Textos sobre Honestidade
De tanto ver triunfar as nulidades, a desonra, a injustiça e as inutilidades, para não desanimarmos da virtude, da honra e da honestidade, precisamos pensar e, ao expressarmos o pensamento, reconhecer que as grandes mudanças não ocorrem por fora, nem com o envelhecimento, mas com a maturidade, o crescimento espiritual, moral, filosófico e intelectual. (Parafraseando Rui Barbosa).
O problema das pessoas "boas" é que elas querem ser perfeitamente boas, e o mal tem tempo para ser o que ele quer ser. O problema da nossa sociedade hipócrita é o mesmo princípio. Assim, o homem bom quando faz algo "desagradável aos olhos dos críticos" ele é martirizado, e o homem mal quando faz algo "bom" aos olhos dos críticos, é considerado um santo, um ser maravilhoso. A sociedade moderna não aceita a honestidade. Assim como num campo de concentração, os seres são enganados. O ser humano atual é escravo dele mesmo, escravo de seus próprios pensamentos, onde o "bem" o força a estar dentro de uma linha reta, enquanto o lado negro lhe da liberdade para ser o que quiser. Concluindo, a honestidade e a mentira todos têm seu preço, todos temos que pagar por isso, agora a hora de usar uma ou outra, depende de cada um de nós.
Eu sempre me considerei uma pessoa honesta e íntegra, mas aprendi da maneira mais difícil que nem sempre falar a verdade é fácil ou seguro. Em algumas situações, a verdade pode ser dolorosa ou prejudicial para mim ou para outras pessoas ao meu redor. Por isso, aprendi que a honestidade deve ser equilibrada com a sabedoria e a empatia. É preciso pensar antes de falar e considerar as consequências de nossas palavras e ações. A honestidade não deve ser usada como uma arma para ferir os outros, mas sim como uma ferramenta para construir relacionamentos honestos e saudáveis. Aprendi que a honestidade é um valor fundamental, mas que a forma como a expressamos pode ser tão importante quanto a própria verdade. Seja honesto, mas também seja gentil, empático e respeitoso com aqueles ao seu redor.
Quando alguém dedica seu tempo e energia para falar mal de outra pessoa, muitas vezes é porque essa pessoa não conseguiu o que queria com o alvo de suas críticas. É fácil apontar o dedo e culpar os outros por nossas próprias frustrações, mas é importante lembrar que cada um de nós é responsável por nossa própria vida e nossas próprias escolhas. Em vez de gastar energia falando mal dos outros, devemos concentrar nossos esforços em melhorar a nós mesmos e buscar nossos objetivos de forma honesta e ética.
Suas falas não retratam quem de fato você é, com a irrefutável justeza quanto suas atitudes lhe definem, conclui-se então, que, nada te fará ser diferente de tudo quem você sempre foi, mesmo que por vezes, no decorrer da vida, você venha demonstrar mudanças, um dia, algo te ativará, fazendo o seu verdadeiro Eu vir a se revelar... Assim como a lua, que mesmo mudando de dimensão em face às quatro fases que lhe delineiam, seguirá redonda aos olhos do pensamento de quem espera pelo seu despertar no alvorecer da noite.
Dizer não quero! Não posso! Não vou sem ter que justificar os seus motivos para ninguém não é falta de educação, chatisse e nem egoísmo, é honestidade com os outros e, sobretudo, com você mesma. Escolher fazer o que você quer, com quem quer, na hora que quer, é a maior sensação de liberdade que alguém pode experimentar.
Por me acharem arrogante, as pessoas vivem fechando as portas para mim, mas a única coisa que eu quero nesta vida, é ter oportunidade para trabalhar honestamente e com dignidade. Não me vitimizo, sou qualificada, esperta, inteligente, trabalhadora, mas a verdade é que sou massacrada todos os dias pelos que dizem não ser racistas e são.
Quanto mais rico for o homem mais educado, cordial e amigo ele deve ser: afinal, se relacionar e dar crédito às suas palavras deve ser um prova constante de sua honestidade, confiança e credibilidade para com aqueles que o aprova por ter um relacionamento sadio, influente, respeitável, prestativo e gentil.
Tenha em mente que o valor de uma pessoa é medido pelo que ela valoriza. Seus princípios, escolhas e ações refletem o que considera importante. Valorizar a honestidade, o respeito e o amor ao próximo demonstra uma alma rica. Aquilo que priorizamos define a essência de quem somos. Tenha em mente que o valor de uma pessoa é medido pelo que ela valoriza. Seus princípios, escolhas e ações refletem o que considera importante. Valorizar a honestidade, o respeito e o amor ao próximo demonstra uma alma rica. Aquilo que priorizamos define a essência de quem somos.
Devemos sim ser sinceros e honestos com o próximo, porém precisamos ter em mente que as nossas palavras têm o poder de afetar as pessoas positiva ou negativamente, desse modo, cabe a nós tentarmos, sempre que possível, escolher o caminho que fará o outro entender a mensagem transmitida sem causar tristeza, mágoa ou desconforto. Responsabilidade emocional define bem esse ato.
É preferível admitir o erro sem recorrer à Bíblia como forma de justificativa, do que permitir que Deus seja injustamente acusado pelas ações por nós cometidas, o que poderia abalar a fé das pessoas. Se você estiver dividido entre proteger a sua reputação ou a de Deus zele pelo nome do Senhor!
Por que você não crê em Deus? Embora seja tentador dar uma resposta rápida e convicta, no fundo, essa questão exige um maior aprofundamento e um entendimento mais profundo de si mesmo. Em vez de tentar responder a mim, desafio você a se questionar com a máxima sinceridade, indo além de qualquer limite que já tenha tido coragem de explorar. Explore suas convicções, suas experiências, suas dúvidas e medos mais profundos. Busque um entendimento íntimo de suas crenças e examine o impacto que elas têm em sua vida. Somente assim, com uma exploração autêntica e corajosa, você poderá descobrir a verdadeira razão por trás de sua falta de crença em Deus.
Tenho o desejo de conhecer pessoas semelhantes a Asafe (Salmos 73:3), o levita, que têm a coragem de reconhecer a inveja ou, pelo menos, a valentia de confrontar esse sentimento, procurando indícios desse mal dentro de si mesmas, ou recorrendo a Deus para perguntar: 'Senhor, revele-me se estou sendo invejoso.'
Muitas coisas na vida podem ser ajustadas. Mas a desonestidade não, dificilmente se ajusta. Quando a desonestidade é aflorada para que alguém pise no outro, o caminho é sem volta. A natureza da alma nesse campo prevalece junto a consciência de espírito. A mentira bem aplicada torna irreversível qualquer tentativa de remodelagem temporal. Ela assusta e deixa marcas que nem o tempo será capaz de apagar. Erros cicatrizam. Já a desonestidade que se pauta pela maldade sempre permanecerá fazendo dos arranhões diários feridas expostas e abertas. Até o extremo carece de limites. E qual é o limite que levamos para nossa vida? Diariamente somos testados. Somos testados pela vida numa prova sacrificante, mas necessária. É o senso de avaliação evolutiva que nos aplica provas diariamente. Isso vai definindo o estágio da nossa alma, e nos fazendo receber da vida aquilo que somos capazes de segurar. Benções ou lições. Bônus ou ônus. Castigo ou recompensas. E a avaliação que a vida faz sobre quem somos sempre nos acompanhará, porque dar está diretamente ligado com receber, seja pra qual lugar a gente for. Independe, inclusive, do tamanho da distância que iremos percorrer. Ela nos acompanha e não há mudança que tire de nós o que a alma carrega. Não há esquecimento para erros imperdoáveis. Quando fazemos da inocência do outro a impressão de uma culpa que não existe, rompemos o limite da corda. E esse rompimento faz da nossa corda algo eternamente frágil. Nunca mais conseguiremos amarrar nossa corda em nenhum lugar. É impossível dar nó em cordas pautadas em nossa consciência frágil. Não conseguimos amarrar nossa corda em nenhum lugar para nos segurarmos de uma ventania, fingindo que ela está forte quando na verdade não está. O primeiro vento vai mostrar que será infrutífera qualquer tentativa. Consciência carregada de culpa não se amarra, não se esconde, não carece nem é passível de remendos, não se esquece. A honestidade deve ser construída como os fiapos da nossa corda da vida. Ela deve ser o limite do que temos de mais forte e sustentável em nossa consciência. Porque ela será sentida apenas dentro de nós. Nada passa batido pela nossa consciência. Ela está sempre ali. Sentida e não falada. Individual e não coletiva. Dentro de nós e não exteriorizada como gostaríamos de ver. A desonestidade faz adoecer até a consciência mais forte, porque a consequência rasga a alma e não as aparências. E mais difícil do que pedir perdão para aqueles que outrora foram vítimas das nossas desonestidades, será perdoarmos a nós mesmos pelo mal e injustiças que fizemos ao próximo. Não é a culpa que vai carregar a gente para diferentes lugares. Somos nós que carregamos a culpa para onde a gente for. É um movimento implacável carregado de consequências amargas, porque só existimos na lembrança do próximo. Não existimos pelo que pensamos. Existimos pelo que pensam de nós. Penso, logo existo. Mas quando o outro pensa de forma sincera sobre quem somos, é quando existimos ainda mais. Por isso não estamos sozinhos no universo. Porque precisamos ser lembrados para que possamos existir. E de tudo que deixaremos quando partirmos, estarão apenas as lembranças dos outros sobre a forma como existimos aqui. Daí a importância da honestidade. Ela será o termômetro, será a forma como seremos lembrados. Será o pensamento vivo do que fomos em vida, ou na vida das pessoas em determinado espaço e tempo. E é impossível fugir da nossa existência. Nunca esqueça que a sua existência está diretamente ligada a lembrança que o próximo tem de você. Não se vive para nós mesmos. Vivemos em comunhão com o outro. Seremos sempre aquilo que fazemos para o outro. Por isso Jesus nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos, e também a não fazer com o próximo o que não gostaríamos que fizessem conosco. A honestidade é construída na infância. Ela define a nossa existência no futuro. Daí a necessidade de uma reflexão sincera sobre a honestidade que habita dentro de nós. A nossa honestidade com os outros e para a gente mesmo, sabendo que é impossível desassociar uma da outra.