Textos sobre Mar
Vou Jogar ao mar as cinzas das rosas
todas as q guardei
na esperança, que as daria em vida
as mulheres que amei
guardei tantas que nem sei
tive tantas, q nem notei
tão poucas foram as que amei
nunca as usei, nem as dei
não as guardei, nem emprestei
não quero mais essas flores
nem procurar por amores
por isso as queimei
se nascerão outras?
Nem sei...
{ENTRE OS RIOS E O MAR}
Escuta meu amor, o que tenho para te dizer...
É MUITO BONITO ENTRE NÓS...
QUANDO VOCÊ QUER AMOR LHE DOU.
Você SABE QUE ISSO EU NÃO POSSO NEGAR...
POIS COMO OS RIOS CORREM PARA O MAR.
EU CORRO FEITO LOUCO PARA te encontrar.
Olha bem!
SE OS RIOS CORREM PARA O MAR...
SE A LUA DEPENDE DO SOL E AS ESTRELAS...
PRECISAM DA ESCURIDÃO PARA BRILHAR...
POIS ASSIM SOMOS NÓS, DEPENDENDO UM DO...
OUTRO PARA AMAR, para amar de verdade.
Acredite!
EU NUNCA VI DIZER, QUE O AMOR FAZ...
MAL PARA ALGUÉM.
SEM O AR EU NÃO RESPIRO...
E SEM VOCÊ NÃO POSSO AMAR.
POIS TEM QUE TER INTUIÇÃO NO AMOR...
E SENTIR O CORPO VIBRAR, de tanto prazer.
EU NÃO VIVO SEM VOCÊ E VOCÊ NÃO VIVE SEM MIM.
Minha eterna namorada meu eterno amor.
Nós nascemos um para o outro, assim penso eu.
Saiba disso!
{Um namoro é o inicio do conhecer, através dele é que se conquista um coração}
{Um noivado já é uma forma de confiança para ser ter um futuro com o seu parceiro}
{Um casamento é à base de uma vida com harmonia e compatibilidade entre o casal}
Poeta: Ray Dan Dantas. raydandantas@hotmail.com
12 de junho é um dia especial para todos que se amam de verdade.
Nesta data especial, quero
trazer meu sincero
cumprimento e
desejar que sua vida seja
sempre marcada pelo
sucesso e
pela concretização de seus
objetivos, Que Deus te abençoe e te
proteja,
dando-lhe paz, amor, saúde
e felicidade.
e que derrame Bençãos
sem medidas sobre a sua
vida
Hoje e Sempre!
Parabéns pelo seu Dia
Feliz Aniversário!
Essa dor que não passa.
Talvez eu esteja querendo me afogar num mar de ilusões, como forma de me manter distante dos problemas. Quisera eu poder adentrar até a última gota que há de vida, neste mundo de tentativas frustradas. Para mim esse futuro incerto é o que me destrói, esse medo da realidade, medo de abraçar essa dor que me rodeia, sem dó, nem piedade. É impossível alguém decifrar do que estou falando, ou que estou sentindo. Mas posso revelar não é dor de amor, pois essa dor eu já consigo pelo menos camuflar, é uma dor mais cortante, que consegue transpor minhas veias, caminhar rapidamente e atingir até mesmo minha alma. E tudo que eu queria era um abraço sincero, um silêncio, e uma certeza no olhar de alguém que me dissesse que não estou sozinha. Alguém pra segurar minha mão, quando eu precisar atravessar a ponte das aprovações, da realidade, de encontro comigo mesma, sem máscara, sem disfarce, pois talvez meu mundo “perfeito” esteja prestes a desmoronar, mas desta vez não vou poder fugir, pois se a vida é uma batalha desejo vence-la a cada nova luta, mas agora tudo o que eu preciso é de um aconchego, um sorriso feito de amor, para quem sabe conseguir manter viva um pouco de esperança neste mar de ilusões.
Desejei o céu e ganhei uma estrela.
Pedi o mar e ganhei uma gotinha de Água.
Eu quis a floresta, o campo, acabei ganhando uma flor.
Eu pedi o universo de presente para (DEUS), ele colocou você em minha frente.
Então depois que eu te conheci, eu percebi que tudo que eu pedi a (DEUS) ele me contemplou e me fez ver que com você eu consegui muito mais do que tudo que eu queria ter,o amor e entendi então que tudo que eu pedi não tinha sentido nem valor sem você ao meu lado..
MAR
Pousa no mar como se
Fosse a rainha-mãe, és.
“És o vento que paira
Entre a eira sem beira”.
Seus olhos afogueados
Envaidece o brilho das
Estrelas! Tem teto seu céu.
Mergulhas na paixão
Como se um mar de
Ondas te consumissem
Devotamente o coração.
O tempo, as canções,
Os amores, a poesia,
São as suas verdadeiras
Raízes, do gáudio a soledade.
Posso levantar ao som do mar
Ouvir o calor das chamas
Tocar o orvalho nas rosas amargas
Sentir o frescor das ondas quebrando
Ver a empolgação dos pássaros
O que posso querer?
Do outro lado do rio
Crianças brincam com a inocência singular
Os momentos são únicos
Devem ser vividos
Sem serem despercebidos
O que devo fazer?
As lágrimas correm
Sem que eu saiba se são de alegria
Ou se ocorrem por saudosismo
Tempos bons ficam
Os ruins servem para ensinar
O que posso fazer?
O tempo corrói tudo
Destrói o que o homem ergue
Acaba com o que o criador originou
Implanta rugas em faces vigorosas
Mas os sentimentos permanecem
O que quero fazer?
Quis desvendar todos os mistérios
Aprendia a cada olhar
Cada gesto era muito pra mim
Alguma coisa a gente tem que amar...
Mas o quê? Eu não sei mais.
Toda imensidão do mar
Já mais chegará perto do meu amor
Que será seu
E te dará forças para enfrentar o que for
Seu coração será meu
E o moldarei com rigor
Já cansei de ver você sofrendo
Se torturando por coisas irreais
Não tem sentido você chorar por alguém
Que não te quer mais
Agora raptarei seu coração
Retirarei estas barreiras glaciais
Não conseguira me afastar
Meu amor dominara seu coração
O calor do meu beijo
Fará você se derreter de emoção
Sim... e serei eu...
A sua razão
A razão do seu viver
Serei eu seu eterno romance
Serei eu a destruição de seu passado
Tomarei a força uma chance
A única que precisarei
Pois não serei somente um lance
E quando tu fores minha
Veras que não possuíste mais um passado
Pois só haverá um futuro
Aonde eu serei o seu amado
Você se tornará uma rainha
A rainha de um amor desesperado
E toda imensidão do mar
Já mais chegará perto do meu amor
Que será seu
E lhe dará forças para enfrentar o que for
Seu coração será meu
E o moldarei com rigor
HÁ MAR EM VOCÊ...
Há mar em você...
No silêncio dos meus pensamentos
Comparar-te-ia ao som da noite
Sua calmaria me relaxa e me adormece
E a luz do luar me fazes sonhar.
Ilumina-me como o sol
Em cores vivas do oceano
Inexplicável tal imensidão do céu
É a vontade louca de te encontrar.
Sinto-me vulnerável como uma pluma
Na saudade desse teu beijar
Deixa-me a flor da pele
Como flecha é teu olhar.
Reticências de saudades
Condicionando-me a teus dizeres
Moras em todas as verdades
As quais quis acreditar.
Dominas-me como um decreto
Com um beijo avassalador
E nas ondas debatendo-se nas pedras
Dissolvendo-me entre espumas, desejando-te como o mar.
Andas por entre meus desejos
Despertando-me em minhas dormidas
Tentas descrever o meu despir
Sem jamais se despedir.
By Joelma Antunes.
Mundo paralelo
Aparente, latente.
Rosto, pranto.
Coração, mente.
No ar, no mar, na terra e em todo canto.
Quem vê, quem sabe, quem participa, quem sente.
Fogueira santa.
Elo sobrenatural.
Quem revela.
Quem rebela.
Quem aviva.
Quem mata ela.
Mecanismos singelo.
Luz, som, energicamente repleto.
Vozes, emoção, confusão.
Seu doutor, seu computador, diga qual a razão.
Pânico, um teatro real.
Esquizofrenia e tal.
Depressão geral.
Ansiedade quando se ativa o canal.
Quem é, quem são, onde está o laboratório desse elo.
Moderna programação.
Controle mental.
Mundo paralelo.
Giovane Silva Santos
Brilho de Jade
Ontem olhei o mar e lembrei de teus olhos
Uma iluminação intensa como o brilho de jade
Os sussurros que ouvia quando as águas abraçavam a praia ou tocavam nas rochas,
me faziam recordar sua voz em meu ouvido
Um tom suave
Quando sua vida se entrelaçava em meus braços,
mergulhava num manancial de vida
e adormecia no calor do sol
Sua Vida aparece num tom de jade
nas mais calmas e límpidas correntes deste mar que me faz amar...
deste sol que faz a brisa acalmar
Deste vento que faz teu sabor chegar.
Poema:Ela é especial e cheia de manias
Ás vezes ela é como como o mar.
E ás vezes é como o sol para iluminar quem for bom em seu caminho.
Ajuda ás pessoas mais necessitadas ainda perdoa as pessoas que encheram seu caminho de espinhos .
Carrega dentro de seu coração,muitas lesões que há anos a acampanha.
Ela é tão especial como a luz da lua cheia que suporta tudo.
Cheia de manias como o vento,e tão bela como uma estrela brilhante no céu escuro.
Memória, perfume, presença
neste mar revolto de emoções...
apertam, dilaceram, confortam
misto de breu e esperança…
tão loucas lembranças.
Podia virar aquela página fixa
no mural do tempo… mas
como, se toda estrutura caiu?
era domingo, se não falha-me o dia,
com tamanha alegria pousei meus
sonhos...mal sabia que toda trama já
consumia todos os espaços, dilacerando
ilusões recém reencontradas
se há como esquecer...ensina-me!
Brida di Beenergan
GOSTO
gosto do tempo e do vento
gosto do doce mais que doce
gosto do mar mas que mar?
gosto do canto que cantar!
do falar que falar!
do ler que reler!
gosto do gosto de gostar
gosto do amor e amar!
os gostos que gosto são gostosos de gostar
são gostos de bons gostos de gostar!
que bom gostar do gosto de gostar!
ah!como eu queria deixar do gosto de gostar de tanto te gostar.
Mulher
(galope a beira mar)
Mulher possui grande força e beleza.
E percepção que vem do infinito.
Forças se emanam, saem do instinto.
São feito aves em toda pureza.
Também evidente o dom de leveza.
O Brilho que vem d'um longínquo luar.
Toda Mulher pode bem prosperar.
Guerreiras despontam de planos astrais.
Fazendo alegria, do que outrora foi ais
Cantando galope na beira do mar.
Gosto de ver todo seu envolvimento.
Seja no ativismo, luta e reivindicação.
Toda Mulher que faz a revolução.
Tem por benção divina o empoderamento.
Sempre com o efetivo discernimento.
E excessivamente a encantar.
Mostrando o que tem para mostrar.
Mulher é potência, energia e vigor.
Instituída! Em abundante amor
Cantando galope na beira do mar.
Admiro com charme e puro deleite.
Principalmente graça e maturidade.
As que lutam por a igualdade.
Inspiram sem incerto enfeite.
Essas não há! Quem n'um! respeite.
E faz uma n'outra se alucinar.
E Até em flamas desvairar.
De modo quente a embebecer.
com colossal demonstra de prazer
Cantando galope na beira do mar.
(Nay Harrison de Lucena)
A Velha Ponte
Hoje perto do mar lá estava
A solitária ponte a repousar
Em seu corpo a idade pesava,
Mas sobranceira estava a reinar.
O tempo, o sereno o ferrugem
Não poupam ponte que une terra,
Corroem o aço e ao fim urgem
Mostrando que a missão se encerra.
Foram tantas noites enluaradas,
Tantas estrelas brilharam suas vigas.
Tantas gaivotas e mil passaradas
Pousaram nos vértices da ponte amiga.
Carros que iam e voltavam nas pistas
No movimento rápido do vai e vem,
Passavam também pedestres e ciclistas
E algumas vezes, até carroça também.
O tempo passou e a velha senhora
Já não cumpre mais a sua missão,
Mas fica feliz do tempo de outrora
Que sobre o mar, uniu chão ao chão !
A velha ponte assim nos ensina,
A todos nós que envelhecemos,
Que quando a missão termina,
Resta lembrar, do bem que fizemos.
Edenice Fraga
O sangue bronze infinito mar-horizonte
A triste mortalidade que supera o seu poder
derrete-se diante da fúria, fúria que o dia perdura
Cuja a dor pode a cálida aragem de estio superar o meu amor
O destroços ataque dos exaustivos dias, noite dolorida seguida de madrugadas chorosas
Sólidas lagrimas são indevassáveis
portões do coração-aço poupam o tempo da ruína
Ó temível pensamento! Onde se esconderá?
A joia mais magnífica do gélido abraço do tempo
Quem promove a destruição de sua beleza
negra tinta possa resplandecer o meu amor.
Cansado de tudo isto, uma morte pacífica imploro por que não impeça que nasça tão destinado sofredor
E a virginal virtude rudemente pisoteada, erroneamente desgraçada, a força desarmada pelo vacilante, loucura controlada cativo na tenda à insanidade
afastaria o tempo ao morrer para não abandonar o meu amor
Viver sabendo da sua existência que a dor desatina no peito solidão pois que vivas e não demoras
Por Charlanes Oliviera Santos
Ar
Mar
Amar
Dançar
Cantar
Girar pra lá ou pra cá
Buscar
Tentar
Alcançar
O estado de bem estar
Consigo
Com a vida
Com outros
Pros outros
Sentindo
Ouvindo
Dizendo
Fazendo
Com bom senso
Não pare
Encare
Prepare
Veja
Reveja
O medo você deixa
Perdoe
Doe
Diga Oi
E se surgir um boi ?
Enfrente
Repare no quão ficará contente
Afinal você foi persistente
Venceu mais um dia
Sorria
Lá se foi a agonia
Alívio
Abrigo ?
Encontrará cá comigo querido amigo !
havia uma igreja no alto
de lá se descortinava
o grande mar o asfalto
por onde a estrada passava
ficava o mundo em pedaços
a praça os recomeços
as cartas de teu regresso
ficavam nas pedras os passos
a esquiva glória de amar
os pedaços de si mesmo
o meio a linha os traços
o espetáculo no espaço
a glória curta no ar
havia uma igreja no alto
e o plano do grande mar
casa abandonada
as janelas estavam assassinadas
assistiam a tudo
ao mar, às aves, à montanha
nunca mais fechadas
fecundadas de vento
arrebatadas de sol
batidas pelo firmamento
e as janelas nunca mais se fecharam
porque não havia ninguém mais lá dentro
porque os poros da casa se abriram
às verdejantes trepadeiras
que cobriram todo traço do passado