Textos sobre Liderança
"A verdadeira força de um líder não está em sua capacidade de dominar uma sala, mas na profundidade com que compreende os silenciosos sussurros da introspecção. Liderar é também sobre ouvir o que não é dito e valorizar a quietude que, muitas vezes, fala mais alto do que qualquer discurso."
“A verdadeira força de um líder não reside na quantidade de palavras que ele pronuncia, mas na profundidade das suas reflexões e na capacidade de ouvir. A introversão não é uma limitação, mas uma fonte de poder silencioso que molda líderes capazes de transformar o mundo com sabedoria e empatia.”
Na verdade, somos a única espécie que se deixa liderar pelos mais burros e estúpidos, que nos influenciam. Os outros, ainda piores, fazem o que querem, por serem inconscientes e parecerem estar sem vontade própria, manipulados como marionetes, sendo levados em direção a um abismo a passos lentos, sem vontade, mas de forma cadenciada.
Muitos líderes de igrejas históricas desejam ter uma experiência genuína com Deus, mas temem a instituição. Outros preferem as certezas de um conjunto de doutrinas e confissões de fé, e por isso acabam trocando a experiência com Deus pela rasidade de uma religião estéril. Esqueceram de que os preceitos dos homens são prisões para aqueles que se agarram as certezas do conjunto de doutrinas e confissões de fé humanas.
O que muitos pais, familiares, líderes e educadores ainda não sabem é que crianças e adolescentes não aprendem, nem assimilam nada, com longos sermões, ameaças, indiferença, gritos e castigos, mas com boas histórias, bons sentimentos, amor, interação; principalmente com os bons exemplos.
A verdade que todo líder calvinista esconde é que, nos três primeiros séculos da igreja até Agostinho, a Igreja primitiva nunca ensinou NENHUMA das novidades doutrinarias apresentadas por Agostinho, e muito menos algum dos cinco pontos do calvinismo. Os ensinos da Igreja primitiva estão em total oposição com os ensinos de Agostinho, Calvino e seus seguidores.
Liderança Criativa é a capacidade de sentir, interagir e co-existir na relação consigo mesmo e com o outro, de tal forma que a livre associação e expressão de ideias possa se manifestar e ser vivenciada coletivamente de maneira estruturada, proporcionando benefícios diretos e indiretos aos agentes e ao ambiente organizacional envolvidos no processo.
Há uma tênue diferença entre a liderança paternalista e a servidora. Por mais que você reoriente um filho, por dezenas ou centenas de vezes, não terá como afastá-lo do convívio familiar. Por outro lado, o colaborador que não segue as orientações e os processos sugeridos, não pode continuar no grupo, sob pena de desmotivar os que querem avançar!
Toda a minha energia foi dedicada desde o início à superação da liderança do Estado pelos partidos, e em segundo lugar - embora isso seja lógico e óbvio desde as origens da minha revolta - nunca devo ser entendido em termos burgueses. Na discussão das partes, ficou evidente que a discussão estava sendo conduzida sob falsos pretextos. É errado pensar, como se ouve dizer, que os partidos burgueses sejam os empregadores e que os marxistas representem proletários e empregados. Há tantos proletários entre os empregadores quanto figuras burguesas entre os empregados. Os burgueses - supostamente por causa da Vaterland (pátria) - estão defendendo a propriedade, um valor capitalista. Assim, do ponto de vista marxista, o amor ao país não é burro, mas sim a ganância do capital pelo lucro. Por outro lado, o caráter internacional do marxismo é considerado pela classe média como o primeiro passo em direção a uma economia mundial na qual só há administração estatal e não mais propriedade privada. O membro da burguesia evita esta divisão do Volk (povo) em oposição a grupos de interesse, escondendo-se por trás do otimismo superficial e zeloso de seu jornal diário e permitindo-se a ser educado “apoliticamente.” As lições são organizadas muito bem de acordo com o gosto de sua majestade Fritz Gullible (Majestät Zipfelmütze), calmo e pacífico. As pessoas estão reagindo aos poucos a isso. O compromisso da burguesia serve, repetidamente, para banir a controvérsia literalmente da face - mas apenas da face - do planeta, mas o fim, o fim é um assunto político precisa ficar em algum lugar distante para preservar a paz, é claro. Mas o fato é que essa paz não era paz, mas uma derrota cotidiana, uma vitória diária do marxismo conscientemente político - e é pelo reconhecimento desse fato que o nacional-socialismo está lutando. O nacional-socialismo toma para si a ideia pura de cada um desses dois campos. Do campo da tradição burguesa, é preciso a determinação Nacional e, a partir do materialismo do dogma marxista, o Socialismo vivo e criativo.
"Havia um fariseu chamado Nicodemos, que era líder dos judeus. Uma noite ele foi visitar Jesus e disse: — Rabi, nós sabemos que o senhor é um mestre que Deus enviou, pois ninguém pode fazer esses milagres se Deus não estiver com ele. Jesus respondeu: — Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo. Nicodemos perguntou: — Como é que um homem velho pode nascer de novo? Será que ele pode voltar para a barriga da sua mãe e nascer outra vez? Jesus disse: — Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode entrar no Reino de Deus se não nascer da água e do Espírito. Quem nasce de pais humanos é um ser de natureza humana; quem nasce do Espírito é um ser de natureza espiritual. Por isso não fique admirado porque eu disse que todos vocês precisam nascer de novo. O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito. — Como pode ser isso? — perguntou Nicodemos. Jesus respondeu: — O senhor é professor do povo de Israel e não entende isso? Pois eu afirmo ao senhor que isto é verdade: nós falamos daquilo que sabemos e contamos o que temos visto, mas vocês não querem aceitar a nossa mensagem. Se vocês não creem quando falo das coisas deste mundo, como vão crer se eu falar das coisas do céu? Ninguém subiu ao céu, a não ser o Filho do Homem, que desceu do céu. — Assim como Moisés, no deserto, levantou a cobra de bronze numa estaca, assim também o Filho do Homem tem de ser levantado, para que todos os que crerem nele tenham a vida eterna. Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna. Pois Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo. — Aquele que crê no Filho não é julgado; mas quem não crê já está julgado porque não crê no Filho único de Deus. E é assim que o julgamento é feito: Deus mandou a luz ao mundo, mas as pessoas preferiram a escuridão porque fazem o que é mau. Pois todos os que fazem o mal odeiam a luz e fogem dela, para que ninguém veja as coisas más que eles fazem. Mas os que vivem de acordo com a verdade procuram a luz, a fim de que possa ser visto claramente que as suas ações são feitas de acordo com a vontade de Deus. Depois disso, Jesus e os seus discípulos foram para a região da Judeia. Ele ficou algum tempo com eles ali e batizava as pessoas. João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque lá havia muita água. (João ainda não tinha sido preso.) Alguns discípulos de João tiveram uma discussão com um judeu sobre a cerimônia de purificação. Eles foram dizer a João: — Mestre, aquele homem que estava com o senhor no outro lado do rio Jordão está batizando as pessoas. O senhor falou sobre ele, lembra? E todos estão indo atrás dele. João respondeu: — Ninguém pode ter alguma coisa se ela não for dada por Deus. Vocês são testemunhas de que eu disse: “Eu não sou o Messias, mas fui enviado adiante dele.” Num casamento, o noivo é aquele a quem a noiva pertence. O amigo do noivo está ali, e o escuta, e se alegra quando ouve a voz dele. Assim também o que está acontecendo com Jesus me faz ficar completamente alegre. Ele tem de ficar cada vez mais importante, e eu, menos importante. Aquele que vem de cima é o mais importante de todos, e quem vem da terra é da terra e fala das coisas terrenas. Quem vem do céu é o mais importante de todos. Ele fala daquilo que viu e ouviu, mas ninguém aceita a sua mensagem. Quem aceita a sua mensagem dá prova de que o que Deus diz é verdade. Aquele que Deus enviou diz as palavras de Deus porque Deus dá do seu Espírito sem medida. O Pai ama o Filho e pôs tudo nas mãos dele. Por isso quem crê no Filho tem a vida eterna; porém quem desobedece ao Filho nunca terá a vida eterna, mas sofrerá para sempre o castigo de Deus."
Fé é certeza e crença é condicionamento imposto, posto ao propósito persuasivo de uma liderança, que se questionando perde a relevância, pois persuadir é fazer crer numa suposta verdade e não na verdade, pois é melhor cegar do que abrir - lhe os olhos, pois ao cegos podem conduzi-los e levá -los onde o quiseres, visto que quem vive na escuridão qualquer indicação de onde está a luz é uma indução a um lugar e não à um caminho de luz e não há verdadeira comprovação, pois não pode ver verdadeiramente com seus próprios olhos luz nenhuma, mas pela indução pode imaginá - la.
Um líder cessacionista só ministrará sermões sem demonstração do Espírito e de poder, que não impactará a vida de ninguém. O Apóstolo disse: "A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder" (1ª Coríntios 2.4).
Liderança rima com confiança. A confiança que você entrega à sua equipe é a mesma confiança que sua equipe entrega aos seus clientes. Quando uma empresa constrói um ambiente sólido de confiança, que abrange a todos, ela se aproxima muito do sucesso, pois esse ambiente é dinâmico e dialoga com o mercado, porque essa é uma linguagem universal. A confiança é um anseio de toda a humanidade. Por isso, não se concentre apenas nos produtos ou serviços que entrega; dedique-se também a construir o seu ambiente de confiança.liderança
As disputas teológicas no concilio de Niceia embriagaram tanto os lideres da igreja por poder, supremacia e status que, eles em nenhum instante perceberam que foi nesse concilio que Constantino conseguiu hibridizar igreja e estado. Aqueles que se achavam doutos para ensinar as Escrituras permitiram que a igreja se tornasse um instrumento do Estado para fins políticos. Não conseguiram sequer discernir a lição simples de Jesus em João 18.36: “... O meu reino não é deste mundo;”
A atitude do homem é o divisor de águas dentro de um relacionamento. O papel de liderança cabe ao homem e não à mulher . O homem é um líder nato, e um líder sabe qual é o seu papel sem necessidade da mulher precisar lembrá-lo ou cobrar. Por instinto, o homem sabe o que fazer. Se o homem não tem esse posicionamento, a mulher sente-se sozinha e quando tem esse sentimento, ela perde o interesse pelo homem. Ao contrário do que pensam não é a falta de dinheiro ou de beleza que faz a mulher perder o interesse pelo homem, é a falta de atitude dele. Isso não tem nada a ver com inferioridade e superioridade, tem a ver com admiração e respeito. A mulher não sente-se inferior por ter um homem forte em casa, muito pelo contrário, ela sente-se plena na sua condição de mulher.
“A tropa unida a desfilar, na sua ponta um líder a comanda, fascinava a todos com olhares de esplendor e admiração, forçava a rendição de suas atenções. Encantava a platéia com sua marcialidade, civismos e patriotismo, por amor ao país. Os aviões a passar arrancavam das crianças os mais altos suspiros, de magnitude longitudinal. Fazia corações a vibrarem, na mais alta potencia dos militares a assistir, e lágrimas caíam dos olhos das mães que olhavam a seus filhos a desfilar. De emoções enchiam os corações dos pais dos desfilados. A imprensa a filmar, tais atos de alto esplendor, e todos se união a uma só voz, a cantar o glorioso hino de exaltação a sua pátria amada.”
Num encontro de dois líderes, um empregado do líder Número Um irrompe no local, vociferando e cerrando os punhos. O líder Número Um diz: "Queira ter gentileza de se lembrar da regra número seis." Imediatamente o homem se recompõe, pede desculpas e se retira. Isso acontece mais duas vezes. Finalmente, o líder Número Dois não se contém e pergunta: "Qual é a regra número seis?" "Não se leve muito a sério", responde o Número Um. "Esta é uma regra boa", diz o Número Dois, "quais são as outras?" "Iguais a esta", diz o Número Um.
Capitalistas podem me comprar, sou humano logo sou falho, podem comprar um lider Comunista, pois ele também é humano, também é falho, mas digo a vós, por mais ricos que eles sejam, não podem comprar o proletáriado, por isso a nossa luta não deve partir de um pensador apenas, nem de um lider e sim da concientização e do fogo que deve nascer a partir de cada um de nós.
Talvez a última mente jovem liderada pelo doce açúcar, pela doce sutileza do drama junto ao café amargo derramado no assoalho antigo. Ela seguiu um caminho diferente – diferente do caminho traçado pelas jovens comuns – que a fez caminhar em uma direção sutil e magnífica, delicada o bastante para afastar o interesse dos jovens comuns. Uma compatibilidade de rimas, linhas, palavras rabiscadas que tornam-se vivas e vividas. Ler suas frases acaba se tornando um vício, vê-la cultivando pequeninos sonhos, pequenas memórias, pequenas esperanças e pequenos prazeres. Ao sentir o aroma desta rosa deslumbrante. Que fascínio! Um grande mistério, palavras incógnitas me prendem até o fim. Neste jogo de letras, que antes embaralhadas fiquei viciada, não consigo mais sair. Algo dentro de mim, me força a continuar, conhecê-la mais afundo, compreendê-la, talvez seja eu uma idiota, talvez eu esteja sendo incoerente, uma tola com xícaras na mão que se afunda cada vez mais em melancolia e nostalgia.
Vejo pessoas loucas para liderar. Eu já fui assim. Com meu desassossego em fazer tudo correto e ser distinguida de uma maneira positiva acabei me afundando muito. É ignorante dizer que liderança é nata, que nascemos líderes. Quando vejo uma criança ordenando em outras eu tenho dó, isso não é liderança, isso é autoritarismo. Liderança não é sinônimo de ditadura e sim doçura! Nos dias de hoje as organizações estão ficando cada vez mais arredias de “líderes ditadores”, as organizações buscam soluções e não (mais) problemas. Líder não manda, ele simplesmente cria estratégias e caminhos para que a conclusão saia do jeito que é necessária. Líder não precisa mudar o tom de voz, seus colaboradores raramente erram, e quando esses erram, ele tem a solução, nunca é pego de surpresa.