Textos sobre Mulher e Homem
Brasileira, és mulher
Tens nos olhos um encanto
És Maria’s pra José’s
É de fé e é de pranto
Brasileira é assim,
Forte garra as mantém
No coração cabe o mundo
Mas do mundo és refém
Gisele’s ou Daniela’s
Todas têm sua beleza
A diferença de todas elas
Tem no espírito a inocência!
Ingenuidade de menina
Com o corpo de mulher
Sobre a lua se declina
O brilho forte de quem és!!!!!
Quando ouvimos uma convicta mulher solitária vemos que suas razões são poderosas.
Não querem saber de homens, estão em paz, sozinhas, e reiniciar uma relação seria
equivalente a recomeçar uma penosa guerra. Embora os motivos sejam lógicos, algo em
sua atitude nos faz pensar que no caso de aparecer na sua vida um homem
bem-intensionado, capaz de amá-la realmente, ela o trataria da mesma forma que a
outro, verdadeiramente perigoso e desconfiável. Sem perceber, cortam a
possibilidade de uma nova relação, porque as razões históricas têm mais peso que
qualquer percepção atual. Não estão doentes no sentido clássico, porém perderam a
capacidade de discriminar quando são atacadas ou quando são amadas.
De costas é uma menina
Já pela frente, eu reconheço
Ela é verdadeiramente mulher
Sorriso Meigo e Aberto
Sincera calma, e amor nos olhos
Já duvidou que eu vou ao Rio
Mas se até o Redentor me conhece ...
É a fisionomia do por do sol sem azul
Alegria sem se conter o desejar
Desejar sem se conter a alegria
Conter mas alegrar o desejo
Uma vez é muito menos
Falar sem esconder a calma
Ela é luz transbordando em alma
Ela é cor revelada em paisagismo
Véu da noite banhado ao claro luar
Contra reflexo mergulhando num espelho
De mais profunda belezura
É o desperte carinhoso da manhã
Toda beleza planejada em um ser
É a matéria calculada em decrescia
É o pleno em encaixe simétrico
O poema mais fino e delicado
Ao poeta declamar.
Ser Mulher
Não possuo o medo de amar
Não possuo as doces canções
As melodiosas vozes que tudo acalmam
E que acalentam a fé.
Não conheço os mistérios da vida
E nem os da morte.
Apenas quero sentir o prazer de viver,
De cantar, de sonhar, de sorrir e de amar.
Apenas quero ser livre, ser feliz...
Ser mulher!
Menina Mulher
Menina dos olhos que encantam,
Sorriso meigo e inocente onde deslumbra todos a sua volta,
Jeito de menina, com feições suaves e cativantes,
Demonstram sinceridade e mistério,
Mas, além disso,
Mulher conquistadora,
Com força e convicção nas palavras que profere,
Onde expõe maturidade e sinceridade,
Na certeza e delicadeza de seus pensamentos,
Onde tudo isso fascina qualquer homem, inclusive a mim.
APAIXONADA
Enquanto teu encanto em mim estiver
Que posso fazer a não ser, enquanto tua mulher
Permanecer escrava das tuas vontades,
Esquecer de tudo para ser somente,
Um imenso e urgente deleite das tuas necessidades?
Romântica, apaixonada e carente
Sinto-me infinitamente só, quando estás ausente.
Sou unicamente, decididamente, dependente de ti.
Tu és exclusivamente, minha vertente de alegria
O equilíbrio vivaz do meu dia-a-dia
Não sei mais viver sem teu amor e sem teu carinho
E se porventura faltar-me os teus braços
Regaço protetor em que solitária me aninho
Jamais hei de atar novamente, no amor, outros laços
Pois esta paixão, extremada em compreensão e carinho
Extrapolou todos os parâmetros de perfeição
Imortalizando em nós, linda, rara e profunda afeição.
BALADA DO PROFUNDO AMOR
Se for para nada ser
Que eu não seja uma, duas ou três.
Mulher, amante ou simples amiga talvez.
Que nada mais me reste se nunca mais
Eu ouvir falar a tua voz
Que se faça a noite fria e inconteste
Dos que perdidos vagam rumo ao nada
Que se faça a negra maldição
Se eu vier a te perder
Só então o desencanto
Secará meu triste e solitário pranto
Para jamais em mim, outra emoção assim, conter!
Mulher, tu'alma é como um rio
Serena e ao mesmo tempo, impetuosa
Pode-se afogar em tua correnteza
Pode-se nela lavar as impurezas
Devasta a tudo em teu redor, quando irada
Se calma, nos alimenta e sacia à todas as sedes!
Tua essência, pode-se compreender
Jamais decifrar!
A única forma de dominá-la
É abandonar a pretensão de contê-la!
Alma guerreira
Teu fruto destroi impérios
Geradora da vida
Teu fruto ergue impérios!
Por ti, bárbaros choraram, qual pueris infantes
Por ti, santos pecaram!
A ciência desvendou cada átimo do ser humano
Mas, só tu és capaz de dar-nos à vida!
Por não compreender-te
Atrocidades foram cometidas
Buscando compreender-te
Legaram-nos os poetas, os mais admiráveis poemas!
O ser Mulher
Ser mulher, é divino,
Ser mulher é um grande complemento da criação divina e da sua palavra,
Mãe amada,mãe amiga,mãe idosa,mãe mulher,mãe menina simplesmente mulher,
Oh! como comparar a mulher também posso dizer que mulher também simplesmente uma flor
flor de maracujá também posso comparar,pois a sua forma especial exala seu perfume ,também de bom sabor,
Assim é você mãe, você mulher você minha flor e flor mulher.
Guerra é Guerra
pra lutar pelo o amor da mulher desejada
contra a dor da fome e desgraças
pela paz e por pessoas ingratas
pelo os alimentos contra as pragas
finalmente estamos em casa
do outro lado crianças chorão
a mãe consola
a fome bate na porta
pessoas quase mortas
malditas guerras
sentimentos de ódio
em vez de amor isso ja é obvio
milhões depositados em viagem ao espaço
a criança sem o braço esquerdo
quer apenas comida pra sua família direito
bombas no chão
em vez de plantação
NAO dar pra agüentar cader a evolução
A Mulher causa muitos efeitos.
Talvez um dia, eu tire pra citar muitos outros.
Mas hoje vim falar de um que sempre.
Me magoa. Sou Mulher ...
Tenho amigos... Eu Odeio quando outra
Mulher rouba eles de mim...
Elas vem com todo charminho e sedução.
Eles cegos de paixao!! so enxergam elas e mais ninguem!
acaba esquecendo daquela parceria
que sempre esteve com eles! Enquanto seu amor
nao tinha vindo!!!
Verdade!ainda dizem! "amigos para sempre"
eu digo : Sempre que estiverem so ne ?
Entendeu ?
Tenho Ciumes!
Mulher de Copa
Mulher da vida, mulher perdida. Será que o nome dela é Diva ou Maria, mas de guerra é Vilminha. No calçadão de Copa é rainha, passando com seu um metro de perna, que linda! Onde só anda de sainha, usando meia arrastão toda exibida. Será que está de calcinha ou nuazinha? Faz programa de noite porque de dia é mocinha de família. Mocinha que adora um samba e que só vive bamba de tanto beber. Seios pequenos de moça, mas que só vivem fartos de tantas bocas. Para com isso menina, pois isso não é vida de uma moça de família.
Quem é esta mulher?
Quem é ela que mistura realidade
E miragem num só ser?
Quem é está que é a rocha e ao mesmo tempo,
A tinta fresca que escorre
Pelas minhas mãos molhadas pela vontade ?
Quem é ela?
Que quanto mais conheço, menos reconheço?
Nas mil nuances dela mesma
Que se sobrepoem num quadro diante de mim?
Ela, que nunca é igual e nunca deixa de ser única...
Ela que é a mulher que busco desvendar,
Mas que se mostra nova
E se renova na arte do mistério?
Quem é ela?
Que sai da tela e invade minha vida sem pudores?
Que brinca comigo sem limites
E que me enfeitiça assim?
O que quer de mim?
Quem é essa mulher?
Menina Doce, com Gesto de mulher, sentimentos de adolescente, grande como uma adulta...
Apreciar a Beleza de uma criança, não é só dizer que ela fala fofinho, é mostrar que tudo o que diz vem de dentro do coração, coisa que as vezes as pessoas mais próximas desprezam...
Te Olhar com os olhos do Fundo do coração, esses sim, irei te olhar como uma igual, respeito, por que foram esses olhos que Deus me deu para que eu Pudesse enxergar!
Eu Não tô nem ai pra o que o povo me diz, por que o Deus dono de todas as coisas reserva algo pra mim fantástico, que nenhum ser Humano Jamais foi capaz de sentir Verdadeiramente: O AMOR!
Ame não apenas a você, mas sirva o Deus que permite que o seu Amor permaneça em Você, por que sem ele Nós não somos Nada Além de Barro!
Palpite
Julia é uma mulher que tem lá suas feridas, umas já fechadas, e outras bem escondidas; tem sempre um sorriso no rosto, independente de como esteja por dentro; é apaixonada por música, cinema, Vinícius de Moraes e brigadeiro; tenta não se arriscar tanto quando o assunto é coração – embora não tenha muito sucesso quando tenta evitar –; ama o sol e adora um dia de chuva, daqueles pra ficar embaixo do cobertor, vendo filme.
Rodrigo é egoísta, talvez até demais; não é daqueles que contam a sua vida de primeira e diz “acabou”, ele é completamente o contrário; às vezes surpreende como ele é tão complicado e difícil de entender; gosta do sol, mas prefere uma boa chuva; não é lá muito preocupado com o futuro; gosta de observar os sorrisos dos olhos – diz que é o mais sincero – e adora soltar umas cantadas ao pé do ouvido só pra poder ver um sorriso envergonhado.
Embora possa não parecer – ao menos nesse pedacinho contado de cada um -, eles são umas das pessoas mais parecidas que eu já vi... A maior diferença é que Rodrigo tem uma namorada, e o maior problema foi o destino tê-los apresentados na hora errada.
Ou não, vai ver que era pra ser assim mesmo: um amor incomum, que dispensa explicações; que só de olhar, você já entende. É exatamente como Rodrigo definiu: esse amor deles é uma espécie de amor-amizade.
Bem, eles se conheceram num bar, e Julia nunca pensou que isso viesse dar em algum lugar, muito menos nessa amizade que eles têm hoje... Afinal, a primeira coisa que Rodrigo disse para ela foi logo uma reprovação. Ele a viu pedindo cachaça, olhou estranhamente, e deve ter pensado algo como “porque diabos uma mulher ia pedir cachaça? Ela parece tão frágil! Deve estar é querendo afogar as mágoas na cana mesmo”, quando falou:
- Cachaça? Mas que coisa feia, rapaz!
Julia o olhou com uma cara um tanto quanto desprezível, em relação ao comentário dele, mas logo abriu um sorriso e soltou sem nem pensar:
- Mas o que é que tem de feio? Nunca visse uma mulher beber cachaça não, foi? Hahahaha.
- Claro que já, mas é que você parece tão...
- Frágil? Eu sabia que tu tinha pensado alguma coisa desse tipo...
- Bem, era o que eu ia dizer... Mas é que não sei explicar, eu acho que não combina muito bem contigo. Além do mais que cerveja é bem melhor, não acha não?
- Hahahaha, eu não gosto muito de cerveja não, ainda tô aprendendo a gostar. Mas e aí, me conta o que tu pensou quando me viu pedindo cachaça?
E daí em diante, começaram a conversar sem nem saber o quão especial um seria para o outro.
Aos poucos, foram se descobrindo... Era como se em cada dia, Rodrigo contasse um capítulo de sua vida – o engraçado é que ele ainda não acabou o seu “livro” até hoje – e Julia contasse um pedacinho do que ela era. Descobriram gostos iguais para tudo: pra música, pra sentimento, pra escrever, pra olhos e pra sorrisos. O tempo passava rápido para eles, quando na verdade passava tão lento que só fazia uns três meses que eles se conheciam... E mesmo assim, já tinham um laço tão forte como alguém que se conhece há anos.
Num dia, sem nem ter porquê, discutiram que sobre o destino. Disseram que ele havia se atrasado, que havia feito as coisas numa ordem inversa, que eles deviam ter se conhecido antes, só pra ter mais tempo. Mudaram de assunto. Falaram sobre alguns textos, uns filmes e sobre o clima. Caíram no assunto “nós”. Discordaram e concordaram, ficaram sem resposta e sem saber o que dizer. Por fim, chegaram numa conclusão: que deixasse a vida levar, porque o que tivesse de acontecer, iria acontecer de todo jeito.
Ficaram por quase uma semana sem se falar – o que era muito para eles -, até que Rodrigo ligou pra Julia e cantou:
- “Tô com saudade de você, debaixo do meu cobertor. De te arrancar suspiros...”
- “... Fazer amor.” Que música mais indecente pra cantar pra mim, num acha não? Hahahaha.
- Hahahahaha, acho não. Tô com saudade de você... Vamos sair? Agora?
- Agora? Às onze e meia da noite?
- É, agora! Bora pra aquele bar, onde a gente se conheceu?
- Tá bom... Vou só trocar de roupa e a gente se encontra lá em quinze minutos, tá?
- Tá certo, não demora!
- Relaxa. Beijo.
Julia desligou o telefone e ficou só ouvindo o barulho que seu coração fazia... Ou era amor, ou era saudade. Ela só não sabia bem do que se tratava.
Quando Julia desligou, Rodrigo correu pro banho. Não conseguia parar de pensar no tamanho da saudade que tava sentindo. Saudade do sorriso dela... Das conversas, do carinho. Saudade deles dois.
Julia chegou, e cinco minutos depois, Rodrigo também. Sentaram-se, ele pediu uma cerveja e falou:
- Cachaça, senhorita?
- Hahahaha, não, engraçadinho. Para você que não sabe, agora eu tomo cerveja – e o olhou desprezando o comentário dele de novo.
Parecia que estava tudo igual. O mesmo lugar, o sentimento, eles, a amizade... Tudo estava como era pra ser. Ficaram por lá até quase uma hora da manhã, e nesse tempo, conversaram muito; tanto, que não sei como eles ainda tinham do que falar.
Foram juntos até o carro, estava chovendo. Antes que Julia entrasse em seu carro, Rodrigo a puxou e sussurrou no ouvido dela:
- Me diz como é que você conseguiu me viciar assim, desse jeito, me diz?
- Só te digo uma coisa. Ou melhor, duas. Uma: nem venha com isso agora... Pare. E outra: eu tenho um palpite. Sobre a gente.
- Como é que eu posso parar com você sorrindo pra mim desse jeito e com seus olhos âmbar me olhando assim?
- São verdes, já disse.
- Pra quê tu insiste que são verdes? Âmbar é muito mais bonito.
- Então tá bom, eu deixo que eles sejam âmbar só pra tu.
- Hahahaha, obrigado. Me diz aí, qual é o teu palpite?
- “Eu sinto a falta de você, me sinto só... E aí, será que você volta? Tudo à minha volta é triste... E aí, o amor pode acontecer. De novo, pra você, palpite.” Era esse.
Rodrigo puxou-a pra mais perto e disse, perto da boca dela:
- “Tô com saudade de você, do nosso banho de chuva, do calor na minha pele, da língua na tua”. E esse era o meu pra você.
Beijou-a.
Na cabeça de Julia vinham milhares de coisas para serem gritadas, mas ela só conseguia mesmo era pensar que acabava de descobrir se era amor ou se era saudade. E não era nenhum dos dois.
Rodrigo não conseguia pensar em mais nada, só na chuva fria e o beijo que o esquentava por dentro, e na vontade de ter Julia sempre por perto.
Soltaram-se. Julia o olhou com os olhos cheios da confusão que brotara na sua cabeça, mas com a certeza que vinha de dentro do seu coração e disse:
- Como é que tu conseguiu roubar um pedaço do meu coração assim, tão facilmente?
- Eu sempre fui um bom ladrão.
- Ridículo.
O silêncio fez-se presente por uns dois minutos, e eles sabiam o que havia acontecido ali. Além de ficarem ensopados de água, eles de descobriram o que sentiam. Julia sabia que precisava dele, e Rodrigo sabia que precisava dela; eles eram como um vício, um para o outro.
Rodrigo beijou-a na testa, e já ia embora quando Julia disse:
- Entenda só uma coisa: Eu nunca vou deixá-lo ir.
O resto ficou subentendido, como um parênteses em aberto na cabeça de cada um.
Dois povos
Uma mulher.
Mistura de dois povos.
Um sangue que ferve ao correr pelas veias.
A alegria no sorriso,
O mistério no olhar
A dádiva de nascer em uma terra de paz,
E a dor de ver sangue do seu sangue em guerra.
Eu sou as nascentes das águas,
Eu sou calor do deserto.
Uma alma livre com um coração subimisso.
Que vibra ao som do pandeiro,
E se transforma ao som do derbaque
Que tem a força do cedro
E o perfume da rosa.
Que tem a alegria da América
E o coração do Oriente....
realmente já amou uma mulher?
Para realmente amar uma mulher, para entedê-la
você deve conhecê-la por dentro, ouvir cada
pensamento
Ver cada sonho, e dar-lhe asas quando ela quiser
voar
e quando se vir impotente nos braços dela, você
saberá
que realmente ama uma mulher.
quando você ama uma mulher diz a ela o quanto é
desejada
quando você ama uma mulher diz a ela que ela é única
porque ela precisa de alguém pra dizer-lhe que vai
durar
pra sempre
Então me diga você realmente, de verdade, já amou uma
mulher?
Para realmente amar uma mulher deixe que ela te
abrace
até você saber como ela precisa ser tocada
você tem de respirá-la, tem de sentir seu gosto, até
senti-la em seu sangue
e quando vir seus futuros filhos nos olhos dela, você
saberá que realmente ama uma mulher
quando você ama uma mulher diz a ela o quanto é
desejada
quando você ama uma mulher diz a ela que ela é única
porque ela precisa de alguém pra dizer-lhe que vai
durar pra sempre
Então me diga você realmente, de verdade, já amou uma
mulher?
Dê a ela confiança, abrace-a apertado, um pouco de
ternura, trate-a direito e ela estará lá cuidando bem
de você, é preciso amar sua mulher. Apenas diga-me,
você realmente de verdade, já amou uma mulher???
De repente,
me senti viva, florescendo novamente
sentimento de um novo amor nascendo
ser mulher, brilhar e ser amada.
Aparentemente, desse quase nada,
surge um novo sentimento,
trazendo uma pontinha de esperança
deixando pra trás a lembrança
de quem amei, mas nunca fui amada.
E me vi novamente mulher, bela, fascinante
ouvi da voz desse novo aspirante
que sou isso, aquilo e muito mais.
E li nos olhos dele seu apego,
um sentimento leve, direto e maduro
sem que eu precise mais mendigar o amor passado
sem que eu tenha que sofrer
por nunca ter sido pelo outro amada.
Alma de Mulher
Nada mais contraditório do que
“ser mulher“...
Mulher que pensa com o coração,
age pela emoção e vence pelo amor.
Que vive milhões de emoções num só
dia e transmite cada uma delas, num
único olhar.
Que como uma feiticeira transforma
em luz e sorriso as dores que sente
na alma, só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte, para
dar os ombros para quem neles
precise chorar.
Feliz do homem que por um dia
souber, entender a alma da mulher.....
(Marines Gorgoni )
Mulher, ser divino, abençoado, carrega ao ventre a semente microscópica...
e a sente crescer a cada dia, até tornar-se lindo fruto... e trazê-lo à luz... à vida!
Iniciando-se assim a missão mais bela e abençoada da mulher!
Ser mãe!
Nem toda mulher tem o privilégio de dar à luz...
Mas todas podem desejar... e serem mães... em sua vida!
Porque...
Mãe não é só àquela que pari seu rebento...
mas a que abre o coração, a alma, os braços, para amar e acolher o pequenino ser que chama de filho,
ao ver seu rostinho, seu corpinho, desde a vez primeira!
Mãe é àquela que sorri para ele...
e lhe dá o primeiro abraço... o primeiro beijo!
Depois disso... é só amar... amar... e amar...
Abençoada seja a mulher que deseja e escolhe ser Mãe de um bebê,
que de suas entranhas não viu a luz... que dela não nasceu!
Mãe é àquela que sente infinito amor pelo filho que chegou as suas mãos por milagre,
por magia, como um lindo e esperado presente!
Mãe é àquela que ama, cuida, acalanta, para fazer adormecer o filho!
Vela suas noites, cuida de seus dias, dá-lhe exemplos de vida...
doa-se literalmente acompanhando-o como amiga nas horas doces...
e nas amargas que se apresentarem em seus caminhos!
Esta é a Mãe que merece aplausos de pé... que merece nosso respeito... nosso carinho!
Com as palavras poéticas, de uma verdadeira Mãe,
Mãe real, Mãe sempre presente, termino meus versos!
"Ela não nasceu de mim, mas eu renasci dela!"