Textos sobre Homens
É realmente inacreditável como a vida da maioria dos homens flui de maneira insignificante e fútil, quando vista externamente, e quão apática e sem sentido pode parecer interiormente. As quatro idades da vida que levam à morte são feitas de ânsia e martírio extenuados, além de uma vertigem ilusória, acompanhada por uma série de pensamentos triviais. Assemelham-se ao mecanismo de um relógio, que é colocado em movimento e gira, sem saber por quê. E toda a vez que um homem é gerado e nasce, dá-se novamente corda ao relógio da vida humana, para então repetir a mesma cantilena pela enésima vez, frase por frase, compasso por compasso, com variações insignificantes.
Existem, portanto, muitos homens e mulheres batizados que praticamente nada sabem sobre Cristo. A fé deles consiste em algumas noções vagas e expressões vazias. “Mas eles crêem, não são piores que outros; eles se mantêm na igreja, tentam fazer suas obrigações; não prejudicam a ninguém; esperam que Deus seja misericordioso para com eles! Eles confiam que o Poderoso perdoará seus pecados e os levará para o céu quando morrerem”. Isto é quase a totalidade da sua fé. Mas o que estas pessoas sabem de fato sobre Cristo? Nada! Nada mesmo! Que relação experiencial eles têm com Seus ofícios e obra, Seu sangue, Sua justiça, Sua mediação, Seu sacerdócio, Sua intercessão? Nenhuma! Nenhuma mesmo! Pergunte-lhes sobre a fé salvífica; pergunte-lhes sobre nascer de novo do Espírito; pergunte-lhes sobre ser santificado em Cristo Jesus. Que resposta você terá? Você é um bárbaro para eles. Você lhes perguntou questões bíblicas simples, mas eles não sabem mais sobre elas, experimentalmente, do que um budista ou um mulçumano. E mesmo assim, esta é a fé de centenas de milhares de pessoas por todo mundo que são chamadas de cristãs.
O problema das relações entre os homens consiste em saber passar dum estado de simpatia ou antipatia naturais que reina entre os caracteres, ao estado de mediação mútua que permite a cada um realizar, por intermédio do outro, do indiferente, do amigo ou inimigo, a própria vocação espiritual.
Vemos homens que professam todas as qualidades de credo alcançarem, sob seu influxo, quase todos os patamares de mérito ou demérito. Não é a isso que chamo religião, essa profissão e declaração de fé; e que não raro se resumem a uma profissão e declaração de fé provenientes das exterioridades do homem, de sua mera região argumentativa, se é que chegam a ser tão profundas. Mas aquilo em que o homem crê verdadeiramente (e não raro só isso lhe basta, sem que ele precise declará-lo sequer a si mesmo, que dirá aos outros); aquilo que ele guarda verdadeiramente no coração, e do qual tem absoluta certeza, sobre suas relações vitais com este misterioso Universo, e sobre o dever e o destino que nele lhe estão reservados, trata-se, em todo caso, do que há de mais importante para o homem, e que, de forma original, determina tudo o mais. Eis sua religião; ou, quiçá, seu mero ceticismo e irreligiosidade: a maneira como ele se sente ligado espiritualmente ao Mundo Invisível, ou Não Mundo; e digo mais: explicando-me o que seja isso, você conseguirá explicar, em enorme medida, o que é o homem, quais os tipos de coisa que ele realizará.
É quando os laços com o lar são afrouxados; quando homens e mulheres deixam de considerar ter uma vida familiar digna, uma vez que todas as obrigações tenham sido cumpridas, e todas as responsabilidades tenham sido vivenciadas da melhor forma que a vida pode oferecer, que surgem as dificuldades para comunidade. Há regiões de nossa terra, e classes de nossa população nas quais a taxa de natalidade tem ficado muito abaixo da taxa de mortalidade. Certamente, não é preciso fazer uma demonstração para mostrar que a esterilidade voluntária é, do ponto de vista da nação, do ponto de vista da raça humana, um pecado para o qual a pena é a morte nacional, a morte racial; um pecado para o qual não há expiação. Nenhum homem e nenhuma mulher pode fugir dos deveres primários da vida, seja por amor a felicidade e ao prazer, ou por qualquer outro motivo, e ainda assim manter o respeito próprio.
Portanto, para vivermos entre os homens, temos de deixar cada um existir como é, aceitando-o na sua individualidade ofertada pela natureza, não importando qual seja. Precisamos apenas de estar atentos para a utilizar de acordo com o permitido pelo seu gênero e pela sua condição, sem esperar que mude e sem condená-la pura e simplesmente pelo que ela é. Eis o verdadeiro sentido do provérbio: “Viver e deixar viver”.
A salvação é o dom de Deus. Ou seja, ela é eternamente segura em oposição aos dons dos homens, que logo passarão. "Não vo-la dou como o mundo a dá" (João 14:27), diz nosso Senhor Jesus. Se o meu Senhor Jesus dá-lhe a salvação, nste momento, você a tem e você a terá para sempre! Ele nunca irá tomá-la de volta - e se Ele não tomá-la de você, quem pode? Se Ele te salva agora, pela fé, você está salvo - tão salvo que você jamais perecerá, nem ninguém te arrebatará de Sua mão.
[...] devo à paisagem as poucas alegrias que tive no mundo. Os homens só me deram tristezas [...] a terra, com os seus vestidos e as suas pregas, essa foi sempre generosa. [...] Vivo a natureza integrado nela, de tal modo que chego a sentir-me, em certas ocasiões, pedra, orvalho, flor ou nevoeiro. Nenhum outro espetáculo me dá semelhante plenitude e cria no meu espírito um sentido tão acabado do perfeito e do eterno.
Quem dirige os homens não deve dirigir as leis, quem dirige as leis não deve, pela mesma razão, dirigir os homens; do contrário, suas leis, ministras de suas paixões, perpetuariam muitas vezes suas injustiças, e ele jamais poderia evitar que intuitos particulares alterassem a idoneidade de sua obra.
Estamos vivendo uma época de "homens bomba". São pessoas que nos surpreendem ao se revelarem quem realmente são. Como que explodindo elas se transformam em monstros e nos chocam. Isto esta acontecendo no mundo todo e em todas as esferas. Existe uma instabilidade nas relações humanas. Nós não sabemos com quem estamos começando um relacionamento e com quem vamos terminar.(Walter Sasso)
Saudades daquele tempo que eu não vivi, quando os homens se cumprimentavam por educação e as mulheres usavam lindos chapéus com penas de pavão. Saudades daquele tempo quando os avós contavam histórias pros netos e passear no parque era diversão. Bom foi o tempo em que a família era patriarcal e se casava pra ficar casado. Tempo que havia respeito, cavalheirismo, romantismo e até amor, não apenas paixão. Saudades das cartas escritas à mão, daquela luz no lampião, das frias noites de solidão. Naquele tempo as amizades eram preservadas e o sobrenome valorizado. Naquela época, nem faltava tanto pão... cada um tinha um pezinho de limão. *-*
Aí eu sou obrigada à escutar esses homens cínicos, falando que mulher não presta, que mulher é interesseira, que mulher é isso, que mulher é aquilo. Meu bem, e você quando fala "eu te amo" só pra levar pra cama, isso não é interesse? E quando você fica com 5 na balada, isso é prestar? E quando você mente, engana, ilude, trai? Acho nada mais justo só aparecer esse tipo de mulher na sua vida, né? Quem não se dá o valor, não merece ser valorizado.
Homens? São como maquinas movidas por emoções, alguns também são movidos a álcool... Mas em fim acabam todos tendo as mesmas aparências... Dividem-se em grupos seletos, grupos que estarei citando aqui... Existem aqueles homens mentirósos , que dizem coisas banais para conquistar a mulher que desejam, existem aqueles que não dizem coisas exatamente banais, mas também não são completamente sinceros sobre suas vontades, dizem que querem fazê-las feliz, mas nem si quer pensam em como fazer isso... Há também os que são de uma sinceridade inquestionável, mas que não sabem amar, tem os que amam mas não sabem demonstrar... Dos homens poucos serão aqueles que as mulheres poderão confiar, até porque nem eles próprios sabem se eles são de confiança... Às mulheres só tenho a dizer que tenham paciência, pois também existem homens di bom caráter, sinceros e que vão saber amá-las, difícil é encontrar um assim que não seja movido a pilha...
Nós homens somos feitos de uma massa imaleável, seguindo padrões impostos por uma sociedade corruptamente formada. Durante toda a nossa vida escondemos a nossa verdadeira identidade, mostrando ao mundo um lado inexistente, que seja aceito. Ainda vivemos numa era que a palavra tabu esta sempre evidencia nas nossas vidas. Não podemos ser nós mesmos, nem podemos dizer livremente o que pensamos, um homem tem que manter a sua postura, ser macho, ser bruto, ser juiz mesmo que tenha que julgar sem causa. Pobre do homem que escreve um poema, que canta ou dança numa praça. É crime ter sentimentos e expressa-los em público, pois podemos ser tachados de loucos. Se isso serve de consolo, com o tempo que perdemos na tentativa de sermos quem não somos, aprendemos a perceber que o orgulho e os preconceitos nada mais são do que ignorância em não saber lidar com o desconhecido; aprendemos que, apesar das diferenças, somos constituídos da mesma matéria orgânica, o que nos torna IGUAIS!
Têm homens inteligentes, divertidos e bem-sucedidos loucos para construir família, no entanto, são regredidos emocionalmente, projetando suas frustrações e medos nas parceiras com as quais tentam se relacionar, vivenciando assim relacionamento conflituoso e adquirindo mais uma frustração para sua coleção.
Penso o seguinte, os homens deveriam ter mais coragem de enfrentar nosso coração e encarar nossa reação do que subestimar nossa inteligência. Toda mulher sabe quando o espaço dela diminui, toda mulher entende o que é distanciamento, toda mulher decifra desculpas e mentiras. Portando seja mais sincero, mais realista , mais verdadeiro , por que nós mulheres temos o péssimo defeito de fazer de conta que esta tudo bem, mas temos uma virtude surpreendente de nos retirarmos quando o nosso coração não esta sendo percebido por alguém.
Embora sonhem com eles, as mulheres não gostam de homens muito cordatos, delicados e solícitos. Como amigos sim, mas não como homens. O problema é que essas características, segundo o machismo de nossa cultura, pertencem exclusivamente às mulheres, e elas, quando voltarem a ser essencialmente elas, cansadas de pagar o preço de sua revolução social, certamente reclamarão de volta essas qualidades. Sendo assim, será bem mais fácil consegui-las se não estiverem ocupadas.
Você cresce lendo sobre piratas, caubóis, homens do espaço, essas coisas, e justo quando você pensa que o mundo está cheio de coisas fantásticas, eles te dizem que a verdade é que ele está cheio é de baleias mortas, florestas devastadas e lixo nuclear que vai ficar por aí milhões de anos. Mundinho boboca de se crescer, se você quer minha opinião.
O Mal— um Bem Favorável ao Grande Crescimento Examinem a vida dos melhores e mais fecundos homens e povos e perguntem a si mesmos se uma árvore que deve crescer orgulhosamente no ar poderia dispensar o mau tempo e os temporais; se o desfavor e a resistência externa, se alguma espécie de ódio, ciúme, teimosia, suspeita, dureza, avareza e violência não faz parte das circunstâncias “favoráveis” sem que as quais não é possível um grande crescimento, mesmo na virtude? O veneno que faz morrer a natureza frágil é um fortificante para o forte— e ele nem o chama de veneno.
Eu sempre soube que vivi um pouco diferente de outros homens. Quando eu era um garoto não vi nenhum caminho antes de mim, simplesmente dei um passo e depois outro. Sempre em frente, sempre para a frente, correndo em direção a algum lugar que eu não sabia onde. E um dia eu virei e olhei para trás e vi que cada passo que eu tinha tomado era uma escolha, ir para a esquerda, ir para a direita, ir em frente ou até não ir. Cada dia, cada homem tem uma escolha entre o certo e o errado, entre o amor e o ódio, e às vezes entre a vida e a morte, e a soma dessas escolhas torna-se sua vida. O dia que eu percebi isso foi o dia que eu me tornei um homem.