Textos sobre Liderança
A gentileza é uma força poderosa na liderança. Pequenos gestos de apoio, como auxiliar um colega sobrecarregado, e o reconhecimento público de atos de cortesia criam um ciclo virtuoso. Esse comportamento encoraja a equipe a replicar atitudes positivas, incorporando a cooperação e o respeito como valores fundamentais da cultura organizacional.
Hoje se comenta muito sobre igrejas e seus líderes. Há dois tipos de igrejas: uma, em que seus líderes são comprometidos c/ o Evangelho de Cristo, c/ os seus pastores. Outras são associações profanas que seus “pastores” são donos - os CEOS - sócios majoritários, q não prestam contas dos lucros, e os demais associados viram - “ovelhinhas idiotas e manipuladas.”
Se as lideranças políticas, aquelas, anônimas, dos bairros e favelas, pensassem, talvez, hj, o povo brasileiro não defenderia interesses particulares de políticos, de quinta, nem direita nem esquerda, mas, sim, melhorias no sistema público, e, o bem-estar em prol do coletivo, a começar pelos lugares a que elas, e suas famílias, e amigos, pertencem.
liderança é uma arte e como em toda expressão de arte, tem como objetivo inspirar, mobilizar e até mesmo transformar pessoas. Isto não se consegue através da manipulação e sim do exemplo, atitude, visão clara do futuro, alinhamento de todos os stakeholders envolvidos no sucesso de sua empreitada e no conhecimento de suas próprias vulnerabilidades.
Muita gente acaba confundindo a capacidade de liderança com vocação pastoral. A liderança pode ser exercida por qualquer pessoa capacitada na igreja local, mas o pastorado não! Um irmão ou uma irmã pode liderar outros irmãos e irmãs em diversos departamentos da igreja ou fora dela. Mas isso não quer dizer que eles são pastores. A vocação pastoral requer chamado e vida de comunhão com Deus, para discernimento das realidades espirituais; conhecimento teológico e bíblico, para o ensino correto da Sã Doutrina e capacitação da igreja local.
Todo líder sem intimidade com Deus e sem compromisso com a Sã Doutrina usa o entretenimento e o ativismo para substituir a presença de Deus e a pregação da palavra nos cultos. Quanto mais entretenimento e ativismo eles dão para o povo, menos o povo sente a falta da presença de Deus e da palavra nos cultos.
Grande parte das lideranças atuais são personalistas. O foco dessas lideranças e encher templos, gerar mega-igrejas e potencializar seus ministérios pessoais. O objetivo dessa gente não é ganhar almas para o Reino de Deus, mas gerarem seguidores de homens para manter seu estilo luxuoso de vida.
Muitos líderes religiosos quando percebem que um membro ou vários membros sinalizam uma possível saída da instituição, usam o artifício mental do medo, tagarelando que quem fica trocando de "igreja" é isso, é aquilo, vai acontecer isso, etc... Esse artifício é um jogo mental para manter o membro cativo em lugar que não o atende mais, nem espiritualmente e nem intelectualmente. A grande verdade é que se o lugar te faz mal, você pode trocar quantas vezes forem necessárias. O que você não pode fazer é trocar o Deus verdadeiro (Jesus) por outro deus.
Alguns líderes da reforma protestante cometeram uma grande falha quando não retornaram até ao Cristianismo dos pais da igreja (Ortodoxia) até o 3º Século. Infelizmente eles só retornaram até ao Cristianismo de Agostinho, que nesse período já era heterodoxo, pois estava fermentado por variadas superstições e cheio de brigas politicas pelo poder. Isso gerou um grande prejuízo para as próximas gerações, que ficaram sem conhecer a fé genuína dos primeiros irmãos e irmãs.
É um erro enorme qualquer teólogo ou líder não calvinista se preocupar com as opiniões de qualquer calvinista sobre as doutrinas bíblicas! Só lembrando: O calvinismo é heterodoxo! Suas doutrinas eram ensinadas pelos maniqueus e gnósticos do passado e foram combatidas duramente pelos pais da igreja até o aparecimento do Bispo católico romano Agostinho de Hipona, um ex-maniqueu que introduziu essa heresia no cristianismo.
Um líder cessacionista só ministrará sermões sem demonstração do Espírito e de poder, que não impactará a vida de ninguém. O Apóstolo disse: "A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder" (1ª Coríntios 2.4).
Nas empresas da fé, os lideres são semideuses. Lá o homem é centralizado e deificado é Deus é rebaixado a garçom e barganhador. Lá se aprende que através de rituais mecânicos de campanhas e votos, se alcança o favor da divindade. Esses ambientes são buscados por pessoas que não desejam ter comunhão Deus, mas buscam um “deus” cujo poder eles possam usar para benefícios próprios. A teologia da prosperidade foi uma das heresias mais perniciosas criadas pelo império das trevas na história da igreja.
John MacArthur, um pastor calvinista e cessacionista disse: “Se você for a uma igreja onde a liderança é de uma mulher, então essa igreja não tem pastor”. Também digo: Se você for a uma igreja onde o pastor é machista, essa igreja não tem pastor. E se a igreja tem uma pastora e ela é uma feminista, essa igreja também não tem pastor. Em Cristo “(...) não há homem ou mulher” (Gálatas 3.28). Em Cristo, o fundamental, é ter o coração do Bom do Pastor (João 10.11).
É preocupante ver que muitos dessa geração de “crentes” estão defendendo lideranças que são exortadas e disciplinadas por ensinarem e introduzirem ideias progressistas e novidades doutrinárias dentro da igreja. Eu fico pensando no estrago que vai acontecer quando o falso profeta e o anticristo, descrito pela bíblia se manifestarem fazendo todo tipo de sinal no meio dessa geração (Mt 24.23-24; 2ª Pe 2.1-3; Ap 13.13-14).
Muitos líderes de igrejas históricas desejam ter uma experiência genuína com Deus, mas temem a instituição. Outros preferem as certezas de um conjunto de doutrinas e confissões de fé, e por isso acabam trocando a experiência com Deus pela rasidade de uma religião estéril. Esqueceram de que os preceitos dos homens são prisões para aqueles que se agarram as certezas do conjunto de doutrinas e confissões de fé humanas.
A verdade que todo líder calvinista esconde é que, nos três primeiros séculos da igreja até Agostinho, a Igreja primitiva nunca ensinou NENHUMA das novidades doutrinarias apresentadas por Agostinho, e muito menos algum dos cinco pontos do calvinismo. Os ensinos da Igreja primitiva estão em total oposição com os ensinos de Agostinho, Calvino e seus seguidores.
As disputas teológicas no concilio de Niceia embriagaram tanto os lideres da igreja por poder, supremacia e status que, eles em nenhum instante perceberam que foi nesse concilio que Constantino conseguiu hibridizar igreja e estado. Aqueles que se achavam doutos para ensinar as Escrituras permitiram que a igreja se tornasse um instrumento do Estado para fins políticos. Não conseguiram sequer discernir a lição simples de Jesus em João 18.36: “... O meu reino não é deste mundo;”
Um dos grandes problemas da Igreja atual são lideres superficiais e fracos teologicamente. Isso tem gerado uma pregação fast-food, temperada com muito gospel-coach pronta para o consumo das massas que, depois de certo tempo consumindo essa porcaria acaba tendo náuseas e indigestão, e no final passam a sentir nojo da igreja. Assim, meu conselho a igreja local é: “demita os pastores que não são bíblicos e teológicos!”
Se uma sociedade é imoral, seus artistas e líderes também serão! É uma espécie de simbiose, onde um se alimenta do outro. Essa premissa explica o porquê dos controladores do mundo e a esquerda trabalharem para destruir todos os valores morais e éticos - destruindo esses valores, eles podem o inimaginável no mundo, pois não haveria reguladores éticos e morais para qualquer coisa, inclusive um novo holocausto mundial.
Uma comunicação em massa requer um interesse de poderes e a união de seus líderes. Se temos problemas, é porque assim eles deixaram crescer, e hoje para resolvermos as coisas, uma solução somente seria possível com algo radical e drástico, mas enquanto estiver indo sem ameaçar o status quo, então não irão fazer NADA para resolver o que fizeram, estando mostrando que o governo que é o problema então.