Textos sobre Livros
Procurei muitos livros para minha biblioteca, Alguns livros tem começos bons mas fins tristes, cosmovisão diferentes e contradizentes, porém diante de muitos livros, descobri que a bíblia é uma biblioteca de sessenta e seis volumes que preencherão não só o vazio do lugar da minha estante,mas também do meu coração. Um livro sem contradição, onde seu começo narra a criação, descreve os séculos vindouros e na sua última página a promessa é a vida eterna.
Aqueles que queimam livros, que banem e matam poetas, sabem exatamente o que fazem. Seu poder é incalculável. Precisamente porque o mesmo livro e a mesma página podem ter efeitos totalmente díspares sobre diferentes leitores. Podem exaltar ou aviltar; seduzir ou enojar; estimular a virtude ou a barbárie, acentuar a sensibilidade ou banalizá-la.
"Mesmo que leve um milhão de anos, passe por cem mil planetas, leia dez mil livros tomando um bom vinho, converse com mil pessoas de todas partes do mundo, ouça cem sábios no monte sinai, ter dez encontros espirituais e um déjà vu mitológico, mesmo assim paira a indagação, será possível entender as mulheres"
Meus livros são meus e ainda assim são estranhos para mim - como uma criança pertence a um pai e ainda tem vida própria. Eu posso guiar, torcer e cutucar meus personagens desta e daquela maneira, mas no final, eles se tornam o que se tornam. Nem sempre gosto do que eles se tornam, mas, como pai, há momentos em que simplesmente não sei o que fazer.
Não é o número de livros que alguém lê em doze meses que o torna mais culto -- ou menos inculto. E o modo como os lê e o propósito da leitura -- absorção de conhecimentos úteis, passa-tempo, simples prazer. Nas coisas do intelecto, nada é mecanizado [...]. A cultura de um homem, repito, não é fruto do muito que ele leu, preocupando-se com tudo alojar na memória, já que, como lá reza um anexim, o saber não ocupa lugar.
Mais e mais, as marés de tempestade de livros despejam assuntos loucos dos religiosos,sectários, "canalizadores", médiuns, esotéricos, filosóficos e políticos, etc., por cima dos seres humanos que buscam a vida e pelo sentido da vida, que avidamente chegam à esses livros sem sentido e condescendentemente são apenas desencaminhados. Para os seres humanos, apenas lhes é importante que eles se entreguem a quaisquer ensinamentos falsos e poder acreditar neles sem questionar tudo e sem deixar com que a razão e a compreensão prevaleça. Mesmo os estudiosos acreditam na insanidade desses falsos ensinamentos, e não raramente eles se aprofundam neles, se aprofundam em escritos antigos até chegarem a exaustão de suas consciências ou até mesmo ao colapso psicológico, a fim de pesquisar e para refletir, até que se tornem meio loucos.
Quando estudava...Entre livros e apostilhas, me aprofundava...Mas, na hora dos testes avaliativos as famosas provas, nunca usei seus conteúdos...Não que desmerecesse a linguagem explícita ou implícita deles, ou a explanação do professor sobre os mesmos...Minhas respostas eram sempre subjetivas, não objetivas. Achava que eles precisavam de um complemento, de outra voz! Não de uma crítica! Mas de uma inferência. Apesar de alguns professores me acharem crítica e contraditória no que pontuava. Com isso era difícil alguém me copiar...Não que fosse individualista! É de mim isso!..Mas, sempre estava ali, perto dos meus colegas auxiliando-os no que precisavam! Nunca abandonarei os livros...Nem a inspiração de um autor, nem tampouco o primor de um texto. Porém terei outras palavras embaralhadas para contempla-los.
Comecei a esperar mas de mim, ler meus livros empoeirados e tentar deslizar o mas possível em meus textos o marcador, me identificar com minha solidão é uma fase de conhecimento e espera, pelo que sempre acreditei no coríntios 13, 4 -8. Me aventuro sob o universo da leitura onde se tem companhia. Eu mesmo e com quem eu crio pra mim no ❤.coração.
Os livros estão sempre sós. Como nós. Sofrem o terrível impacto do presente. Como nós. Têm o dom de consolar, divertir, ferir, queimar. Como nós. Calam a sua fúria com a sua farsa. Como nós. Têm fachadas lisas ou não. Como nós. Formosas, delirantes, horrorosas. Como nós. Estão ali sendo entretanto. Como nós. No limiar do esquecimento. Como nós. Cheios de submissão ao serviço do impossível. Como nós.
Há livros que arrancam aplausos da crítica e ganham tremenda popularidade pelo simples fato de zombarem da verdade – quanto mais escandalosa a zombaria, tanto melhor. Há muitos leitores, sobretudo os críticos das obras modernas, que empregam outros padrões para julgar, elogiar e condenar os livros que leem – originalidade, sensacionalismo, poder de sedução, força, até mesmo a capacidade de distrair e confundir a mente do leitor, mas não a verdade, a clareza ou a capacidade de transmitir conhecimento. Arriscaríamos a sugerir que se dizer a verdade voltasse a ser um critério editorial importante, poucos livros seriam escritos, publicados e lidos.
Tenho 2(dois) livros: LIVRO 01: '1+1=2, 3x3=9, 5:4=1,25, 1:1=1, 1-(-1)=2 e 0 à esquerda=0(nada; sem valor). E o LIVRO 02: '1+1=1, 3x3=3, 5:4=1, 1:1=2, 1-(-1)=0 e 0 à esquerda=+0,9 décimos'. Qualquer um dos dois pode ser mais interessante pra você. A diferença é: O LIVRO 02 é o 'resultado' do LIVRO 01! E o 'resultado' do LIVRO 02?! Apenas nos compete a juntos descobrirmos; revela-lo."
Há livros meus que deveriam ter sido escrito muitos anos antes. Livros que deveriam ser reescritos. E... livros que eu não deveria ter escrito. Para que essa ausência tivesse, em relação inversa, mais significação que sua presença no mundo. Tenho leitores que ainda não nasceram – e, via de regra, é para eles a quem escrevo. Meus livros, publicados, já não me pertencem mais, mas a quem os lê e algum proveito tira disso, seja qual for.
“Sou um eterno rabiscador de livros, escrevinhador de margens, um sublinhador obsessivo; e aprecio isso nos outros. Alguns dos livros de que mais gosto são os que foram manuseados por alguém de lápis na mão, de preferência um leitor que tenha usado o lápis há 50 ou 60 anos. Os comentários às margens têm o encanto das cartas particulares de um desconhecido, ou de um bilhete numa garrafa jogada ao mar”.
Existem tantas histórias com finais melhores descritas em livros de ficção, ou exibidas nos filmes e até mesmo vividas na própria realidade... Mas, mesmo que esta nossa história tenha faltado várias paginas, várias cenas, vários dias... Mesmo que tenha se tornado num conto inacabado, devo dizer-te que ela tornou-se na minha história de romance favorita.
Prefiro livros do que pessoas. Livros são inteligentes, e me proporcionam algum do qual me orgulho;sabedoria, conhecimento, de modo geral, luz. Pessoas são arrogantes, e de maioria, fingem se importar. Se você sumir, não altera de quase nada. Livros me proporciona viagens imaginárias, sentimentos inexistentes, vidas não vividas. Já pessoas...Não consigo descrever. São...Bom, pessoas. De seus modos.
Eu via você por uma pequena parte da janela entre a porta meio aberta e alguns livros na estante do fundo. Como pôde eu me colocar diante de você, que enquanto sorria eu me prendia atento em teus gestos quaisquer sobre a mesa. Entre um livro e outro me encantei, imaginei que pudesse permanecer te olhando sem que você percebesse. Simplesmente hoje foi meu dia de olhar para você.
Todos nós somos iguais a livros , só que cada um com seu diferencial , tem livros com belas capas , conteúdos mais ou menos , terá livros com capas mais ou menos ,com lindos conteúdos e terá casos de raridade com os dois lindos , mas eu irei falar do livro que eu me identifico , como todos sabem a maioria dos livros tem o índice , para saber o conteúdo tratado nele , então , , eu sou um livro daqueles bem detalhados , cada página , um diferencial ,um livro magnífico que se trata de um garoto louco , louco pela simplicidade , louco pela reciprocidade .
Dos clássicos aos contemporâneos, os livros são fonte de conforto, mesmo quando nos incomodam ao apertar os cortes que ainda não cicatrizaram. Assim como alguns personagens seguem sua própria jornada de desenvolvimento, nós, leitores, passamos por várias etapas ao virar das páginas. Esse movimento duplo de mistura das vivências dos personagens e dos momentos reflexivos de nossas existências ajuda a somar à nossa bagagem e nos dão suporte para entender que existe esperança.
O que adianta ostentar livros raros e clássicos na sua estante e não saber ler... Bom dia a todos, hoje começa mais uma semana de trabalho, alegrias, decepções e atritos ( como já disse um poeta que eu mencionei essa semana " O homem das cavernas descobriu o fogo graças ao atrito, sem o atrito não haveria fogo " ), então vamos embora resolve-los...
Ainda prefiro lê livros, em vez de pessoas. Pois, acabo sempre lendo as pessoas de forma completamente errada. Crio expectativas, começando pela capa. Fico ansioso para tentar chegar a página seguinte e fico frustrado com a falta de conteúdo coerente. Quando conheço os capítulos, percebo que suas histórias nada têm a ver com a capa. E no fim, percebo que depositar todas a expectativas em pessoas é um triste final.