Textos sobre Livros
Eu não quero um amor perfeito, desses que estão nas histórias de filmes, de livros, de músicas. Quero um amor desses simples que é cheio de beijos de "bom dia" com gostinho de pasta de dente; Com olhares e sorrisos que nos deixam com vontade de sorrir timidamente e pensar "Nossa, eu realmente estou sendo feliz" ; Com compartilhamentos de opiniões, segredos.. A famosa cumplicidade. E que quando as opiniões e as vontades não baterem, haja discussõezinhas e briguinhas que no final leve a abraços e beijos que representam um acordo, onde o sentimento é que fala mais alto.. Eu não quero nada que as pessoas chamam de "o felizes para sempre".. Eu quero apenas algo que seja intenso e aproveitável , com um toque do "vai ficar gravado na minha mente e no meu coração.." :)
O meu pai desentristeceu-me. Prometeu que leríamos um livro. Os livros eram ladrões. Roubavam-nos do que nos acontecia. Mas também eram generosos. Ofereciam-nos o que não nos acontecia. (...) Punha a cabeça de encontro ao livro como se para ler fosse necessário mergulhar. Servia de ilusão. O melhor era poder fazê-lo com meu pai. Andar iludida com ele.
O segredo da oração é a oração no lugar secreto. É bom ler livros sobre oração, mas isto só não basta. Assim como um livro de culinária é altamente útil, mas torna-se inútil se não tivermos os ingredientes para preparar os alimentos, assim também acontece com a oração. Alguém pode ler toda uma biblioteca sobre oração e não adquirir nem uma gota de poder. Temos que aprender a orar, mas para aprender é preciso orar. Se uma pessoa estiver sentada numa cadeira lendo o melhor livro que existe sobre saúde, mas permanecer ali sentada, pode morrer. Assim também é possível um crente ler tudo sobre oração, maravilhar-se com a perseverança de Moisés ou com o lamento de Jeremias, e mesmo assim não aprender nem o á-bê-cê da intercessão. Assim como a bala que fica na arma não chega ao seu alvo, assim também a oração que fica contida no coração sem ser elevada a Deus não obtém as bênçãos.
Autores de bons livros escrevem com motivação, inspirados e determinados a ajudarem os seus leitores a serem inteligentes, amados, compreeensíveis, ousados, usados e aptos para direcionarem seus alvos, desafios e propósitos para tornar a sua existência recompensada, segura e abençoada, inserindo em suas páginas as belezas da escrita, das ideias, dos objetivos sonhados, apresentando-lhes os caminhos e as direções dos seus pensamentos de como viver na prática com disposição, ânimo, vontade, alegria, determinação e criatividade, os seus dias e anos de vida, buscando os melhores relacionamentos e ao sucesso almejado, curtindo ao mesmo tempo a sua saúde mental, emocional, financeira e espiritual, que promovam a sua felicidade pessoal, conjugal e familiar.
Aos amados leitores de livros: toda vez que você pega em um livro para abrir a sua inteligência, escolhendo o que lhes é útil, produtivo, edificante e atrativo, vocês conseguem se divertir, se relaxar, aumentar o seu vocabulário, se relacionarampliar a sua compreensão humana, ser cheio de novidades, informações e conhecimentos, etc., além de exercitar o seu cerébro para novos hábitos e desafios, apenas revisando o que aprendeu para exercer ou praticar todos os dias estes e outros respectivos ensinamentos.
Leio livros e artigos de auto-ajuda, não tenho vergonha nenhuma ao dizer isso, entretanto sinto que fazer isso é a mesma coisa do que sair em alto mar com uma canoa. No começo é tudo lindo, tudo bonito. Chega até parecer que algumas coisas solucionaram. Mas se nós não temos controle para guiar aquilo do que adianta? Nada! Extremamente nada! Quando pegamos um livro ou um artigo de auto-ajuda é porque devemos nos moldar em algo, ter consciência disso é o primeiro passo e a partir deste momento já o demos. Então temos duas opções: deixamos as palavras nos levar ou temos a capacidade de nos reavaliar e deixar a nossa razão nos levar. Tudo na vida só depende de nós. Nós somos responsáveis pelo nosso presente e futuro.
Por um tempo, os livros são essenciais para o desenvolvimento da consciência. Depois, o pensamento é essencial para superar a consciência obtida por intermédio dos livros. Finalmente, morremos com a consciência que a consciência não serve para mais nada e foi só mais uma das fútilidades adquiridas no decorrer da fútil vida.
O olhar morto passeia em torno, vê as imagens familiares: a cama desfeita, os livros da noite, empilhados sobre o mármore da mesinha-de-cabeceira, a escrivaninha com papéis em desordem; nas paredes brancas, a máscara mortuária de Beethoven e o espelho oval por cima da pia, o espelho que rebrilha, refletindo na superfície lisa o semblante dum homem triste...
O que seria essa vontade de mergulhar nos livros e não viver mais minha vida e sim a do personagem? Eu faço isso geralmente quando não tenho com quem conversar. Aí alguém aparece e vem compartilhar felicidade comigo... E então ela se vai e não passa de uma lembrança. A minha vida gira em torno disso. É como um filme, não importa quantas vezes você assista. Nunca muda. Sempre que eu precisar de uma vida eu assistirei um filme e encarnarei na protagonista. Tem vezes que à vontade de mergulhar nos livros fica por meses... Até encontrar alguém com quem conversar. E tem vezes que só ficam por dias. E dessa vez? Quanto tempo vai durar? Não digo que não gosto disso. Porque sem isso eu não teria lido nenhum livro, visto nenhum filme, assistido nenhuma serie. Eu só o faço quando eu não tenho que viver.
Querer reviver o passado é como entrar numa biblioteca antiga, na sessão dos livros velhos, cheios de poeira. Você sabe que eles têm conteúdo. Tem sim! Mas toda aquela poeira não vai te fazer bem. Você sabe disso e mesmo assim revira os tais livros. Você volta pra casa e leva com você aquela poeira que te fez tossir e espirrar pelos mesmos motivos que te fez doá-los à biblioteca. Você se livra dela, mas a tosse e os espirros vão continuar te encomodando por um tempo.
Músicas, livros, textos, filósofos, poetas, físicos todos eles tentando decifrar qual o verdadeiro significado do amor. No que eles acreditam? Em uma mutação genética? Uma necessidade biológica? Uma atração física? Todos eles procuram decifrar esse sentimento que não dominamos. Mas para mim o amor não tem explicação, não tem como defini-lo, apenas senti-lo.
“Cuidado ao lerem os livros sagrados e tentarem fazer ou pensar que vai acontecer fielmente o que está escrito neles, pois eles estão escrito em parábolas. Isso foi preciso em razão da Divindade Celestial entender que tinha que deixar disponível todo o conhecimento, mas como os homens não estavam preparados para absolver todo este conhecimento no momento da escrita deles, então se optou em colocá-los em parábolas. Quando a Divindade vê que os homens estão aptos a ter o entendimento e o conhecimento de certa parte desses livros, ele então manda o Espírito Santo guiar os pensamentos dos homens para interpretar e entender o que realmente aquela parte do livro sagrado queria dizer e o que realmente a Divindade Celestial queria passar aos homens.”
Não importa o quanto eu li sobre o amor, por que nenhum dos livros soube descrever esse sentimento maravilhoso fielmente, é mais do que os poetas escrevem é mais do que os músicos cantam, é inexplicável, sendo explicado apenas pelos gestos dos dois indivíduos envolvidos nessa trama sem qualquer programação, onde o clímax é todo dia e o final feliz é cada vez que eles se veem e se beijam.
Frequentemente indico mais livros do que pessoas. Os livros,tendo-os lido,atesto sua natureza e traços de caráter. Com pessoas a tarefa torna-se complexa,pois os humanos tendem a manter segredos sob páginas ocultas. Às vezes há até páginas soltas ou desaparecidas. Com as pessoas em geral,geralmente me detenho na sinopse,por que a leitura de indivíduos,em sua totalidade,de capa a capa é somente feita por UM... O GRANDE LEITOR DE ALMAS.
Menina, você lê livros como quem procurasse uma resposta nas entrelinhas. Diz não acreditar em contos de fadas, mas quando fecha os olhos imagina como seria bonito se um dia o príncipe aparece na sua vida. Esse mundo de imaginação se tornou o seu mundo. Não por medo do que há lá fora, por pura distração, a realidade é tão chata eu sei. Nenhum grande amor para te tirar da rotina, coração vazio, sempre foi assim. Cria histórias querendo que todas elas fossem suas, vê a vida passando todas as manhãs pela sua janela e não corre atrás dela. Ainda tão criança, mal sabe que o 1º passo quem tem que dar é ela.
Lendo os meus livros de historia percebi que reis e rainhas e lideres religiosos ,cairam por causa de seus desejos obscuros e orgulhosos,assim também são nos dias de hoje,não viram o que aconteceu no seu passado?agora não vem me falar de sua fé barata intermediaria pessoal,vc é o que vc diz age e pensa!!??''
Numa bagunça ainda maior que a minha prateleira de livros eu vivo. Numa zona tão grande onde eu nem consigo dizer quem é meu amigo e quem é a minha paixão. Um olhar com olhar, um sorriso com sorriso. Não sei distinguir o que é meu ou o que é seu. Talvez eu seja sua e você talvez, e só talvez, não seja tão meu assim.
Conhecer pessoas é tão fascinante quanto viajar para vários lugares, ler diversos livros, dominar vários idiomas, isso porque embora tenhamos muitas atitudes e situações parecidas, cada pessoa tem um detalhe que me chama a atenção, observo muito e consigo retirar qualidades, qualquer gesto, mania, crença, enfim, é fascinante.
É, mas uma vez estou aqui com meus livros, músicas, bilhetes e com minhas diárias doses de café, percebo que está faltando algo, talvez seja você, não sei. Estive olhando pela janela, aquela janela sabe, do meu quarto que é de frente com o jardim, lembrei de quando eramos felizes em meio aquelas flores e plantas, naquelas tardes ao seu lado na qual eu sempre ouvia aquela tipica frase clichê “Nunca vou te abandonar.”. Por um momento eu acreditava mesmo, pensava que aquele era o amor verdadeiro, o amor que sonhei a vida toda. Mas no fim tudo mudou, eu não sei se realmente chegamos ao fim, mas de uma coisa é certa, está faltando algo, aqui nessa noite fria, em meio ao meu livro e meu café, e só pode ser você. Tem que ser você!
Não têm exatamente nada, seus livros é sua maior riqueza, sua casa de aluguel seu castelo, seus pensamentos uma caverna escura, o mapa não existe, seus animaizinhos traz um sorriso, seu amor traz sensações de vida, seus prazeres apenas refugio sombrios, sua MPB é um divã, a TV uma futilidade, suas palavras são ambíguas como a sua vida, seus sinais expressivos como o seu sorriso, seus olhos distantes como a sua verdade. Não sabe se é real.