplo, esse texto aqui.
Óbvio que vocês tem qualidades. Óbvio que tem gente que curte.
Óbvio que eu já entendi porque eu atraio tantos homens desse perfil.
O que eu ainda não entendi é porque eles, mesmo sabendo que eu não aguento esse lero-lero, continuam me dando trela.
Eu optei em seguir por um caminho que é sentido contrário do Prosperar do Homem...
posso parar e voltar...
posso cortar caminho para felicidades efêmeras
Felicidades pequenas encontradas em Mizunos iguais...
de belos carros, acompanhado de eternas prestações...
Mas não, eu amo o caminho que trilho consigo andar de olhos fechados
e quando fecho...
é como se estivesse andando mais rápido ao objetivo.
Já tinham vinte e duas ligações perdidas no meu celular, aquilo estava ficando sério, o homem de terno que eu havia conhecido no banco estava se apaixonando por mim.
Por mais que eu quisesse aquilo, eu não poderia me arriscar, não cabia sentimento neste meu pequeno músculo.
O celular tocou mais uma vez, eu precisava por um ponto final naquela situação.
- Alô.
- Olá querida.
- Precisamos conversar.
- Ih, lá vem problema. – Ele riu. – Onde?
- Naquele bar que fomos com seus amigos.
- Está certo, que horas?
- Ás sete.
- Então até lá, beijos querida. Amo-te.
- Até lá.
Desliguei o pequeno aparelho e caminhei até a janela, muitos culpam a vida. Separei uma roupa simples e entrei no banho, não gosto de fazer pequenas garoas virarem grandes tempestades, não aumento, não choro, não grito, não me estresso por bobeiras, sempre fui assim.
Deixei que a água escorre-se pelos meus fios de cabelo, passei a mão por diversas vezes no rosto. Terminar um namoro nunca é fácil, é como chegar no final de um livro que poderia ter uma continuação maravilhosa, mas não tem. Sai do banho e me vesti, procurei pelo pente e fiz um rápido coque. Não estávamos nem há um mês juntos e ele já dizia que me amava, quando você sabe que ama alguém?
Peguei a chave do carro e dirigi até o pequeno estabelecimento, antes de entrar pensei em algumas palavras que o confortariam.
Andei com passos lerdos até o homem de cabelos castanho escuro.
- Não posso ficar com você.
Ele me encarou surpreso, eu poderia ter me aproximado de outra maneira, ter lhe dado um ou dois beijos, ter dito que estava com saudades, como os outros casais fazem, mas eu não tinha pena e não sabia ser falsa como aquelas pessoas.
- E por quê? – Foi o que ele me perguntou.
- Porque não posso ser apenas de uma pessoa.
- E por quê?
- Porque seria arriscado demais.
- Arriscado?
- Sim!
- O que seria arriscado?
- Entregar o meu coração a alguém que provavelmente não saberia cuidar dele.
- Então você tem medo de se apaixonar?
- Não se pode ter medo do que não se acredita.
- E você não acredita no amor?
- Prefiro não acreditar no que me dá medo.
- Mas...?
- É simples, não sou do tipo que abre espaço para sentimentos, meu coração não foi feito para guardar frescurinhas.
- Ele foi feito para o que então?
- Para fazer o trabalho dele, e é o que ele faz.
- O trabalho dele?
- Bombear o sangue do meu corpo.
- Apenas?
- Apenas.
Ele me fitou por alguns minutos em silêncio, esperei que ele falasse algo, mas nada foi dito, a conversa deveria ter acabado ali, eu deveria ter me levantado e ido embora como já havia feito milhões de vezes com outros homens, mas aquele rapaz de olhos intensos me prendia.
- Isso não é certo!
- O que não é certo?
- Você não amar;
- Errado é sentir dor e lutar para isso.
- Ninguém luta pra sentir dor!
- Quem ama luta.
- Você não sabe.
- Sei sim.
- Então é por isso que você tem medo.
- Não tenho medo!
- Tem sim, medo de alguém machucar o seu coração, de novo.
- Você está louco.
- Quem foi?
- Quem foi o que?
- Que despedaçou seu coração?
- Ninguém despedaçou o meu coração.
- Quem foi? – Insistiu ele.
- Um cara.
- Que era?
- O homem mais lindo de todos, ele me dava a melhor sensação do mundo, mas agora já não importa.
- Importa sim.
- Não importa não, já foi, é passado, já colei todos os caquinhos, meu coração está concertado e ele aprendeu.
- A não amar?
- A não ser burro!
O silêncio voltou a pairar sobre nós dois, aquelas perguntas me irritavam.
- Você não pode fugir pra sempre.
- Fugir?
- Do amor.
Ele se levantou e sem me dar tchau ou um beijo - como os casais recém separados fazem - ele se foi, eu estava sozinha naquele lugar vazio, tão vazio quanto o meu coração que, triste e solitário, só queria ser amado.
Novos tempos
Não estamos mais no tempo dos coronéis
Naquele tempo que o homem tudo podia
Em que as mulheres escravizadas
Aceitavam as regras por intimidação,
As pobres Amélias consumidas.
Ainda existe por aí, homens coronéis,
Que vivem no passado
Achando que indo aos bordéis
Ainda serão reverenciados.
Pobres ignorantes do planeta
Irão ficar somente embriagados.
Quando o homem entender toda ciência humana, produzir todos os antídotos, conseguir acabar com as florestas e rios, explorar até o último ml de petróleo, matar as pessoas para exercer a força da soberania, guerrear em nome de Deus, conquistar todas as posições possíveis em uma sociedade e dizer: " - EU SOU O REI!"
O que mais vai querer depois?
O HOMEM E O MOLUSCO
Autoria: Profª Lourdes Duarte
Certa vez um homem autoritário e prepotente, resolveu caminhar na praia para organizar melhor seus pensamentos. No trajeto que fazia, se deparou com um pequeno molusco na areia, olhou e pensou: o que este bicho tão insignificante está fazendo aqui.? Pisou no molusco e continuou sua caminhada porque para ele, já havia perdido tempo demais.
Ao dar o primeiro passo, percebeu que o bichinho saiu debaixo da areia, pisou novamente e esperou que o mesmo morresse. Pra sua surpresa, o molusco continuou sua trajetória rumo ao mar, fazendo um caminho por baixo da areia, até chegar na água , mais vivo que nunca, se perdendo na imensidão do mar.
Atônito, o homem prepotente se pôs a pensar, como um bichinho tão insignificante pode ter tanta coragem e perspicácia na lutando pela sobrevivência.
A história nos mostra que ninguém é superior ao outro e que a insignificância maior é menosprezar a capacidade alheia, humilhando e destratando por se achar superior.
Identificar as aparência não significa que conhecemos a capacidade de alguém , nem sempre os gigantes são mais fortes e inteligentes, não foi atoa que Davi fez cair por terra o gigante Golias ,com uma simples e certeira pedrada na testa.
Lembre-se, a superioridade e a arrogância não é o melhor caminho para felicidade, os fracos serão exaltados e os arrogantes serão destruídos por sua própria insignificância.
A ponte da vida
Aos passos vagos e curtos
O homem na longa travessia
Enfrenta todos os vultos
Das ideias ele se sacia
As pontes da própria mente
Que ligam o gênio presente
Em sua genialidade total
Essa tão viva e também fatal
Ele atravessa a árdua ponte
As dificuldades do caminho
Endurecerem sua fria fronte
Fazem da água o vinho
O filósofo cumpre seu destino
Eleva-se ao saber divino
À outra margem tendo chegado
Vive então do bem dourado.
Rico sem pão?
Havia homem muito rico que comprou milhares de terras.
Viajou pelo mundo inteiro junto a sua familia mas residicio sua moradia na 3 região.
Nesta ultima terra entrou em guerra e mataram todos seus filhos e deixaram uma carta.
Deixo a voce caro amigo suas terras queimadas,seus armazens saqueados e lenções sujos.
Acabando de ler um de seus empregados pergunta senhor diga me o que diz nesta carta.?
Ela fala que todas nossas coisas foram queimadas,limpadas e sujas.
Mas não é patrão?
Não se tira o que não temos pois só temos o pão de cada-dia que nem nosso é.
Então de quem é?
De Deus que tirou do pó nossa vida e tira do pó nosso alimento,somos ricos de pó e cheios da Graça de Deus,tirou meus filhos mas arrebata nosso pão-de-cada dia buscando almas,a gente somos pão que incha e Deus enviou o Pão da Vida Eterna sua palavra por meio de Jesus que salva a gente de nossas proprias defesas do ego a autonomia de nossa limitalidade e fraqueza pecaminhosa.
Viajando sobre o sol trabalhando mas não descansamos nossa coração da ira que tanto procuramos defender com nossas conquistas,sacrificando nossas forças como barganha de nosso esforço expostos ao orgulho proprio de apresentar suficiente,mas nem todo pergaminho conhece a dor que antecede seus direitos creditados para grandes orgulhos em um mundo sem razão..
Essa saia de ventos é o mundo cheio de soluções mas sem a resposta de fé, todo pão é pão.
Mundo encherga espirito em mortos mas não percebe a vida que precisam os vivos já mortos.
Seu pão está cheio ou vazia de si, então troque seu pão antes que ele troque sua vida por ele.
Comemos e nossas forças crescem como o pão mas não viva com as forças q satisfacem a terra.
Ontem eu fui apresentada a um grande homem.
Pedi um conselho, ele simplesmente me olhou nos olhos e disse:
“A morte é o limite.”
Caminhou, olhou para trás e me acrescentou:
“Nunca desista daquilo que você não passaria um dia sem lembrar do quanto aquilo seria importante”.
Simplesmente fiquei sem palavras.
'Carta de um homem apaixonado ''
'Erros involuntários
Covardia, essa é apalavra que define esse ato.
É insuportável a sensação de saber que errou sem querer errar; uma frase, uma palavra, um questionamento, uma mensagem, ate mesmo um sorriso no momento errado podem fazer você decepcionar quem te ama.
Seu mundo cai, você se sente um babaca e a ideia de perder o amor da pessoa que você decepcionou é desesperadora.
Todos estão sujeitos a erros involuntários, eles fazem parte da sobrevivência [sim, sobrevivência, por que nos dias de hoje estamos tão acostumados com pessoas metódicas que enquadramos todos em um só padrão, assim ‘sobrevivemos’ de forma errada (e metódica)].
Existem pessoas propicias a cometer estes tais ‘erros involuntários’, porem quase todas possuem uma pré-disposição para arrependimento e retratação, as mesmas só precisam de paciência e compreensão da pessoa amada.
Erros involuntários são resultados de boas ações que não deram certo.'
Agora deixando a parte denotativa do assunto de lado e partindo ‘pro papo’ reto [rs], eu te peço mas uma vez compreensão e paciência . Assim como todo plebeu eu não estou acostumado com alguém como você, antes eu era apenas mais um cara em um mundo sórdido em que não se pode confiar nem em suas próprias atitudes e hoje, com você, eu sou um cara que vive em prol de ser o melhor companheiro do mundo pra você.
Vejo ao seu lado, e somente ao seu lado, a vida que eu sempre desejei.
Quero estar com você, quero te amar cada vez mais, quero sentir você, quero viver com, e pra, você.
Quanto estou ao seu lado, meu ‘eu’ entra em uma espécie de frenesi, o mundo ao redor para e eu só escuto a sua voz, eu só vejo você, só escuto você.
Seu sorriso é como um farol iluminando meu dia, sua voz ecoa em meus ouvidos como o som da harpa do paraíso, seu toque acalentador me passa toda segurança e conforto que preciso pra me sentir amado, satisfeito e feliz.
Eu sei que esse texto parece coisa de adolescente apaixonada, mas homens também amam, de uma forma rústica, mas amam, e é isso que mais me encanta em você. Seu jeito firme de falar comigo, suas opiniões/decisões irredutíveis, na verdade tudo que venha de você se torna algo encantador e adorável aos meus olhos.
Eu fico por aqui, me deliciando com seu amor, sua fidelidade, sua verdade, seu jeito, seu sorriso e sua voz.
E claro, não poderia deixar de citar que sua gagueira é o seu maior charme, e foi ela a responsável por despertar a curiosidade de te conhecer e hoje estou aqui, apaixonado, esperançoso e feliz [muito feliz].
Um enorme beijo do seu eterno Namorado.
E lá se vai o último e cabível trago
No estômago cheio de um homem vazio
Que chora o que bebe porque bebe o que chora
Então vai- se embora nas águas de um rio
E ginga com o vento
Tropeça na sombra
E o mundo se assombra
Com sua ousadia
E vira poeta
Faz alegorias
Sambando na rua
Soluça poesias
E driblando a sorte
Atravessa a avenida
E morre com o samba
Que então ganha vida
E lá se vai, e lá se vai
O último e cabível bêbado
Num copo cheio de um ar sombrio
Que chora o que bebe porque bebe o que chora
Então vai- se embora sem choro, vazio
Ora, entre os fariseus, havia um homem chamado Nicodememos, senador dos judeus - que veio à noite ter com Jesus e lhe disse: "Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor, porquanto ninguém poderia fazer os milagres que fazes, se Deus não estivesse com ele."
Jesus lhe respondeu: "Em verdade, em verdade, digo-te: Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo."
Disse-lhe Nicodemos: "Como pode nascer um homem já velho? Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para nascer segunda vez?"
Retorquiu-lhe Jesus: "Em verdade, em verdade, digo-te: Se um homem não renasce da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. - O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito. - Não te admires de que eu te haja dito ser preciso que nasças de novo. - O Espírito sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem ele, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo homem que é nascido do Espírito."
Respondeu-lhe Nicodemos: "Como pode isso fazer-se?" - Jesus lhe observou: "Pois quê! és mestre em Israel e ignoras estas coisas? Digo-te em verdade, em verdade, que não dizemos senão o que sabemos e que não damos testemunho, senão do que temos visto. Entretanto, não aceitas o nosso testemunho. - Mas, se não me credes, quando vos falo das coisas da Terra, como me crereis, quando vos fale das coisas do céu?" (S. JOÃO, cap. III, vv. 1 a 12).
Felicidade e as perdas
Só o homem de coração aberto, olhar atento e ouvidos pacientes sabe...Este prazer é para poucos, fruto de um “luxo” que é viver desfrutando do que a vida tem a nos dar... Saber o que é a tristeza é ter a certeza que um dia encontramos a felicidade!
Tolice desprezar o perder, esta é a única certeza que temos! Viver é um jogo em que perdemos mais que ganhamos, para nossa felicidade, sim, felicidade! Se a felicidade fosse cotidiana, não teria a importância que tem, nem mesmo para ajudar-nos a superar os momentos difíceis de uma doença, um amor partido, um amigo que se foi para longe, a perda de um ente querido ou de um animal companheiro...
A felicidade é feita de pequenos instantes com a intensidade necessária para alimentar nossas recordações.
Apenas o trabalho honrado nobilita o homem, e somente pelo trabalho o homem pode servir à família, aos amigos e à sociedade.
As pessoas que trabalham arduamente com honestidade e as vezes por falta de recursos fracassam estão definitivamente sendo melhores do que as de não fazer o bem e o conseguem.