Textos sobre Livros
O que eu quero? Nada além de música, alguns livros que retratem a minha história, um silêncio que me permita ouvir as batidas calmas do coração, amigos que me façam rir, que me preencham. Um amor que possa chamar de meu, que possa senti-lo meu. E abraços, meu Deus. Como eu preciso de abraços.
Aqui continua tudo igual… Meus livros todos arrumados, minhas roupas divididas em cor, minhas apostilas bagunçadas, meu celebro fuçando lembranças, hora tentando sofrer de amnésia. Eu e você separados, kilometros de distância, partida no encontro e chegada na partida. Vai e vem, em dias nublados, com sol ou chuva fininha. Indo dormir com uma certeza tão incerta, acordando sem saber coisa alguma. Atitude ingênua de quem levou ao pé da letra a promessa feita e acreditou que amor verdadeiro não more, por isso, espera mesmo que o futuro reserve lágrimas ou riso. Mesmo que tudo mude. Aqui continua tudo igual.
Aprendi a ler livros ainda pequena; aprendi a ama-los, respeita-los e em troca disso, eles falaram comigo anos atrás em uma biblioteca da escola "seremos seus melhores amigos se você nos prometer que será uma escritora, sem se preocupar com fama ou reconhecimento. Você terá o dom que vem desse amor que nos deposita. Isso sim, é mais importante que qualquer best seller Promete?" E eu respondi "sim, eu prometo" sou uma escritora e os livros jamais entrarão em extinção
Estou anunciando a todos me escutam, vêem e lêem meus livros, que estamos na entrada da verdadeira e definitiva civilização - que o retorno do Reino Divino na Terra está muito próximo, quer queiram ou não todos aqueles que se opõe - afinal de contas, o bem é prevalecente, devendo ser neutralizado tudo o que não estiver com ele.
Estou anunciando a todos me escutam, veem e leem meus livros, que estamos na entrada da verdadeira e definitiva civilização - que o retorno do Reino Divino na Terra está muito próximo, quer queiram ou não todos aqueles que se opõe - afinal de contas, o bem é prevalecente, devendo ser neutralizado tudo o que não estiver com ele.
Eu sou pedaços dos momentos que já passei,retalhos dos amigos que tive,restos dos livros que li. Eu sou estudante de pedagogia com uma bagagem de um século vivido. Amo meus sobrinhos,meus ursinhos,minhas irmãs,os desenhos que fiz,os textos reflexivos que escrevi.Tenho uma enorme paixão por tudo aquilo que é colorido,que é vivo por si, aquilo que não tem "estribeiras",que chamam de fantástico.Desenho boneca palito pra passar o tempo e tenho esperança que descubram meu talento.Sinto-me extremamente confortavel quando dentro de alguma biblioteca,lá e somente lá,consigo distinguir o cheiro do saber.Livros mudos,com letras falantes e gritos visuais me interessam muito.Eu sou bem "aquilo" que não deveria ser produzido.
Mamãe todos os dias entra no meu quarto e se depara com a bagunça. Roupas pra lá,livros e cadernos jogados encima da cama,sujeira embaixo do tapete.Eu juro que ouvia ela reclamar por duas horas seguidas dizendo que eu tenho que ser uma menina mais organizada. Mais se ela visse como está a minha vida e o meu coração,ela pararia de reclamar tanto do meu quarto.
Ela trocou os livros de romance pelos de ficção.Os amigos falsos por chocolate.Os choros constantes por sorrisos. O café forte,pelo chá gelado. As noites de choro por noites de alegria. O doce pelo amargo. A ilusão pela realidade. E antes que falem que ela mudou,ela não mudou,ela apenas cansou de ser aquela ”menininha” que todos machucavam.
Saudades de me afundar nos livros, nas músicas... De sumir daqui e me achar em um outro mundo, onde só entra quem eu quero! De mergulhar nas águas profundas de um oceano imenso que em vez de azul, tem as cores que eu pinto... Queria que tudo fosse fácil assim a vida inteira, pena que não tem como parar e nem voltar o tempo, a vida é uma lição e um dia a gente aprende que temos que crescer e acordar antes que acabem com os nossos sonhos.
Sim, eu julgo os livros pelas capas, mas não metaforicamente, não me referindo à coisas ou à pessoas, mas sim à livros, daqueles que se lêem mesmo. Pronto, esses eu julgo pela capa, e nunca me arrependi por isso. Mas com pessoas eu não sou assim, pessoas são bem diferentes de livros e de uma forma ou outra o seu conteúdo pode não ser tão interessante quanto a capa
Faço as compras. Pinto as unhas. Visto a melhor roupa. Me "encho" de livros e fico culta. Vou a Igreja. Faço inglês, francês. Viro poliglota. Me olho no espelho e não tenho coragem de sair de casa ao seu encontro. Travo. Quem sou eu? Quem me fiz pra você? Me questionei antes? Não sou da engenharia mecatrônica. Não preciso me desfazer e me refazer pra você. Hoje não vou com você a lugar nenhum, desculpa. Só saio de casa no dia em que eu mais você, formos dois. Essa coisa de UM não existe. Paciência meu bem, eu anda vou ser sua, mas antes preciso que você me aceite sua!
UM DIA UMA PESSOA ME PERGUNTOU:_"Você faz livro, publicou livros, você é Famosa?"; Eu respondi: SOU FAMOSA COMIGO MESMA, O IMPORTANTE É EU FAZER O QUE SEI E GOSTO DE FAZER, A FAMA MINHA É EU CONTINUAR COM A MINHA VIDA DADA POR MEU DEUS; MINHA VIDA É BOA, SIMPLES & ISSO NINGUÉM TIRA: MINHA SABEDORIA DADA POR DEUS É A MAIS FAMOSA!
Desde pequeno sempre gostei de livros bem que era mais pelas capas que pelo conteúdo com palavras que ainda não entendia. Mas sempre gostei e sempre acreditei que escritores os fabricavam. Nesta mesma época já me via como um curioso e contumaz pensador e nunca pensei em escrever um livro. Pois para mim, os pensadores tem como principal objetivos espalharem palavras, visões e pensamentos ao maior numero de pessoas que encontram pelos caminhos. Confesso que é o que tenho feito mesmo sendo o autor.
É difícil revirar sua estante, achar livros e se ver neles, amarelados, com sangue e pingos salgados pelas páginas, uma dor oculta em cada palavra escrita no leve papel, lembranças que voltam como um filme por sua mente, histórias tristes e felizes são relembradas, meu coração aperta um apelo por gritar e expor ao mundo meu verdadeiro valor, não quero voltar a ser o que era antes de tudo ser bom, estou bem agora! Dizem que tudo o que nos incomoda devemos queimar ou jogar fora, quero incendiar cada pagina escrita, quero jogar cada lembrança desse passado fora, e apenas se focar na minha felicidade, pois meu canto do paraíso esta a minha espera.
Aprendi a voar no que faço. Nos meus textos, na rádio, nos livros, nos vídeos. É um jeito de estar no céu, mas com palavras, De sair do chão, do lugar comum, das superficialidades do dia a dia e subir além das nuvens. Ir ao céu possível e abrir as janelinhas. Sobre as camadas de nuvens não há tempestades, o céu é limpo, há liberdade.
Um quarto ventilado, uma cama com suporte para cabeça e livros, revistas, mapas - materiais de variadas ciências FF # KW! ; tudo que faz um homem feliz não por completo mais em partes. Em um estado em alto profundo de quase sono - consiste em fazer um viagem em lugares distantes em milésimos de segundos - em mundos tão sóbrios que não dar vontade de voltar ao mundo real, mais na volta é tempo de recomeçar.
Todos os livros que temos, tanto os lidos como os não lidos, são a expressão mais completa de nós mesmos que temos à nossa disposição. Mas a cada ano que passa, e com cada compra lunática que fazemos, nossas bibliotecas tornam-se mais e mais capazes de articular quem somos, e se nós lemos os livros ou não.
Nada e nem ninguém insere conteúdo dentro da gente, livros de auto ajuda e até uma consulta no psicologo, podem servir para orientar, perceber algo que fugiu de nosso entendimento, mas pagar para outros ou coisas dizerem o que devemos fazer de nossas vidas... Conteúdo é conteúdo, está dentro de nós se inserido é alienação.
Às vezes optamos por ficar mais longe, vendo tudo trocamos pessoas por livros , saídas por filmes , levamos fama de ser frio ou afastado , mas e ai que está o erro estamos próximo de tudo, sentimos tudo , só que as vezes é necessário agir assim pois é a maneira de seguir . não mudamos ainda somos quem éramos só precisamos de um tempo para saber tocar em frente sem ao menos ter tido a chance de poder ter parado .
Muitas das pessoas se assemelham a livros, alguns de capa bem acabada e conteúdo fútil, outros não possuem uma capa bonita, contudo, são como escrituras sagradas de uma essência racional inestimável. Vejam as crianças pequenas elas não veem esteriótipos, elas são ensinadas a reconhecê-los, por isso muitas pessoas que chegam a vida adulta perdem inúmeras oportunidades de conhecer pessoas boas simplesmente pelo achismo que lhe é implantado. Você é aquilo que ninguém vê, suas histórias, suas memórias, seus sentimentos, seus pensamentos, erros, acertos, tragédias e pecados. Quando você aceita um estereótipo, você se limita a uma fórmula atrofiada em virtude da convenção da mente de pessoas que perderam sua originalidade em algum momento na vida. Ninguém é obrigado a concordar com os outros, somos todos racionais para ter nossos próprios pensamentos, seguir a crença que quisermos, ter a opção e escolha que desejarmos, mas todos nós somos obrigados a respeitar. As pessoas que sobrevivem ao preconceito da sociedade, sem perder uma parcela da sua essência, podem contra tudo e contra todos, isto é o poder da liberdade.