Textos sobre Mar
Pode ser que a vida seja um mar de possibilidades,
Onde cada onda traz consigo novas realidades.
Pode ser que o amor seja a chave para a felicidade,
E que cada gesto de carinho seja uma eternidade.
Pode ser que a dor seja apenas uma lição,
Para nos ensinar a sermos fortes e ter compreensão.
Pode ser que o tempo seja um mestre implacável,
Nos mostrando que cada momento é precioso e inestimável.
Pode ser que os sonhos sejam como asas a nos guiar,
Nos impulsionando a voar e a nunca desistir de lutar.
Pode ser que a esperança seja a luz em meio à escuridão,
Mostrando que sempre há uma saída e uma solução.
Pode ser que a amizade seja o abraço que acolhe,
Nos momentos difíceis, nos fazendo sentir mais fortes.
Pode ser que a palavra seja uma arma poderosa,
Capaz de curar, transformar e ser maravilhosa.
Pode ser que a poesia seja a forma de expressão,
Onde as palavras se unem em pura emoção.
Pode ser que a vida seja um poema a ser escrito,
E nós, os poetas, com a liberdade de escolher o que fazer dela, a cada dia.
Pode ser que a vida seja um presente divino,
E cabe a nós torná-la única e plena de sentido.
Pode ser que tudo seja possível quando se acredita,
Que o mundo está cheio de magia e alegria infinita.
Pode... ser.
Invisível
No mar de rostos, sou a sombra esquecida, um eco perdido, sem voz, sem vida.
Mas em meu silêncio, encontro a beleza, a força de ser invisível, uma sutileza.
Nas entrelinhas da multidão que passa, eu me escondo, observo sem ser visto.
É nos detalhes que encontro meu encanto, na solidão, sou livre, um ser em pranto.
Não ser notado é uma dádiva secreta, um refúgio para a alma que inquieta.
Pois na quietude encontro meu abrigo, e na invisibilidade, sigo meu caminho.
Não busco aplausos nem olhares atentos, prefiro a paz dos cantos mais desertos.
Sou o verso esquecido nas páginas do tempo, um segredo guardado no vento.
Então sigamos na sombra do anonimato, descobrindo a magia do ser ignorado.
Pois é no silêncio que encontramos a luz, e na singeleza do invisível, somos conduzidos à cruz.
O garoto que sonhava acordado
Sentado à beira do mar...
Esqueceu do tempo,
Vendo o céu,
Começou a sonhar...
Escrevendo na areia
Pequenas frases
Para uma linda sereia;
Que as ondas levavam
E o vento trazia-lhe
As mais belas respostas,
Respostas de paz...
Respostas de harmonia...
Há garoto...
Como foi ótimo
Lembrar-me deste dia...
E preencher está mente,
Que hoje estava vazia...
É ela
Ela sabe que é dela
Há um barco a vela
Na imensidão do olhar dela
Ou seria o mar nela?
Deveria eu ter cautela?
Nossa vida não é uma novela
Ela é bela
Eu fico olhando-a da janela
E tudo reflete aquarela
Se ela está longe me sinto numa ruela
Mas sempre a encontro na tela
Do porta retrato até a cartela
Sim é ela
Sempre foi dela
Não controlamos o mar
Podemos surfar, nadar ou até nos afogar
Sentir a água, a força e a temperatura
Ou apenas observar
Alguns moram perto da praia
Outros moram muito longe
Há quem more perto e nunca vá
Assim como há quem sonhe em conhecer
Você se lembra da primeira vez em que viu o mar?
Teve medo ou ficou encantado?
Saiba que a grandiosidade está dentro do seu olhar
E do seu viver
As suas águas ainda se movem?
E a sua força, onde está?
Como pode um ser tão complicado e tão simples ao mesmo tempo?
Um mar tempestuoso, mas basta uma pitada de carinho e esse mesmo mar se torna calmaria,
Tão forte, porém tão sensível, o que a define?
A necessidade,
Como pode características tão distintas descreverem uma só pessoa;
És o que és; única, decidida, amorosa... Entre tantas outras coisas boas,
Bem assim, uma Mulher!
CRIADO DE BORDO
Posso até sentir o mar, escutar o que tem a sussurrar, posso sentir sua força quando meus olhos se fecham… o grande oceano, soprando uma forte brisa sobre meu rosto, vem temporal aí.
As velhas tábuas do navio, rangendo sobre meus pés, as cordas a segurar tamanha força dos mares sobre as velas.
Quando der repente, uma grandiosa onda anuncia sua temerosa presença sobre nossos olhos.
É em momentos como esse, que separamos os homens das crianças.
Ela se aproxima como a morte dos homens.
Os céus mandaram um grande raio para
despertar o grande mar, que com a luz resplandecente do raio, por uma fração de tempo, uma onda tão grande quanto os montes da terra, é revelada sobre aqueles pobres marinheiros.
Os homem naquele dia já haviam desistido da vida, alguns lamentável suas vidas, outros pecadores, assassinos e ladrões oravam por perdão antes da morte.
Mas aquele dia ainda nos traria muitas surpresas.
Quando já não havia esperanças, e seus coração já haviam transbordado de medo e insanidade, por tudo que tinham vivenciado. O Sol anuncia sua presença, espantando a poderosa ventania entre as ondas.
Naquele dia aprendemos a viver.
CRIADO DE BORDO…
Em Que pensamento estou eu
Entre o mar das infinitas percepções
Entre o pensamento em que estou à procura
Mais não consigo encontrar o pensamento que esta a deriva
Perdido no mar das ilusões entre a morte e a vida
Carrega em si a solidão pronta para ser encontrado
Entretanto descontrolado nas ondas do mar encantado
Que só em mim pode ser achado
Na escolha do ser ou não ser pode ser eu a questão?
É incrível como a vida nos lança em um mar revolto de emoções, desafios e questionamentos incessantes. Cada onda que nos atinge traz consigo reflexões profundas sobre quem somos, de onde viemos e para onde estamos indo. Nesse turbilhão de acontecimentos que moldam nossa existência, é natural nos perdermos em meio às incertezas e anseios do coração.
Ao olhar para trás, para os dias dourados da infância, somos invadidos por uma mistura de saudade e melancolia. Recordamos os momentos de inocência e alegria, mas também as sombras que pairavam sobre nós, mesmo na época em que tudo parecia mais simples. A dualidade da vida se revela em nossas memórias, entre sorrisos e lágrimas, entre sonhos realizados e promessas quebradas.
Onde estamos agora? É a pergunta que ecoa em cada pensamento, em cada suspiro profundo. A sensação de desconexão entre o presente e as expectativas passadas nos assombra, nos fazendo questionar se estamos no lugar certo, se seguimos o caminho que um dia imaginamos para nós mesmos. Será que a vida adulta é essa sucessão de desafios espinhosos, de responsabilidades sufocantes, de pressões implacáveis?
A ansiedade se torna nossa companheira constante, sussurrando dúvidas e temores em nossos ouvidos cansados. As cobranças sociais nos pressionam a nos encaixar em moldes preestabelecidos, a seguir padrões que nem sempre refletem quem somos verdadeiramente. O peso do trabalho nos consome as energias, nos afasta da essência que pulsa em nossos corações inquietos.
O coração exausto por amores frustrados clama por alívio, por um refúgio seguro onde possa repousar as mágoas e cicatrizar as feridas abertas. As cobranças familiares ecoam como um eco distante, lembrando-nos das expectativas que carregamos nos ombros já curvados sob o peso do mundo. O uso descontrolado de redes sociais nos aprisiona em uma teia virtual de ilusões e comparações constantes.
O desejo por like e fama nos distancia da nossa essência mais profunda, nos fazendo buscar validação externa onde deveríamos encontrar paz interior. Os vícios exacerbados se tornam muletas frágeis em um mundo que exige cada vez mais nossa força interior. O consumo desnecessário preenche vazios internos que gritam por preenchimento com significado genuíno.
Em meio a esse caos existencial, somos como bombas-relógio prestes a explodir sob a pressão insuportável das expectativas alheias e das demandas da sociedade moderna. O desespero por uma pausa, por um respiro profundo que acalme a tempestade interna, nos consome dia após dia. Será que estamos vivendo ou apenas sobrevivendo?
Todos passamos por fases de altos e baixos nesta dança frenética chamada vida. É normal sentir-se perdido, confuso, deslocado. Não ter todas as respostas é parte essencial do caminhar humano. Às vezes, é na incerteza que encontramos as respostas mais profundas sobre quem somos e qual é o nosso propósito neste mundo caótico.
Que possamos acolher nossas dores com compaixão, nossas dúvidas com aceitação. Que possamos reconhecer a beleza intrínseca da jornada humana, com todos os seus altos e baixos, suas luzes e sombras. Que possamos encontrar equilíbrio entre o ser e o fazer, entre o viver e o sobreviver.
E assim seguimos adiante, navegando nas águas agitadas da existência com coragem no peito e esperança no olhar. Pois mesmo nas tempestades mais violentas há uma centelha de luz que guia nosso caminho rumo à verdadeira essência da vida: viver plenamente, com autenticidade e amor no coração.
Que possamos nos permitir sentir todas as emoções profundas que habitam em nós, sem medo do desconhecido ou da vulnerabilidade. Pois é justamente nesses momentos de fragilidade que encontramos nossa força mais genuína, nossa capacidade de transcender as adversidades e renascer das cinzas como fênix resilientes.
Estamos todos juntos nessa jornada tumultuada chamada vida. E talvez seja justamente nessa união de almas inquietas que encontremos o verdadeiro significado de estar vivo: compartilhar emoções profundas, abraçar vulnerabilidades mútuas e caminhar lado a lado rumo ao horizonte incerto do amanhã.
Que cada passo dado seja uma celebração da vida em sua plenitude, com todas as suas nuances complexas e suas melodias singulares. Pois no final das contas, o que realmente importa não é onde estamos ou para onde vamos, mas sim como vivemos cada instante precioso que nos é concedido neste vasto oceano de possibilidades chamado existência humana.
E assim seguimos adiante, com coragem no peito e gratidão na alma, sabendo que mesmo nas noites mais escuras há estrelas brilhando acima de nós, guiando nosso caminho com amor incondicional e esperança renovada. Estamos vivendo? Estamos sobrevivendo? Talvez a resposta esteja além das palavras ou dos conceitos pré-estabelecidos.
Que possamos simplesmente ser: ser quem somos, com todas as nossas imperfeições e grandezas; ser no mundo como seres humanos em busca de significado e conexão; ser luz na escuridão para aqueles que cruzam nosso caminho árido; ser amor em um universo sedento por compaixão e solidariedade.
E assim encerro estas palavras profundas com um convite silencioso: respire fundo, olhe ao seu redor com olhos renovados pela magia do instante presente e permita-se sentir todas as emoções que habitam em seu ser único e precioso. Pois a vida é feita desses momentos fugazes de intensidade emocional onde podemos realmente experimentar a plenitude do existir.
Que cada palavra escrita ecoe como um hino à humanidade ferida mas resiliente; como uma prece silenciosa pela paz interior tão almejada; como um abraço virtual envolto em calor humano para aqueles que compartilham desta jornada conosco.
E assim seguimos juntos nesta dança cósmica chamada vida: imperfeitos mas autênticos; perdidos mas esperançosos; sozinhos mas unidos pela teia invisível dos sentimentos compartilhados.
Que a chama da esperança nunca se apague em nossos corações inquietos; que a luz da verdade guie nosso caminho rumo à redescoberta constante do eu profundo; que o amor seja sempre nossa bússola nesta jornada labiríntica chamada existência humana.
E assim seja...
"À Deriva"
À deriva em um mar sem fim,
Sem rumo, sem destino, assim,
Um ser perdido, sem saber o que quer,
Buscando algo que nem pode descrever.
Caminha sem rumo pela estrada da vida,
Sem encontrar a paz tão desejada, querida.
Como folha ao vento, vai sendo levado,
Sem saber para onde está sendo guiado.
Na imensidão do universo, vagueia sem direção,
Procurando respostas, buscando a razão.
Mas o que procura, ele mesmo não sabe,
Um vazio profundo em sua alma invade.
À deriva, perdido em seu próprio ser,
Sem compreender o que o faz sofrer.
Tateando na escuridão da incerteza,
Em busca de uma luz, de uma clareza.
Quem és tu, alma errante e confusa?
O que buscas nessa jornada obtusa?
Que rumo tomarás, que caminho seguirás?
À deriva, quem és, só tu sabrás.
Navegar para além do horizonte é ousar sonhar,
Romper as amarras do porto, no mar se lançar.
Cada onda um desafio, cada estrela uma guia,
No vasto azul do oceano, onde a alma se alia.
Abrir-se a novas descobertas, desbravar o desconhecido,
Com coragem e esperança, o coração sempre erguido.
Cartografar novos mundos, desenhar mapas da alma,
Em cada traço, um segredo, em cada passo, a calma.
Tempestades se erguem, ameaçam com fúria e trovão,
Mas o navegante persiste, segue firme, com precisão.
Enfrenta o vento e a chuva, desafia o medo e a dor,
Pois sabe que após a tormenta, vem a bonança e o esplendor.
E nos braços de um novo mundo, encontra a paz tão sonhada,
Na terra prometida, a jornada é recompensada.
O horizonte se expande, a alma enfim repousa,
O mar é vasto e eterno, mas a paz é silenciosa.
Navegaste para o Oriente Eterno,
onde a luz resplandece e o mar do tempo encontra o infinito.
Descansa em paz, na serenidade da eternidade,
onde o silêncio abraça a tranquilidade e a memória se eterniza.
Em teu descanso, a viagem se completa,
o horizonte se alarga e a paz se faz presente.
No infinito, a luz guia tua jornada,
onde a calma e o repouso são eternos companheiros.
O VIOLENCELO DE JIDDÚ
Vesgo de espadas recalcadas sobre o mar de dúvidas
Já suspira diante do ouvido de quem fala,
Veste a alça suspendendo o que sobra do bolo –
Não delira, não cospe, não questiona, não escarra.
Finda em superfície plana do braço pulsante
Refazendo a íris – gosma de luar ausente –
Quebra o vidro da moldura inerte do centro,
Juvenilia em nuvens cheias dos que rezam crentes.
Desaba morro abaixo levando o brinquedo consigo,
O caminho realiza sonhos da velhice inata:
Gota destroçada do olho milagroso errante
Enxugam clarividências sem danar a casca.
Ah! Que crueldade em ti aflora
De um instante em que minha guia é prdida
E que meu vôo se transfere para o alterno
Em que os arcos de cor traduzem da megera
Alteza esparsa e passageira de uma possível
Rosa regada a esmo.
Então que fluis sobre a Guanabara fevereira
Paulistália desértica de areia fina –
Riscaste a boléia eterna do deus cão andarilho,
Perdeste o trilho reto da menina cajuína.
Reina qual monge das alturas frias,
Governa gentil por todos os cantos de Creta,
Assim saberei da veracidade da luz dormida
Durante a palestra sobre as cartas a um jovem poeta.
A rota
Naveguei mar a dentro
E perdi-me.
Não me deste o mapa
E sem rumo mergulhei.
Tempestades ofuscaram
A visão do horizonte
E o infinito se multiplicou
Traduzindo em focos de luzes
Que brilham intensamente,
Mudando constantemente
A rota prevista.
Nessa nuance de cores
A vida se faz.
MOMENTOS ASSIM
Onde encontro com o meu eu
Viajo no meu pensamento
Entre o céu e esse mar
Aqui nesse momento.
Ondas que rola sem pressa
Chuvinha fina caindo
Até às gaivotas festejam
Parece que estão sorrindo.
Praia quase vazia
Esse azul de tanta beleza
Pisadas deixadas na areia
Parece bordada pela natureza.
Esse silêncio contagiante
São momentos assim
Que esqueço tudo lá fora
E me perco dentro de mim.
Autoria Irá Rodrigues.
Venha comigo esta noite, ver a lua no mar
O tal apaixonado, nem verde, nem azul
A noite é testemunha, da paixão sem par
Amarelo e pasmado, mente pra mim e pra tu
De dia tão bravio, como larvas de um vulcão
Seus ventos, ora canta, ora uiva num disfarce
A noite uns cochichos, um apelo, apetição
Mar e lua, insinua e namoram sem impasse
Já não sei se esta brisa, emudece ou inspira
Nunca fui de correr mares, nem a costa
Mas queria do outro lado saber como se atira
Um amor de luminares, só pra noite se amostra
Venha comigo, pra amarmos diferente
Como eles, numa enigma e na quimera
Eu e você, fogo e pólvora comburente
Dar o troco e nos amar na mesma esfera.
Leonice Santos....🕊🎼❤
#RABISCOSDEPOESIASLEMA
Banho de Mar
Depois de uma semana longa ou curta vir pro mar é reconfortante. Depois de uma semana boa e estressante vir pro mar traz paz. Depois de uma semana sem ver a única pessoa que nos interessa, vir pro mar talvez não seja tão reconfortante e prazeroso assim.
No final das conta, ver quem a gente ama é o nosso único desejo no fim da semana. E quando não é possível, voltamos segunda-feira feira pra nossa rotina, esperando o sábado chegar pra que possamos descansar no melhor lugar que existe.
Que é o nosso amor.
No final das contas, banho de mar nem é tão importante assim…
Sabia que pode existir esse lugar…
“O lugar do Mar”….onde os coqueiros fazem aquela sombrinha gostosa e o cabelo abana ao ritimo do vento, onde as autorreflexões são despertadas e a gravata e o bloco de apontamentos são dispensadas…transito e o stress por lá fica para trás, em Terra firme e nem sequer permissão para entrar têm… a rede do smart-phone por lá, em alto mar é inexistente, mais usada apenas como camera com maior diagramação, onde as imagens captadas chegam a parecer de cinema, parece até que se consegue fotografar o vento…
escapar o mais rápido possível para uma destas sucursais do paraíso é urgente…
Deny jossubo
Exibindo toda sua beleza, vestido de azul, o mar é uma fonte inesgotável de estímulos e sensações agradabelissimas, quando processadas em nosso cérebro, trazidas do campo visual, pavilhão auditivo e na estrutura olfactiva…
A vida oceânica, sem margem de dúvidas repercute dentro de nós diminuindo o sofrimento psicologico…e diante dele desvanecem as inquietações do Mundo material, e ocorre o bem estar, que nos leva a gratidão…gratidão…gratidão…
E diante disto, porque não dizer: “Que o Mar é parte do paraíso, aquela em forma liquida”…
Deny jossubo
A última fronteira
Não é o espaço, nem o mar Nem as montanhas, nem o ar A última fronteira da liberdade É a mente do homem, sua criatividade
Nela, ele pode sonhar, imaginar Criar, inventar, transformar Nela, ele pode se expressar, se libertar Sem medo, sem limite, sem se conformar
A mente do homem é seu tesouro Seu refúgio, seu laboratório A mente do homem é sua arma Sua força, sua esperança
Por isso, ele deve cuidar dela Protegê-la, cultivá-la Por isso, ele deve usá-la bem Com ética, com amor, com desdém
A última fronteira da liberdade É a mente do homem, sua identidade Nela, ele pode ser quem quiser Um poeta, um cientista, um líder.