Textos sobre Livros
Sou a música que eu ouço;
Sou os livros que já li;
Sou o que eu já perdi;
Sou o que eu tenho;
Sou o amor que eu sinto;
Sou a saudade que castiga;
Sou a brisa que me toca;
Sou o fogo que me arde;
Sou as palavras descabidas;
Sou a dor que me condena;
Sou o difícil muito fácil;
Sou a onda que me arrasta;
Sou a escuridão em um dia de sol;
Sou eu, mas tão tua.
Ele dizia pra mim parar um pouco com os livros, que tinha que acertar contas.
Pensaria em suicídio? Não, não...
Parou de falar. Contava-me que quando estamos em contato com Deus, ficamos vazios. Completamente.
As palavras seriam ruídos, não queria ouvir banalidades.
Seria impossível o poema. O último estrofe. Não se encontrava em nenhum lugar da casa.
Você deve achar que estou louca. Mas não acho, sou especialista em perder.
Morte. sabe o que significa? Claro. E também sabe que em muitos livros e filmes é criado um personagem para a Morte, que vem literalmente arrancar alguém deste mundo para outro. Interessante como não foi criado um personagem só para a Morte, mas também em muitas músicas criam expressões semelhantes como "Vento, leva um beijo para o meu amor", "Chuva, diz a ela que será para sempre".
Mas refletindo sobre isso, posso afirmar que a morte nem sempre pode ser vista como um personagem de característica assustadora, mas sim como um anjo!
Um anjo que antes de realizar seu trabalho, chora todas as lágrimas que irá trazer a muitos por levar alguém para o outro lado.
Livros
Quem que na minha solidão me ilumina
Com idéias, frases, estórias que são a sina
De pensar, meditar, e a conclusão
Que leva sempre a uma grande iluminação?
Algumas vezes o meu ser atina
Em abrir a caixa de pandora que há em cada esquina.
É um livro essa maravilhosa invenção
Que a todos incomoda, agrada e leva a divagação!
Esses foram na minha infância os amigos que tinha
Hoje são a razão e o porquê da vida que me ensina,
Por isso escrevo página com dizeres acima
Sou amigo do Tito, do José e do João,
Aos homens nunca faço distinção,
Basta me abrir e páginas lerão!
Procuro um amor que leia. Não todos os livros. Ou livro nenhum. Mas que saiba me ler. Saiba entender o grito silencioso das minhas pernas e as páginas da minha testa franzida. Amor tem que conhecer e reconhecer o outro. Nada mais chato do que ter que ficar contando as suas histórias e segredos pra alguém.
Procuro um amor que saiba se arrumar, mas que também dispense essas coisas de vaidagem.
Procuro um amor que eu tenha orgulho de estar ao lado – e que saiba a importância de dar às mãos. Não precisa ter muito dinheiro. Mas que tenha bons planos de carreira. Amor vagabundo demais, cansa. Amor trabalhoso demais, some.
Procuro um amor multifacetado. Desses que me lembram alguém, mas não sei quem é, nem sei de onde. Mas que me dê a velha sensação de que tudo será eterno desta vez.
Umas palavras raras
Emiliano Lima de Araujo
Eu tenho que encontrar
Um desses livros caros
Umas palavras raras
Umas poucas certezas
Uns dois ou três amigos,
Um sorriso sincero.
Eu tenho que alcançar
Mais algumas metas
Outros tantos pontos
E eu tenho pressa,
Quero logo tudo
Quero descansar
Um dia eu vou ser
(Pra alguém.)
Um desses livros raros,
Um amigo certo
Um sorriso sincero
Alguma maluca meta
Eu tenho que encontrar
Tudo que preciso alcançar
E eu tenho pressa,
Eu quero descansar.
Livros
Oh! Livros de tanto conhecimento,
Grandes E Pequenos Duros e Moles
Pode Conter Terror ou Amizade,
Aventura ou tristeza, Alegria e Doença
Ah! E Não Temos Nem Que Notar As Aventuras sombrias,
Todos Os Tipos Nesse Mundo, Todo o Conhecimento,
Sem Eles não Existiriam Adaptações, Essa Linda palavra com origem dos Livros
Pequenos Grandes, Infantis, Juvenis, Adolescentes E Adultos,
De História Ou Lição, De Alegria E Compaixão.
Eu Juro os Proteger
Na Saúde e na doença, Na Alegria e Na Tristeza
Eu Me Declaro o Homem Que Mais Gosta De Livros Na História Da Terra
Não Leio por Obrigação, E Sim Por Diversão
Pois Como Costumo Dizer,
O Cérebro tem um tamanho O Que Cabe Nele Não !
O SEGREDO DO SUCESSO
Muitos livros falam sobre como se obter êxito na vida profissional, "Pai Rico, Pai Pobre", "Os Segredos da Mente Milionária", "Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas", "Quem Pensa Enriquece", "O Monge e o Executivo", etc. São tantos títulos que, por vezes, nos perdemos e ficamos na dúvida de por onde começar.
Mas a pergunta correta a se fazer seria sobre qual é a substância em comum em todos eles? O que todos pregam? Como resumir os ensinamentos de cada um?
Para essas perguntas existe uma resposta muito boa, que posso afirmar com toda certeza e experiência que tenho hoje, 2 palavras estão em primeiro lugar para o sucesso: trabalho e disciplina.
Seja você um funcionário ou empresário, se estas duas palavras não fizerem parte do seu dia a dia, você não obterá êxito.
Em desordem...
(Nilo Ribeiro)
Estou afogado em livros,
mergulhado no trabalho,
tento achar o equilíbrio,
ser solidão, ser solitário
às vezes eu sou eu,
às vezes autenticidade,
às vezes um já morreu,
às vezes enfermidade
não encontro meu ponto,
sou menos, ou sou mais,
não me dou um desconto,
sou inferno, sou paz
linha do horizonte,
não existe para mim,
não bebo mais em tua fonte,
isto é todo o fim
vivendo desta forma,
sou envolvido pela ilusão,
quem um dia foi minha plataforma,
me deixou na solidão
como a vida é banal,
conclusão que eu repudio,
ser completo de bem material,
mas ter o coração vazio
minha vida ficou em desordem,
uma verdadeira anarquia,
somente as palavras me socorrem,
pois elas viram poesia
uma poesia de desalento,
mas uma poesia pura,
mesmo vivendo um mau momento,
não perdi a minha doçura
um poeta doce,
como se um anjo fosse,
um poeta sem sucesso,
pois não tem o teu regresso...
SOBRE LIVROS E FILHOS
Escrever o prefácio do seu próprio livro, é, a meu ver, o maior enfrentamento moral para um homem, pelo fato de que ninguém melhor que o pai sabe da índole do seu filho, dos seus defeitos e virtudes, vícios e tendências para o bem ou para o mal.
Sem, contudo, negar que muitos dos defeitos que os filhos têm, não raro, sem via de regra, são heranças dos seus pais-genitores.
Desta forma, portanto, somos responsáveis pela conduta dos filhos, ainda mais quando estes filhos são livros, que vieram à luz do mundo em surtos de loucura consciente ou em momentos de delírios de vaidade.
Dos meus filhos-livros, sei muito mais do que sei dos meus filhos espirituais e carnais. Contudo, o livro é, quando bem escrito, a imagem e semelhança do seu criador...
Disse em algum momento da minha prole literária, que todo romance é confissão e toda obra um livro só, uma autobiografia de quem o escreve, só os livros ruins são invenções bem elaboradas, ficção inútil de quem não tem coragem de se revelar por inteiro, nem de se comprometer por escrito.
"Me perguntaram qual é o público que pretendo atingir com meus livros... Com minha sinceridade habitual respondi:
_Meus livros tratam de relacionamentos além da matéria. Falam de alma, de sentimentos, dos mistérios que envolvem a vida e a pós-vida, segredos e descobertas da alma, da luz e da escuridão que se esconde em cada ser. Entende quem tem uma visão além da matéria. .. Aqueles que se preocupam apenas com os cinco sentidos talvez não gostem. Mas a verdade é que não escrevo para muitos..."
M.D.H.F
OM - O Livro dos Livros - O Livro da Verdade
"A palavra de verdade é dada, e isso é suficiente para revelar o ensino da verdade para quem está disposto a fazer e a suportar o esforço de aprender através de seu próprio poder".
O Plejaren, os extraterrestres avançados que, durante décadas, estiveram em contato com o homem suíço Eduard Meier, nos forneceram fotos de centenas de dias de suas naves espaciais, amostras de metal, informações proféticamente precisas, comentários sábios e alertas terríveis sobre o mundo atual Assuntos que atraíram muito interesse e controvérsia em certos círculos. Essas mesmas pessoas também facilitaram o surgimento do "Livro da Verdade" - os ensinamentos espirituais universais retransmitidos, infalgantes, entregues em palavras compreensíveis para os humanos da Terra. Este livro da verdade é chamado OM.
Kanon 3: 3 Este é o livro das leis e diretrizes da Criação, apresentado e explicado com palavras compreensíveis.
Este é o livro de conhecimento das leis e diretrizes criativas, como é dado em palavras e sentido através da JHWH e os profetas da humanidade terrestre.
Não posso começar a fazer justiça ao OM ou ao outro material historicamente profundo produzido por Billy Meier sob a orientação do Plejaren, a maioria dos quais ainda é publicado apenas na língua alemã. Mas considerando a extraordinária importância da mensagem contida nestes livros e a massa da desinformação de fora disso continua a obscurecer, e considerando a extrema necessidade humanitária da Terra para ensinar verdadeiramente a sabedoria, sinto-me obrigado a apontar para alguns dos principais Mensagens que eles contêm. Então, espero, mais de nós pode começar a entender o que está aqui e podemos continuar com o trabalho de explorá-lo com todas as suas implicações.
O ensino na OM é profundo, inteligente, completo, claro e infinitamente amoroso. O tom é reverente, confronto, severo, sábio e admoestador. O OM começa por deixar claro o papel daqueles que estão entregando isso. Não nos deixa dúvida de que o JHWH (Rei da Sabedoria) e o profeta são apenas professores humanos altamente evoluídos que são obrigados a nos ajudar. Nunca devemos nunca adorá-los como erroneamente levamos a fazer no passado. O OM começa com explicações claras da natureza e do papel da JHWH. Um cânone também se dedica a esclarecimentos sobre como "Deus" não é Criação e como os deuses eram pessoas que vieram das estrelas e se deturparam como "Criadores". O OM explica a relação entre o JHWH e o profeta, a natureza e o papel do profeta e sua relação com a humanidade terrestre. Ele nos diz que esses profetas e JHWHs emergem como ajudantes e desempenham suas funções de acordo com as leis e diretrizes da Criação. Eles explicam por que precisamos do OM.
“Virar a página” ou “trocar o livro”
Compramos livros pela capa, título ou prefácio...
Algumas vezes por indicação...
Não são todos que te prendem a leitura,
Mas insistimos página a página, capítulo a capítulo...
Tentando nos ater a história.
Não é culpa do livro ou do autor!!!
É que cada um predispõe seus interesses...
Se quem escreve a história, quer agradar o leitor...
Se quem somente é leitor...
Cabe julgá-lo e fechá-lo!!!
Há quem lê o Livro Sagrado, simplesmente temendo penitência...
Há quem não está disposto...
Não o condene numa estante empoeirada...
Devemos doá-lo !!!
Sempre tem alguém em busca da sua história...
Existem leitores de todos os critérios!
E sobre o tema da queima de livros: quero parabenizar os bibliotecários, não famosos por sua força física ou suas conexões políticas poderosas ou a sua grande riqueza, que, em todo o país, resistiram bravamente aos provocadores antidemocráticos que tentaram remover certos livros de suas estantes, e se recusaram a revelar para a polícia do pensamento os nomes das pessoas que haviam solicitado esses títulos.
Assim, a América que eu amei ainda existe, se não na Casa Branca ou no Supremo Tribunal ou do Senado ou da Câmara de Representantes ou na mídia. A América que eu amo ainda existe na frente dos balcões de nossas bibliotecas públicas.
Um dos primeiros livros de romance que li e o fiz num dia apenas, eu parecia estar dependente dele. O livro pertence a coletânea "cinco minutos" do autor José de Alencar.
Também foi uma das primeiras obras do autor, uma espécie de coluna, publicada esporadicamente, quando reunidos todos os contos, foi chamado de cinco minutos.
Dentre as obras, Iracema, senhora, encarnação etc, todas muito populares, mas não como essa primeira.
O que a fez tão sublime foi o puro amor curativo de um casal de séculos atrás, que se encontrou num transporte, durante uma viagem, e se apaixonaram, sem nada mais invasivo do que o simples encantamento.
A jovem muito tímida já cultivava anonimamente o sentimento pelo cavalheiro e por providência do destino, pode se declarar ao amado em meio essa viagem.
Ele havia se atrasado cinco minutos, quando entrou no mesmo transporte que ela, coisas do destino. Mas, ele mal podia ver seu rosto, ela estava usando um véu, ele apenas ouvia sua voz e mesmo assim ficou apaixonado.
Contudo, o amor só prevaleceu após o famoso desencontro, ele descobriu que ela estava muito doente e por isso teria desistido de cultivar qualquer romance com alguém, por isso usava o véu.
Mas, ela não esperava que seu amado não desistiria assim, tão fácil, da paixão por ela. O desfecho é o clichê felizes para sempre, sim, porém o que aconteceu foi a cura que ela recebeu após o beijo de amor, deixando transparecer que o amor pode mudar tudo.
A importância dele ter acontecido inesperadamente e ter sobrevivido aos dilemas dos desencontros e problemas, isso nao deve ser desmerecido.
Já pensou em você viajar, descobrir o amor da sua vida no caminho e mesmo deixando passar essa chance, que parece uma loucura, o amor de novo te reencontrar, aonde quer que você esteja e mudar sua vida?
Dá a impressão de que quando é amor, não há força contrária que mude a trajetória do encontro.
Às vezes, os cinco minutos são verdadeiros infinitos! É tão romântico isso tudo; querer, temer, declarar, fugir, reencontrar, lutar e ganhar.
Contrariedades
Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente.
Dói-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos:
Tanta depravação nos usos, nos costumes!
Amo, insensatamente, os ácidos, os gumes
E os ângulos agudos.
Sentei-me à secretária. Ali defronte mora
Uma infeliz, sem peito, os dois pulmões doentes;
Sofre de faltas de ar, morreram-lhe os parentes
E engoma para fora.
Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas!
Tão lívida! O doutor deixou-a. Mortifica.
Lidando sempre! E deve conta à botica!
Mal ganha para sopas...
O obstáculo estimula, torna-nos perversos;
Agora sinto-me eu cheio de raivas frias,
Por causa dum jornal me rejeitar, há dias,
Um folhetim de versos.
Que mau humor! Rasguei uma epopeia morta
No fundo da gaveta. O que produz o estudo?
Mais uma redacção, das que elogiam tudo,
Me tem fechado a porta.
A crítica segundo o método de Taine
Ignoram-na. Juntei numa fogueira imensa
Muitíssimos papéis inéditos. A Imprensa
Vale um desdém solene.
Com raras excepções, merece-me o epigrama.
Deu meia-noite; e a paz pela calçada abaixo,
Um sol-e-dó. Chovisca. O populacho
Diverte-se na lama.
Eu nunca dediquei poemas às fortunas,
Mas sim, por deferência, a amigos ou a artistas.
Independente! Só por isso os jornalistas
Me negam as colunas.
Receiam que o assinante ingénuo os abandone,
Se forem publicar tais coisas, tais autores.
Arte? Não lhes convém, visto que os seus leitores
Deliram por Zaccone.
Um prosador qualquer desfruta fama honrosa,
Obtém dinheiro, arranja a sua "coterie";
Ea mim, não há questão que mais me contrarie
Do que escrever em prosa.
A adulaçãao repugna aos sentimento finos;
Eu raramente falo aos nossos literatos,
E apuro-me em lançar originais e exactos,
Os meus alexandrinos...
E a tísica? Fechada, e com o ferro aceso!
Ignora que a asfixia a combustão das brasas,
Não foge do estendal que lhe humedece as casas,
E fina-se ao desprezo!
Mantém-se a chá e pão! Antes entrar na cova.
Esvai-se; e todavia, à tarde, fracamente,
Oiço-a cantarolar uma canção plangente
Duma opereta nova!
Perfeitamente. Vou findar sem azedume.
Quem sabe se depois, eu rico e noutros climas,
Conseguirei reler essas antigas rimas,
Impressas em volume?
Nas letras eu conheço um campo de manobras;
Emprega-se a "réclame", a intriga, o anúncio, a "blague",
E esta poesia pede um editor que pague
Todas as minhas obras...
E estou melhor; passou-me a cólera. E a vizinha?
A pobre engomadeira ir-se-á deitar sem ceia?
Vejo-lhe a luz no quarto. Inda trabalha. É feia...
Que mundo! Coitadinha!
LIVRO
Os livros enchiam...
Enchiam a mesa e a certeza
o infinito de um poema sem fim...
Enchiam o horizonte do mundo
as águas dos oceanos
as vidas nascidas dos rios
e a ponte que levam a mim.
Os livros falavam mudos...
Das rotas e das navegações,
dos pólos dos trópicos e do meridiano
das estrelas das luas e planos
e também dos hemisférios,
fauna flora... Totens do firmamentos,
das orações de São Bento
e das tumbas dos cemitérios.
O livros enchiam a mesa...
A vida, contos e castelos
enchiam a incerteza
e os instrumentos de afinações,
e tudo que há de mal e de belo
as fé d'aqueles pagãos
e os sentimentos das nações.
Enchiam as vozes do som
as pétalas de todas as flores
as lacunas dos corações
e os polens para os beija-flores
e a cantiga das canções.
Os livros estavam lá
e tinham tudo sem comprar
ensinavam viajar
nascer, crescer e falar.
Antonio Montes
Prefiro ficar no meu mundo: discos e livros. Me dando conselhos uma tarde inteira.
Para que se explicar, qual seria o sentido. Se pessoas são confusas de se entender. Se ás vezes eu não entendo o que sinto. Mas sigo em frente, e isso é o que me faz vencer. É o que me faz ser forte!
Concentrada em mim mesma, sou minha ilha. Meu universo de estudos: Portais de vários mundos.
Uma Aventura Chamada Livros
Desde de pequena algo nas palavras escritas me chamava atenção, minha mãe lia pra mim os contos de fadas, e eu entrava na história , hora como um personagem que lutava com os heróis , hora como um narrador distante observando toda aquela trama.
Fui crescendo e conhecendo novos autores novas histórias, novas aventuras cada uma mudava meu mundo e meu modo de ver a vida.Sou uma aventureira em busca de novos lugares que exijam a minha presença, busco nos livros os tesouros escondidos para distribuir para as pessoas.
Nessa minha jornada já vivi em varios séculos em varios lugares do mundo, já fui vampira, bruxa, dama, princesa, amazona e por ai cai, mas o mais importante é que fui a mim mesma pois muitas vezes um livro se torna um espelho de nossa alma.
Embarque em uma aventura sempre que puder, as palavras podem salvar as pessoas, levar conforto, entreter ou simplesmente contar uma história.
Livros são um manifesto da mágia nesse mundo, eles são os portais para um novo mundo.
Embarque em uma aventura!
Que a fome não seja somente de pão,
que a sede não seja só de Coca-Cola:
a fome de livros, a sede de escola
contêm a semente da revolução.
Com Braulio Tavares, amigo e irmão,
esgrimo palavras no meu poetar,
que têm dois poderes: ferir e curar
e na noite escura são nossos faróis;
parecem centelhas, mas são arrebóis,
nos dez de galope na beira do mar.