Textos sobre Mulher e Homem
Uma modinha atual é a grande preocupação com a extinção dos animais e a natureza a qual é muito cabível e aceitável mediante a situação em que vivemos, porem proponho aqui uma questão gritante. O homem também está em risco de extinção.
A expressão de que não tem homem ou mulher que presta hoje em dia está na boca de todos, o homem tem perdido a essência de seu ser, que por ter intelecto favorável devia ser responsável por preservar um caráter integro de moral exemplar.
Mas basta olhar pras estatísticas de homicídios estupros, roubos, mentiras, que vemos que o homem vive uma involução,contrariando assim as teorias de Darwin e se tornando, piores que animais,levando em conta que os tais agem por instinto enquanto o homem tem se tornado insano.
Concluo que o homem corre sim o risco de extinção, não o homem matéria,mas o espirito de um ser que deveria ser tutor não só de seus atos,mas ainda salvaguardar a integridade do restante da natureza entendendo que são recursos essenciais para nossa própria existência.
Tornemos a Deus que deu instinto aos animais e intelecto ao homem, buscando amor entre semelhantes e amor ao restante da natureza.
"A superioridade do sonhador consiste em que sonhar é muito mais prático que viver, e em que o sonhador extrai da vida um prazer muito mais vasto e muito mais variado do que o homem de ação. Em melhores e mais diretas palavras, o sonhador é que é o homem de ação. Nunca pretendi ser senão um sonhador”.
( Bernardo Soares [Semi-heterônimo de Fernando Pessoa].)
VOCÊ DEVE SER UM CRIADOR E NÃO UM PRISIONEIRO DA
SOCIEDADE
“É estúpido e ridículo dizer a um homem que não
pode ser contratado porque tem mais de 40 anos de
idade. É como dizer que ele está pronto para o
depósito de lixo ou para o monte de ferro velho”.
(do livro em PDF: O PODER DO SUBCONSCIENTE Dr. Joseph Murphy
Título do original norte-americano:
THE POWER OF YOUR SUBCONSCIOUS MIND
Ano de lançamento: 1963)
Superação:
O homem só descobre as suas forças
Quando os seus olhos estão prestes a perder a luz...
Viver livre para uns... Pode parecer questão de visão...
Às vezes a liberdade pode não ser o suficiente
Para libertar o olhar de uma criança...
Tente parar no meio de um campo de guerra por um minuto
E não ouvir estrondos de bombas destruindo prédios, casas e vidas
São tremendos gritos derradeiros...
Pobre alma que sobrevive sobre aquilo que lhes foi destruído...
Alimentar uma criança é alimentar a si mesmo...
Porque pensar que minha alma é pobre,
não mudará em nada a minha situação...
Pensamentos não são em vão quando se tem amor no coração!
Ah, minha doce vida.
Como podes entender esse enigma?
Ao mesmo tempo, menino e homem.
Alegre e triste.
Paradigmas opostos,
mas que unidos se tornam você.
Um sorriso e um olhar triste
Que clamam por uma felicidade verdadeira.
Sem tristezas nem decepções.
Que sonha com a alegria.
A Alegria de um dia de domingo
Com o Sol batendo na janela do quarto
Lembrando-o que tens mais um dia para tentar ser feliz
Ah doce vida, quem poderá entender esse enigma de homem?
Talvez o interessante nem seja entender, ou explicar esse enigma;
E sim, aceitá-lo como for
Sem perguntas, sem suposições; apenas como é.
Que diferença há entre o homem antigo e o atual?
Quantos anos se passaram
Desde o início do mundo
Criaram-se escolas,hospitais
O homem descobriu
A ciência,a roda
O telefone
Tantas coisas mais
O homem antigo
Nada disso tinha
Era um verdadeiro animal
Muito irracional
Hoje o homem
Mais privilegiado
Tem tudo e muito mais
Mas continua sendo um animal
Mais do que irracional
O homem de antigamente
Matava pra comer somente
Hoje o homem mata porque?
Rouba,escraviza porque?
E dizem que o homem
Raciocina,pensa,sente
Pura fantasia
Coitado do animal
Muito mais racional
Anjo da poesia
Com a casa em ordem!!
O sujeito estava namorando a morena mais gostosa do bairro, aquela qual todo mundo gostaria de dar uns amassos.
E logo já anunciaram casamento...
Mas, depois de alguns meses de paixão, a rotina tomou conta do casamento.
- Amorzinho - disse a morena
- a torneira da pia está quebrada. Você não vai consertar?
- Eu não, eu não sou encanador! - responde o marido.
Depois de alguns dias:
- Amorzinho, os ladrilhos do banheiro estão soltos, você não vai consertar?
- Cê tá doida! Eu não sou pedreiro!
Mais alguns dias:
- Amorzinho, meu guarda-roupas está com problema, você não vai consertar?
- Cê ta maluca! Eu não sou marceneiro!
Um dia o sujeito teve que ir viajar por uma semana.
E quando voltou encontrou tudo consertado.
- Quem consertou a pia? - perguntou o marido.
- O Sampaio - respondeu a morena.
- E os ladrilhos do banheiro?
- O Sampaio também.
- E a porta do nosso guarda-roupas?
- Ora, o Sampaio!!!
- Mas onde você arrumou dinheiro para pagar o Sampaio, se eu não deixei dinheiro para você?
- Ah, meu bem, quando eu perguntei como poderia pagar, ele me disse que eu tinha duas opções: ou fazia alguns pasteizinhos ou ia pra cama com ele...
- Aquele ordinário! Eu mato aquele desgraçado! Como é que ele fala assim com você? Quantos pasteizinhos ele comeu?
- Cê tá louco? Eu não sou cozinheira!!
O homem ri, chora, canta, desencanta.
O caminho é curto ou longo, como será?
Tremendo é o homem que encanta e canta,
Com o coração sereno a jubilar.
Feliz aquele que faz do limão uma limonada,
Tira forças das entranhas e ri no seu canto,
Tem a vida contagiante sua enamorada,
Tem a família que o protege com seu manto.
Feliz aquele que respeita a vida,
Tem as lágrimas para as horas incertas,
Escuta e promove palavras destemidas,
Que encorajam os seus nas horas certas.
Feliz aquele que doa e envolve com seu braço,
Ao ente, um amigo, palavra que conforta,
Nas horas incertas, mais forte é o laço,
Se a vida é curta ou longa não importa.
O Homem que Contava Estrelas
(...)"Perdeu o tempo.
O momento certo.
O amor eterno.
Conflitando medos com a vida própria.
Passos trôpegos.
Vagueia procurando.
Alma gêmea perdida.
A deixara para trás.
Ausente outrora.
Pisando espinhos no caminho.
Corpo triste.
Homem errante.
Contando estrelas
no silêncio
de minhas noites..."
Deus é subversivo, Ele contraria totalmente a lógica do homem, é um Deus que se faz "do contra", para ser a favor:
Quer ser Forte? Reconheça sua Fraqueza.
Quer ser Perfeito? Reconheça sua Imperfeição.
Quer Liderar? Seja Servo.
Quer ser o Maior? Seja o Menor.
Quer ser Exaltado? Humilhe- se.
Quer ser o Primeiro? Seja o Último.
Quer Tudo? Não faça questão de Nada.
Quer Altura? Busque Profundidade.
Quer ser Cheio? Esvazie- se de si.
Quer Enxergar? Fique Cego para si.
Quer Voar? Caminhe.
Quer Viver? Morra para si.
Quer Salvação? Reconheça sua Perdição.
Quer ser Mais que Vencedor? Seja um Perdedor Rendido por Seu Amor.
Explosões
O riacho soluçou sombrio
Havia sonhado ser um rio
O rio queria ser um mar aberto
O mar sonhava ser deserto.
O deserto pedia ser abismo
O abismo sem nenhum altruísmo
Queria ser o nada devorador de tudo
E o nada emitia um agudo
Bocejar de esperança de virar ao menos
Um riacho inda que pequeno.
Insípido, vagaroso e sereno.
É a vontade da essência que se dilata atrevida.
É a vida que explode dentro de outra vida.
Verdade tão bonita que faz jus ao próprio nome
Até Deus quis ser outro, e nasceu homem
"Um dia um rico triste peguntou a um pobre feliz.
-Por que você mesmo não sendo rico ainda consegue ser tão feliz?
Respondeu-lhe:
-Mantenho esse sorriso em meu rosto
que nunca irá perder seu brilho
pois tenho uma riqueza que dinheiro nenhum nesse mundo comprar,
o amor de minha família."
O HOMEM DE VERDADE
Se você não consegue ou não pode ficar com a pessoa que você ama, não fique triste.
Admire e sempre torça pra que essa pessoa seja bastante feliz na vida.
Olhe.
Pense sempre na felicidade de quem você ama,
mesmo que não seja você o conquistador dessa pessoa.
Seja o melhor amigo
Seja companheiro.
O que é ser um homem de verdade,
não é a quantidade de mulheres que você fica.
mas sim a forma de pensar,
a atitude,
a maturidade.
Não desperdice seu tempo discutindo sobre como um homem de verdade deve ser. Seja um!
Lama, lama; ferro,ferro
Aí você olha para trás e só vê lama... Muita lama!
E corre, corre, corre... Corre o mais rápido que pode.
Seus passos parecem lentos, facilmente suplantáveis!
Você sente que a qualquer momento será alcançado,
então corre ainda mais rápido. Corre sem olhar para o passado.
Porque só tem aquele instante de segundo para se salvar.
E todo o resto, naquele exato momento, não importa.
De verdade, não importa!
Não importa quem errou e de quem é a culpa,
se você não sobreviver para contar a história.
Enquanto corre, vê o vulto das árvores tombando a seu lado
e os pássaros em revoada esquivando-se de toda aquela desgraça.
Vê, vê não! Escuta, sente, se aterroriza... Sofre.
Sem poder reclamar ao perceber os passos dos seus amigos de infância
(atrasados na fuga repentina), sendo engolidos um a um pela lama
e subitamente silenciados, sem chance ou possibilidade de defesa.
Vivencia o angustiante desespero momentâneo
que invade e toma conta de todo o seu corpo instantaneamente,
fazendo acender ao mesmo tempo sua gana pela vida.
Vê a vida inteira passando bem diante de seu nariz e imagina...
Se será essa, a sua última chance; se será essa, a sua última vida.
Da lama ao caos, em segundos de desespero, você se salva
e ainda torna-se expectador primeiro de todo aquele pesadelo.
Antes, impensável! Agora, exemplo de como o homem tem sido cruel
e desumano consigo mesmo, com seu semelhante e com a natureza.
É o bicho homem (irracional) sedento por mais capital,
cego para a vida humana, predando cruelmente tudo que tenha vida (ou não).
Presas encarceradas às margens de uma represa (de rejeitos, de maldade),
Aguardando o bote final, o momento derradeiro de serem vitimadas.
E se a montanha tremer novamente é melhor estar preparado!
Para correr pra ruas com cartazes e organização, mobilizando, mobilizado
travestido de predador, não de presa, de leão.
E é melhor levar junto consigo uma manada,
um bando de gente informada, que briga com a faca nos dentes,
contra toda essa gente que mata e destrói, consome e corrói por dinheiro.
Molotov's e resistência, talvez sejam necessários em algum momento.
Quando tudo isso passar e você estiver a salvo no alto do morro,
antes mesmo de a poeira baixar e as máquinas voltarem a operar
- em seu modo mais embrutecido,
verá que o monstro ainda tem muita fome e não pretende se calar.
Verá que os mistérios de Minas Gerais se misturam com o dinheiro sujo
do minério extraído das montanhas,
transformadas num piscar de olhos em pó, todos os dias, há anos.
Verá que antes mesmo de a vila se refazer o monstro migrará em silêncio
se mudará para outro sítio, em busca de mais minério
de mais dinheiro de mais vidas.
Sem se importar com a natureza, com as pessoas, com suas memórias.
"O homem de uma ideia fixa, causa-me medo.
O homem de uma causa só, causa-me espanto. O homem sem nenhuma causa, causa-me vergonha. O homem sem nenhum propósito, causa-me repúdio. O homem sem valor nenhum, causa-me incredulidade. Mas homem que não é livre de pensamento, não me causa absolutamente nada."
O homem, a guerra, o desastre e o infortúnio
“Que estranho bicho o homem. O que ele mais deseja no convívio inter-humano não é afinal a paz, a concórdia, o sossego coletivo. O que ele deseja realmente é a guerra, o risco ao menos disso, e no fundo o desastre, o infortúnio. Ele não foi feito para a conquista de seja o que for, mas só para o conquistar seja o que for. Poucos homens afirmaram que a guerra é um bem (Hegel, por exemplo), mas é isso que no fundo desejam. A guerra é o perigo, o desafio ao destino, a possibilidade de triunfo, mas sobretudo a inquietação em ação. Da paz se diz que é podre, porque é o estarmos recaídos sobre nós, a inatividade, a derrota que sobrevém não apenas ao que ficou derrotado, mas ainda ou sobretudo ao que venceu. O que ficou derrotado é o mais feliz pela necessidade iniludível de tentar de novo a sorte. Mas o que venceu não tem paz senão por algum tempo no seu coração alvoroçado. A guerra é o estado natural do bicho humano, ele não pode suportar a felicidade a que aspirou. Como o grupo de futebol, qualquer vitória alcançada é o estímulo insuportável para vencer outra vez.
Imaginar o mundo pacificado em aceitação e contentamento consigo é apenas o mito que justifique a continuação da guerra. A paz é insuportável como a pasmaceira. Nas situações mais vulgares, nós vemos a imperiosa necessidade de desafiar, irritar, provocar, agredir, sem razão nenhuma que não seja a de agitar a quietude, destruir a estagnação, fazer surgir o risco, a aventura. É o que leva o jogador a jogar, mesmo que não necessite de ganhar, pelo puro prazer de saborear o poder perder para a hipótese de não perder e ganhar. A excelência de nós próprios só se entende se se afirmar sobre o que o não é.
Numa sociedade de ricaços ninguém era feliz. Seria então necessário que por qualquer coisa houvesse alguns felizes sobre a infelicidade dos outros. O homem é o lobo do homem para que este possa ser o cordeiro daquele. Nenhuma luta se destina a criar a justiça, mas apenas a instaurar a injustiça. O homem é um ser sem remédio. Todo o remédio que ele quiser inventar é só para sobrepor a razão ao irracional que de fato é. Toda a história das guerras é uma parada de comédia para iludir a sua invencível condição de tragédia. A verdade dele é o crime. E tudo o mais é um pretexto para o disfarçar. A fábula do lobo e do cordeiro já disse tudo. A superioridade do homem sobre o lobo é que ele tem mais imaginação para inventar razões. A superioridade do homem sobre o lobo é que ele tem mais hábitos de educação. E a razão é uma forma de sermos educados.”
Vergílio Ferreira, in Conta-Corrente IV
O Rio (Espero que não seja o fim para o Rio doce...)
Nasci no alto pra correr na terra,
Molhar o chão,
Abrigar o peixe,
Encontrar o mar,
Nasci no alto pra correr na mata,
Regar a planta,
Banhar a pedra e criar o limo,
Sustentar o barco e apoiar o remo,
Nasci no alto pra correr pro homem,
Saciar a sede,
Girar a roda,
Alimentar a vida,
Nasci no alto pra seguir o curso,
Completar a rota,
Cobrir o leito,
Exigir a ponte,
O chão está árido,
O peixe sumiu,
O mar está longe,
A planta secou,
A pedra rolou, o limo acabou,
O barco furou, o remo quebrou,
A sede é grande,
A roda travou,
A vida definha,
A rota é difícil,
O leito vazio,
A ponte caiu.
(Valdir Aquino Lubas)
Leva a Maria
O homem refém da sua existência
Tempera a saliva com a bagaceira e mel
Mastiga o ego rompendo o fel
A cada palavra dita
Enreda-se em laço de fita
Desaba na graça do povo
Risível o triângulo amoroso
Leva a Maria Zé
Que vale a formosura
Sujeita boa de morder fumo
Leva a Maria Zé
Negócio de amigo
Na segunda vê se devolve
Porque a Maria já tem dono.
Amor Não Correspondido
Como pode um ser Que se acha tão entendido Preferir viver escondido em seu mundo maltrapilho?
Evolui em tecnologia, conhecimento físico e nuclear. Mas, diminui em sua grandeza, sua grandeza Espiritual.
Mesmo sabendo seu destino, percorre sem remoço. Um caminho onde seu fim é a morte eterna.
Poderá o homem compreender o que realmente tem valor? Deixar de lado seus achismos e ver que de nada é conhecedor?!
Observar o amor não correspondido, de um ser Superior. Dedicado por toda a eternidade a sua criação imperfeita, aperfeiçoada por seu amor.
Poderá o homem compreender um amor sincero e puro. Entregue sem condição de pagamento a um ser em eterno julgamento.
Um amor não correspondido sincero e verdadeiro, onde o ser que é amado, jamais poderá amar do mesmo jeito.
Compreenderá o homem que é feito de barro; terá entendimento de sua fragilidade; e buscará o seu criador, que lhe dedica tanto amor?
Um amor real, não correspondido por um homem ingrato e maltrapilho, comprado por sangue Real e por um amor incondicional.
O amor de seu criador, embora não correspondido, continua a ser dedicado a esse ser tão ingrato, que só busca abrigo no colo de seu amado querido, quando tudo já perdeu.
Separado estava, perdido andava. Mas seu amado mesmo não sendo correspondido, com misericórdia o alcançou, e de volta ao caminho o colocou.
Mas o homem ingrato prefere ser odiado que sentir tamanho amor. Tal amor o constrange, o faz enxergar sua pequinês, prefere fugir da fase do seu querido criador.
Ah si o homem compreendesse o amor que lhe é dedicado, corresponderia de imediato o seu amado Criador!
65. Disse ele(Jesus): "Um homem tinha uma vinha. Arrendou-a a uns colonos para a cultivarem, a fim de receber deles o fruto. Enviou seu servo para receber o fruto da vinha. Os colonos prenderam o servo e o espancaram, deixando-o à beira da morte.
O servo voltou e contou a seu senhor o ocorrido. O senhor disse: Talvez não o tenham reconhecido. E enviou-lhes outro servo. Mas os colonos espancaram também este.
Então o senhor mandou seu filho, dizendo: Talvez tenham respeito a meu filho. Mas, como os camponeses soubessem que esse era o herdeiro da vinha, prenderam-no e o mataram.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!