Textos sobre infância que encantam todas as idades
A saudade é um reflexo do passado que se faz presente, acessada através das boas lembranças do que foi usufruído com entusiasmo numa felicidade explícita, o coração grato por cada instante e lembrando, vem aquela sensação de que passou tão rápido, de que nada será como antes.
As vivências exultantes da infância provavelmente são as que mais geram saudades, passam depressa demais numa fase que não se tem a consciência do quanto são valiosas entre banhos de chuva, desenhos animados, brincadeiras de rua e remédios feitos de abraços.
O tempo certamente não fica parado, mas não importa que hoje seja diferente, desde que a essência seja mantida assim como os aprendizados, as amáveis emoções sentidas, os momentos marcados ricamente pela vida, portanto, siga que enquanto houver fôlego, novas saudades serão construídas.
Confiança de um amor puro, a bênção preciosa no mundo de uma criança
numa sensação de renascimento, um sabor de esperança, fruto de um abraço sincero, acolhedor, que passa segurança, também dos risos e da atenção que fazem aliviar a dor, então, feliz de quem alcança o esmero de um ser de tanto valor que traz o frescor da infância graças a constância de amar do Senhor.
Bolinha de gude
Encanto de crianças
Na roda do ganha e perde
A vida se desenvolvia
Tempo de alegria
Eram de vidro,
Desejadas, e disputadas
Algumas coloridas
Em cada jogada uma batalha vivida
Às vezes, motivos de brigas
Brigas entre futuros homens
Que no exercício do jogo
Aprendiam a defenderem sem medo, o que sentiam no coração
E cresciam descobrindo que na vida
Ganhando ou perdendo, todos somos iguais
E no final da brincadeira, amigos sem rancor
Infância intensa, feliz, e cheia de amor
E linda demais...
Turma da Mônica
Na turma tem um pouco de tudo, tem amizades verdadeiras, tem pessoas que podemos contar. Se for falar da turma, vamos começar comigo. Sou forte, minha força é um mistério. Sou companheira, amiga leal, mas não me tirem do sério porque o Sansão eu vou girar e o problema vou solucionar.
Mas a violência não nos leva ao bom lugar. Sou a Mônica, muitos dizem que sou a dona da rua onde o Cebolinha quer de mim tomar.
Mas só quero ser feliz, só quero poder brincar e abraçar meus amigos. Sou a Magali, gosto um pouquinho de um lanchinho daqui ou dali.
Já comi um lanchinho às 2:10, já chegou o lanche das 2:15.
Mas fazer o que se comer é o que me deixa feliz!
Sou o Cascão, sempre com os meus amiguinhos, com o guarda-chuva em minha mão para me manter sujinho, para não perder meu nome lindo. Gosto muito dos meus amiguinhos, mas os planos infalíveis do seu Cebolinha se tornam falíveis.
Tenha fé, o Cebolinha nunca vai ser o dono da rua.
Sou o Cebolinha, eu sei que um dia vou lealizal meu sonho, pois um dia selei o novo dono da lua. Ninguém vai conseguil me segula e jamais vou desistil polque vou fazel o impossível pala chegal e com meus planos infalíveis vou conseguil a Mônica delotal e o dono da lua selei.
Cebolinha falar "R"!
DIVAGAÇÕES
Dentro da noite,
aparentemente calma,
a inquietude ronda a alma.
Pensamentos, lembranças.
Ausências, vazios.
A porta da saudade escancarada.
O aroma da flor da "dama da noite"
acionando o gatilho da memória.
Retorno à fazenda da infância.
Devaneios de uma noite de primavera.
A imaginação rompendo as fronteiras.
O pensamento vagando pelo passado.
Tempo, dimensão,
pragmatismo, divagações.
A urgência da vida,
dos dias, dos meses,
entre chegadas e despedidas,
impondo o seu preço.
No silêncio,
resta a certeza de que nada foi em vão.
O atraso, o sonho desfeito.
O silêncio, o inesperado, a reflexão.
Valéria R. F. Leão
Entre sombras e luz, cresci a dançar,
Na melodia do tempo, oscilando entre dor e paz,
Levando comigo o eco de uma infância difícil de narrar.
Agora entendo, com o olhar de quem sabe,
Que os espinhos e as flores coexistem na vida,
E em cada cicatriz, há uma alma que brilha,
Fortalecida pela jornada que nada é capaz de apagar.
O consumo excessivo de cerveja, assim como de outras bebidas alcoólicas, levanta questões profundas relacionadas à busca constante por prazer e à fuga da realidade. Psicologicamente, o álcool pode se tornar um refúgio para aqueles que encontram dificuldade em lidar com os desafios cotidianos, gerando um ciclo vicioso que, muitas vezes, culmina em estados de inércia e passividade.
A busca pelo prazer imediato e a sensação de alívio proporcionada pelo álcool podem mascarar questões emocionais mais profundas, como ansiedade, estresse e depressão. Em muitos casos, o consumo de álcool torna-se uma tentativa de preencher vazios emocionais, o que reflete uma dificuldade em encontrar satisfação em outras áreas da vida. Essa dependência do prazer imediato gera uma sensação temporária de bem-estar, mas à custa de uma desconexão com a realidade, uma vez que o indivíduo entra em um estado de letargia, adiando a resolução de problemas e, com frequência, perdendo o controle sobre sua própria vida.
A influência da família é um fator central no desenvolvimento desse comportamento. O contato precoce com o álcool, muitas vezes normalizado no ambiente familiar, pode influenciar a relação que o indivíduo desenvolve com a bebida na vida adulta. Crianças que crescem em lares onde o consumo de álcool é recorrente e visto como uma forma aceitável de lidar com emoções negativas, são mais propensas a internalizar essas práticas. A familiaridade com a bebida pode, assim, criar uma predisposição à dependência, não só pelo ambiente, mas pela construção psicológica de que o álcool é uma solução para o alívio de tensões.
Ao considerarmos o papel da família, é importante distinguir entre os conceitos de alcoólatra e alcoolista. Um alcoólatra é uma pessoa que tem uma dependência física e psicológica do álcool, muitas vezes incapaz de controlar seu consumo. Já o alcoolista é aquele que, apesar de ainda não ser completamente dependente, apresenta sinais de abuso ou uso problemático de álcool. Ambos os casos podem surgir de padrões aprendidos na infância, onde o consumo de álcool é visto como um hábito culturalmente aceito ou até incentivado.
No entanto, ao abordar essas questões, é fundamental trabalhar psicologicamente os aspectos que levam à inércia causada pelo consumo excessivo de cerveja. A busca por prazer imediato precisa ser substituída por estratégias saudáveis de enfrentamento de problemas, desenvolvimento de resiliência emocional e a criação de um propósito que vá além da satisfação momentânea. Terapias cognitivo-comportamentais podem ser eficazes nesse processo, ajudando o indivíduo a reconhecer os gatilhos emocionais que levam ao abuso do álcool e promovendo mudanças na forma como lida com o estresse e as frustrações.
Assim, o consumo excessivo de cerveja, muitas vezes considerado algo inofensivo ou "socialmente aceitável", pode esconder profundas questões psicológicas. Trabalhar essas questões requer uma abordagem que leve em conta não apenas o indivíduo, mas também o contexto familiar e social que molda suas atitudes em relação ao álcool.
TODAS AS FLORES DO MEU EXISTIR
Quero flores pela sala.
Em profusão no jardim.
Quero enfeitar meus dias,
com flores primaveris.
Quero flores enfeitando os dias.
Não importa a estação.
Quero-as todas multicoloridas,
paleta divina, matizes sem fim.
Quero flores, todas elas.
Quero rosas, orquídeas,
amor perfeito, azaleias, flores singelas,
memórias da infância de praças e jardins.
Quero flores do campo
hortências, violetas, jasmim;
infinidade de formas e aromas
que enfeitem e perfumem o meu existir.
VALÉRIA LEÃO
Erva-doce tem cheiro de céu
Aroma de abraços
Jeito de sorriso bonito
Desses que te encantam, só de pensar
Erva-doce tem cheiro de reza, oração feita de quem tem, perdeu ou reencontrou sua fé
Tem emoção, sentimento bonito
De leveza de alma
Pés descalço
De quem faz amor com olhos fechados
Erva-doce beira o sagrado da alma
Com um punhado nas mãos a magia acontece
Casa perfumada com erva-doce
Tem energia bonita, que contagia feito sorriso de quem tem luz iluminada
Parecida com fogo de vela, acesa na escuridão da alma
Faz sonho encantado chegar de mansinho
Erva-doce traz a infância de volta
Cartas para Antônia
Saudades
Abraços que ficaram no ar,
Beijos que o tempo não deixou roubar,
O tremor da primeira vez a palpitar,
Brinquedos artesanais que aprendemos a amar.
Risadas partilhadas com irmãos,
Pipas ao vento, piões nas mãos.
Corridas sem fim pela rua,
Noites de escuridão ao clarear da lua.
Futebol descalço, a liberdade nos pés,
Sobre paralelepípedos, longe de leis.
O doce sabor do amor a descobrir,
Em cada jogo, um mundo a sorrir.
Esconde-esconde, a vida a brincar,
Bicicletas a girar, estradas a explorar.
Sem preocupações a pesar,
Infância, um reino que não queremos deixar.
O web viajante
O jeito é sair da internet,
Já vi muita gente achando graça
De coisas que eu já vi
Isso dá uma angústia
e uma sensação de que nada novo,
Será tão incrível como "aquilo"
Sei que é só uma sensação de nostalgia!
Como se o passado fosse melhor...
Mas, é como se eu morre-se a cada informação já vista
Meu peito se enlouquece e minha mente se embaralha
E meus olhos se perdem nas fotos dela
Aquela que já me fez se sentir completo um dia
E entre todo esse frio
Eu sinto o calafrio do seu abandono.
Guerreiros eternos
A tempestade e a escuridão surgem
Trazidos pelo vento da morte.
Os guerreiros fazem uma viagem,
Para vencer a morte.
O toque na bola
E a morte a espera,
E os guerreiros com a cura,
Dando um show de bola.
Seja na rua ou no campo
Estaremos preparados,
Bebendo no copo,
Seu sangue derramado.
A surpresa,
Os guerreiros ganhando ou perdendo,
Saem com a majestosa
Sabedoria do mundo.
E a morte derrotada
Afasta a escuridão e a tempestade,
E traz a luz tão desejada
E a todos traz a eternidade.
Por vezes me pego pensando sobre a vida, sobre cada luta que a gente enfrenta desde o primeiro respirar. Sobre o que cada um carrega em si... E quem poderia imaginar quais dores e trajetos que constroem esse ser mais forte, mais seguro e capaz?
Lembro bem de, ainda pequenininha, carregar um desejo latente: "um dia quero ser assim, um dia quero viver tal coisa". E, "de repente" - depois de muitos trancos e barrancos, essa frase saiu de um futuro lúdico e veio parar no presente da forma mais bela possível: a forma vivenciada.
Oh céus, como me sinto grata por tudo! Por cada caminho, cada escolha, cada passo descalço, obrigada.
E este momento, tão querido e esperado, intitulo Realização.
Crescer é Perder-se
Se soubesse, criança, como passa o tempo,
Voltavas a brincar com pedrinhas no rio,
Continuavas a sorrir para as borboletas,
Aproveitavas o viver como passarinho.
A vida adulta é pura lamúria,
Tem gosto de saudade e cheiro de chuva.
Queria ter ainda a confiança do abandono,
Quando me esquecia nos braços de Deus,
E era feliz nos desvãos do quintal.
Hoje, crescido, com o controle nas mãos,
Não vivo, apenas existo,
Prisioneiro dos meus próprios medos,
Carregando o peso das responsabilidades.
Se pudesse voltar ao ontem,
Onde o futuro era apenas uma ideia distante,
E cada dia uma nova aventura,
Entregar-me-ia à pureza da infância.
Na simplicidade dos dias antigos,
Encontrava a verdadeira alegria,
E na inocência do meu olhar de menino,
Revelava-se o segredo da vida.
Hoje, vejo-me perdido em meio ao concreto,
Nas rotinas sem cor e sem brilho,
E anseio pelo riso fácil,
Pelo despreocupado viver.
Se soubesse, criança, que crescer é perder-se,
Voltavas a brincar com as formigas,
Continuavas a sorrir para o vento,
Aproveitavas o viver em plenitude.
Hoje que cresci e assumi o controle, não vivo.
Tudo é se der,
Tudo é quem sabe,
E o coração ainda sonha ser menino.
A magia do Dia das Crianças
No Dia das Crianças, somos chamados a escavar o que o tempo enterrou em nós. Crescer é como um lento naufrágio, onde nos afogamos nas correntes da rotina e no peso das horas que se multiplicam sem cor. Perdemos, entre os dedos, o assombro que outrora dançava livre em nossos olhos. O mundo, antes vasto e inexplorado, agora é uma paisagem estática, onde já não vemos a magia que as crianças respiram.
Lembro-me do dia em que observei meu filho na cozinha, como um pequeno alquimista, sorrindo ao transformar ingredientes comuns em arte efêmera. Mexia a colher com a solenidade de quem conhece segredos ancestrais, e o açúcar, dissolvendo-se, era um rio de luz. As gotas de chocolate caíam como constelações em um céu de farinha. Para ele, aquele bolo era mais que um simples bolo. Era um sonho que se formava entre suas mãos.
Nós, que já não sentimos o encanto nos gestos diários, repetimos nossos passos sem poesia. Perdemos o ritual da criação. Fazemos, mas já não criamos. Esquecemos a dança do instante, trocamos nossos olhos de espanto por uma lente endurecida, que só busca o fim, que só quer o resultado. Quando foi que deixamos de encontrar o universo em um grão de areia? Quando foi que a música da vida se calou dentro de nós?
Que neste Dia das Crianças possamos redescobrir o caminho perdido. Que voltemos a andar descalços na terra do encantamento. Que nos permitamos tocar, outra vez, a beleza das pequenas coisas – o riso de um amigo, a sombra de uma árvore no fim da tarde, o brilho de um olhar que nos acolhe. As crianças conhecem a canção secreta da vida. Elas sabem que o tempo não é uma linha reta, mas uma dança circular. Sabem que a alegria não se alcança, mas pode ser encontrada nos detalhes mais sutis.
O mundo nos ensina a sermos frios, a contarmos o tempo em segundos. Mas as crianças nos lembram que a vida se conta nos sorrisos e nos gestos despretensiosos. A criança antevê a felicidade, não espera que ela chegue para ser feliz. Elas sabem ver o voo delicado de uma borboleta como um milagre, sabem que uma flor pode conter todos os segredos do universo. Elas nos ensinam que a verdadeira sabedoria está em desaprender. Desaprender o peso, reaprender a leveza. E assim, voltar a acreditar naquilo que só o coração pode ver.
Que neste Dia das Crianças, aprendamos, assim como elas, a amar a véspera, a alegria que já habita o instante antes da chegada. Que possamos, enfim, abrir nossos corações para a inocência e para a curiosidade que nos habita, adormecida. Porque são elas que nos mostram o caminho de volta ao que sempre soubemos: a vida é um mistério a ser vivido, não resolvido. E, ao olhar novamente através de seus olhos, talvez, só talvez, reencontremos o brilho que deixamos cair ao longo da estrada.
De como me inventei
Passei meus dias em meio às coisas miúdas.
Aprendi com as borboletas a carregar nas costas o mundo,
e com os pingos da chuva, a fazer serenata no chão.
A torneira aberta dos céus
jorrava horas inteiras de poesia,
e eu, menino sem bicicleta,
inventava que as palavras tinham rodas.
Brincava de crescer pelos olhos,
onde cabia o universo e um pé de grama.
Ensinava o absurdo a se acomodar no meu quintal:
uma pedra virava amiga,
uma nuvem, brincadeira de adivinhar.
Enaltecer os ordinários era meu jeito
de me desconhecer um pouco por dia.
As frustrações, eu punha no varal.
Torcia minhas tristezas até o último soluço
e pedia ao sol que secasse tudo antes da próxima chuva.
Porque a chuva sempre volta,
mas as tristezas, se bem secas, viram outra coisa:
lençol para embalar sonhos
ou sombra fresca para esquecer o calor.
Assim fui me criando,
com as faltas vestidas de beleza
e com os vazios repletos de poesia.
Nunca esperei o fim chegar,
porque quem vive de esperar
não interage com o presente,
nem cresce pelos olhos.
Escolhi viver assim:
de mãos dadas com o invisível,
sendo mais do que sou.
Ou sendo menos.
Afinal, quem precisa de muito
quando tem o céu inteiro dentro de si?
Quando eu obtive o entendimento de conhece-lo ele era apenas um jovem menino sorridente que fazia de tudo para ver os outros felizes, eu, apesar de ser apenas uma criança, era encantada por ele, adorava sua forma de falar, suas brincadeiras, ria até de suas piadas sem graça, não tinha como não amá-lo.
Com carinho, evoco a minha querida querência, onde a infância em plenitude fazia influência. Na cidade crescente, onde a carência sempre aponta a ausência, a gente cresce sonhando ser alguém, mas descobre que a riqueza sempre residiu na simplicidade da vida. Aquela criança não cresceu, foram seus sonhos que envelheceram. Reviva sua infância, renove seus sonhos.
Em cada fase da nossa vida desde a infância,agimos,sentimos,amamos, pensamos,vivemos,aprendemos,sofremos... diferente uns dos outros, a vida muda, porque tudo muda na nossa vida,por isso ninguém devia julgar ninguém,porque só Deus sabe toda a biografia sem tirar, nem por, da vida de cada filho seu,Deus nos permitiu nascer para aprendermos uns com os outros, e não para aportarmos o dedo para a vida de alguém que pode está perdido, precisando dá mão estendida e não do dedo que aponta,portanto pensemos nisso...ama,ajuda e perdoa,que jamais te arrependerá,quem tem fé em Deus só se arrepende do mal que fez,mas jamais do bem que faz.
Desde a mais tenra infância, Tomás de Aquino deixava de chorar quando se lhe apresentavam livros e manuscritos. Erasmo dizia na juventude: Quando tiver dinheiro, comprarei primeiro livros, em seguida roupas. Luís Veuillot antes mesmo de saber ler experimentava grande alegria quando era presenteado com livros. Consagrou os primeiros e magros recursos à compra dos autores clássicos nos alfarrabistas. Mais tarde quantas horas deliciosas não passou no cais do Sena, folheando livros curiosos!
- Relacionados
- Frases sobre infância para abraçar nossa criança interior
- Frases de saudades da infância que tocam o coração
- Frases e textos sobre infância feliz
- Criança Feliz
- Frases sobre Recordações de Infância
- 28 poemas sobre a infância para reviver essa fase mágica da vida
- 75 frases de crianças que celebram a magia da infância