Textos sobre infância que encantam todas as idades
Tenho saudade de tudo que não consegui fazer , saudade da minha infância, saudade das pessoas que eu achei que seria pra sempre, saudade das brincadeiras da minha infância, saudade. Sentimento este que magoa, por saber que tudo faz parte do passado, como a saudade é cruel ela não perdoa, tenho saudades ate de quem esta do meu lado, mais o que sinto saudade, é de sorri como antes.
Me encontra por aí, me conta um sonho bom e chora um trauma de infância no meu ombro. Me faz a tua esquina preferida, o teu problema sem solução ou a tua rotina que não cansa. Me dá teu endereço e te muda pra cá. Me faz a tua viagem e vê se viaja em mim, mas sem passagem de volta. Esquece os teus olhos nos meus e me fala em silêncio as palavras de amor que nunca falou. Me entrega a tua parte brega e carrega contigo os meus textos secretos. Coloca na tua mochila aquele desenho sem graça que eu te fiz e anda por aí procurando por mim com uma marca só nossa numa folha de papel só tua. Fica aqui, não vai embora. Anda comigo por onde for. Porque eu nunca sei onde vou parar, mas quero sempre poder te encontrar aqui ou do outro lado do mundo. Me leva contigo e eu decoro até o teu destino
A simplicidade e o impulso da infância são seguidas pela força inquieta e indômita da juventude, e a sabedoria da idade madura. Primeiro nós cremos porque outros crêem; depois, para obter convicções pessoais, passamos por uma fase de duvidas; depois cremos ainda mais profundamente, mas de maneira um tanto diferente do que criamos no início.
Os passos são os mesmos, as direções sofrem variações a cada alvorecer, o que foi na minha infância, na juventude e hoje, eles são aparentemente firmes; mas as dúvidas nunca cessam; elas são a prova de que o ser racional precisa pensar para escolher melhor os últimos passos pelos caminhos do Planeta Terra.
Quem é bobo na vida sabe: ser bobo na vida cansa. Mas ser bobo é viver em plena infância. É acreditar que não há maldade nos olhos dos outros. E viver os seus dias sem esboço, sem premeditar outra coisa que não poesia. É dormir toda noite de barriga vazia mas a mente fértil de sonhos tolos.
Houve um tempo em que eu me divertia. Tempo de infância, infância esta de que eu não posso reclamar; corria pela rua só de cueca, brincava de peão, pipa, jogava de bola no campo. Descalço eu corria de um lado para o outro. De uma coisa eu sinto mais saudades, quando somos crianças não sabemos o que é a falsidade, não sabemos o que é mentir, não temos vergonha, somos sinceros o tempo inteiro. Saudades desse tempo de ingenuidade, despreocupação e liberdade. Queria revivê-lo, senti-lo mesmo que por poucos instantes. Ficaria feliz por ter essa chance. Feliz por não precisar fingir ser algo que eu não sou, quer dizer: este sou eu, mas não por completo.
Nossa infância nada seria se não tivessemos crescido juntas e descoberto o mundo e suas maravilhas juntas, jogar futebol,1°comunhão ,namorar e sacanear algumas colegas mal humoradas,juntas em perdas tristes como a morte do vovô que sofremos juntas, se não fosse vocês quem iria me procurar enquanto me escondia no esconde esconde...até hoje eu sei nós somos mais que primas e tia,temos um laço eterno feito por DEUS PARA DURAR E RESISTIR A O TEMPO E A DISTÂNCIA
TEMPO,,hó tempo porque passas tão ♬♮♬♪ rápido? levando tudo que tanto amo, levaste minha infância, minha inocência meus amigos, e minhas paqueras, tempo ♬♮♬♪ ingrato leva tudo !!! menos as minhas lembranças pois essas estão guardadas ♬♮♬♪ no meu coração,, ELVIS SILVA ALBUQUERQUE.
Na infância temos disposição e tempo, mas falta o dinheiro, na fase adulta temos disposição e dinheiro, mas falta tempo, na velhice sobra tempo e dinheiro, mas não temos disposição. Isso prova que não podemos ter tudo sempre. Saiba usar seu tempo, aprenda a gastar seu dinheiro e se disponha a fazer alguém feliz enquanto pode. Deus nos deu apenas uma vida, faça valer a pena.
Ele vinha da infância e nunca tivera uma parceira estável, queria me viver até me esgotar, queria que montássemos juntos uma casa, que sonhássemos um futuro, que nos enchêssemos de compromissos de eternidade até as orelhas. Eu provinha da fatigante travessia da idade madura e sabia que a eternidade sempre se acaba, e tanto mais cedo quanto mais eterna.
Que saudades da minha infância na minha Igrejinha lá do interior no sul da Bahia! Tempos bons que a Igreja viveu, a simplicidade, o amor verdadeiro pelas almas, as orações intercessórias ininterruptas pela libertação das vidas oprimidas, os cultos nas praças, ao ar livre, as Reuniões de Membros onde eram passados os relatórios de todos os gastos da Igreja, a filantropia que era feita do dinheiro arrecadado tal como nos dias apostólicos, os pastores que choravam as lágrimas de sangue por pregarem o Evangelho, as perseguições onde éramos chamados de loucos, bodes, filhos do diabo pela religião dominante que enviava delinquentes para atrapalhar os locais de culto; Que saudades deste tempo e como foi bom vive-lo e experimenta-lo, foi nesse tempo que tive um encontro real com Cristo logo após o final de um culto na casa de meu avô aos doze anos de idade, eu já era frequentante da Igreja desde os meus 07 anos de idade, porém, confesso, Cristo, aos meus doze anos no quarto e escondido de todos após o culto me quebrantou e me inundou por um sentimento de amor incondicional de uma ternura indizível e de uma convicção de vida eterna que até então não experimentara. Por tudo isso de maravilhoso que Deus em Cristo me deu o privilégio de viver é que me sinto na obrigação de ser um Protestante por ideais que me foram colocados na alma em minha infância; por este motivo eu expresso os meus sentimento e pensamentos a respeito destes dias que vivemos, onde o evangelho se tornou mercantilista e com interesses escusos e de má fé; onde as pessoas pregam o evangelho com interesses financeiros em seus shows gospel. O estrelismo, a vaidade pessoal, a luxúria, o abuso de poder pela grande maioria dos líderes para-eclesiásticos que tratam o rebanho como meros empregados e gados para corte, onde o Espirito perdeu a direção que foi tomada por homens inescrupulosos que administram os bens da comunidade dos santos de forma empresarial e capitalista, que lutam pela perpetuação de seu poder através de um nepotismo totalmente descarado e imbecil. Por isso não me calarei jamais, não ministro por dinheiro, não vendo meu ministério, não quero reconhecimento humano, pois descobrir que o reconhecimento são para os falsos profetas, os falsos irmãos, os falsos apóstolos e bispos de um evangelho anticristão ( Os filhos do Anti-Cristo) Todos que de fato militam pelo Evangelho da Salvação e querem de fato levá-lo adiante passarão por perseguições. Não é de se admirar que os chamados Heróis da Fé de hoje são os mesmos que foram perseguidos ontem, pois, boa parte destes heróis que hoje tem os seus perfis vendidos pelas grandes Editoras e Livrarias do mercado religioso foram por estes mesmos religiosos proibidos de entrarem e pregarem os seu santos sermões nos Templos Empresariais de seu tempo; como sabemos a maior parte destes santos homens de Deus foram perseguidos e se viram obrigados a ministrarem seus ardentes sermões em campos desertos e em locais onde a Igreja Empresarial não os podiam proibir, no entanto, eles nunca estiveram sozinhos, o Eterno sempre preparava um povo faminto e sedento da Verdade para os ouvir e serem transformados pelo poder vivificador do Evangelho de Nosso Salvador Jesus Cristo. Por isso eu sou militante, sou protestante e como alguns já me chamaram e me chamam, sou um Rebelde; um Rebelde a serviço do Evangelho que aprendi e que não abro mão. Não sou um Anti-Liderança como normalmente sem argumentos alguns dizem, mais também não posso abrir mão da minha fé e negar o Meu Salvador por conta de uma obediência cega que me afasta dos propósitos divinos! Que Deus em Cristo nos ajude. Que logo regresse o Salvador!
Não há nada melhor que o sabor da nossa infância, só quando a gente cresce é que percebe o quanto é bom ser criança, correr livre por aí, falar coisas sem sentido que pra nós fazem todo sentido, pular e não se cansar, não precisar trabalhar, apenas brincar... pena que nós só percebemos isso quando crescemos e não dá mais pra voltar atrás...
Nasci em janeiro passei minha infância em fevereiro fui pra escola em março o primário terminei em abril, comecei ginásio em maio ,colegial em junho,fiz técnico julho comecei a trampa em agosto,setembro fui pra faculdade,outubro reprovei , novenbro continuei e em dezembro me formei e o resto eu não sei....kkkk
Infelizmente a infancia não é eterna, mas pode-se imaginar outras vidas em outros morros, cheios de flores e crianças a levitar em asas, com sorrisos a circular o perfume das flores. Refazer, refazendo e partindo para outros lugares. Refazer o eu. Quem sabe seres que renascem?Quem sabe seres que nunca morreram dentro de nós? Quantos vivos por lá passarão? Ora, basta um clique de memória, e tudo girará,girará, girará...
Sobre minha infância? A única coisa que tenho a dizer é que sinto falta daquela época. A época em que eu era a garotinha do papai. Saudade de quando eu subia nos pés do meu pai e nós ficávamos rodopiando pela sala. Saudade de brincar com lama mais minhas primas. De dormir com meus pais quando tinha bicho papão debaixo da minha cama. Saudade do tempo em que um beijinho da mamãe sarava qualquer machucado ou dor. Sinto falta da época em que nada fazia sentido, mas chegava a um ponto de ser incrível só por existir. A época em que qualquer “te amo” era verdadeiro e colega de escola poderia ser chamado de amigo no primeiro dia de aula. Sinto falta de não ter nenhuma obrigação se não pintar meus desenhos. Sinto também falta do tempo em que eu me preocupava apenas em ficar em frente à televisão esperando meu desenho predileto começar. Saudade de enfiar somente os pés na piscina esperando que alguém me carregasse pra lá e pra cá, pois não sabia nadar. Sinto falta de ter super poderes e de brincar na rua. Saudade da época em que eu passei pelo momento mais difícil de toda minha infância: andar de bicicletas sem as rodinhas. Sinto falta de quando eu falava uma palavra errada e as pessoas riam em vez de me chamarem de burra como fazem hoje em dia. Saudade de pregar tatuagens de chicletes nos meus braços. Saudade de ficar na cozinha esperando minha mãe fazer a cobertura do bolo para eu poder rapar a panela. Sinto falta da época em que era carregada até minha cama pelo meu pai ou minha mãe quando eu dormia no sofá. Saudade de tudo isso, pois tudo isso fez com que minha infância fosse perfeita. Hoje só me restam fotos e algumas lembranças. Nunca esquecerei daquilo que pra mim foi minha melhor época, infelizmente, só percebi isso quando a fase já tinha passado, as obrigações chegaram e as decepções vieram juntas. Como é bom escutar minha família contando casos de como eu era atentada quando criança, isso faz com que eu possa reviver minha infância durante alguns instantes. Sim, minha melhor época passou, mas eu soube aproveitar. Eu era feliz e sabia, pois eu fiz com que cada momento me rendesse memórias. Hoje eu acho essa coisa que eu chamo de “realidade” tão ridícula, difícil, e sem alegrias comparadas as minhas grandes aventuras de infância.
Meus pais erraram feio em ter colocado disciplinas religiosas na minha infância. Eu queria pode crescer sendo escolhedor das minhas próprias escolhas e poder conhecer o mundo melhor. Bem...Hoje eu conheço,e vejo que a religião não muda nada,apenas torna as pessoas escravas de suas próprias atitudes.
Às vezes é preciso largar aquele carrinho de infância que tanto gostamos, largar aquela cueca samba canção rasgada que gostamos de dormir com ela, largar as manias de infância e cair na real que já somos grandes adultos com responsabilidades, sonhos a serem realizados, lembrar que em casa tem alguém nos esperando da msm forma que saímos para trabalhar pela manhã e acima de tudo, temos que lembrar sempre que a vida é uma peça de teatro que a qualquer momento as cortinas podem se fechar, então, lembrem-se que somos os artistas e nosso lugar é no palco da vida, jamais queiram estar na platéia... Corram atrás, ou melhor, em busca do sucesso, permaneçam no palco para que no fim, possamos escutar e ver, mesmo que de longe, os tão merecidos aplausos do seu sucesso...
Às vezes na minha infância, meu Pai comprava um pedaço de carne seca (carne de sol)com aquela capa de gordura amarelada e assava na brasa. Enquanto minha mãe preparava o arroz e o feijão. Nós comíamos com molho de pimenta, feito com cebolas e tomates e caldo de feijão. Cara! Que saudade eu sinto daqueles dias...
Ignorar minha infância é deixar de contar minha história, minhas doces e amargas experiências, é deixar no esquecimento a inocência e a fé no impossível, é deixar de vivenciar experiências futuras e não viver a plenitude com Deus, é não amar sem se saber porque e deixar de perdoar, é não buscar abrigo e reconhecer minhas fraquezas, é não chorar com os que choram e me alegrar com os que se alegram, é não correr para os braços do Pai no silencioso e solitário deserto de nossa jornada rumo a Terra Prometida.
Tive uma boa infância, não posso reclamar. Acho que sou uma das poucas crianças que nunca pediu para crescer antes da hora. Adorava acordar cedo e ir brincar, mesmo sendo filha única e fazendo isso quase sempre sozinha. Ia logo cedo ajudar meus avós com os afazeres, tomava um copo de leite puro, adorava o bigode branco que ele me proporcionava por alguns instantes. Me sentia feliz, tinha amigos imaginários que sempre se divertiam comigo quando eu tinha quase um time completo de futebol, mesmo estando só. Porém, em minha imaginação eu tinha um time completo, dos bons, que só entrava para ganhar o tal campeonato. Me lembro como se fosse hoje das tardes em que me debruçava sobre a barriga do meu avô enquanto ele dormia, e ele me fazia cafuné até eu pegar no sono. Esperava ansiosamente a hora em que minha avó me chamava para ver a sessão da tarde e comer um delicioso pão com presunto e queijo (confesso que até hoje nunca comi um igual). Pena que minha infância passou rápido, me lembro de muitas coisas como se fossem ontem. Confesso que continuo com o coração de crianças e amo cada uma delas, por sua pureza, alegria e sinceridade. Ah que saudades de minha infância.
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