Textos sobre Livros
Meu Romeu, que aceitou mudar o rumo dessa historia que nos livros acaba em morte, juntos iremos viver belos sonhos, iremos viver um amor que será eterno. Não sei o dia de amanhã porém o dia de hoje eu te prometo céu e mares, te prometo o infinito, prometo a ti, o meu corpo e alma, prometo minha lealdade, prometo te amar, prometo ser tua .
A inteligência não é a simples quantidade de conhecimento que se adquire através de livros, ensinamentos ou qualquer doutrina, mas, sim, a capacidade inerente do indivíduo de adaptar-se e evoluir rapidamente frente a um determinado estímulo, ou seja, é a sua criatividade. Um gênio nunca será gênio em meio a outros como ele, apenas será, quando cercado de “ignorantes” que o admira.
"Certa vez vi um quadrinho que mostrava duas estantes de livros juntas. Uma estava cheia de livros e tinha um cartaz que dizia: autoconhecimento. A outra estava vazia e dizia: conhecimento sobre os outros. Minha crença vivida é a de que só podemos conhecer o que está fora quando pesquisamos pelo que está dentro de nós. Assim....penso que conhecimento é um processo de autoconhecer-se para conhecer onde estamos, para que estamos e que recursos temos para viver no mundo onde estamos. Como podemos transformar o que existe e já não serve, para uma situação mais favorável para nós. Claro que mudando dentro e fora de nós. Assim também nas organizações, fazer gestão de conhecimentos é primeiro conhecer quais conhecimentos são necessários para que a empresa seja bem sucedida e quais já existem na empresa, onde estão, em quais pessoas. Depois fica fácil saber o que não existe e precisa ser adquirido."
Quem não compra livros e pede emprestado já está mostrando que não dá o mínimo valor a literatura porque considera algo que não vale a pena investir,quando devolvem o livro rasgado ou maltratado ou não devolvem ,eles na realidade não querem exatamente estragar e roubar livros,querem estragar e roubar o seu prazer de ler que eles não sentem .
Existe uma grande falta de valor nos autores de livros contemporâneos do Brasil. São tratados como um nada. Eu faço parte, até então, destes autores. Críticos vem com sua arrogância menosprezando a mensagem devido erros ortográficos, e devido a modéstia de minha simples pessoa. Isto é um crime. Crime mais seria, se eles não observassem o esforço para alcançar a perfeição de minha gramática. Mas não me intimido. Os grandes manuscritos da humanidade vieram da mesma forma como estão sendo publicados os meus livros. Esse é o meu objetivo, mudar o mundo por meio dos livros e da mensagem. Mudar o mundo por meio dos livros é uma tarefa auspiciosa. Mas já vi pessoas salvas por meio de palavras.
Por anos calado lendo e relendo meus livros judaicos, eu J. R. P. T. notei uma enorme doença entre esses judeus sionistas. O livro Sagrado dos judeus sionistas não é o Tanakh (V.T), como muitos pensam, mas sim, o Talmud. Este livro é o seu código religioso e social, com prescrições rigorosas, o qual confere aos rabinos, seus únicos intérpretes, autoridade superior a Moisés e os profetas. É preciso ler e estudar o Talmud para compreender o Sionismo Internacional, o orgulho com que os judeus sionistas se consideram os donos do mundo e o poder que possuem para controlar as finanças e os meios de comunicação a nível mundial. Reverenciando apenas o bezerro de ouro, conservam através de vários milênios a sua unidade e identidade racial, política, religiosa e nacional, fazendo-os imaginarem-se seres superiores, eleitos de Deus e recusando todo e qualquer tipo de assimilação, personificando com sua maneira de ser, a forma mais odiosa de xenofobia, seria trágico, senão cômico um judeu racista depois de tudo que passamos. Não esqueçamos, portanto, da advertência de Aarão a Moisés: “Não se irrite meu Senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado para o mal” (Êx. 32,22). Um judeu sionista não merece ser digno de confiança, não merece crédito nem mesmo glórias e honrarias. Fazem-se de vitimas para tirar proveito, são mentirosos. Em realidade, como um Psicoterapeuta eu afirmo, que todos os judeus sionistas sofrem de Síndrome de Münchhausen, de forma coletiva. Pessoas que sofrem dessa síndrome não suportam a ideia dela ser comum, ou normal. Ela tem que ser super especial, e superior aos outros, tem que ter peculiaridades completamente excepcionais e fantásticas. Essa inclinação impulsiva para a mentira reflete uma grande vontade em ser admirado, de ser digno de amor e consideração pelos demais, conseqüentemente reflete uma grande insatisfação com a real e medíocre condição existencial. Todo judeu sionista carece de estar em uma clínica de doentes mentais. Há uma enorme diferença entre Ser Judeu, e Juda''ísmo''. Há uma enorme diferença entre Semita e sionista.
Há quem ame colecionar. Colecionam moedas, livros, quadros, papéis de carta. Os mais ousados até colecionam coisas estranhas como calcinhas, mechas de cabelo. Tem quem colecione e se apaixone por todo tipo de coisa. Porém, numa infinidade de escolhas, consegui ser a pior: me apaixono por sorrisos e coleciono amores impossíveis.
"Eu costumo ver publicações por aí do tipo 'livros que acertaram previsões do futuro'. O que eles não sabem é que somos nós escritores que pré-criamos tudo que chamam de futuro, que tecemos a linha do tempo, que batizamos imaginações de crianças, jovens e adolescentes que, quando crescem sonhando nossos sonhos, já tem um ponto fixo no universo. Não para inventar, mas para materializar o eterno de nossas palavras, o ideal e impossível de nossas mentes, outrora chamado meramente de ficção".
Chega o tempo em que pouco se cria na literatura. Quase nada é original, nestas toneladas de livros que inundam as livrarias, bancas, quiosques, supermercados, bibliotecas... Raramente encontramos um romance, uma seleção de contos, crônicas, poesias ou biografia genuínos e de qualidade. O que parece salvar parcialmente algumas poucas e novas produções são as pitadas, as pinceladas de originalidade que alguns "copistas modernos" ainda conseguem imprimir aqui e acolá, tentando encobrir o que, temos certeza, já foi escrito muito antes.
Somos tão livres como nunca fomos. Hoje pode-se escolher roupas, comidas, música, filmes, livros, carreira, viagens, hobbies, pessoas. Acima de tudo pessoas. Pode-se trocar de carreira, de hobbies e de pessoas, o tempo todo. Principalmente de pessoas. Por que o resultado disso não é maravilhoso? Por que os cidadãos da era tinder, era de Facebook, são tão solitários? Por que os pregadores do desapego nas redes sociais parecem tão felizes e divertidos por lá e na realidade estão em desespero, viciados em remédios, punhetas matinais, programas de TVs? E de onde foi que eles saíram? Resposta: das latrinas sujas de algum banheiro público de pegação nesse tempo louco e torto que anda me cansando!"
Eu poderia escrever 100 livros de falando da tua beleza, mais 100 só do teu sorriso, eu poderia escrever 200 músicas em tua homenagem, eu poderia escrever e dirigir 300 filme narrando tua linda história, eu poderia te mandar 400 buquês de rosas brancas, eu poderia dizer eu te amo até ficar sem voz, eu poderia passar minha vida inteira andando ao teu lado, eu poderia fazer 1000 coisas por vc, mas, uq eu não poderia fazer, é tirar vc do meu coração.
Pra mim muitos dos livros textos tradicionais de estatística são como um celular com centenas de teclas e um sistema operacional confuso, feito com o foco em demonstrar a tecnologia complexa, não com o foco na experiência do usuário, onde você de repente quer salvar o contato da nova mensagem e não sabe por onde ir, eu prefiro a filosofia da apple: simplicidade eliminando o que não é essencial, um único botão, e tudo claramente intuitivo.
E quantas páginas, o Amor já mereceu? E quantos livros...Já foram escritos sobre ele? O Amor é autor, O Amor é compositor de sonatas. O Amor não é um clichê, de filme de baixo orçamento barato. O Amor esquece de ditar regras, pra se lembrar de começar. Circunstancia que esquece de se deter a entendimentos. O Amor que eu vejo, que sinto não chega a superfície que uma palavra propaga. Ele abraça acordes, e beija flores ao primeiro anuncio do dia... Ich Liebe desch
Eu não respeito calendários. Minha história de Amor com os números, só se da bem nos livros de Carl Sagan. As exatas não são o meu forte. Não compactuo com a tabela periódica. A vida não é uma ciência exata. Os pulsos do meu coração não tem uma linha de pensamento lógica. Prefiro a imperfeição. Ser completa, é ser imperfeita. Não que não me faltem pedaços. Mas faço do Amor um hábito. Meu Amor não tem nome. Meu Amor não é de ninguém. Meu Amor não tem corpo. Meu Amor é designado as coisas- não as de plástico- Meu amor é uma rosa, um pássaro. Meu amor é um conto de Borges. Meu Amor não tem idade. Vulgo meu corpo tem 21 anos. E acontece... O que acontece? Amor. As vezes acontece.
Definições, conceitos, significações, frases, textos, livros, são atributos os quais nos valemos, quando nos predispomos a fazer uma leitura mais acurada, de algo que queremos conhecer melhor, seja apenas por curiosidade, necessidade profissional, para cumprir uma exigência escolar, ou qualquer outra.
Palavras, apenas, palavras pequenas, a filosofia da vida nao se encontra em livros, cada caso, um caso, cada caso, uma mente e cada mente, um caso diferente, nao aprenda a viver, apenas, viva, um dia apos o outro como se nao houvesse o amanha, venere a vida, nao os vivos, nao entenda a historia, faça a historia, seja a historia, viva a historia, a sua historia, nao para que venerem a sua presença, mas sim para que sua vida sirva de apoio aos que tem dificuldades em entender a verdadeira filosofia de uma vida gloriosa
Quando pensamos nos livros como fonte de informação, logo nos vêm à mente os recursos que devemos utilizar para a satisfatória transmissão do conhecimento. Assim, registros, organização, armazenagem, preservação, devem ser pontos perceptíveis para a transmissão de conhecimento para as gerações vindouras, e o Bibliotecário se torna a ponte entre a informação e o usuário.
Os homens procuram sua cara-metade e levam em consideração gostos em comum, como música, livros, filmes, classe social, mas só os inteligentes abominam todas essas considerações... eles preferem os princípios, o resto sabem que é só passageiro, serve de enfeite para aquilo que realmente interessa: o interior!
Sempre imaginei que livros queimados em praça pública em manifestações nazistas, livros queimados em fogueiras de autos de fé, livros triturados e amalgamados em novo papel higiênico, se transportavam para as bibliotecas do inferno. Os destruidores da Biblioteca de Alexandria, trazidos ali originalmente para cuidar dos volumes desta, catalogavam e cuidavam deste precioso acervo. Depois, bibliotecários sádicos, maus poetas e beletristas, passaram a cumprir ali seu castigo eterno. Mais tarde ainda censores papais e de insipientes ditaduras completaram os cargos remanescentes.
quero uma liberdade que não esteja definida nos dicionários, enraizada nos livros de História. Porém não quero algo inventado, chega de fantasias. Preciso que seja paupável,concreta, verdadeira. Pensava em ser qualquer coisa: a árvore de folhas vermelhas das florestas temperadas ou o pássaro de cara listrada do quintal de casa.Tudo por não sentir a esta desilusão, nem ter que perder a Deus. Não quero perder a Deus...