Textos sobre Liderança
John MacArthur, um pastor calvinista e cessacionista disse: “Se você for a uma igreja onde a liderança é de uma mulher, então essa igreja não tem pastor”. Também digo: Se você for a uma igreja onde o pastor é machista, essa igreja não tem pastor. E se a igreja tem uma pastora e ela é uma feminista, essa igreja também não tem pastor. Em Cristo “(...) não há homem ou mulher” (Gálatas 3.28). Em Cristo, o fundamental, é ter o coração do Bom do Pastor (João 10.11).
Um dos grandes problemas da Igreja atual são lideres superficiais e fracos teologicamente. Isso tem gerado uma pregação fast-food, temperada com muito gospel-coach pronta para o consumo das massas que, depois de certo tempo consumindo essa porcaria acaba tendo náuseas e indigestão, e no final passam a sentir nojo da igreja. Assim, meu conselho a igreja local é: “demita os pastores que não são bíblicos e teológicos!”
Se uma sociedade é imoral, seus artistas e líderes também serão! É uma espécie de simbiose, onde um se alimenta do outro. Essa premissa explica o porquê dos controladores do mundo e a esquerda trabalharem para destruir todos os valores morais e éticos - destruindo esses valores, eles podem o inimaginável no mundo, pois não haveria reguladores éticos e morais para qualquer coisa, inclusive um novo holocausto mundial.
Muitos líderes de igrejas históricas desejam ter uma experiência genuína com Deus, mas temem a instituição. Outros preferem as certezas de um conjunto de doutrinas e confissões de fé, e por isso acabam trocando a experiência com Deus pela rasidade de uma religião estéril. Esqueceram de que os preceitos dos homens são prisões para aqueles que se agarram as certezas do conjunto de doutrinas e confissões de fé humanas.
A verdade que todo líder calvinista esconde é que, nos três primeiros séculos da igreja até Agostinho, a Igreja primitiva nunca ensinou NENHUMA das novidades doutrinarias apresentadas por Agostinho, e muito menos algum dos cinco pontos do calvinismo. Os ensinos da Igreja primitiva estão em total oposição com os ensinos de Agostinho, Calvino e seus seguidores.
As disputas teológicas no concilio de Niceia embriagaram tanto os lideres da igreja por poder, supremacia e status que, eles em nenhum instante perceberam que foi nesse concilio que Constantino conseguiu hibridizar igreja e estado. Aqueles que se achavam doutos para ensinar as Escrituras permitiram que a igreja se tornasse um instrumento do Estado para fins políticos. Não conseguiram sequer discernir a lição simples de Jesus em João 18.36: “... O meu reino não é deste mundo;”
Um líder cessacionista só ministrará sermões sem demonstração do Espírito e de poder, que não impactará a vida de ninguém. O Apóstolo disse: "A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder" (1ª Coríntios 2.4).
É preocupante ver que muitos dessa geração de “crentes” estão defendendo lideranças que são exortadas e disciplinadas por ensinarem e introduzirem ideias progressistas e novidades doutrinárias dentro da igreja. Eu fico pensando no estrago que vai acontecer quando o falso profeta e o anticristo, descrito pela bíblia se manifestarem fazendo todo tipo de sinal no meio dessa geração (Mt 24.23-24; 2ª Pe 2.1-3; Ap 13.13-14).
Uma verdade que poucos percebem nesses líderes motivacionais é que eles só são ousados porque a dor, a decepção e a ferida não estão neles, mas no outro. Fica fácil pagar de forte e soltar dezenas de frases de efeito para o público quando não são eles que estão passando no vale da sombra da morte.
Uma coisa que todo cristão Bíblico deve aprender rapidamente é que líderes midiáticos não estão fazendo o Reino de Deus, mas o reino deles. Eles não trabalham para expansão do Reino de Deus, mas para expansão do ministério deles. Chegará um dia em que as intenções dos corações deles serão reveladas.
Infelizmente estamos presenciando uma geração de líderes religiosos viralizando e ficando famosos nas redes sociais não por ensinarem a Sã Doutrina ou refutarem falsos profetas e falsos mestres, mas por postarem vídeos de danças e outras futilidades. Assim, esses pseudos líderes têm sido mais agentes de distração e alienação do que da salvação.
Uma comunicação em massa requer um interesse de poderes e a união de seus líderes. Se temos problemas, é porque assim eles deixaram crescer, e hoje para resolvermos as coisas, uma solução somente seria possível com algo radical e drástico, mas enquanto estiver indo sem ameaçar o status quo, então não irão fazer NADA para resolver o que fizeram, estando mostrando que o governo que é o problema então.
Na verdade, somos a única espécie que se deixa liderar pelos mais burros e estúpidos, que nos influenciam. Os outros, ainda piores, fazem o que querem, por serem inconscientes e parecerem estar sem vontade própria, manipulados como marionetes, sendo levados em direção a um abismo a passos lentos, sem vontade, mas de forma cadenciada.
Alguns líderes da reforma protestante cometeram uma grande falha quando não retornaram até ao Cristianismo dos pais da igreja (Ortodoxia) até o 3º Século. Infelizmente eles só retornaram até ao Cristianismo de Agostinho, que nesse período já era heterodoxo, pois estava fermentado por variadas superstições e cheio de brigas politicas pelo poder. Isso gerou um grande prejuízo para as próximas gerações, que ficaram sem conhecer a fé genuína dos primeiros irmãos e irmãs.
É um erro enorme qualquer teólogo ou líder não calvinista se preocupar com as opiniões de qualquer calvinista sobre as doutrinas bíblicas! Só lembrando: O calvinismo é heterodoxo! Suas doutrinas eram ensinadas pelos maniqueus e gnósticos do passado e foram combatidas duramente pelos pais da igreja até o aparecimento do Bispo católico romano Agostinho de Hipona, um ex-maniqueu que introduziu essa heresia no cristianismo.
Muita gente acaba confundindo a capacidade de liderança com vocação pastoral. A liderança pode ser exercida por qualquer pessoa capacitada na igreja local, mas o pastorado não! Um irmão ou uma irmã pode liderar outros irmãos e irmãs em diversos departamentos da igreja ou fora dela. Mas isso não quer dizer que eles são pastores. A vocação pastoral requer chamado e vida de comunhão com Deus, para discernimento das realidades espirituais; conhecimento teológico e bíblico, para o ensino correto da Sã Doutrina e capacitação da igreja local.
Todo líder sem intimidade com Deus e sem compromisso com a Sã Doutrina usa o entretenimento e o ativismo para substituir a presença de Deus e a pregação da palavra nos cultos. Quanto mais entretenimento e ativismo eles dão para o povo, menos o povo sente a falta da presença de Deus e da palavra nos cultos.
Grande parte das lideranças atuais são personalistas. O foco dessas lideranças e encher templos, gerar mega-igrejas e potencializar seus ministérios pessoais. O objetivo dessa gente não é ganhar almas para o Reino de Deus, mas gerarem seguidores de homens para manter seu estilo luxuoso de vida.
Muitos líderes religiosos quando percebem que um membro ou vários membros sinalizam uma possível saída da instituição, usam o artifício mental do medo, tagarelando que quem fica trocando de "igreja" é isso, é aquilo, vai acontecer isso, etc... Esse artifício é um jogo mental para manter o membro cativo em lugar que não o atende mais, nem espiritualmente e nem intelectualmente. A grande verdade é que se o lugar te faz mal, você pode trocar quantas vezes forem necessárias. O que você não pode fazer é trocar o Deus verdadeiro (Jesus) por outro deus.
Gosto quando nada dá certo, fico estressada, mas isso me desafia, me tira da zona de conforto, me faz correr em busca de informação, mostra uma diversidade de opções....Cresço quando recebo críticas, quando sou desafiada, quando tenho que superar, que deixar de lado o antigo, de avaliar o quanto sou capaz de me reinventar e aprimorar, pois em caso de guerra vence quem sabe ser estratégico, quem sabe observar, e se transformar no próprio oponente, o maior inimigo do homem é ele mesmo, quando deixa o medo prevalecer, não há poder bélico que desfaça uma ideia, um objetivo, se a determinação for maior que a intenção.