Textos sobre infância que encantam todas as idades
"Quando realmente me entendi por gente, descobri que nada é como eu pensava na infância, nada... E foi aí que eu pensei que o homem é a raiz dos problemas! Mas desta vez não... Logo mais adiante, de um pensamento sem muito nexo pra mim, eu pensei que meu problema com a sociedade em si não é ela mas eu. Concluí que, me desgasto facilmente de algo ou alguém, isso acontece às vezes na vida do ser humano, mas de tudo? Aí já é sacanagem né Deus? Mas a pior descoberta foi que eu simplesmente não queria viver meu presente, não conseguia me ver num futuro muito adiante, e me cansava de lembrar do meu passado..."
Pessoas cuja integridade não foi prejudicada na infância, que foram protegidas, respeitadas e tratadas com honestidade por seus pais, serão - na juventude e na idade adulta - inteligentes, responsivas, empáticas e altamente sensíveis. Eles terão prazer na vida e não sentirão necessidade de matar ou mesmo ferir os outros ou a si mesmos. Eles usarão seu poder para se defender, não para atacar os outros. Eles não poderão fazer outra coisa senão respeitar e proteger os mais fracos que eles, incluindo seus filhos, porque é isso que eles aprenderam com sua própria experiência.
A verdade sobre a nossa infância está armazenada em nosso corpo e, embora possamos reprimi-la, nunca podemos alterá-la. Nosso intelecto pode ser enganado, nossos sentimentos manipulados e concepções confusas, e nosso corpo enganado com medicação. Mas algum dia nosso corpo apresentará sua conta, pois é tão incorruptível quanto uma criança que, ainda inteira em espírito, não aceitará concessões ou desculpas, e não deixará de nos atormentar até que paremos de fugir da verdade.
Simplividade, vida prática, humildade , vida didatica, quando lembro da infância me emociono, de todos meus problemas ou rezo ou soluciono, cumplicidade na relação é essencial, vida minha, vida sua, o que importa é o essencial. Trágico ver quem existe apenas por obrigação, não quer viver, é só apertão o botão, aquele que revela o segredo, almejo mais do que vejo, me revisito por dentro, amor, dor e lamento lamento. Olhos que observavam a essência do ser. Meu nome Deus prazer. Filosofia de uma vida sofrida, calamidades da vida, não sabe o porque de sua vinda. Vida aflita, sofre e agoniza. Principiante no estágio avançado, milimetricamente alterado, fisiologia da alma, tempo cicatriza meu trauma.
Naquela minha infância não se consumia tantas avarezas, brincávamos naquelas ruas, as brincadeiras eram infantis lembro dos gibis, dos pebolins, do jogo di bóla, dos jogos de pião, as bolinhas de gude, das figurinhas de coleção, do pega-pega e da mãe da rua. Onde anda a infância, perdida nas novas tecnologias...
Na escola entendi sobre a rebeldia dos jovens hoje, é porque descobriram que não tiveram infância. Eles não brincaram e querem fazê-lo agora, Aí se vingam dos adultos que fizeram deles seus brinquedos preferidos e mimados. Mas não sou eu o culpado por ter feito meus próprios brinquedos de recicláveis, nunca precisei brincar com criança!
É triste em ver meus amigos de infância seguindo em um caminho e eu outro. Bom,eu vou ser policial. Meus amigos tão novos e já escolheram a vidas das drogas e as saidinhas de bancos. Em pensar que um dia pode ter a possibilidade que eu mesmo vou prender eles... Isso é o certo a fazer,prometi a mim mesmo que não baixo a cabeça pra cabra safado,e vai ser meu destino fazer isso.
A chuva trouxe lembranças, aquelas do tempo em que as lágrimas brotavam na infância, debaixo da gota d'água que caía do céu, levando cada uma delas ao inexplorado, mas com a inocência da felicidade contida nelas, pela alegria de nada possuir, apenas para a vida que ali se propunha alvissarar. Do contemporâneo, não mais, apenas a janela carrega o desejo de nas ruas saltitar, sem se importar, não mais, do tempo, não mais!
Lavar a bicicleta cedinho no quintal faz-me recordar a minha infância. De quando eu, o meu irmão e a minha irmã ligávamos a mangueira, pegávamos os produtos de limpeza escondidos da mamãe e ficávamos a manhã inteira com a bicicleta de cabeça pra baixo disputando quem deixava o quadro mais limpo e os aros mais brilhantes. Era uma verdadeira festa. Sempre nos divertiamos fazendo as coisas mais simples dessa vida. Hoje, cada vez que jogava a água na bicicleta e ela caía molhando os meus pés, eu recordava de nós e dava um sorriso. Um sorriso leve, que faz eu me sentir gente-viva e me ensina que nessa vida, o que importa não é o dinheiro, muito menos o poder, o status ou as riquezas materiais. O que importa é o que permenece dentro da gente mesmo quando o outro decide/precisa voar. Sigo aprendendo diariamente, buscando remar contra a maré do ter/parecer, carregando o coração, a voz e a resistência para onde vou. Amar e mudar as coisas, como diria Belchior, me interessa muito mais.
O fato que todas nós somos treinadas da infância em diante para sermos mães significa que nós todas somos treinadas para devotar nossas vidas aos homens, quer eles sejam nossos filhos ou não; que todas nós somos treinadas a forçar outras mulheres a exemplificar a falta de qualidades que caracteriza a construção cultural da feminilidade.
Eu sempre fui diferente, querendo dizer que eu gostava de ser eu mesmo. Até no jardim de infância, quando diziam para formarmos uma fila e ir ao parquinho, eu não gostava de participar. Eu não era bagunceira; eu não apreciava a fila. Algumas das minhas melhores lembranças de infância são de mim sozinha no meu quarto – escrevendo, lendo livros, ouvindo Beatles, vivendo na minha mente. É sempre agitado lá.
Se na infância dedicado-nos com muita seriedade à primeira compreensão intuitiva das coisas, a educação esforça-se para nos transmitir CONCEITOS. Mas os conceitos não nos fornecem a verdadeira essência das coisas; esta, ou seja, o conteúdo profundo e autêntico de tudo o nosso conhecimento, reside antes na concepção INTUITIVA do mundo. Tal concepção, no entanto, só pode ser adquirida por nós, e de maneira alguma nos poderia ser ENSINADA. Donde resulta que o nosso valor, seja ele moral ou intelectual, não nos chega de fora, mas procede da profundeza do nosso ser, e nenhuma das artes pedagógicas pode transformar um simplório de nascimento num pensando: nunca! Simplório ao nascer, simplório ao morrer.
Não sabemos muito bem quando as neuroses se iniciam. Podemos ir lá atrás, na infância, procurar, escavar, descobrir, falar sobre. Isso tudo é importante e necessário no processo terapêutico, mas se não aprendemos a lidar com nossos pensamentos no presente, eles tomam conta de nós de maneira avassaladora.
Desde a minha infância que aprendi que a diferença entre religião e cristianismo, era que nas religião os homens procuram Deus, e no cristianismo é Deus quem procura o homem. Pois bem, tal diferença é simplória e guarda equívocos. O cristianismo é também uma religião. A diferença não está entre religião e cristianismo, mas entre fé e crença. A fé é um sim ao convite para o imponderável.
Nossa vida se vai num estalar de dedos, o tempo passa tão derrepente, nossa infância passa como as asas do vento ou como as correntes dos rios .Não voltam jamais! Vivamos com intensidade os momentos presentes, amemos os nossos e regosijamos destes prazeres no presente que é um presente mas que o tempo nos separa. Muitas das vezes somos egoistas e rancorosos guardando mágoas e deixamos de viver os prazeres de estar ao lado dos nossos parentes, estes do qual fizeram e fazem parte da nossa história nesta passagem de vida, neste instante do tempo, nesta geração, neste século presente. Precisamos praticar a lei do aqui e agora.( Opetahra Puri)
“Apesar de não ter livros para chamar de meus em minha infância, conheci levada pelas mãos da minha mãe, o santuário das histórias, que são as Bibliotecas Públicas! Aprendi a ler as palavras, apaixonei-me pelos livros, e com isso, sonhava em ter uma Biblioteca particular! Doce ilusão a minha... livros foram feitos para voar fora dos armários particulares.”
Falamos a nós mesmos, desde a infância, que a idade trará sabedoria, vejo-me obrigado a discordar. Duvido dessas palavras enquanto as aceito, não creio que todos se tornam sábios com a idade, essa afirmação considera que sempre aprendemos com o que erramos, mas alguns não o fazem, na realidade, esses enraízam seus defeitos até o fundo de suas almas.
A escolha pela licenciatura era algo que eu almejava desde a infância. Sempre quis ser padre ou professor, pois alimentava dentro de mim um sonho de viver a minha vida dedicada a uma causa que iria além de mim. Eu queria ajudar os outros, e ser professor é aceitar o desafio de fazer a diferença na vida de jovens e adultos, mesmo sabendo das inúmeras dificuldades que encontrarei dentro do âmbito escolar. Acho que sempre me inspirei nos meus professores que tive desde o ensino fundamental, sempre quis ser como eles, eu sempre gostei de imita-los. Estou pronto para os possíveis momentos de frustração, e também estou quase pronto para fazer o melhor e obter bons resultados. Quero fazer a diferença e marcar positivamente a vida, se não de todos, alguns, ou ao menos um aluno.
Os amigos são próprios de fases: do bairro, de infância, do ensino fundamental, do ensino médio, da faculdade, do emprego, do curso de inglês, da academia, dos rolês de bike, da poesia, do blog. Todos significativos em cada etapa de formação. Não estão em nossa frente diariamente, mas estão em nossa personalidade, determinando, de modo imperceptível as nossas atitudes.
O ser humano, o homem e a mulher foram educados desde a mais tenra infância a acreditar que a vida é feita de “medidas”, que tudo se trata de quanto você pesa, de quanto você come, de quantos anos você tem, de quanto dinheiro acumulou, de quantas títulos conquistou e etc, quando na verdade a vida é efêmera, não dá para mensurar.
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