Textos sobre Livros
Eu e ele tínhamos todos os gostos em comum : filmes , livros , musicas... Éramos totalmente parecidos ,e por isso jamais daríamos certo uma vez que pólos iguais se repelem e opostos se atraem . O que e totalmente diferente de nos , amor.Somos opostos , temos gostos e opiniões diferentes e brigamos por quase tudo . Entre tapas e beijos , certo? Há tensão e desejo, beijos delicados e brigas intermináveis,antiteses e paradoxos. E por sermos tão ridículos , sera que conseguiremos concordar um dia que precisamos ficar juntos ? Que nao vivemos um sem o outro ?
O que eu quero? O que queremos? Nada além de musica, alguns livros que retratem ou lembrem nossas historias, aquele silencio que por alguns momentos te permita estar em paz, falar besteira sem pudor, rir ate chorar, êxtase,luxuria, colo de quem nos quer bem,cafuné, não criar expectativas, ouvir as batidas de um coração. E abraços, meu deus, como precisamos de abraços, daqueles de urso, seja de um amigo ou de um amor, mas abraços.
Vivamos uma vida normalmente, divirtamo-nos, bebamos, cantemos, dancemos, leamos bons livros, corramos, andemos, conversemos com os amigos, nademos, façamos exercícios, escalemos montanhas etc, mas, lembremo-nos, entretanto, façamos tudo com a devida moderação...sem perdermos o nosso equilíbrio mental; nada disso é pecado, se não nos excedermos; o que é pecado é a gula e falarmos mal dos defeitos alheios.
Ai como me doe ver livros jogados ao chão, vê pessoas sofrendo sem perdão, como me doe amo e não ser amada, chorar e não ter ninguém para consolar-me, como me doe querer um abraço que nunca mais receberei, como me doe ver-te em outros braços que não sejam os meus, como me doe vê aquela criança todos os dias deitada no chão, como me doe ver esse mundo tão grande e saber que nem todos tem um lugar nele, como me doe ver casas abandonadas onde deveriam estar cheias de vida, de alegria, como me doe ver a tristeza que paira sobre nossas cabeças.
Faço as compras. Pinto as unhas. Visto a melhor roupa. Me "encho" de livros e fico culta. Vou a Igreja. Faço inglês, francês. Viro poliglota. Me olho no espelho e não tenho coragem de sair de casa ao seu encontro. Travo. Quem sou eu? Quem me fiz pra você? Me questionei antes? Não sou da engenharia mecatrônica. Não preciso me desfazer e me refazer pra você. Hoje não vou com você a lugar nenhum, desculpa. Só saio de casa no dia em que eu mais você, formos dois. Essa coisa de UM não existe. Paciência meu bem, eu anda vou ser sua, mas antes preciso que você me aceite sua!
Querer reviver o passado é como entrar numa biblioteca antiga, na sessão dos livros velhos, cheios de poeira. Você sabe que eles têm conteúdo. Tem sim! Mas toda aquela poeira não vai te fazer bem. Você sabe disso e mesmo assim revira os tais livros. Você volta pra casa e leva com você aquela poeira que te fez tossir e espirrar pelos mesmos motivos que te fez doá-los à biblioteca. Você se livra dela, mas a tosse e os espirros vão continuar te encomodando por um tempo.
Frequentemente indico mais livros do que pessoas. Os livros,tendo-os lido,atesto sua natureza e traços de caráter. Com pessoas a tarefa torna-se complexa,pois os humanos tendem a manter segredos sob páginas ocultas. Às vezes há até páginas soltas ou desaparecidas. Com as pessoas em geral,geralmente me detenho na sinopse,por que a leitura de indivíduos,em sua totalidade,de capa a capa é somente feita por UM... O GRANDE LEITOR DE ALMAS.
Músicas, livros, textos, filósofos, poetas, físicos todos eles tentando decifrar qual o verdadeiro significado do amor. No que eles acreditam? Em uma mutação genética? Uma necessidade biológica? Uma atração física? Todos eles procuram decifrar esse sentimento que não dominamos. Mas para mim o amor não tem explicação, não tem como defini-lo, apenas senti-lo.
Saudades de me afundar nos livros, nas músicas... De sumir daqui e me achar em um outro mundo, onde só entra quem eu quero! De mergulhar nas águas profundas de um oceano imenso que em vez de azul, tem as cores que eu pinto... Queria que tudo fosse fácil assim a vida inteira, pena que não tem como parar e nem voltar o tempo, a vida é uma lição e um dia a gente aprende que temos que crescer e acordar antes que acabem com os nossos sonhos.
Conhecer pessoas é tão fascinante quanto viajar para vários lugares, ler diversos livros, dominar vários idiomas, isso porque embora tenhamos muitas atitudes e situações parecidas, cada pessoa tem um detalhe que me chama a atenção, observo muito e consigo retirar qualidades, qualquer gesto, mania, crença, enfim, é fascinante.
Aqui continua tudo igual… Meus livros todos arrumados, minhas roupas divididas em cor, minhas apostilas bagunçadas, meu celebro fuçando lembranças, hora tentando sofrer de amnésia. Eu e você separados, kilometros de distância, partida no encontro e chegada na partida. Vai e vem, em dias nublados, com sol ou chuva fininha. Indo dormir com uma certeza tão incerta, acordando sem saber coisa alguma. Atitude ingênua de quem levou ao pé da letra a promessa feita e acreditou que amor verdadeiro não more, por isso, espera mesmo que o futuro reserve lágrimas ou riso. Mesmo que tudo mude. Aqui continua tudo igual.
Aprendi a ler livros ainda pequena; aprendi a ama-los, respeita-los e em troca disso, eles falaram comigo anos atrás em uma biblioteca da escola "seremos seus melhores amigos se você nos prometer que será uma escritora, sem se preocupar com fama ou reconhecimento. Você terá o dom que vem desse amor que nos deposita. Isso sim, é mais importante que qualquer best seller Promete?" E eu respondi "sim, eu prometo" sou uma escritora e os livros jamais entrarão em extinção
Estou anunciando a todos me escutam, vêem e lêem meus livros, que estamos na entrada da verdadeira e definitiva civilização - que o retorno do Reino Divino na Terra está muito próximo, quer queiram ou não todos aqueles que se opõe - afinal de contas, o bem é prevalecente, devendo ser neutralizado tudo o que não estiver com ele.
Estou anunciando a todos me escutam, veem e leem meus livros, que estamos na entrada da verdadeira e definitiva civilização - que o retorno do Reino Divino na Terra está muito próximo, quer queiram ou não todos aqueles que se opõe - afinal de contas, o bem é prevalecente, devendo ser neutralizado tudo o que não estiver com ele.
O que eu quero? Nada além de música, alguns livros que retratem a minha história, um silêncio que me permita ouvir as batidas calmas do coração, amigos que me façam rir, que me preencham. Um amor que possa chamar de meu, que possa senti-lo meu. E abraços, meu Deus. Como eu preciso de abraços.
É, mas uma vez estou aqui com meus livros, músicas, bilhetes e com minhas diárias doses de café, percebo que está faltando algo, talvez seja você, não sei. Estive olhando pela janela, aquela janela sabe, do meu quarto que é de frente com o jardim, lembrei de quando eramos felizes em meio aquelas flores e plantas, naquelas tardes ao seu lado na qual eu sempre ouvia aquela tipica frase clichê “Nunca vou te abandonar.”. Por um momento eu acreditava mesmo, pensava que aquele era o amor verdadeiro, o amor que sonhei a vida toda. Mas no fim tudo mudou, eu não sei se realmente chegamos ao fim, mas de uma coisa é certa, está faltando algo, aqui nessa noite fria, em meio ao meu livro e meu café, e só pode ser você. Tem que ser você!
“Cuidado ao lerem os livros sagrados e tentarem fazer ou pensar que vai acontecer fielmente o que está escrito neles, pois eles estão escrito em parábolas. Isso foi preciso em razão da Divindade Celestial entender que tinha que deixar disponível todo o conhecimento, mas como os homens não estavam preparados para absolver todo este conhecimento no momento da escrita deles, então se optou em colocá-los em parábolas. Quando a Divindade vê que os homens estão aptos a ter o entendimento e o conhecimento de certa parte desses livros, ele então manda o Espírito Santo guiar os pensamentos dos homens para interpretar e entender o que realmente aquela parte do livro sagrado queria dizer e o que realmente a Divindade Celestial queria passar aos homens.”
Não é o número de livros que alguém lê em doze meses que o torna mais culto -- ou menos inculto. E o modo como os lê e o propósito da leitura -- absorção de conhecimentos úteis, passa-tempo, simples prazer. Nas coisas do intelecto, nada é mecanizado [...]. A cultura de um homem, repito, não é fruto do muito que ele leu, preocupando-se com tudo alojar na memória, já que, como lá reza um anexim, o saber não ocupa lugar.
Deixe eu ver se entendi, vc procura a sabedoria nos livros ? Aqui vc vai achar no máximo, o conhecimento; ham, está procurando no ser humano, aqui no máximo, boas experiências; no coração dele então, ledo engano, só sentimentos. A sabedoria só é encontrada na sutileza de todas as coisas, na natureza, no perdão, no amor ágape e só os sábios enxergam estas nuances, levando-se em conta o seu desapego às coisas materiais. E nós ? Nós somos todos cegos.
Sem os livros, o desenvolvimento da civilização teria sido impossível. São os motores da mudança, as janelas do mundo, “Faróis”, como dizia o poeta, “erguidos no mar do tempo”. Eles são companheiros, professores, mágicos, banqueiros dos tesouros da mente. Os livros são a humanidade impressa.