Textos sobre Honestidade
"Você é autêntico quando solta sua voz e expressa o que está em seu coração.
Costumamos suprimir nossa verdadeira voz quando cantamos apenas aquilo que achamos que os outros gostariam de ouvir, em busca de aceitação ou aprovação.
Expresse-se de forma mais honesta e genuína, nem todos concordarão com você, nem todos irão gostar ou querer ouvir a sua voz singular e original e nem por isso você deverá deixar de cantar.
Encontre sua voz e cante-a bem alto.
O mundo está precisando de canções verdadeiras, vindas do coração."
- Flávia Filgueiras
"Reconhecer um erro, independentemente de sua origem e proporção, abrir o coração e desculpar-se sinceramente por tê-lo cometido, caso ele tenha afetado de forma negativa, direta ou indiretamente outra pessoa, passando por cima do orgulho e da vaidade, dominando o próprio ego é um gesto louvável e não um ato de humilhação e submissão.
Para tal feito, é preciso muita coragem e um grande senso de honestidade, dignidade e justiça.”
- Flávia Filgueiras
Você não deixa de ser uma pessoa de bem pela sua posição política, pelo lugar onde mora, pela sua opção sexual ou pela religião que escolheu.
Ser pessoa de bem é não matar, não roubar, ser honesto, trabalhar certinho, não trapacear, ser grato, gentil, respeitar as pessoas e os animais.
Ser pessoa de bem é SER. Não é parecer.
O bem não é dito. É feito.
No vasto campo da liberdade, agora me encontro,
Tenho o direito de seguir meu próprio caminho,
De não amar, se assim o coração não pedir,
Ou de me entregar ao amor, sem receios a reprimir.
Sou dono dos meus sonhos, posso conquistá-los,
Voar sem amarras, ser livre em meus passos.
Sorrir é meu privilégio, brincar é meu deleite,
Amar e ser amado, em um ciclo perfeito.
Caminho sem amarras pelo mundo a rodopiar,
Olho nos olhos, sem medo de me perder,
Escolho minhas respostas, sou mestre do sentir,
Digo não quando necessário, sem me arrepender.
Com honestidade, trilho meus dias,
Sem ferir, sem magoar, em verdadeiras vias.
Sou eu mesmo, sem máscaras, sem mentiras,
Na plenitude da liberdade, onde a alma respira.
As pessoas são engraçadas
Vivem clamando pela verdade mas não gostam da verdade
O ser humano é um tanto estranho
Pede para que as pessoas não mintam mas julgam quem fala a verdade
Eu sou julgada o tempo todo
Não consigo esconder o que sinto e muito menos o que penso das pessoas e não me calo perante as perversidades que aprontam comigo
Não, não tenho a verdade absoluta, ninguém tem. Mas gosto de ser como sou. Falo e as vezes escancaro coisas.
Aí ouço coisas do tipo: "Você não devia se expor tanto".
E me deparo com pessoas que não se expõe e de repente o escândalo vem a tona.
Mas também recebo mensagens: "Gostaria de ter sua coragem, de falar o que pensa" e entre as opiniões sigo com a minha própria.
Guardo segredos de amigos, não os meus. Já julguei certo, já julguei errado, sim eu também julgo.
Já fui feliz, já fui muito infeliz, já chutei pessoas da minha vida, já me chutaram da vida delas, já condenei e perdoei.
Já abusaram psicologicamente de mim, já me revoltei, me redimi, me condenei, me perdoei.
Sou uma pessoa comum, uma pessoa normal. Talvez a única diferença que vc encontre em mim é que não tenho medo de falar o que penso.
Não me preocupo em esconder meus erros e nem de denunciar o erro dos outros.
Como também não tenho o menor problema em reconhecer que errei ou que julguei mal, de voltar a trás.
E o tempo fala, no fim ele aponta quem está certo. Pode ser você ou pode ser eu, se você estiver certo eu te pedirei perdão, mas se eu estiver certa apenas a confirmação dele (o tempo) já me deixa satisfeita.
O tempo dirá à todos, quem vale, quem não vale, o que presta o que não presta, quem vence, quem perde...
Não tenho motivos para me esconder e muito menos para me calar!
Quero ao meu lado tudo que me faça bem!
Quero sorrisos com a verdadeira alegria.
Quero abraços que compartilham a vida, sentindo o Pulsar cardiaco como resposta.
Quero as vibrações positivas que concretizam desejos.
Quero o movimento contínuo como ondas que levem e tragam tranquilidade.
Quero o apoio para aprimorar ideias e transforma-las em realidade.
Quero a ação de sempre entender para assim aprender e contribuir com o mundo que vivo.
Me desapego das impressões e aparências dos achismos do mundo. Vivo a partir de agora a verdadeira essência, seguindo minha missão de alma com o coração aberto para as maravilhosas possibilidades com Gratidão, confiança, calma, honestidade, bondade, recebendo a prosperidade e abundância infinita com facilidade, alegria e glória.
Agora entendo porque as pessoas preferem ajudar os animais. Eles não te questionam; não duvidam da sua capacidade de ajudá-los; não perguntam quanto você conseguiu de verba para ajudá-los; eles apenas confiam e acreditam que estão comendo porque você fez algo permitido por Deus para que o alimento e morada chegassem para eles.
É admirável o trabalho voluntário de quem se expõe e propõe constantemente em bater de porta-em-porta para arrecadar verbas para alimentar os animais. Principalmente os abandonados pela "própria família". Tudo sem interesse pessoal. Apenas por eles. Mesmo diante as dúvidas humanas de querer colaborar, os voluntários vão lá e fazem acontecer. Apenas munidos com a fé e confiança.
HONRA
Nesses versos eu vou falar
De honra, honor, honradez
Um principio de valor
Cuja conduta é proba
Para gente corajosa
E bastante virtuosa.
A honra é um sentimento
Que trás a dignidade
Para quem de verdade
Tem boa reputação
Integridade, honestidade
E uma vida de retidão.
Esse tema secular
A bíblia não deixou de tratar
Em carta aos Romanos
Paulo ensinou a importância
Do que é devido pagar.
Não misture as ideias
E nem se deixe enganar
“Pagai a todos o que lhe é devido:
A quem tributo, tributo;
A quem imposto, imposto;
A quem respeito, respeito;
A quem honra, com honra”.
Para finalizar essa rima
Com bastante honradez
Vou pedir de uma vez
Nunca deixe de fazer
Aquilo que Jesus Fez.
Reflexos da Alma: Minha Bandeira
Sob a bandeira dos meus atos eu me ergo,
Não em busca de louvores, nem de aplausos,
Mas sim para viver em honestidade,
E seguir um caminho de integridade.
Minha bandeira não é para exibir,
Mas para guiar-me nos momentos difíceis,
Não anseio por admiração ou fama,
Apenas pela paz que a retidão me traz.
Que cada ação minha seja um reflexo,
Dos valores que guardo no coração,
Sem almejar olhares de aprovação,
Apenas o contentamento da própria razão.
Assim, ergo minha bandeira sem alarde,
Sem desejo de ser visto ou louvado,
Mas apenas para trilhar meu próprio caminho,
Com humildade, honestidade e serenidade.
O amor verdadeiro…
No âmago da existência humana, o amor verdadeiro emerge como uma força indomável, uma chama que aquece a essência e ilumina os recantos da alma. É na preocupação genuína que se revela a primeira faceta deste sentimento sublime, onde o bem-estar do outro se torna um espelho de nossa própria felicidade. Quando nos preocupamos, criamos um laço invisível de apoio emocional e prático, nutrindo a conexão com gestos silenciosos e palavras que acalentam.
A dedicação, por sua vez, é o tempo transformado em eternidade. São momentos partilhados, memórias tecidas com o fio do afeto, que permanecem pulsando no coração como um testemunho de vida vivida em plenitude. É na presença constante que o amor se aninha, encontrando abrigo na simplicidade do cotidiano e na grandiosidade dos sonhos compartilhados.
Para que o amor verdadeiro floresça, a comunicação aberta é essencial. Não há espaço para segredos, pois a verdade é a base sobre a qual edificamos a confiança. Palavras sinceras, mesmo nas horas difíceis, são a ponte que nos une, permitindo que a empatia flua livremente como um rio que encontra seu mar.
Na dança do amor, a empatia e a confiança são os passos que nos guiam. É a capacidade de sentir com o outro, de compreender sem julgar, que nos permite encontrar consenso nas divergências. A felicidade do outro se torna uma extensão da nossa, e suas necessidades ecoam como um canto familiar que nos faz querer ser melhores.
A intimidade é o solo fértil onde o amor lança suas raízes. É no compartilhar de pensamentos, sentimentos e desejos que nos tornamos vulneráveis, despidos das armaduras que o mundo nos impõe. Neste espaço sagrado, o outro se torna não apenas um parceiro, mas um confidente, um reflexo de nossa própria alma.
Quando o amor verdadeiro se estabelece, o outro se torna prioridade. Fazemos coisas que jamais imaginamos, movidos por uma força que desafia a lógica e transcende o egoísmo. É um respeito profundo pela individualidade, um reconhecimento de que, apesar de diferentes, somos complementares.
O diálogo é a melodia que mantém o amor vivo. É através da troca constante de palavras e silêncios que solidificamos nossa parceria, cultivando a paciência necessária para entender que o amor é uma jornada, não um destino.
E assim, o amor verdadeiro se revela, não como uma teoria distante, mas como uma prática diária de cuidado, compreensão e crescimento mútuo. Ao final, toca o coração como uma brisa suave, convidando-nos a refletir sobre a qualidade de nossas próprias relações. Faz-nos desejar encontrar ou cultivar essas características em nossas vidas, lembrando-nos de que o verdadeiro amor não é uma conquista, mas uma construção contínua, um poema que escrevemos a cada dia com as ações mais simples e os gestos mais sinceros.
Ter um culpado…
Colocaram fogo no restaurante comigo ainda lá dentro. As chamas lambiam as paredes como línguas de uma ira que nunca foi minha, mas, de alguma forma, sempre me escolheu como alvo. O calor não me assustou. Pelo contrário, senti uma espécie de familiaridade com ele. Eu, que vivi tantos incêndios na alma, agora era apenas mais uma peça no cardápio do caos.
Enquanto o teto ruía e o ar se tornava pesado, percebi: não valia a pena gritar. Quem acendeu o fósforo já havia saído pela porta da frente, talvez assobiando uma melodia de inocência fingida. E quem passava pela calçada, ao ver as labaredas, não pensava em salvar quem estava dentro. Pensava apenas no espetáculo da destruição. Porque é isso que as pessoas fazem, não é? Elas assistem.
Então eu olhei ao redor. Louças estilhaçadas. Mesas tombadas. Cortinas em chamas. E, pela primeira vez, senti uma espécie de alívio. Uma certeza incômoda, mas libertadora: se é pra me chamarem de culpado, talvez eu devesse ser. Não me restava mais nada pra salvar — nem o restaurante, nem a mim. Peguei o que sobrou de força, virei o gás no máximo e, com um fósforo que achei no bolso, devolvi o favor. Explodi aquele lugar como quem assina um bilhete de adeus: com firmeza, sem remorso, mas com estilo.
Saí pela porta de trás, enquanto os destroços ainda voavam pelo ar. A fumaça subia, preta como os julgamentos que viriam. E eu sabia que viriam, claro. Sempre vêm. “Por que você fez isso?”, perguntariam. “Por que não tentou apagar o fogo? Por que não pediu ajuda?” Ah, os paladinos da moralidade, tão rápidos em condenar e tão lentos em entender. Mas eu não queria me explicar. Explicações são como água despejada sobre um incêndio: às vezes apagam, mas quase sempre só espalham mais fumaça.
Ser o vilão era mais fácil. Mais honesto. Assumir o papel de quem destrói é menos exaustivo do que tentar convencer o mundo de que você foi destruído. Porque, no final das contas, ninguém realmente escuta. Eles só querem um culpado. E, se é pra ser apontado de qualquer jeito, que seja com a dignidade de quem escolhe o próprio destino.
Não estamos falando de restaurante. Nunca estivemos.
Perguntaram-me uma vez, num debate, como definia a honestidade intelectual. Sem pestanejar, respondi: é você não fingir que sabe aquilo que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se sei, sei que sei. Se não sei, sei que não sei. Isto é tudo. Saber que sabe é saber; saber que não sabe é também saber. A inteligência não é, no fundo, senão o comprometimento da pessoa inteira no exercício do conhecer, mediante uma livre decisão da responsabilidade moral.
É admirável a simplicidade em um ser humano. É magnífica a honestidade e a personalidade de um cidadão de boa índole. É estonteante o estender de uma mão ao próximo convidando-o para contigo caminhar. É lindo ver um jovem cedendo a sua cadeira em uma fila de atendimento hospitalar a um senhor de idade. É incrível você ser considerado único. É incrível você ser simples. É incrível você ter a capacidade de sorrisos de um rosto triste arrancar. É belo o perdoar e o saber assumir um erro. É comovente ser solidário sendo pobre. É diferente teres um bom “coração” e ser puro. É marcante seres honesto.
A ansiedade antecipa a morte em recortes, o coração é um ato de honestidade, frente a roteiros de herdeiros dessa cidade. Necessidade de auxílio, recluso, incluso, suspeito, frente a necessidade de atenção, ninguém sabe porque veio, tem horas que tudo me irrita, deve ser essa ansiedade que me revisita, sempre me lembra do estresse de lidar com situações, percebi na vida que nada é por acaso, tudo tem seu motivo, o olho que percebe carrega consigo o segredo, olhares em meio ao nevoeiro, me perdi em caminhos que juravam me guiar ao sol, cheguei as nuvens e observei o quando somos pequenos, vi um carro desgovernado acabando com o que foi belo.
Perguntaram-me uma vez, num debate, como definia a honestidade intelectual. Sem pestanejar, respondi: é você não fingir que sabe aquilo que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se sei, sei que sei. Se não sei, sei que não sei. Isto é tudo. Saber que sabe é saber; saber que não sabe é também saber.
A mentira enfraquece a tua verdade. A mentira desorienta a tua honestidade, A mentira cancela sua honestidade, A mentira alimenta teu individualismo, mas diminui sua auto estima, A mentira poderá lhe dar vitórias, mas jamais serás vitorioso, A mentira lhe dará dinheiro, mas jamais a Felicidade, Mas o maior de tudo é que a mentira as vezes lhe trará um sorriso, mas jamais a serenidade. Viva a verdade e jamais minta pra ti mesmo, estará traindo a sua alma. Estará traindo a sua Vida.
A honestidade do casal neste caso é fundamental. A separação não é o ideal de Deus. Mas entre o ideal e o real é fundamental que o Cristo real se faça presente na vida daqueles que não conseguiram viver o ideal. A crucificação do seu filho na cruz não era o ideal de Deus, mas diante da real situação da humanidade, Jesus se fez ideal, num sacrifício proposital e consensual. Usar de misericórdia para com todos é viver, a exemplo de Cristo, o ideal de Deus.
Sempre batalhei muito e com honestidade para ser quem sou. Não sou maior ou menor que ninguém, não preciso que me amem, amor espero de poucos,mas exijo respeito, exijo o que meu por direito, não abro mão de uma vida digna, não abro mão de ter razão, afinal somente assim eu posso reagir quando tentarem denegrir a minha imagem.
Não creia no político que apregoa a própria honestidade, no atleta que exalta seus próprios feitos, no policial que elogia sua própria coragem, no ladrão que se orgulha da própria astúcia, na mulher que propagandeia a própria virtude, no amigo que lhe garante a própria amizade, no homem que fala bem de si mesmo. Qualidades verdadeiras existem sem saber seu valor, são o que são simplesmente pelo fato de existirem, não pedem nada em troca. Quando alguém lhe disser que tem a mente aberta, com certeza você não vai encontrar nada lá.
"Sabe o que espera um ser humano, quando na rua alguém te olha nos olhos? (...) HONESTIDADE, é a única coisa que nos leva à Paz, à Aceitação e à verdadeira Comunicação! - Estas são as 3 coisas que todo ser humano busca..." - SERGI TORRES - Palestra "La Confianza de Existir" 24:27 (fonte: youtube)